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Unijuí debate com empresas sementeiras a implementação de um arranjo produtivo local

Professora do curso de Agronomia e agente do agronegócio junto à Agência de Inovação Tecnológica (Agit) da Unijuí, Gerusa Massuquini Conceição tem participado, no município de Condor, de encontros com empresas sementeiras. Ao todo, são cinco sementeiras envolvidas - Cotripal, Sementes Van Ass, Sementes Guará, Sementes Costa Beber e Sementes Strobel, além da Prefeitura e ACI de Condor, que foi responsável por procurar a Universidade para ser parceria na implementação de um Arranjo Produtivo Local (APL).

“O objetivo é implementar e desenvolver um Arranjo Produtivo Local, dentro deste polo sementeiro, identificando e trabalhando em demandas que são comuns às empresas sementeiras”, explicou a professora Gerusa Massuquini Conceição, que participa dos encontros com o consultor Ronie Gabbi.

No ano passado, um encontro foi realizado na Universidade, a fim de debater os principais aspectos para o fortalecimento do setor sementeiro na região, elencando prioridades para estabelecer planos de ação. Vários foram os pontos de interseção identificados entre as indústrias sementeiras e a Universidade, indicando importantes possibilidades de colaboração, iniciando por um diagnóstico mais detalhado sobre as percepções de cada uma das forças que compõem a cadeia produtiva do setor sementeiro.





Produção de sementes por pessoa física foi tema de aula prática do curso de Agronomia

Na manhã de quinta-feira, dia 26 de agosto, estudantes da disciplina de Produção e Tecnologia de Sementes e Mudas, ministrada pelo professor doutor Roberto Carbonera, participaram de uma aula prática junto às Sementes Hammel, com sede na Vila Estância Velha, no município de Coronel Bicaco.

O grupo foi recepcionado pelos irmãos Hammel que, juntamente com seus filhos e sobrinhos, trabalham com mais oito empregados. A sementeira está no mercado desde 2011 e realiza a multiplicação de sementes de trigo e, principalmente, de soja. A produção acontece em parceria com as empresas Fundação Pró-Sementes, BioTrigo e Embrapa.

Durante o encontro, Roque Hammel frisou que o principal objetivo da sementeira, mesmo de pequena amplitude, é oferecer sementes de boa qualidade e com alto potencial produtivo para seus clientes. Para isso, é necessária dedicação de todos os trabalhadores. As sementes são comercializadas em muitas regiões do País, para além do Rio Grande do Sul.

Os acadêmicos conheceram os espaços onde são realizados todos os procedimentos, desde o recebimento, beneficiamento, classificação, ensaque, armazenamento e expedição. Além disso, conheceram a área experimental e as diversas variedades de trigo implantadas para comercialização na próxima safra. 

Foram, também, explicados os procedimentos de análise e controle de qualidade para exemplificar os cuidados com os padrões de pureza, de germinação e de vigor das sementes. Roque destacou, ainda, que um dos principais desafios na produção de sementes, no momento, refere-se às relações com os obtentores para acessar o material para multiplicação. 

Para visita, foram respeitadas as orientações dos órgãos de saúde quanto à disponibilidade de álcool gel e uso obrigatório de máscara para a realização da prática.

Texto elaborado pelas acadêmicas Carine Stochero Vieira e Marta Gubert Tremea, bolsistas de Iniciação Científica Fapergs e Unijuí, respectivamente


Unijuí entrega primeira etapa de análise e diagnóstico da agricultura de Eugênio de Castro

No dia 23 de julho foi realizada a restituição da primeira etapa do trabalho de análise e diagnóstico da agricultura do município de Eugênio de Castro. O trabalho foi desenvolvido pelos estudantes do curso de Agronomia da Unijuí, coordenados pelo professor Nilvo Basso, com o apoio do engenheiro agrônomo Felipe Esteves Oliveski, do Departamento de Estudos Agrários (Deag). O estudo faz parte da disciplina de Estágio em Sistemas Agrários e compreende, além do trabalho de campo, já encerrado, a sistematização e análise dos dados coletados e a elaboração do relatório com os resultados do trabalho.

Foram visitadas aproximadamente 40 propriedades rurais diferentes tomando por base a categoria socioeconômica dos agricultores e a maneira pela qual eles combinam suas diferentes atividades. A atividade também contribuiu para a aprendizagem dos estudantes/estagiários, que realizaram importantes para a análise da agricultura local. O estudo conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Eugênio de Castro, da Câmara Municipal de Vereadores do município e também da Emater.


Profissão historiador: interpretar o passado para contribuir com as transformações do amanhã

Um investigador nato, capaz de interpretar os acontecimentos do mundo a partir de um olhar crítico e uma análise dos eventos do passado, buscando resgatar a memória histórica da sociedade humana, contribuindo com a transformação do futuro. Esse é o profissional formado em História. Muito além de um apaixonado por entender a história do mundo por meio do passado, este é um profissional capaz de alterar os cursos do futuro a partir do entendimento da construção da história da humanidade. 

Se você se identifica com esse perfil, saiba que o curso de História é a escolha perfeita para você. Apesar de a formação em História estar voltada à atuação como professor dos anos finais do Fundamental e do Ensino Médio, as possibilidades do mercado de trabalho também estão além das salas de aula. Entre outras possibilidades, o acadêmico pode atuar também como pesquisador em arquivos, museus, instituições que preservam a memória da sociedade, empresas, sindicatos e movimentos sociais, além de consultorias e em programas de turismo histórico.

A Unijuí, comprometida com o desenvolvimento da sociedade e com a preservação e prosperidade da história, busca, através da oferta do curso de História na modalidade de Ensino à Distância, capacitar os profissionais para a contextualização de questões do mundo contemporâneo, discutindo as problemáticas que atingem a história geral e a história do Brasil. 

