Os municípios de Ijuí e Santa Rosa já começam a receber as atividades do Projeto de Extensão Programe o seu Futuro, da Unijuí, que é realizado em parceria com as respectivas Secretarias Municipais de Educação. O projeto tem o intuito de ampliar as capacidades da criança e do adolescente na área da tecnologia, por meio do ensino básico da programação, criação de jogos e programas para celulares.
Conforme destacou um dos coordenadores do projeto, professor Marcos Cavalheiro, em Santa Rosa, o trabalho ficará focado na linguagem de programação Scratch, para o desenvolvimento do pensamento computacional. Já em Ijuí, serão trabalhados dois módulos: inicialmente, os estudantes também vão trabalhar o Scratch e, depois, o Kodular - uma ferramenta para o desenvolvimento de aplicações para smartphones. Em ambas as cidades, também vão acontecer oficinas de programação, robótica e de empreendedorismo, com a participação da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec).
Especificamente em Ijuí, o Projeto Programe o seu Futuro é ofertado para todas as escolas municipais que oferecem o Ensino Fundamental nos Anos Finais, com foco principalmente nos estudantes do 8º e 9º Anos. “Cada escola selecionou dois alunos representantes. Em 2024, apenas duas escolas não vão conseguir participar do projeto devido a questões organizacionais, principalmente relacionadas ao transporte no dia das aulas. A seleção dos alunos é realizada pela equipe diretiva de cada escola participante, levando em consideração o desempenho dos alunos na disciplina de Matemática”, explicou a coordenadora pedagógica em Tecnologias Educacionais na Secretaria de Educação de Ijuí, Camila Martins.
A partir deste mês, os estudantes de Ijuí passam a ter oficinas todas as terças-feiras à tarde, das 13h30 às 17h, até o mês de dezembro, junto ao Espaço + Inovação Unijuí. “O projeto é uma iniciativa promissora e está sendo bem recebida, já que oferece uma oportunidade valiosa para os alunos do 8º e 9º Ano das escolas municipais de Ijuí. A participação de quase todas as escolas com os Anos Finais indica um interesse significativo na integração da tecnologia e da programação na educação básica. A escolha dos alunos com base no desempenho em Matemática garante que os participantes estejam bem preparados e motivados para aproveitar ao máximo as oficinas”, destacou Camila.
A coordenadora completa que a expectativa, para este ano, é que o projeto continue a crescer e a se consolidar. “Com a maioria das escolas conseguindo participar, esperamos que os alunos desenvolvam habilidades essenciais em programação e tecnologia, que serão valiosas para o futuro acadêmico e profissional. Além disso, a participação contínua e o envolvimento dos professores e diretores são fundamentais para o sucesso do projeto”, completou Camila.
A participação de acadêmicos em projetos de extensão, além de oferecer experiências diversificadas aos alunos, também dá experiência e fomenta o aprendizado em diversas áreas do conhecimento a partir do contato e relação com a comunidade local. No projeto Física para Todos da Unijuí, essa proposta não é diferente, onde o objetivo é de aproximar a comunidade do estudo da física e despertar a curiosidade para outras descobertas científicas.
A formanda do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unijuí, Juliana Meincke Eickhoff, atua como bolsista no projeto desde 2019, onde ingressou sendo voluntária. De acordo com ela, a experiência foi extremamente enriquecedora com o passar do tempo. “É singular, pois traz ensinamentos tanto para quem está atuando como bolsista quanto para a comunidade. É uma experiência que proporciona aprendizados, contato com diferentes áreas e desafios”, salienta. A acadêmica relata que o que mais marcou em seu período como bolsista foram as exposições. “É muito interessante ver as reações das crianças e até mesmo adultos, explorando os experimentos e tentando entender como os mesmos funcionam.”
Juliana destaca que o projeto de extensão tem grande importância, uma vez que possui um acervo que abrange diversas áreas da Física, mesmo que seja preciso se reinventar em alguns momentos. “Isso é resultado de mais de 20 anos de atuação, deste modo sempre se teve como objetivo levar a informação de maneira a explorar a curiosidade. Para o projeto permanecer sendo um diferencial e atrativo, muitas vezes é necessário reinventar-se e permanecer na busca da difusão e popularização da física, seja através das exposições ou até mesmo nas redes sociais.”
Segundo a estudante, o Física para Todos consegue contribuir muito com o seu desenvolvimento e com a sua formação. Ela ressalta que devido ao projeto incluir bolsistas de diferentes cursos que trabalham pelo mesmo objetivo, se torna uma experiência que permite o desenvolvimento pessoal e acadêmico. “É um espaço onde novas ideias são ouvidas e discutidas, onde quase tudo pode virar um experimento. Participar do projeto me desafiou a explorar diferentes áreas da Arquitetura e Urbanismo e a olhar para o mundo através da Física”, enfatiza.
