O Espaço + Inovação da Unijuí foi sede no último sábado, 2 de setembro, da primeira fase da Maratona SBC de Programação, promovida pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC). A Unijuí, que já sediou o evento em 2016, recebeu 16 equipes, representantes da própria Universidade, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade de Passo Fundo (UPF) e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul - IFsul de Passo Fundo.
Destinada aos estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação, ligados à área de Computação, a Maratona tem o intuito de promover nos participantes a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca por novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão.
No sábado, as equipes foram recebidas no turno da manhã, onde participaram de uma apresentação sobre a Unijuí e sobre a competição que aconteceria à tarde. Houve um aquecimento antes de os participantes realizarem uma pausa para o almoço e depois, das 14h às 19h, eles ficaram concentrados na Maratona e na resolução de 13 questões que envolviam algoritmos, sendo que o objetivo era resolver o maior número possível de questões no menor tempo. Cada questão que era submetida, e estava correta, dava o direito da equipe receber um balão.
Das 16 equipes formadas, cada uma era composta por três alunos participantes e um coach, cujo papel era orientar o grupo. A competição aconteceu ao longo de 5h, sendo que os horários foram sincronizados em todo o Brasil para que todas as sedes começassem e terminassem ao mesmo tempo.
A equipe Guerra nas Estrelas, da UFSM, venceu a etapa regional. Como a Unijuí havia conquistado uma vaga na final brasileira, por conta do número de equipes que recebeu, a equipe vencedora irá direto para a fase nacional, que acontecerá entre os dias 19 e 22 de outubro, em Chapecó, Santa Catarina, junto à Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC).
Neste sábado, 2 de setembro, a Unijuí vai sediar, junto ao Espaço + Inovação, a primeira fase da Maratona SBC de Programação - um evento promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), desde o ano de 1996. Destinada aos estudantes dos cursos de graduação e início de pós-graduação, a Maratona tem o intuito de promover nos estudantes a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca por novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão.
No sábado, estarão competindo 16 times, que somam 61 participantes, incluindo competidores, reservas e coaches - que são professores representantes do time. Os participantes são oriundos da Unijuí - campi de Ijuí e Santa Rosa; Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFSul de Passo Fundo). Além disso, a equipe de TI da empresa Stara, de Passo Fundo, também estará presente para acompanhar o evento e os participantes.
Conforme explica o professor responsável pelo evento, Lori Machado Filho, a Maratona ocorrerá ao longo do dia, começando com a recepção dos times, às 10h, e apresentação da Instituição e do evento, às 10h30. Haverá aquecimento, ainda pela manhã, e pausa para o almoço. À tarde, as equipes retornam para o início da Maratona, às 14h. O encerramento e classificação estão previstos para às 19h.
“Das 16 equipes formadas, cada uma é composta por 3 alunos participantes, e algumas contam com aluno reserva. No entanto, o reserva só participará se um dos membros principais não puder comparecer. Além dos alunos, há o coach, cujo papel é orientar a equipe. Cada um dos times receberá uma prova com 15 questões que envolvem algoritmos, sendo que o objetivo é resolver o maior número possível de questões no menor tempo. A competição oficial inicia-se às 14h e encerra-se às 19h, totalizando 5 horas de competição. Os horários são sincronizados em todo o Brasil, para que todas as sedes comecem e terminem ao mesmo tempo. Isso é importante, pois há vagas para os melhores classificados em todo o país”, explicou Lori.
O professor tem grandes expectativas para o evento, tanto para os estudantes da Universidade quanto para os competidores de outras instituições. “Os alunos da Unijuí estão participando pela primeira vez e terão a oportunidade de enfrentar equipes experientes de outras instituições renomadas. O evento proporcionará uma experiência enriquecedora para todos os participantes. Além disso, sediar a primeira fase é de suma importância para a nossa Instituição, pois amplia o reconhecimento da Unijuí em âmbito nacional. Este ano, conseguimos conquistar uma vaga na final, um feito notável. A Unijuí é a única instituição do Estado (e da região sul, incluindo Santa Catarina e Paraná) a garantir essa vaga, enquanto outros Estados competem em uma "supersede", onde várias sedes disputam uma única vaga”, completou, lembrando que a Unijuí já sediou este mesmo evento em 2016, quando também foi conquistada uma das 600 vagas na final brasileira. “Naquela edição, a equipe da Unijuí, da qual eu fazia parte como aluno, se classificou. Tendo vivenciado essa experiência no passado, tenho o objetivo de proporcionar o mesmo para meus estudantes”, disse.
A Unijuí já se classificou para a final nacional em duas ocasiões: 2014 e 2016, e em ambas o professor Lori, como aluno, integrava as equipes classificadas. “Estou ciente dos desafios, mas estamos prontos para competir de igual para igual com todos os participantes. Além disso, estou incentivando outros estudantes a praticarem e continuarem participando ativamente desse evento de alcance global”, finalizou. Na época, as equipes também eram integradas por Marcos Morgenstern e Roger Casagrande. O coach era o professor doutor Gerson Battisti, atual coordenador dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Software e Matemática da Unijuí.
