O Projeto de Extensão em Educação Ambiental, promovido através da parceria entre a Unijuí e a Secretaria de Meio Ambiente de Ijuí, busca desenvolver ações de promoção da Educação Ambiental na administração pública de Ijuí, bem como orientar a comunidade escolar e o comércio acerca dos mecanismos da logística reversa. As atividades propostas vão ao encontro do Plano Municipal de Saneamento Básico (PLAMSAB) e do Programa Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS).
Entre os seis objetivos do projeto, quatro já foram alcançados: elaborar proposta de Plano de Educação Ambiental para a gestão de resíduos sólidos nos espaços do poder executivo municipal; capacitar representantes de todas as secretarias e departamentos do poder executivo para atuarem como multiplicadores em Educação Ambiental no seu ambiente de trabalho; criar mecanismo complementar de Educação Ambiental, acessível e gratuito a toda a população, que facilite a correta separação e destinação dos resíduos de todos os tipos; e realizar Seminário Municipal sobre Resíduos Sólidos Urbanos.
Segundo a coordenadora do projeto de Educação Ambiental, professora Caroline Radüns, no segundo semestre de 2022 o foco será efetivar os outros dois objetivos, que consistem na realização de duas campanhas educativas: uma junto à comunidade escolar, visando o descarte correto de resíduos passíveis de logística reversa; e outra voltada ao comércio de Ijuí, com o intuito de disseminar conceitos sobre logística reversa pós-consumo. “Ambas dão ênfase ao descarte correto de pilhas, lâmpadas e equipamentos eletrônicos”, destaca a professora.
Também será realizada uma atividade com as turmas do Ensino Fundamental inscritas no projeto: a gincana do meio ambiente. “A etapa final da gincana reunirá os representantes das turmas inscritas e acontecerá no mês de outubro, no campus da Unijuí de Ijuí”, afirma Caroline.
No último semestre, foi lançado pelo projeto o site Ijuí Lixo Zero, no qual é possível encontrar um quiz sobre educação ambiental, dicas para o descarte correto de resíduos, horários da coleta seletiva e convencional em Ijuí, bem como os pontos de coleta de lâmpadas, lixo eletrônico, óleo de cozinha, pilhas, pneus e vidros. Acesse mais informações em lixozero.ijui.rs.gov.br/.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Fazer com que jovens do Ensino Fundamental e Médio não sejam apenas usuários das tecnologias e sim desenvolvedores delas é o grande desafio do Projeto de Extensão Programe seu Futuro. Com ações que visam fomentar o espírito empreendedor, por meio do desenvolvimento de novas habilidades e competências, o projeto promoverá inúmeras atividades neste semestre.
Uma das ações programadas é a produção de videoaulas sobre a linguagem de programação visual Scratch. O conteúdo será publicado no canal da Unijuí no YouTube ou no próprio canal do projeto, que está sendo planejado. “Também estamos promovendo visitas de estudantes de Chiapetta ao Espaço + Inovação e vamos dar sequência às oficinas do motor de jogos GDevelop, de forma online”, destaca o coordenador do projeto, professor Marcos Cavalheiro.
Para proporcionar ações de cunho interdisciplinar no campo da inovação e tecnologia digital, o projeto conta com diversas parcerias para realizar suas atividades, como a 17ª e 36ª Coordenadorias Regionais de Educação; a Secretaria de Desenvolvimento Educacional de Santa Rosa; as Secretarias Municipais de Educação de Ijuí e Chiapetta; a Incubadora de Empresas de Chiapetta (Inovachi); a startup ZenFisio; e a empresa SGS UTM (Serviços Gerenciados de Segurança da Informação).
O projeto também é auxiliado pela Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí (Criatec), pela Agência de Inovação Tecnológica (Agit) e pelo Espaço + Inovação, no qual foi realizada uma das atividades no primeiro semestre. “Junto ao Espaço + Inovação foi oferecida uma oficina sobre Instagram para um grupo da terceira idade. O pessoal interagiu bastante e as turmas contaram com um número expressivo de participantes”, relata o professor Marcos.
Além destas atividades, o Projeto Programa seu Futuro está aberto à realização de palestras e oficinas que abordem temas como programação e desenvolvimento da lógica necessária para utilização e criação de ferramentas computacionais.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Em 2021, aconteceu a primeira competição MathGo, envolvendo 258 estudantes
O Projeto de Extensão AppGo - Desenvolvimento e Implementação de Softwares Educacionais da Unijuí está preparando uma nova iniciativa para o próximo semestre: o primeiro Campeonato PortGo. O projeto trabalha para qualificar o ensino da matemática, por meio do aplicativo MathGO, e da língua portuguesa, com o PortGo.