O projeto de extensão Física para Todos da Unijuí participou, na última semana, das comemorações dos 130 anos da Escola Estadual Rui Barbosa (Ruizinho). O evento, chamado de “Um olhar diferente para o Céu: Ruizinho 130 anos”, buscou apresentar aos estudantes e comunidade em geral conteúdos sobre astronomia a partir de uma exposição feita nas dependências do ginásio de esportes da escola.
A participação do projeto Física para Todos se deu a partir da exposição visual de banners sobre astronomia e com uma mostra sobre o sistema Solar em escala de tamanho, com informações completas sobre cada planeta, luas, e o Sol. Ao todo, mais de 1,3 mil pessoas passaram pela exposição nos dois dias de atividades.
Conforme o coordenador do Física para Todos, professor Nelson Toniazzo, a atividade foi importante para a divulgação do projeto e, também, para a proposta que ele tem em apresentar os diversos ramos da ciência. “Atividades dessa natureza vem ao encontro do objetivo do projeto que é de promover a difusão e a popularização da Física para todos os segmentos da sociedade seja pessoas escolarizadas e não escolarizadas”, destaca.
Desenvolvido pelo curso de Engenharia Elétrica da Unijuí, o projeto de extensão Energia Amiga é um importante aliado da comunidade no repasse de informações básicas de consumo e cuidado com a eletricidade. A principal atividade do projeto é de levar, em especial a crianças e jovens, conhecimentos sobre o tema, a partir do desenvolvimento de atividades que buscam a conscientização da comunidade.
O conteúdo e informações são levados pelos estudantes da Unijuí, que participam ativamente das atividades. Bolsista do projeto de extensão desde março de 2023, a acadêmica do 6º semestre do curso de Design, Letícia Laís Braun Elias relata que atuar no projeto é uma experiência diversificada e enriquecedora durante a graduação.
Segundo ela, a atuação no projeto possibilitou adquirir conhecimentos de outras áreas e proporcionar a integração entre a Universidade e a comunidade. “Com o projeto pude colocar em prática muitas teorias estudadas em sala de aula, além de conviver e trocar ideias com outras áreas de conhecimentos. Pude também ter contato com alunos do Ensino Fundamental e Médio, onde pude espalhar os conhecimentos e ideia do projeto em si, adquirindo, em contrapartida, diversas experiências”
De acordo com Letícia, o projeto é importante por uma série de fatores, mas destaca-se pelas ações realizadas, as quais são fundamentais para a comunidade, em especial a escolar. “É com as interações que tive com esse público, por meio do Quiz da Energia Amiga, por exemplo, que percebi que muito ainda precisa ser dito e ensinado sobre as questões ecológicas e energéticas. Nessa faixa etária os jovens estão dispostos a aprender e colocar em prática esses ensinamentos”, salienta.
Conforme a estudante, as ações feitas junto às escolas são importantes, pois além de ensinar o que acontece com os resíduos eletrônicos, há como os alunos analisarem por conta própria locais onde é feito o descarte inadequado desses materiais.
Letícia ressalta que a atuação no projeto marcou o seu desenvolvimento enquanto estudante de graduação, pois seu trabalho foi reconhecido e aprovado. “Fui elogiada por pessoas e professores de fora do projeto. Fora as questões técnicas, o que marca é a alegria e a diversão de estar com o público aplicando o Quiz, mas também recebendo conhecimento e maravilhosas experiências”, completa.
O projeto de extensão Programe seu Futuro, ligado aos cursos de Engenharia de Software e Ciência de Computação da Unijuí, busca desenvolver ações nas áreas de tecnologia e inovação com foco no desenvolvimento do pensamento computacional e na programação junto a estudantes e professores de escolas públicas e privadas de toda a região. Todo o conhecimento na área é repassado pelos estudantes da graduação, que atuam como professores nas salas de aula com os alunos da rede básica.
Estudante do segundo semestre do curso de Ciências da Computação, Gabriel Bilibio Mundins é um dos voluntários do projeto desde junho de 2023. Conforme explica, poder atuar de uma forma diferenciada foi uma experiência desafiadora, mas que agregou muito para a sua formação. “A minha experiência no projeto foi melhor do que eu esperava. No começo do projeto sentia que não conseguiria dar as aulas e que mesmo que conseguisse, não iria fazer os alunos entenderem. São experiências novas, aprendi muita coisa que acredito ser importante, além de me mostrar novos lados profissionais”, ressalta.
O acadêmico avalia o projeto como inovador e importante. Segundo ele, crianças e adolescentes terem acesso a conteúdos vinculados à lógica de programação, assim como a criação de aplicativos, jogos e coisas do tipo desde cedo é um grande diferencial. “Considerando que o mundo atual está direcionado à tecnologia, o projeto tem um diferencial muito grande para os alunos e acredito que prepara muito bem para conteúdos avançados, além de ajudar a despertar a criatividade desses jovens”, destaca.
