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Acadêmicos de Direito vencem competição nacional

 

Os acadêmicos do curso de Direito, Ana Righi Cenci, Diego Zimmermann, Maria Cristina Lucion e Bruna Siebeneichler, conquistaram o 3º lugar na Olimpíada Jurídica Nacional, que aconteceu em Vitória, Espírito Santo, na Faculdade de Direito de Vitória, promotora do evento.

A Olimpíada foi dividida em três etapas, reunindo mais de 95 equipes.

Em primeiro lugar, ficou a equipe da Universidade Federal do Ceará, em segundo, a equipe da FDV, em terceiro, a UNIJUÍ, e em quarto lugar, a equipe da PUC de São Paulo.

Confira o que diz a acadêmica Ana Cenci, sobre esta vitória:

A terceira fase foi o desafio mais importante da competição, por envolver apresentação oral, resposta imediata às perguntas da banca avaliadora, e o convívio em um ambiente totalmente estranho. Lidar com nervosismo, ansiedade, etc, foi uma necessidade imposta pela situação. Por isso, acho que a Olimpíada nos oportunizou um imenso aprendizado, em termos acadêmicos e, também, crescimento pessoal.  Foi uma grande oportunidade porque aproveitamos para conhecer a cidade de Vitória e seus arredores (como exemplo Vila Velha), que não conhecíamos.”

Os acadêmicos tiveram como premiação um HD externo de 500GB para cada um e R$ 1,5 mil em livros, da editora Revista dos Tribunais para a equipe.


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Intercâmbio

O velho sonho tornando-se realidade

Relato de Gustavo Mattos da Motta, acadêmico do curso de Direito da UNIJUÍ, que realizou intercâmbio na Universidade do Porto, Portugal, no primeiro semestre de 2011

 

“Frente ao caminho me calo, e o pensamento sofreno, o mundo é muito pequeno, prás patas do meu cavalo. Nesta jornada terrena, aprende muito quem anda. Sempre que a alma se agranda a estrada fica pequena...”. A música de Luiz Marenco, Filosofia de Andejo, resume um pouco da sensação e do momento vivido nessa mudança nos últimos tempos.

O sonho de conhecer a Europa era antigo, e por alguns momentos parecia muito distante, até o momento em que tomei conhecimento do acordo de cooperação entre a UNIJUÍ e a Universidade do Porto de Portugal. Foi quando resolvi candidatar-me para o intercâmbio oferecido pela minha universidade. Enfrentado o processo seletivo, veio a notícia de que havia sido selecionado pela Universidade do Porto como estudante visitante de mobilidade para freqüentar o 2° semestre do ano acadêmico de 2010/2011.

Hora de correr para encaminhar visto, passagens e demais documentos necessários. Confesso que não foi tarefa fácil, mas recompensadora. Depois de muitas idas à Porto Alegre, o visto na mão. Hora de embarcar. No aeroporto, prestes a embarcar para a cidade do Porto - Portugal, na despedida de meu pai, dei-me conta do que estava acontecendo. Estava eu, indo para um país desconhecido, deixando – por algum tempo - tudo para traz, família, namorada, amigos, o meu Rio Grande do Sul amado, o meu Grêmio, enfim, tudo o que estava acostumado, conhecia e tinha segurança.

Deparei-me sozinho, com o coração apertado, com o mundo à minha frente, mas com um sonho na mala, em busca de conhecimento e aprendizado. Da mesma forma que o coração estava apertado, estava feliz em saber que o velho sonho estava prestes a ser realizado. Feliz também em saber que tenho pessoas especiais que me deram a maior prova de amor que já tive, através do apoio e amizade.

Chegando em Portugal, tudo novo. Acostumado com o “mundinho” pequeno em que vivia, fiquei admirado com tudo, metrô, arquitetura e a organização. A cidade do Porto é muito bonita e acolhedora, muito conhecida por seus pontos turísticos como a praça dos aliados, a torre dos clérigos, castelo de cristal e a famosa ribeira.

Na Universidade do Porto fui muito bem recebido, assim como na Faculdade de Direito, os quais me auxiliaram em tudo que precisei. O curso de direito da Universidade do Porto é muito bom, com professores qualificados e uma estrutura magnífica. Estou cursando as disciplinas de Direito Internacional Público, Direitos Fundamentais e Direito do Urbanismo e do Ambiente, todas muito interessantes e de grande proveito.