O AppGo busca contribuir com o desenvolvimento de habilidades e competências em ambas as disciplinas, por meio de jogos. Dessa forma, auxilia os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio na apropriação de conceitos fundamentais para o desenvolvimento das atividades, oportunizando uma abordagem diferenciada e desafiadora.
Segundo a coordenadora do AppGo, professora Barbara Gündel Mendonça, as ações realizadas buscam oportunizar aos professores o acesso a essas novas ferramentas. “O objetivo é desencadear diferentes metodologias de ensino, possibilitando aprendizagens significativas por meio da utilização de novas tecnologias”, afirma.
O AppGo conta com o envolvimento de acadêmicos de Design, Ciência da Computação e Letras - Português e Inglês. São eles que auxiliam nas adequações que precisam ser realizadas nos aplicativos. “Ainda precisamos adequar os aplicativos à Lei Geral de Proteção de Dados e criar uma base de dados com as respostas dos usuários para determinar as habilidades e competências de cada aluno, utilizando recursos de inteligência artificial”, comenta.
Dentre outras otimizações relatadas pela coordenadora estão: explorar os princípios de Experiência do Usuário (UX) no aplicativo PortGo; desenvolver os elementos visuais das competições a serem realizadas; e revisar, qualificar e ampliar o banco de questões para o modo “jogar”.
Apesar de ser a primeira edição da Competição de PortGo, o primeiro grande desafio do projeto ocorreu em 2021, durante a pandemia de covid-19, e teve como instrumento de desafio o app MathGo. “A primeira edição do campeonato MathGo contou com a participação de 258 estudantes, de 24 escolas de Ijuí e região, que se desafiaram nas 1.527 questões propostas pelo jogo”, recordou a professora.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Com o intuito de qualificar as produções e exposições das feiras de matemática pela região, o Projeto de Extensão Feiras de Matemática: Tecnologias como Instrumentos de Mediação nos Processos Formativos em Matemática trouxe nos primeiros seis meses do ano diversas formações para a elaboração e avaliação de projetos. O segundo semestre é o momento de colocar em prática as capacitações realizadas.
A primeira ação do projeto ocorrerá ainda em agosto, sem data definida, com a última formação antes dos eventos principais, onde serão abordados detalhes como a avaliação e a realização das Feiras de Matemática. No dia 19 de agosto, acontece no campus Ijuí a IV Feira Regional de Matemática. Já no dia 26 de agosto, o projeto vai estar envolvido na promoção da II Feira Regional de Matemática, desta vez, no campus da Unijuí em Santa Rosa.
Segundo o coordenador, professor Peterson Cleyton Avi, um dos propósitos do projeto é conceituar ainda mais as Feiras. “Nosso objetivo é realizar ações no Laboratório de Matemática e em outras estruturas da Unijuí, como forma de incentivar a participação de mais pessoas nas Feiras de Matemática. Dessa forma, dando continuidade à realização das Feiras Regionais em 2023”, destaca.
Para fechar com chave de ouro, o projeto vai realizar a III Feira Estadual de Matemática do Rio Grande do Sul, de forma online, voltada aos professores e estudantes da Educação Básica, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, Educação Superior, Educação Especial e à comunidade em geral.
Peterson completa dizendo que o projeto está comprometido em auxiliar na organização e gestão das Feiras de Matemática, sejam elas em âmbito escolar, municipal, regional ou estadual, para otimizar o ensino de matemática. “Possuímos a tarefa de promover a divulgação dos conhecimentos matemáticos, por meio da socialização dos resultados de pesquisas”, finaliza.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Depois de uma série de formações promovidas pelo projeto de extensão "Feiras de Matemática: tecnologias como instrumentos de mediação nos processos formativos em matemática", o município de Condor promoveu nesta terça-feira, 12 de julho, a quarta edição da Feira Municipal de Matemática. O evento contou com a participação do coordenador do projeto de extensão, professor Peterson Cleyton Avi, e com a professora extensionista Claudia Piva.
De acordo com o professor Peterson, Condor é um município que, desde o início do projeto de extensão e do movimento das feiras de matemática, abraçou a ideia e passou a promover um evento em âmbito local. “Em 2017 começou o movimento da Feira Regional de Matemática e, a partir do nosso projeto de extensão, das ações que desenvolvemos, a cidade começou a organizar a sua feira - que, por conta da pandemia, não aconteceu nos anos de 2020 e 2021. Neste ano, nós trabalhamos as formações no primeiro semestre, com destaque para três: como pensar o projeto de pesquisa, como organizar a escrita do relato de experiência, e uma terceira focada na inscrição para a feira de matemática”, explicou o professor.
