Reunião realizada com o Hospital Bom Pastor nesta quarta-feira, dia 19 de janeiro
Com objetivo de pensar uma cidade mais inteligente, o Projeto Cidades Inteligentes, por meio do Espaço + Inovação Unijuí, iniciou uma série de reuniões com representantes da comunidade local com objetivo de sensibilizar sobre as potencialidades do espaço que a Universidade dispõe para alavancar iniciativas que visam o desenvolvimento e inovação do município. Neste primeiro momento, as reuniões de sensibilização estão acontecendo com as entidades que fazem parte do bairro São Geraldo, local onde o próprio Espaço + Inovação Unijuí está situado.
A ideia é que a comunidade possa contribuir com ideias para programação de atividades que serão ofertadas pelo espaço, de maneira gratuita, à comunidade ijuiense, visando o desenvolvimento de ideias inovadoras. “O objetivo é que a comunidade reconheça o Espaço + Inovação da Unijuí como um espaço de governança participativa, por isso, pensar e desenvolver tecnologias que visam uma cidade mais inteligente para serem implementadas dentro desse distrito é o nosso principal desafio”, destaca Cláudia Schulz, assistente de negócios do Espaço + Inovação Unijuí.
As agendas com a comunidade dos entornos do bairro São Geraldo devem seguir até o fim do mês de fevereiro com o objetivo de desenvolver uma programação do Espaço para o semestre, junto à comunidade. Até o momento já foram realizadas reuniões com a equipe que trabalha na recuperação do Bosque do Capuchinhos, com a Igreja São Geraldo, com a imprensa que tem seus espaços situados no bairro, além de agendas com Hospital Bom Pastor, nesta quarta-feira, dia 19, e outras pessoas e organizações que fazem parte desse percurso de contribuições visando um desenvolvimento pleno dos entornos.
“Nosso objetivo é fazer esse piloto dentro do bairro São Geraldo, já que é o mais próximo de nós. Mas está nos planos a ampliação das ações para todos os bairros do município, então, se alguém se interessar em conhecer o Espaço + Inovação, seus laboratórios e as possibilidades de atuação junto à comunidade, nós estamos à disposição”, frisa Cláudia.
Para entrar em contato com o Espaço + Inovação Unijuí você pode enviar um email para espacomaisinovacao@unijui.edu.br, ligar para 3332-0200, ou ainda contatar via instagram: @espacomaisinovacaounijui.
Em 1976, um hotel na Filadélfia, cidade norte-americana, adoeceu. O ar interno do edifício foi contaminado pela bactéria Legionella pneumophila durante uma convenção empresarial, gerando 182 contaminações graves de pneumonia e 34 óbitos. Alguns anos depois, em 1982, após comprovação do fato, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a síndrome do edifício doente.
A própria OMS definiu os principais sintomas sentidos pelas pessoas e que podem auxiliar na identificação da síndrome, dentre eles destacam-se: dor de cabeça, fadiga, letargia, coceira e ardor nos olhos, irritação do nariz e garganta, além de problemas cutâneos e dificuldade de concentração. Em alguns casos, a saída do ambiente já resulta em uma melhora imediata.
Segundo o professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unijuí, Igor Soares, isso acontece devido a diversos fatores. “Em prédios novos, isso perpassa por questões de projetos mal dimensionados ou elaborados. Já para prédios antigos isso ocorre pela falta de manutenção das edificações”, explica.
Para saber se os prédios estão doentes existem uma série de medidas que devem ser realizadas, com o objetivo de averiguar a situação da estrutura. “É importante realizar revisões e ações estruturais de manutenção constante, como no caso de conserto de infiltrações, limpeza da caixa d'água e pinturas. Isso principalmente em edifícios com mais de 10 anos ou onde há pessoas morando”, comenta.
Porém, caso o prédio já esteja doente existirão indicativos visuais e patológicos que podem ser detectados de forma simultanea. “Os diagnósticos visuais são a alta umidade e presença de mofo, mas os maiores indicativos são os problemas respiratórios dos moradores ou trabalhadores daquele espaço, que acabam se agravando quando estão nas dependências da estrutura”, afirma o professor.
