O Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada (GCA), com apoio do curso de Pós-graduação em Modelagem Matemática e Computacional (PPGMMC), da Unijuí, e dos cursos de graduação em Ciências da Computação e Engenharia de Software, promove, nos dias 10 e 12 de setembro, a 10ª edição do Seminário de Formação Científica e Tecnológica (SFCT).
A proposta do 10º SFCT é de criar um espaço local para debate que possa contribuir positivamente com o trabalho feito pelos estudantes que desenvolvem suas pesquisas nos grupos, especialmente estudantes de graduação e pós-graduação. Neste ano, o evento terá um formato distinto, com a colaboração e apresentações também das pesquisas do Grupo Pesquisa em Automação e Controle (Gaic). Ambos os grupos têm desenvolvido pesquisas na temática de Cidades Inteligentes, que é o tema central desta edição do evento.
Entre as atividades, o seminário receberá o professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Valdemar Vicente Graciano Neto, o qual irá ministrar duas palestras na temática de Cidades Inteligentes, onde vai destacar seus trabalhos de pesquisa e oportunidades de investigação sobre a temática.
O professor é autor do livro “What Every Engineer Should Know About Smart Cities", que conta com um capítulo escrito pelos professores do GCA, onde apresentam em detalhes o projeto de pesquisa desenvolvido pelo Grupo, em Santa Rosa, em parceria com a prefeitura do município para a construção de uma infraestrutura tecnológica de cidades inteligentes.
O seminário será realizado no Espaço + Inovação, na Sala Ideação, no turno da tarde nos dois dias do evento, das 14h às 17h. O seminário abrirá as comemorações dos 30 anos do Programa de Pós-graduação em Modelagem Matemática e Computacional da Unijuí e será realizado em formato híbrido, aberto e gratuito para todas as pessoas que estiverem interessadas. Para participar, é preciso fazer a inscrição online, dado o limite de vagas, que pode ser feita pelo site do evento: http://gca.unijui.edu.br/events/sfct/Programacao.html. No site também é possível verificar a programação completa do Seminário.
A Unijuí recebeu na última quinta-feira, 22 de agosto, cerca de 40 alunos do 3º ano do Ensino Médio da Escola Técnica Estadual 25 de Julho, de Ijuí, para conhecer os estudos realizados pelo Grupo de Pesquisa em Uso de Medicamentos e Plantas Medicinais da Unijuí (Plamedic).
Durante a visita, os estudantes, que estão tendo o itinerário formativo na área da Saúde, puderam entender um pouco mais sobre a teoria e a prática do pesquisar, conhecendo técnicas analíticas e laboratórios utilizados pelo Plamedic na Universidade.
Segundo a coordenadora do Grupo de Pesquisa em Uso de Medicamentos e Plantas Medicinais da Unijuí, professora Christiane Colet, receber os alunos que ainda estão no Ensino Médio é muito importante, pois desperta o interesse pela pesquisa, além de ser uma excelente oportunidade de socializar o conhecimento gerado dentro da Universidade.
Instituição teve nove trabalhos previamente aprovados
A Unijuí está entre as 11 universidades que mais submeteram projetos no edital Pesquisador Gaúcho 2023. Foram 12 trabalhos inscritos, sendo que 10 foram aprovados. O programa teve edições anuais até 2014, foi interrompido por 3 anos, e em 2017 o lançamento do edital passou a ser realizado a cada dois anos. Em 2023, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Fapergs lançou o maior edital da série histórica, com R$ 25 milhões disponibilizados aos pesquisadores gaúchos.
Esta última edição recebeu um total de 819 propostas de pesquisadores de 35 instituições de ensino e pesquisa do Estado. Um total de 805 propostas foram consideradas elegíveis e passaram para avaliação do mérito e, entre os meses de abril e junho deste ano, os 15 comitês de assessoramento da Fapergs trabalharam no processo de avaliação, aprovando 385 projetos.
“Estar entre as Instituições que mais submeteram projetos mostra como a Unijuí está preocupada e incentivando a pesquisa. Há, inclusive, uma procura constante por parte dos nossos professores dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em possibilitar que os seus projetos de pesquisa se articulem com as necessidades da comunidade”, destacou o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Daniel Knebel Baggio.
Foram aprovados os seguintes projetos:
A Unijuí, a partir do Programa de Melhoramento Genético de Grãos, teve a aprovação da proteção da cultivar URNRS22 (cultivar de aveia branca), pelo Ministério da Agricultura. A aprovação foi publicada a partir de um parecer técnico emitido pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC) na última semana. A aprovação garante que a constituição genética seja propriedade exclusiva da Fidene e pertença intelectualmente à Universidade.