A fase de adaptação. No começo difícil, sair do calor do Brasil para o frio e chuva de Portugal não foi algo fácil. Aprender a andar de metrô, localizar-se na cidade, adequar-se ao sotaque português, a nova faculdade, lavar roupas, fazer comida são uns dos novos desafios a serem encarados nesta nova experiência. Experiências essas que contribuem para um crescimento pessoal.

Mas as novas amizades, companheiros de apartamento, colegas de faculdade e o Porto aos poucos amenizam a saudade de casa. Aqui o tempo passa muito rápido, com todas as novas experiências vividas e a nova rotina, por isso é preciso aproveitar a cada dia, cada momento.

Agradeço a Deus, a Unijuí, meus pais e ao meu mano e demais familiares por me ajudarem na realização desse sonho. A namorada Laura pela confiança e carinho. E a todos os meus amigos que sempre estiveram ao meu lado.

Esse é um breve relato de uma fantástica experiência de seis meses no velho continente e de um sonho que, agora sim, tornou-se realidade"
 


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Júri Simulado


Vídeo do Curso


Estudante de Ciências Econômicas da Unijuí pesquisa o capital humano no Brasil

André Bellini Mello, concluinte do curso de Ciências Econômicas da Unijuí, pesquisou em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), “Dinâmicas da mobilidade do capital humano no Brasil”. Orientado pelo professor doutor Airton Adelar Mueller, o estudante explorou a temática do capital humano no Brasil e associou às mudanças populacionais existentes em diferentes municípios.

O capital humano envolve habilidades, conhecimentos, experiências e demais capacidades de determinada população, que é adquirido por meio da educação formal e também por treinamentos, oferecidos pelos locais de trabalho. André explica que sua pesquisa teve como objetivo verificar a existência de correlação entre a  variação populacional e o estoque de capital humano em municípios brasileiros. Foram analisadas as consequências da existência dessa relação, pela constatação da importância do capital humano.

“A educação e o capital humano são equivalentes. O retorno sobre o investimento em educação no Brasil é positivo para todos os graus de instrução, além de ser crescente. Conforme o nível final de educação obtido, por exemplo, indivíduos com Ensino Superior completo geram o maior retorno, com 11,2%”, explica o estudante. André também constatou que, no período entre 2012 e 2017, as taxas de retorno pessoal foram de 6,6% para o Ensino Fundamental e 9,1% para o Ensino Médio. O retorno acaba sendo benéfico, consequentemente, para empresas, municípios e o país como um todo.

A pesquisa de André também contribui com dados importantes à comunidade, pois suas constatações podem ser utilizadas na economia local e regional, ao pensar em medidas de incentivo à educação. “Os municípios da Região Noroeste são cidades menores e interioranas e, em grande parte, sofrem déficits populacionais anualmente (excluindo centros regionais como Ijuí, Santa Rosa e afins). Como o estudo demonstra que cidades que perdem população também perdem capital humano, ele se torna relevante para a comunidade, por apontar um problema pertinente e passível de ser tratado”, destaca o concluinte do curso de Ciências Econômicas da Unijuí.


Unijuí promoveu palestra sobre a Dívida Pública do Estado do RS

                  

O curso de Ciências Econômicas, em parceria com o Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional da Unijuí realizou, nesta segunda-feira, dia 12, palestra com o tema “Dívida Pública do Estado do RS”, com a presença de Felipe Rodrigues da Silva, auditor da Receita Estadual e chefe da Divisão Pública do Tesouro do Estado do RS. O evento, gratuito, foi realizado no Centro de Eventos do Campus Ijuí e também marcou a comemoração do Dia do Economista.

Felipe Rodrigues da Silva, palestrante da noite, apresentou os dados da 10ª edição do Relatório da Dívida Pública do Estado do RS, produzido pelo Tesouro do Estado. De acordo com o auditor, mais de 80% desta dívida é com a União. No ano passado, a dívida da administração direta do RS chegou a R$ 73,3 bilhões. Desse valor, R$ 63 bilhões correspondem à dívida com a União, segundo o Relatório.

Segundo a coordenadora do curso, professora Stela Maris Enderli, a palestra foi construída a partir de uma parceria com o Conselho Regional de Economia (CORECON RS) e o Tesouro do Estado. “Por meio da Universidade e de entidades profissionais, para esclarecer a população sobre a situação fiscal do nosso Estado”, observa.

Estiveram presentes na atividade estudantes de graduação e pós-graduação da Unijuí. Também participaram a Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon, e o Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Fernando Jaime González. A palestra teve a mediação do professor Sérgio Allebrandt, coordenador do Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional.


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