De acordo com Gabriel, o projeto proporciona muitas coisas marcantes, mas o que mais chamou a sua atenção e que ele relata ser um grande diferencial para seu futuro é a maneira como precisou organizar o seu dia a dia para desenvolver o projeto. “Tive que preparar as aulas, as atividades e cronogramas, para no fim do dia os alunos conversarem comigo, entenderem o conteúdo e se divertirem. É gratificante poder se divertir com os alunos e garantir que tenham entendido os conteúdos, contribuindo com os projetos pessoais deles”, completa.
A integração entre a Universidade e a comunidade local, a partir de projetos de extensão, é uma forma de oferecer experiências diversificadas e experiências para fomentar o aprendizado dos estudantes. Neste sentido, o projeto de extensão em Robótica Educacional da Unijuí atua com o propósito de influenciar os acadêmicos da instituição a desenvolverem aprendizados que propiciem a alunos da educação básica adquirirem conhecimento em tecnologia.
O Robótica Educacional é um projeto que tem o intuito de apresentar regras básicas da linguagem de programação e a montagem de circuitos e dispositivos robóticos. O principal objetivo é promover a criatividade e o estudo de conceitos multidisciplinares para ser introduzido junto a estudantes do Ensino Fundamental e Médio.
O bolsista e acadêmico do 2º semestre de Engenharia Elétrica, Felipe da Silva Rigo, atua no projeto como voluntário desde maio de 2023. Segundo ele, a experiência foi satisfatória para o seu desenvolvimento como estudante. “Atuar com a parte de educação e tecnologia sempre foi meu objetivo ao cursar Engenharia Elétrica. Penso que este projeto tem muito a agregar à sociedade”, ressalta.
O discente destaca que o projeto de extensão envolve questões que podem beneficiar tanto a sua passagem pelo meio acadêmico, a partir do desenvolvimento de pesquisas na área de eletrônica e robótica, quanto na sua formação pessoal. “Acredito que o Robótica Educacional é, sim, um diferencial para a minha formação, já que o curso de Engenharia Elétrica é mais voltado para a atuação industrial e a bolsa atua em um ramo que engloba a comunicação e o desenvolvimento de atividades, visando ensinar outras pessoas sobre o conteúdo e a tecnologia”, comenta.
Mesmo sendo voluntário há pouco tempo, o acadêmico destaca que o projeto também já auxiliou na sua caminhada no Ensino Superior, pois proporcionou uma apresentação de artigo durante o Salão do Conhecimento. “Este foi o momento mais marcante durante o período como bolsista”, finaliza.
Todos os estudantes da Unijuí têm a possibilidade de participar de projetos de extensão universitária, que aproximam a comunidade do que é produzido dentro da Universidade. E uma das iniciativas em desenvolvimento é o Projeto de Extensão Educação em Saúde, que visa, como o próprio nome sugere, desenvolver ações de educação em saúde que englobam desde a prevenção de doenças e agravos até o tratamento e a reabilitação de pacientes.
Eduarda Bohn Oliveira, estudante do 8º semestre do curso de Fisioterapia, atuou como voluntária do projeto entre os anos de 2020 e 2022 e, em 2023, tornou-se bolsista. Uma iniciativa que, segundo a acadêmica, coloca os alunos em um ritmo diferente e em contato com diferentes áreas da saúde, que compartilham experiências e contribuem para a realização das atividades.
“Acredito que o projeto de extensão seja de extrema importância, visto que trabalha a nossa atuação em comunidade e nos permite vivenciar situações que, talvez, somente com as práticas de um curso, não seria possível. Assim, o projeto nos ‘lança’ para a comunidade externa com vários desafios e responsabilidades, que serão muito utilizados em nossa vida profissional. Isso acaba nos tornando mais próximos de nossa futura atuação”, explica a estudante.
Para Eduarda, o que mais marcou sua experiência no projeto foram as visitas domiciliares. Testes e questionários foram aplicados à população idosa, que, por sua vez, recebeu os estudantes com carinho, tornando os momentos de aprendizado muito mais leves. “Com certeza, participar do projeto de extensão, tanto como voluntária quanto como bolsista, me transformou, principalmente se falarmos em humanização e empatia durante os atendimentos. Além disso, o projeto nos permite o contato e uma maior percepção da atuação de outras profissões da área da saúde”, finalizou.
O Projeto Educação em Saúde é vinculado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde e tem como coordenador o professor doutor Vítor Antunes de Oliveira.