O coordenador do Programa de Melhoramento Genético de Grãos, professor Ivan Ricardo Carvalho, que também é docente no Programa de Pós-Graduação em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (PPGSAS), e dos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária, explica que todo o trabalho para o desenvolvimento da cultivar levou cerca de 6 anos e foi construído a partir do trabalho de várias pessoas. “Nós desenvolvemos após muitos anos de seleção, que foi intensificada a partir de trabalho de campo, avanço de gerações, hibridações, obtenção das linhas segregantes, seleção de inverno e verão, onde se vislumbrou uma cultivar que tivesse uma ampla aptidão para biomassa, grãos e para a cadeia produtiva animal”, ressalta.
O professor detalha que a variedade de aptidões da cultivar é o grande diferencial, pois possibilita o seu uso nos diferentes nichos de mercado. Segundo Ivan, tanto o curso de Agronomia quanto o curso de Medicina Veterinária da Unijuí fazem o uso da cultivar para pesquisas internas e externas, em diferentes regiões. “A Universidade vai ter um papel fundamental de protagonista por fornecer material genético de qualidade para a toda a região Noroeste. Somos a primeira Universidade Comunitária a ter essa cultivar de aveia branca, o que é bem significativo”, destaca.
Para o Programa de Melhoramento Genético de Grãos, conforme relata o coordenador, a aprovação da proteção à cultivar tem grande importância. “Isso representa muito, pois possibilita captar recursos e mostra que o trabalho de todas as pessoas que está sendo fornecido aos produtores é de qualidade”, relata.
Além da cultivar de aveia branca, o Programa de Melhoramento Genético de Grãos já conta com outra proteção aprovada, que é de linhaça. A terceira, segundo o professor, está sendo desenvolvida, que é de soja marrom, a qual deve ser encaminhada para a aprovação da patente posteriormente. A ideia é lançar uma por ano para suprir a demanda de toda a região e melhorar a cadeia produtiva da agropecuária e agricultura local.
A Unijuí está com inscrições abertas para a seleção de estudantes bolsistas para projetos de pesquisa. As vagas são destinadas para iniciação científica e tecnológica e a vigência é para o período de 2024/2025. Para participar, os acadêmicos podem manifestar preenchendo o formulário forms.gle/TvxyRNmHckH5vmqf9.
A seleção será feita pelos professores que coordenam os projetos. Caso o estudante não seja selecionado neste momento, ele permanecerá fazendo parte do banco de interessados para oportunidades em bolsas de projetos que surgirem futuramente. As bolsas são ofertadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), e pela Unijuí.
A iniciação científica é o primeiro contato do estudante com a pesquisa acadêmica. Nesta modalidade, os estudantes desenvolvem pesquisas aprofundadas sobre os temas do seu curso. Já a iniciação tecnológica conta com possibilita o envolvimento de estudantes em conhecimentos, práticas e metodologias atrelados ao desenvolvimento do pensar tecnológico.
Para acessar os editais de cada bolsa, os interessados devem acessar unijui.edu.br/pesquisa/editais e selecionar a opção desejada na aba 4 - Iniciação Científica e Tecnológica. Já os projetos de pesquisas disponíveis podem ser conferidos acessando unijui.edu.br/pesquisa/grupos-e-projetos.
Para mais informações acerca dos projetos e para tirar dúvidas sobre o processo de seleção, cada interessado pode contatar diretamente o professor coordenador da linha de pesquisa de interesse, ou então a assessoria da vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão pelo e-mail vrpgpe@unijui.edu.br, ou pelo whatsapp 3332-0200, selecionando a opção 8.
Um trabalho conjunto feito pelo professor do curso de Agronomia, Deivid Araújo Magano, e os pesquisadores, professores Ivan Ricardo e José Antônio Gonzalez da Silva, do Grupo de Melhoramento Genético, do curso de Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí identificaram e relataram danos causados por uma praga nas lavouras da cultura de alpiste, em Ijuí.
A Mythimna sequax, como é chamada, é uma espécie de lepidóptero com significativa influência nos cultivos de alpiste. Ela é conhecida por sua capacidade de causar danos consideráveis em culturas agrícolas, representando uma ameaça significativa para os produtores de alpiste. As lagartas consomem as folhas e os brotos da planta, comprometendo não apenas a quantidade, mas também a qualidade da colheita.
Este achado vem em um momento crucial, uma vez que a produção e produtividade da cultura estão em foco devido ao crescente interesse no mercado. Esse tipo de praga ainda não havia sido registrada no cultivo de Ijuí.
Conforme explica o professor Deivid Magano, que é especialista em Entomologia, estratégias de controle se fazem necessárias de forma urgente para garantir a sustentabilidade dos produtores e a viabilidade econômica deste cultivo promissor. O docente tem liderado esforços para compreender melhor o ciclo de vida e os padrões de infestação.