Dividido em módulos, o curso oportuniza ao acadêmico diferentes situações de aprendizagens, dentre elas: práticas, estágios obrigatórios e voluntários, seminários temáticos, ciclo de estudos e semana acadêmica do Programa Integrado de Formação de Educadores. Os acadêmicos são incentivados ainda a participar de eventos institucionais interdisciplinares internos e externos, Semanas Acadêmicas, Salão do Conhecimento e viagens de estudos e intercâmbios internacionais são alguns dos diferenciais que o estudante EaD Unijuí possui, completando assim, seu ciclo de estudos. 

Conheça mais sobre o curso de História da Unijuí clicando no link.

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Curso de Engenharia de Software recebe nota máxima em avaliação do MEC

O curso de Engenharia de Software da Unijuí passou, na última semana, a ser reconhecido com nota máxima na avaliação realizada pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). O curso recebeu a nota 5 (conceito máximo), considerada excelente e que indica que o curso ofertado pela Unijuí atende a critérios de qualidade elevados. 

A avaliação ocorreu presencialmente no início deste mês e foi feita por uma comissão de avaliadores que analisou um total de 58 indicadores de qualidade, que envolvem três grandes aspectos: organização didático-pedagógica, o corpo docente e infraestrutura. “Como coordenador, fiquei extremamente satisfeito com a avaliação realizada, pois representa um olhar externo crucial para nós. Alcançar a nota máxima é uma confirmação do reconhecimento dos nossos esforços na busca pela excelência do curso”, destaca o coordenador do curso de Engenharia de Software, professor Gerson Battisti.

Segundo o professor, foram analisados milhares de documentos, acessos a sistemas, foram feitas visitas aos espaços físicos e realizadas conversas detalhadas com professores, técnicos e estudantes do curso. “É importante destacar que essa conquista é fruto do trabalho coletivo de todos os nossos colegas professores e técnicos, assim como da colaboração da Universidade, que trabalha de forma integrada para alcançar padrões de excelência reconhecidos pelos avaliadores”, ressalta o professor. 

O conceito máximo do curso de Engenharia de Software é um marco para a Unijuí, uma vez que este foi o primeiro curso da Graduação Mais, que adota currículos centrados na aprendizagem baseada em competências, a passar por uma avaliação de reconhecimento e alcançar a nota máxima. “Essa nota representa uma conquista não apenas nossa, mas especialmente dos nossos estudantes”, complementa o professor Gerson. 

A vice-reitora de Graduação, professora Bruna Comparsi, acrescenta que isso reforça o compromisso e o desafio da Unijuí em garantir a qualidade do ensino aos estudantes. “Passamos por uma mudança grande em 2021, onde nos desafiamos todos os dias desde então. Receber uma avaliação positiva a partir de uma visão externa dos avaliadores, que retratam o curso e a Universidade como um ambiente inovador, com uma ótima infraestrutura e qualidade de professores”, relata. 


Unijuí oferta curso de Engenharia de Software com foco em formar profissionais qualificados em tecnologia

A Engenharia de Software é uma área que está em plena expansão no mercado de trabalho. Engenheiros que atuam nesta área têm excelentes oportunidades no mercado e são bastante requisitados por grandes empresas ao redor do mundo. Buscando preparar profissionais de excelência, o curso de Engenharia de Software da Unijuí é um dos mais importantes da área em todo o País. 

A formação na Unijuí prepara o estudante para resolver os desafios das revoluções tecnológicas do mundo moderno, com habilidades multidisciplinares e competências reconhecidas. O curso possui cinco anos de duração e busca, a partir de atividades inovadoras e integradoras, formar estudantes com essas qualificações e capazes de serem empreendedores e com iniciativa de mudanças para adquirir aprendizado constante.  

Entre os diferenciais que o curso oferece, além da possibilidade de o acadêmico estudar em uma Universidade com conceito máximo no Ministério da Educação (MEC), está a utilização de laboratórios que contam com estrutura qualificada. Há laboratórios de Hardware; Sistemas Operacionais; Linguagem de Programação; Redes de Computadores; Simulação Digital I; Eletrônica Digital I; Eletrônica Digital II; Computação Pervasiva; e Laboratório de Robótica Aplicada, que possibilitam a experiência prática profissional. 

O coordenador do curso de Engenharia de Software, professor Gerson Battisti, destaca que a formação é importante, uma vez que as tecnologias estão mudando e se inserindo no dia a dia da população. “No nosso curso queremos oportunizar aos profissionais para que estejam cada vez mais próximos das tecnologias, assim como de questões como a inserção de Inteligência Artificial, Big Data. Essas novas ferramentas vão surgindo e buscamos aprimorar dentro da graduação para que o estudante conheça e possa estar cada vez mais próximo e preparado para lidar com elas”, relata. 

O professor ressalta que esse aprimoramento é possível devido à alta qualificação do corpo docente, que é integrado com pesquisas internacionais, e aos laboratórios tecnológicos, que permite aos estudantes se aprimorarem de um modo diferenciado. Também lembra que o curso de Engenharia de Software possibilita uma aproximação dos acadêmicos de grandes empresas, como Amazon e o Google, que permite que eles se coloquem no mercado desde a graduação. 

Os profissionais formados na área podem atuar na indústria de software, sistemas de informações, automação, gerência de projetos, dentre outros, atendendo os setores acadêmico, empresarial, industrial e centros de pesquisa e desenvolvimento. O curso de Engenharia de Software é ofertado nos campi de Ijuí e Santa Rosa, no turno da noite, e está com inscrições abertas no Vestibular Contínuo até o dia 19 de fevereiro. Elas podem ser feitas no site unijui.edu.br/vestibular.


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