Além disso, ambientes que apresentam odores e pouca iluminação são estruturas que frequentemente apresentam falhas e posteriormente a síndrome do edifício doente. “Na nossa região devemos tomar mais cuidado com os indícios, pois temos um inverno úmido e é nessa época que se tende a identificar uma estrutura adoecida”, finaliza o docente.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Nesta segunda-feira, 17 de janeiro, iniciaram as inscrições para o processo seletivo da Unicasa – conforme consta no Edital GR nº 02/2021, disponível neste link. Ao todo, serão disponibilizadas 22 vagas para estudantes matriculados na Unijuí, sendo sete vagas para estudantes do sexo masculino e 15 vagas para estudantes do sexo feminino. Cabe ressaltar que alunos bolsistas ProUni (50% ou 100%) vindos de outra cidade, terão direito às vagas.
As inscrições devem ser realizadas junto à Central de Atendimento ao Estudante, no campus da Unijuí em Ijuí. Os candidatos devem apresentar a Ficha de Inscrição (disponível no site), documento com foto (original e cópia), certidões negativas criminais e cíveis, que podem ser emitidas a partir dos respectivos acessos:
As vagas serão disponibilizadas apenas para os estudantes de cursos presenciais da Universidade. Entre os pré-requisitos está o fato de o estudante não residir em Ijuí e não possuir curso universitário em nível de graduação. Estudantes intercambistas não participam deste edital.
O resultado será divulgado no dia 17 de fevereiro, a partir das 17h, diretamente no link junto ao Edital.
Universidades, como formadoras, também precisam acompanhar esse processo
O avanço da tecnologia certamente faz muita diferença para o agronegócio, não somente no aumento da produtividade, mas também na melhoria de implementos e processos, no cuidado com o meio ambiente e na qualidade de vida no campo. Avanços notáveis com o passar das gerações e que, certamente, assim como outras áreas, percebeu a pandemia acelerar ainda mais as transformações.
Pequenas ou grandes áreas produtivas se beneficiam com as novas tecnologias. O meio rural já se apresenta como uma opção de emprego qualificado, os dados permitem acompanhar tendências para a tomada de decisões, a digitalização facilita o recebimento, envio e armazenamento de informações importantes. Além, é claro, do aumento da produtividade, em um mesmo espaço territorial, que gera um resultado econômico maior.
A Universidade também precisa estar atenta e fazer parte desses avanços tecnológicos, uma vez que forma profissionais que irão atender essas demandas, seja em suas propriedades, ou na prestação de serviços. Também é o espaço para se pensar no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias, que melhorem produtividade ou equipamentos.
A busca por conhecimento também acontece de maneira incessante por parte dos professores, como destaca Ivan Carvalho, professor do curso de Agronomia e coordenador do Programa de Melhoramento Genético de Grãos e Forrageiras da Unijuí. “Nós professores, precisamos nos reciclar constantemente. Hoje, o campo é regido por tecnologia embarcada, GPS, imagens de satélite, previsões meteorológicas, de produtividade, posicionamento de novas cultivares, entre outros. Isso também se relaciona muito com o que temos na Universidade e precisamos estar atentos, pois acredito que nos próximos anos haverá uma revolução ainda maior no mercado”, afirma Ivan.
O tema "Digitalização do Agro: o uso das tecnologias para potencializar a produtividade no campo" foi debatido no Rizoma, podcast da Unijuí e Unijuí FM. Clique aqui para ouvir na íntegra.
Mamadou Boye Diallo, intercambista de Senegal
A Unijuí, reconhecida pelo ensino científico, com estrutura multicampi, professores e infraestrutura qualificados, desperta o interesse de estudantes de outros países, para a realização de intercâmbios. Atualmente, a Universidade recebe estudantes de graduação, MBA, especialização, mestrado e doutorado. Para ser um estudante estrangeiro na Unijuí existem diversas possibilidades, realizando cursos completos, intercâmbios de até dois semestres, por meio de editais específicos ou bolsas de estudos.
Experiências internacionais trazem benefícios tanto para os intercambistas, como para as instituições que recebem os estudantes. São maneiras de buscar por novas vivências e experiências acadêmicas, profissionais e culturais, aprimorar o idioma e ampliar o conhecimento em determinada área.