O professor também tem colaborado ativamente com outros especialistas na formulação e implementação de estratégias de controle eficazes e ambientalmente sustentáveis. "Nossa prioridade, agora, é fornecer aos produtores de alpiste ferramentas e conhecimentos necessários para enfrentar os desafios apresentados pelo Mythimna sequax e outras possíveis pragas", afirma.
Segundo Magano, neste momento os pesquisadores estão comprometidos em promover práticas agrícolas que garantam a sustentabilidade econômica e ambiental dos sistemas de cultivo de alpiste da cidade e da região.
A descoberta foi publicada no periódico A2 na área de Ciências Agrárias, sendo conduzida em sua totalidade na Unijuí. “Com este importante avanço na identificação e no entendimento dos danos causados pelo inseto na cultura do alpiste, a Unijuí reafirma seu compromisso com a pesquisa aplicada e com o desenvolvimento de soluções inovadoras para os desafios enfrentados pelos produtores agrícolas”, complementa o docente.
Três professores da Unijuí foram contemplados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ). Os pesquisadores atuam como docentes junto aos Programas de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e Computacional e Desenvolvimento Regional da Universidade.
O resultado parcial, divulgado na última semana, traz como aprovados os professores Airton Adelar Mueller, Argemiro Luis Brum e Rafael Zancan Frantz, os quais foram selecionados a partir da chamada 09/2023. Um dos objetivos dessa bolsa é de valorizar os pesquisadores que têm produção científica, tecnológica e de inovação de destaque em suas respectivas áreas do conhecimento.
Com a aprovação dos professores, a Unijuí agora possui 18 pesquisadores com bolsas de Produtividade. “Na pós-graduação, as bolsas de produtividade expressam a excelência dos professores que estão produzindo na área de pesquisa das universidades. Neste edital, temos três novos docentes incluídos, o que destaca a qualidade do nosso quadro de professores e a excelência dos nossos programas. Ter uma quantidade de docentes com essas bolsas tende a proporcionar e contribuir para que os nossos programas se destaquem no cenário nacional”, comenta o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Daniel Baggio.
O vice-reitor ressalta que o número de pesquisadores com bolsas de Produtividade na Unijuí vem crescendo, o que expressa o poderio da pesquisa feita na Universidade. Somente no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional (PPGDR), com a inclusão dos professores Argemiro Brum e Airton Mueller, são cinco os docentes que possuem bolsas, o que representa 50% do quadro. “Passamos a ter uma quantidade importante de professores com a bolsa. Estamos sendo referência na pesquisa e na publicação de conhecimento em periódicos nacionais e internacionais, refletindo em pesquisas de alto impacto feita pelos nossos profissionais”, completa Baggio.
Professores do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional (PPGDR) da Unijuí tiveram dois trabalhos de pesquisa escolhidos para compor o livro “Cooperação Internacional, Inovação e Empreendedorismo: Intensificando redes de integração para o desenvolvimento regional”.
Organizado pelos autores Marcelo Blume, Edemar Rotta, Geovane Webler e Milton César Gerhardt, o livro reúne os melhores trabalhos apresentados na 11ª edição do Simpósio Iberoamericano de Cooperação para o Desenvolvimento e a Integração Regional, integrada ao SIEF 2023 e ao 3º Seminário Internacional de Inovação na Educação, que ocorreu este ano em Horizontina e que teve coordenação da Rede Internacional de Universidades (Red-CIDIR), no qual a Unijuí e o PPGDR fazem parte.
Ao todo, são 21 capítulos que reúnem pesquisas desenvolvidas ao longo dos anos nos grupos de pesquisa e programas de pós-graduação. Produzidos pelos docentes da Unijuí Daniel Cenci, Pedro Luís Büttenbende e Ariosto Sparemberger, estão os capítulos intitulados “Gestão Pública e Marketing de Lugares: Um olhar sob a ótica dos gestores de um pequeno município da região Celeiro do Rio Grande Do Sul acerca da atratividade turística e econômica da cidade” e “Actual desventaja por no poseer electrovía de ferrocarril en la provincia de Misiones: necesidad y posibilidad de transportar personas y mercancías, principalmente por electrovía y complementariamente por automotor”.
“Os cumprimentos e gratidão aos organizadores do evento e co-autores da publicação, que fortalecem a cooperação institucional via Rede de Universidades. É a internacionalização universitária acontecendo na prática, combinada com projetos de pesquisa em rede, aulas integradas de graduação, cátedras doutorais conjuntas e outras jornadas de fomento à inovação, conhecimento, ciência, tecnologia e promoção do desenvolvimento e da integração regional”,destaca o professor Pedro Luís Büttenbender, do PPGDR da Unijuí e representante institucional junto à Rede de Universidades.