O Comitê Institucional de Extensão da Unijuí esteve reunido com o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor Daniel Baggio, na última semana. A proposta do encontro foi de apresentar o planejamento da extensão em 2024, todos os projetos que estão em andamento e os novos a serem iniciados para que o novo vice-reitor pudesse conhecer melhor cada um deles.
A reunião também serviu para se discutir sobre a distribuição dos bolsistas de iniciação e como se dará a busca por recursos externos para os projetos, a partir da Agência de Inovação e Tecnologia da Unijuí (Agit).
Em outro momento foi feita a apresentação dos eventos que serão desenvolvidos na Incubadora Tecnológica da Unijuí (Criatec) neste ano, como o Hackathon, além da articulação dos projetos de extensão com a inovação, com o objetivo de levar a experiência de inovação entre os projetos.
“Foi um encontro muito positivo, onde pudemos conhecer os projetos de extensão da nossa Universidade, perspectivas futuras, além de fazer a articulação sobre projetos de extensão, bolsistas de extensão, buscando ter inovação”, destacou o professor Daniel Baggio.
A Unijuí promoveu, nesta semana, a segunda rodada da pesquisa voltada ao cuidado com agricultores que têm contato recorrente com agrotóxicos em suas atividades. A pesquisa, que é chamada de “Estudo de biomarcadores de efeitos através das alterações de proteínas exossomais plasmáticas e da epigenética em expostos ocupacionais a agentes químicos”, é executada pelo projeto de pesquisa em Plantas Medicinais e Medicamentos da Unijuí - Plamedic, em parceria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e apoio da Prefeitura Municipal de Ijuí.
A segunda ação voltou a acontecer na Estratégia em Saúde da Família (ESF) Meio Rural, e contou com a participação de um total de 68 agricultores. Durante a atividade, todos passaram por entrevistas com bolsistas do projeto de pesquisa, estudantes do mestrado e acadêmicos da UFRGS, as quais buscam identificar os hábitos alimentares, frequência de uso de agrotóxicos, quais os que eles usam mais seguidamente e se já tiveram algum problema pela exposição com os materiais.
Em seguida, os agricultores participantes passaram por aferição de pressão arterial, tiraram as medidas corporais e fizeram coleta de exames de sangue, urina e saliva. Os resultados dos exames serão encaminhados ao posto de saúde, que entrará em contato com os agricultores que participaram da pesquisa em caso de problemas de saúde detectados.
Inicialmente estavam previstas duas rodadas da pesquisa, mas devido à procura, uma terceira etapa será realizada. Ela irá ocorrer no dia 22 de maio e os interessados devem entrar em contato com a mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (PPGSAS), Viviane de Melo, pelo whatsapp (55) 99980-2825 para fazer o agendamento.
A Unijuí iniciou, na manhã dessa quarta-feira, 24 de janeiro, uma pesquisa voltada ao cuidado com agricultores que têm contato recorrente com agrotóxicos em suas atividades. A ação recebeu o nome de “Estudo de biomarcadores de efeitos através das alterações de proteínas exossomais plasmáticas e da epigenética em expostos ocupacionais a agentes químicos”, e é executada pelo projeto de pesquisa em Plantas Medicinais e Medicamentos da Unijuí - Plamedic, em parceria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e apoio da Prefeitura Municipal de Ijuí.
A parceria com a UFRGS possibilitou à mestranda Viviane de Melo, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (PPGSAS) a desenvolver sua pesquisa, avaliando a relação da alimentação com a saúde dos agricultores.
Ao todo, cerca de 70 agricultores participaram da atividade, que ocorreu na Estratégia em Saúde da Família (ESF) Meio Rural. Eles foram chamados previamente pelas equipes de saúde e passaram por entrevista com bolsistas do projeto de pesquisa, estudantes do mestrado e acadêmicos da UFRGS. A proposta da entrevista, conforme a coordenadora do Plamedic, professora Christiane Collet, é de identificar os hábitos alimentares de cada agricultor, frequência de uso de agrotóxicos, quais os que eles usam mais seguidamente e se já tiveram algum problema pela exposição com os materiais.
Após a entrevista, os agricultores passaram por aferição de pressão arterial, foram tiradas as medidas corporais e feitas coletas de exames de sangue, urina e saliva. A análise dos exames será feita nos laboratórios da Unijuí, da UFRGS e outras universidades de forma terceirizada. Os resultados dos exames serão encaminhados ao posto de saúde, que entrará em contato com os agricultores que participaram da pesquisa em caso de problemas de saúde detectados.
Esta foi a primeira ação da pesquisa, que terá nova rodada de exames realizados no dia 7 de fevereiro. “As pessoas que tiverem este perfil e quiserem participar ainda temos vagas disponíveis para participação na pesquisa. Basta entrar em contato com a ESF e buscar mais informações. Caso a procura for grande, é possível fazermos uma terceira coleta de exames com os participantes”, destacou a professora Christiane Collet.
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