No dia 2 de setembro, a Unijuí vai sediar, junto ao Espaço + Inovação, a primeira fase da Maratona SBC de Programação - um evento promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e realizado desde 1996. Destinada aos estudantes dos cursos de graduação e início de pós-graduação na área de Computação ou áreas afins, a maratona recebe inscrições até o dia 15 de agosto.
Para participar desta fase, é necessário que o técnico do time, ou professor responsável, inscreva o grupo no site do ICPC, na sede da sua região da competição South America/Brazil First Phase. O técnico deve, então, providenciar o pagamento da taxa de inscrição no site do ECOS da SBC, conforme orienta o site oficial do evento, que pode ser consultado em maratona.sbc.org.br/inscricoes.html.
A Maratona SBC de Programação promove nos estudantes a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca por novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão.
Várias Instituições de Ensino Superior desenvolvem competições locais para escolher seus melhores times para competir na Maratona, e não foi diferente na Unijuí. Neste mês de julho, uma maratona de programação foi promovida pelos cursos de Ciência da Computação e Engenharia de Software, envolvendo acadêmicos de outros cursos, e serviu como um simulado para o evento oficial.
Na maratona oficial, os times são compostos por três estudantes, que tentarão resolver durante 5h o maior número possível dos 10 ou mais problemas fornecidos. Eles têm à sua disposição apenas um computador e material impresso (livros, listagens, manuais, etc.) para vencer a batalha contra o relógio e a prova proposta. Os competidores do time devem colaborar para descobrir os problemas mais fáceis, projetar os testes e construir as soluções que sejam aprovadas pelos juízes da competição. Certos problemas requerem apenas compreensão, outros conhecimento de técnicas mais sofisticadas, e alguns podem ser realmente muito difíceis de serem resolvidos.
Os vencedores da primeira fase partem para a final brasileira, que acontecerá de 19 a 21 de outubro, em Chapecó, Santa Catarina.
No próximo sábado, 8 de julho, os cursos de Ciência da Computação e Engenharia de Software da Unijuí realizarão uma maratona de programação junto à sala 218 do Espaço + Inovação, a partir das 13h30. O evento envolverá estudantes dos dois cursos, dos campi de Ijuí e Santa Rosa, mas é aberto para qualquer acadêmico interessado em participar.
Conforme explicou o coordenador da atividade, professor Lori Machado Filho, a Unijuí vai sediar no dia 2 de setembro, também no Espaço + Inovação, a Maratona SBC de Programação, realizada pela Sociedade Brasileira de Computação. E no sábado será realizado um simulado, com as mesmas características da maratona oficial.
“Formaremos equipes de três estudantes, que terão 4h para resolver 10 problemas que envolvem, principalmente, matemática e lógica de programação. Os acadêmicos são desafiados a resolver os problemas de forma eficiente, sendo a performance da resolução um dos critérios para acertar a questão. Eles devem resolver esses problemas utilizando algoritmos”, explicou o professor.
A ideia da maratona, de acordo com Lori, também é unir os estudantes que ainda não têm equipe e tentar formar, no mínimo, um time com potencial para ganhar a competição oficial, que é dividida em três fases: regional, nacional e mundial. O primeiro colocado da fase regional passa para a fase nacional.
Para facilitar a participação dos estudantes de outros campi, é possível fazer parte da maratona de forma remota. A atividade terá início às 13h30, finalizando às 18h.
Segundo o professor, instituições vizinhas já estão sendo convidadas a participar da maratona oficial na Unijuí, no mês de setembro. Até o momento, já confirmaram times a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade de Passo Fundo (UPF), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul) e o Instituto Federal Farroupilha (IFFar) de Panambi.
Gabriel Cavalheiro Ulamnn concluiu sua graduação em Ciência da Comunicação na Unijuí, campus Santa Rosa, em 2021, e em janeiro de 2022 embarcou para o intercâmbio em Montreal, no Canadá, para realizar o sonho do Mestrado. Atualmente, ele é estudante da Concordia University e está desenvolvendo sua dissertação sobre Arquitetura de Software aplicada à Game Engines.
No início deste mês, Gabriel voltou ao Brasil para visitar a família e dividiu com os estudantes de Ciência da Computação e Engenharia de Software seu conhecimento e experiência da área, além de contar como está sendo viver em outro país para realizar sua qualificação.
“Foi muito legal poder falar um pouco sobre meu trabalho como pesquisador. Tanto em Santa Rosa quanto em Ijuí, houve bastante engajamento dos estudantes, que fizeram perguntas técnicas sobre as áreas de Engenharia de Software e Desenvolvimento de Jogos, e também sobre intercâmbio”, contou Gabriel, agradecendo também aos professores Edson Padoin e Gerson Battisti pelo convite.
A temática de seu estudo gerou bastante interesse aos acadêmicos, tendo em vista a alta demanda por programadores de jogos na atualidade. “Game Engines são ferramentas utilizadas na criação de jogos, e o objetivo da minha pesquisa é entender como elas são estruturadas e como podemos tornar sua estrutura mais fácil de entender, manter, testar e evoluir”, explicou.