A publicação pode ser acessada através de download no link da editora.
Integrantes do projeto de pesquisa em Plantas Medicinais e Medicamentos (Plamedic), da Unijuí, ministraram nesta quarta-feira, 20 de dezembro, uma oficina sobre aromaterapia nas Estratégias de Saúde da Família (ESF) dos bairros Glória e Herval.
A atividade faz parte de um ciclo de ações promovidas em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Ijuí e contou com a participação de mestrandas dos Programas de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde e de Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí.
A oficina teve como temática a aromaterapia, produção de escalda pés e travesseiros, conforme explica a coordenadora do projeto, a professora Christiane Collet. "Durante a oficina, propomos um momento de meditação, preparo e experimentação do escalda pés, para que eles pudessem levar para casa e ensinar os componentes que podem ser utilizados e seus benefícios”, pontuou.
Essa foi a terceira e última oficina do ciclo que iniciou em outubro deste ano, onde foram abordados temas como, as diferentes formas de produção de tinturas a partir da utilização de algumas plantas e alimentação saudável a partir de técnicas de utilização de sal e azeite temperados.
Para a professora, a promoção destas ações caracterizam-se como uma forma de promover a integração com a comunidade. “Esses momentos são fundamentais, pois é uma oportunidade de termos trocas, ensinar e também aprender. Além disso, conseguimos socializar os resultados das nossas pesquisas, onde muitas respostas dos questionamentos feitos durante a oficina foram fundamentados em pesquisas realizadas na Unijuí. Também considero uma forma de aproximar a Universidade da comunidade, dos usuários do Sistema Único de Saúde”, frisou.
Artigos produzidos pelo Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da Unijuí foram publicados no livro Smart Grids—Renewable Energy, Power Electronics, Signal Processing and Communication Systems Applications", da editora Springer, que é uma das mais renomadas do mundo na área de Engenharia.
Segundo o coordenador do Gaic, professor Maurício de Campos, a publicação demonstra a relevância da pesquisa real, feita pelo Grupo, e o reconhecimento das pesquisas como de alto nível. Conforme explica, a edição especial do livro trata especificamente de redes elétricas inteligentes, que atualmente é a área que o GAIC mais tem pesquisado. “Os artigos exploram o papel crucial de fontes renováveis não convencionais, como energia a partir de biogás, eólica e fotovoltaica, no aprimoramento da segurança energética global e na mitigação das emissões de gases de efeito estufa. Apesar de seus benefícios ambientais, essas fontes enfrentam desafios como sazonalidade e intermitência.”
O primeiro artigo recebeu o título de Smart Grids—Renewable Energy, Power Electronics, Signal Processing and Communication Systems Applications e foi elaborado pelo coordenador e os autores Alcedir Finkler, Paulo Sausen, Fabiano Salvadori e Airam Sausen.
A construção foi o resultado de um trabalho de doutorado no Programa Pós-Graduação de Modelagem Matemática e Computacional da Unijuí. “A temática está diretamente relacionada a sistemas de geração de energia por biogás que é uma das vocações da nossa região. No entanto, existem apenas duas unidades deste tipo de fonte energética em toda região. Nesse sentido é fundamental aumentar os esforços e estudos para disseminar essa tecnologia e desenvolver soluções desta natureza. O capítulo trata de um dos principais problemas desse tipo de geração que é o ilhamento que pode provocar sérios acidentes em sistemas de distribuição de energia que utilizam geradores síncronos”, detalha Maurício.
Já o segundo artigo recebeu o título de Aplicações de Armazenamento de Energia em Sistemas de Energias Renováveis e foi construído pelos autores Fabiano Salvadori, Oswaldo Hideo Ando Junior, Maurício de Campos, Paulo Sérgio Sausen, Eder Andrade da Silva, André Quites Ordovás Santos e Fernando Marcos de Oliveira.
A pesquisa foi uma parceria de pesquisa entre o GAIC com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB). “Integrando eficazmente um sistema de armazenamento de energia (ESS), podemos superar as limitações impostas pela variabilidade das fontes de energia renovável, garantindo o gerenciamento ideal de sistemas de energia e promovendo um futuro sustentável de energia”, descreve o professor Maurício.
O coordenador do GAIC ressalta que ambos os artigos publicados oferecem uma exploração abrangente sobre a interseção entre redes inteligentes, eletrônica de potência, processamento de sinais, sistemas de comunicação e aplicações de armazenamento de energia. “É uma leitura obrigatória para profissionais e entusiastas apaixonados por avançar nas soluções de energia renovável”, finaliza.
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