Trocas significativas e reconhecidas pelos estudantes estrangeiros da Unijuí, como Mamadou Boye Diallo, de Senegal, que cursa o Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade. “Na Unijuí encontro um ambiente ideal para integração social e acadêmica, um impulso para carreiras futuras. Um corpo docente competente facilita a formação e experimentação, de acordo com as áreas de pesquisa. Ao mesmo tempo, estabelece uma ligação entre o ensino acadêmico e as realidades da vida social e profissional. Com a Unijuí temos a oportunidade de sermos atores de nossas mudanças”, afirma o estudante.
Marcel Metogbe, de Benin, foi selecionado durante um processo seletivo em 2020, para o Mestrado em Desenvolvimento Regional e reforça a importância da convivência e receptividade. “A Unijuí possui um ambiente de convivência muito bom e muito fácil de integrar. Promove a diversidade cultural, que se manifesta pela aceitação de muitos estudantes estrangeiros vindos de diferentes países. Outro destaque, para mim, também é a forte corrente de eventos científicos, que conecta a Universidade com outras instituições, de diferentes partes do mundo”, destaca o estudante.
Quer saber mais sobre como ser um estudante estrangeiro na Unijuí? Clique neste link ou envie e-mail para o Escritório de Relações Internacionais da Unijuí, eri@unijui.edu.br.
Marcel Metogbe, intercambista de Benin
O Ensino Superior é um diferencial para a carreira profissional, em qualquer área de atuação. Isso fica ainda mais evidente em períodos de crise ou instabilidade financeira, como um período de pandemia, em que empresas e instituições precisam fazer reduções em seus quadros. Segundo o Instituto Semesp, quanto maior o nível de escolaridade, menor a chance do trabalhador ser afetado.
Para quem deseja iniciar 2022 com mais um diferencial no currículo e, se preparar hoje para os desafios do amanhã, a Unijuí oferece inúmeras possibilidades de ingresso, reingresso e transferência. São 29 opções de cursos presenciais, em quatro campi: Ijuí, Panambi, Santa Rosa e Três Passos.
Um dos diferenciais para este primeiro semestre de 2022 são os descontos, que chegam a até 50%:
- Desconto especial de 40% sobre o valor líquido das mensalidades contratadas, disponíveis para o ingresso nos campi de Santa Rosa, Três Passos e Panambi;
- Para os cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, desconto de 50% sobre o valor líquido das mensalidades contratadas para o primeiro semestre, mediante a matrícula integral no módulo no 1º semestre de 2022 e ao pagamento em dia das mensalidades;
- Para reingresso dos cursos de Gastronomia, Estética e Cosmética e matrículas que fazem parte de currículos anteriores à Graduação Mais, além de transferências externas, desconto especial de 50% sobre o valor líquido das mensalidades contratadas para o primeiro semestre de 2022, condicionado ao pagamento em dia das mensalidades e matrícula mínima de 16 créditos.
Conheça as condições de ingresso, reingresso e transferência (exceto Medicina e cursos da modalidade EaD):
Ingresso
Vestibular Contínuo: com inscrições abertas até o dia 25 de fevereiro de 2022, oferece vagas remanescentes ao Processo Seletivo do vestibular de Verão 2022. O valor da taxa de inscrição de de R$ 20,00 e o candidato pode optar por três formas diferentes de seleção: aproveitamento da nota de redação do Enem, realizado entre os anos de 2010 a 2021; aproveitamento da nota de redação em Vestibular da Unijuí, realizado entre os anos de 2005 a 2022; ou prova online de redação. Saiba mais: https://www.unijui.edu.br/vestibularcontinuo
Diplomado em Curso Superior: se você já é portador de diploma de Ensino Superior, egresso Unijuí ou outra Instituição de Ensino Superior (IES), não precisa passar pelo processo seletivo do Vestibular. As inscrições para diplomados encerram no dia 4 de março de 2022, mas as atividades letivas iniciam no dia 21 de fevereiro. Faça sua inscrição clicando neste link.