Ontem, mais de 20 trabalhos foram expostos no evento, por estudantes da Educação Infantil, Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental, além da Educação Especial. “Nós entendemos que esse é o grande objetivo do nosso projeto: que as instituições, os municípios, se organizem para a realização de feiras escolares e municipais de matemática, que preparam para as Feiras Regional e Estadual de Matemática. Enxergamos com grande sucesso este movimento e queremos que, cada vez mais, ele se intensifique na região em que trabalhamos”, reforçou Peterson, lembrando que, a longo prazo, o objetivo é mobilizar outras regiões para a organização de feiras.
Recém-graduada no curso de Enfermagem da Unijuí, Eduarda França Casagrande desenvolveu seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a partir de vivências junto ao Projeto de Extensão Prematuros: prevenção, apoio e cuidado da Unijuí, onde atuou como bolsista e voluntária. Sua pesquisa, intitulada “Educação permanente da equipe de enfermagem sobre sepse neonatal por meio da metodologia problematizadora”, buscou estratégias para educação sobre prevenção e identificação da sepse neonatal.
A temática escolhida tem contato com uma metodologia, um componente auxiliar no processo de transformação da realidade, fundamentada nas vivências, para a resolução de problemas. O método é composto por cinco fases: observação da realidade, definição dos pontos-chave, teorização, hipótese de solução e aplicação da realidade.
“Dessa forma, meu trabalho teve por objetivo relatar a experiência do uso da metodologia problematizadora como estratégia para educação permanente de uma equipe de enfermagem sobre prevenção e identificação dessa doença”, comenta.
Por meio da observação, a estudante identificou como problema as fragilidades no conhecimento dos profissionais técnicos de enfermagem na identificação de manifestações clínicas de sepse neonatal. “Posteriormente, foi realizado o levantamento bibliográfico para encontrar soluções e ações para a resolução ou minimização do problema, onde foi planejado um treinamento, tendo como público-alvo os técnicos de enfermagem”, afirma.
Além disso, a utilização e implementação da metodologia, segundo Eduarda, "proporcionou experiências que contribuíram para a formação profissional”. “O TCC nos desafia a observar o processo de trabalho e a ter um olhar crítico-reflexivo, com a finalidade de identificar fragilidades do serviço e buscar estratégias para minimizá-las ou solucioná-las”, relata.
Ao fazer uma avaliação da graduação, Eduarda afirma que foram cinco anos de muita dedicação e esforço, com muitos momentos inesquecíveis. “Após a conclusão da minha graduação, me sinto grata, realizada, confiante e com muitas expectativas, inclusive já iniciei minha carreira como enfermeira, na qual tenho a oportunidade de trabalhar na instituição em que implementei meu TCC”, conclui.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
O Projeto de Extensão Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência, da Unijuí, tem o intuito de facilitar o acesso da pessoa com deficiência ao serviço de referência, aumentando a agilidade no processo de encaminhamento aos serviços de saúde. Para o segundo semestre, a meta é abranger diversos municípios da região. “Um dos nossos objetivos para este ano é alcançar os 33 municípios que fazem parte da 9ª e 17ª Coordenadorias Regionais de Saúde, de Cruz Alta e Ijuí, respectivamente”, destaca a coordenadora do projeto, professora Karina Ribeiro Rios.
Com mais de 20 participantes, o Projeto de Extensão vem se preparando para seguir contribuindo na qualificação da rede de atenção à saúde da pessoa com deficiência. “Para melhor organização, as atividades estão divididas em quatro áreas: ações de divulgação da rede de atenção à saúde da pessoa com deficiência; produção científica na área; ações em campo com o público-alvo; e qualificações profissionais", salienta.
Grande parte das ações do projeto são realizadas no Centro Especializado em Reabilitação Física, Intelectual e Visual (CER III - Unir), que compõe o Complexo 3 da Unijuí Saúde. Também são realizadas atividades junto às escolas, unidades de saúde e hospitais. Além de promover o contato dos serviços com as pessoas com necessidades especiais, o projeto busca contribuir para a qualificação da rede, como um todo.
“Embora exista política pública que atenda esta população, existem muitas fragilidades no acesso dos usuários aos serviços de referência, falta de conhecimento sobre o fluxograma de acesso à rede por parte de muitos profissionais da saúde e de diversas outras áreas”, afirma.