O mestrando deve finalizar os estudos no final deste ano, mas pretende continuar sua carreira profissional no Canadá, por meio de um visto de trabalho para pós-graduados. “Estudar em outro país é ter a oportunidade de conhecer pessoas que são muito diferentes de mim, seja pelo idioma, cultura ou costumes. Tive ótimas experiências de aprendizado também no aspecto técnico”, afirmou.
Ele acrescenta que no início a parte mais complicada foi adaptar-se ao idioma. “Na província de Québec, onde fica Montreal, a maior parte da população fala francês como primeira língua e inglês como segunda. Quando cheguei tinha pouco conhecimento de francês, o que tornou a socialização e a resolução de problemas do dia a dia mais complicada. O inverno rigoroso e dificuldades financeiras também me causaram problemas no início. Foi a vontade de seguir meu caminho de aprendizado, conhecer novas pessoas e ter novas experiências que me manteve motivado diante dessas dificuldades”, frisou.
Para quem deseja viver a experiência do intercâmbio, ou até mesmo, conseguir uma oportunidade profissional fora do Brasil, Gabriel salientou a importância de aprender novos idiomas, principalmente o inglês. “Com o aumento das vagas de trabalho em modalidade remota ou híbrida, é possível fazer parte de times internacionais, mesmo morando em uma cidade afastada dos grandes centros”, afirmou.
Além disso, o intercambista destacou algumas dicas importantes para quem deseja tentar uma oportunidade de intercâmbio. “O primeiro passo é escolher o país para onde deseja ir e buscar informações sobre o local. É importante considerar o custo de vida e leis imigratórias, e para quem deseja trabalhar como pesquisador, recomendo entrar em contato com outros pesquisadores da sua área de interesse e se colocar à disposição para participar de grupos de pesquisa. E por último, participar de eventos acadêmicos e publicar artigos em conferências pode ajudar a desenvolver uma rede de contatos para obter oportunidades de trabalho e estudo dentro e fora do Brasil”, finalizou.
Os estudantes da Universidade que desejam realizar intercâmbio podem ter mais informações através do Escritório de Relações Internacionais pelo telefone (55) 3332-0329.
A Unijuí, por meio do Projeto Integrador “A computação e a resolução de problemas”, do curso de Ciência da Computação, está trabalhando em parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e a Associação dos Familiares, Amigos e Autistas de Ijuí (TEAmor), no desenvolvimento do projeto “Estimula Tea Tec”, na criação de minigames que atendam necessidades especiais de integrantes dessas entidades.
De acordo com a presidente do TEAmor, Raquel Cristiane Feistel Pinto, durante a realização dos projetos “Arte em Ação” e “TEA na Cozinha”, constatou-se a dificuldade dos participantes em desenvolver atividades simples do dia a dia como, por exemplo, lavar as mãos.
A partir desta dificuldade, os estudantes de Ciência da Computação da Unijuí foram desafiados a criarem jogos digitais para auxiliar crianças, adolescentes e idosos atendidos pela Apae e TEAmor, para que de forma interativa desenvolvessem sua aprendizagem nas atividades de rotina como higiene, alimentação, segurança, alfabetização e socialização.
Os acadêmicos participaram de encontros para conhecer mais sobre a realidade de quem é atendido pelas instituições, realizaram pesquisas, e assim, planejaram os jogos.
O professor Paulo Sérgio Sausen destaca a adesão dos estudantes ao projeto. “A participação está sendo maravilhosa, eles compraram a ideia e principalmente o viés da inclusão. Para compreender a realidade, visitaram a TEAmor e a Apae, assim puderam entender como trabalhar a inclusão e igualdade. Está sendo proveitoso e produtivo, com muito engajamento”, destacou o professor.
Os jogos estão sendo desenvolvidos através da plataforma Scratch do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. De acordo com o professor Paulo, ela é utilizada para iniciar o estudo de programação com os estudantes. “É um software que possibilita um processo bastante lúdico. O desafio proposto era justamente desenvolver games de forma inclusiva, para atender tanto os estudantes da TEAmor que possuem o espectro autistia e Apae, que atende pessoas com deficiência intelectual e múltipla”, explica.
Os jogos InAudi; Liquidificador de Palavras; InclusiGame; Perfectsouls Studios; Stonkreators; Aventuras Higiênicas: O Jogo do Banheiro; Freemind; e Recycle Drop, estão sendo finalizados e serão apresentados na V Mostra de Projeto Integrador, no dia 03 de julho, no Espaço + Inovação, às 19h15. Posteriormente, os jogos serão entregues para a Apae e TEAmor.
Segundo o professor Paulo, a Apae já possui uma sala com computadores, entretanto, a TEAmor não conta com equipamentos eletrônicos. “A TEAmor não tem infraestrutura tecnológica, em conjunto com a Associação escrevemos um projeto para conseguirmos recursos, com o objetivo de montar uma sala tecnológica com computadores e tablets, para que possam utilizar os jogos, pois sem a infraestrutura, não poderão utilizá-los”, conta.
O projeto foi encaminhado para chamamento público do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica) e a comunidade também pode auxiliar através da doação de recursos para financiar o projeto. Mais informações podem ser obtidas pelo site da Associação.
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