Segundo a coordenadora, a própria sociedade desconhece a maioria dos direitos e benefícios disponíveis para esta população. “Percebe-se ainda a existência de preconceito e certa invisibilidade aos sujeitos que são ‘diferentes’. O conceito de normalidade tem sido amplamente trabalhado por nossa extensão e a Universidade é um local de grande importância na proposição destes debates e qualificação das políticas públicas”, acrescenta.
O Projeto de Extensão Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência é composto por acadêmicos de Biomedicina, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição e Psicologia. Além destes, existem outros profissionais que possibilitam que o projeto continue auxiliando as pessoas da melhor forma. “Há outros profissionais que, de alguma forma, dialogam com o projeto, atuando na assistência social, terapia ocupacional, fonoaudiologia e aqueles já inseridos na rede de saúde”, completa a professora.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
A Unijuí vai realizar dois eventos destinados à socialização de projetos que envolvem conceitos matemáticos nos espaços educativos. No dia 19 de agosto ocorrerá a IV Feira Regional de Matemática, no campus Ijuí, e no dia 26 de agosto acontecerá, no campus Santa Rosa, a II Feira Regional de Matemática.
Os eventos são destinados aos professores e alunos da Educação Básica, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, além de estudantes do Ensino Superior, Educação Especial e comunidade em geral. A submissão de trabalhos deve ser realizada pelo participante ou pelo professor orientador, até o dia 1º de agosto, no endereço unijui.edu.br/eventos.
Na inscrição, os trabalhos devem ser vinculados a uma das seguintes categorias: Educação Especial; Educação Infantil; Ensino Fundamental - Anos Iniciais; Ensino Fundamental - Anos Finais; Ensino Médio; Ensino Superior; Professores e Comunidade. Além disso, existem três modalidades que também devem ser informadas, que são Matemática aplicada e/ou Inter-relação com outras disciplinas; Matemática Pura e Materiais Instrucionais e/ou Jogos Didáticos.
As feiras estão sendo promovidas pelo curso de Matemática da Unijuí, Projeto de Extensão Feiras de Matemática, 36ª e 17ª Coordenadorias Regionais de Educação e Secretarias Municipais de Educação de Ijuí e de Santa Rosa.
Para mais informações, entre em contato pelo e-mail feiradematematicars@gmail.com.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
O último sábado, dia 7 de maio, foi marcado pela retomada da Campanha de Recolhimento de Lixo Eletrônico e Óleo de Cozinha na Praça da República de Ijuí. Durante os dois últimos anos a atividade foi suspensa, em razão da pandemia de covid-19.
A Unijuí, por meio do projeto de extensão Energia Amiga, foi parceira da iniciativa promovida pelo Instituto Reversa, e que também contou com o apoio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Eletrônica Spitzer, Sindilojas e Lar Bom Abrigo.
Segundo a coordenadora do projeto Energia Amiga, Caroline Raduns, somente em resíduos eletroeletrônicos foram recolhidos cerca de 4.500 kg, já encaminhados para reciclagem pelo Instituto Reversa. “Foi um momento importante de retorno das atividades presenciais que, devido à pandemia, não estavam acontecendo”, explicou a docente, lembrando que, nos próximos dias, o projeto de extensão dará início a uma série de atividades junto às escolas.
“Vamos realizar atividades práticas buscando desenvolver uma visão crítica dos estudantes do Ensino Fundamental sobre a educação ambiental, sobre a importância da correta destinação dos resíduos eletrônicos, das pilhas e das lâmpadas”, reforçou.
O projeto de extensão Física para Todos da Unijuí desenvolveu, nos dias 27 de abril e 3 de maio, atividades com professores do Colégio Sagrado Coração de Jesus de Ijuí. Foi realizada uma Oficina de Formação para os professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, no componente curricular de Ciências, contemplando as unidades temáticas Terra e Universo, conforme prevê a Base Nacional Comum Curricular, que é um documento normativo que define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.
As atividades envolveram objetos de conhecimento como escalas de tempo, movimento aparente do sol no céu, características da terra e observação do céu, pontos cardeais e calendários.
Como destacou o professor Nelson Toniazzo, coordenador do projeto, “é também fazendo que se aprende”, foram desenvolvidas seis atividades práticas: Globo Terrestre: fazendo comparações de tamanho; Movimentos da terra e da lua; Sistema solar em escala, Movimento aparente do sol, Preparando para a observação do céu e Nossa localização no universo.
Essa atividade contempla o objetivo do projeto Física para Todos, que é promover a difusão e a popularização da Ciência/Física e de sugerir procedimentos metodológicos mais adequados para ensiná-la.
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