Reingresso
Se por algum motivo você interrompeu seus estudos na Unijuí e deseja retornar, não será necessário passar pelo Processo Seletivo. Neste caso, é necessário realizar a inscrição neste link, até o dia 4 de março de 2022, sendo que as atividades letivas iniciam no dia 21 de fevereiro. Será realizada uma revisão dos documentos em arquivo.
Transferência
Transferência Externa: se você é estudante de outra IES e deseja transferir seu curso para Unijuí, as inscrições também encerram no dia 4 de março de 2022 e as aulas iniciam em 21 de fevereiro. O candidato não precisa realizar o Processo Seletivo, mas é necessário apresentar documentos que comprovem seu vínculo em outra instituição. Para saber mais sobre a documentação exigida e realizar sua inscrição, clique aqui e acesse a opção “saiba mais” em Transferência Externa.
Transferência Interna: se você está regularmente matriculado em um curso na Unijuí, pode optar pela transferência interna de curso, de modalidade ou de campus. Neste caso, também é necessário realizar inscrição até o dia 4 de março, neste link. As aulas iniciam no dia 21 de fevereiro.
Ingresso Especial
Para quem deseja cursar disciplinas específicas, para fins culturais ou de atualização profissional. Também pode se inscrever estudantes que já concluíram o Ensino Médio e buscam antecipar seus estudos, com disciplinas que podem ser aproveitadas após a realização do Vestibular.
Para esta modalidade é necessário encaminhar para o e-mail nra@unijui.edu.br, a seguinte documentação: Histórico Escolar do Ensino Médio, com Certificado de Conclusão; Certidão de Nascimento ou Casamento; Carteira de Identidade; Cadastro de Pessoas Físicas – CPF; Título Eleitoral; Certificado de Alistamento Militar ou Certificado de Reservista; Comprovante de Residência.
Estudante Eventual
A Unijuí também oferece aos estudantes devidamente matriculados em outras IES, a opção de cursar disciplinas na Universidade, para fins de aproveitamento na instituição de origem. Inicialmente, o estudante deve verificar informações sobre período, turno e ementa de disciplinas pelo e-mail uni-sec@unijui.edu.br. Para inscrição e matrícula é necessário reunir a seguinte documentação: declaração do coordenador do curso da IES de origem, especificando as disciplinas autorizadas para matrícula; Certidão de Nascimento ou Casamento; Carteira de Identidade; Cadastro de Pessoas Físicas - CPF; Comprovante de Residência.
Três projetos da Universidade foram aprovados em edital de inovação do Programa Avançar na Inovação, do Governo do Estado
Na tarde desta segunda-feira, 10 de janeiro, no Plácio Piratini, o governador Eduardo Leite assinou convênios com universidades, fruto de editais do Programa Avançar na Inovação. O ato, transmitido pelos canais oficiais do governo do Estado, contou com a presença do secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Luís Lamb, e representantes das universidades selecionadas pelo edital.
O ecossistema de inovação do Governo do Estado, de acordo com o secretário Lamb, surgem para reconhecer o potencial que o Rio Grande do Sul tem no contexto de produção acadêmica. “Muitos dos editais hoje aqui assinados visam, justamente, transformar essa produção intelectual que o RS tem, que é entre 11 e 12% da produção científica nacional, para que ela acelere nosso processo de crescimento econômico”, destacou. O Programa prevê o investimento de R$ 12 milhões em editais de Projetos e R$ 2,6 milhões em edital de Gestores de Inovação.
A Unijuí está entre as Universidades com projetos aprovados e selecionados dentro do Avançar na Inovação RS, são eles: Rede de sensores inteligentes para o monitoramento de sistemas de irrigação por pivô central - integrante do Programa Inova RS e desenvolvido em parceria com a empresa Fockink; Smart LiveLab: Espaço Colaborativo de Inovação Tecnológica para fomentar o desenvolvimento econômico social da Macrorregião Noroeste e Missões - desenvolvido em parceria com as empresas Nuvoni Softwares e I-Convergence Soluções Computacionais; Produção de biogás e sua utilização em geração distribuída no conceito de smart grids: perspectivas e desafios para Região Noroeste e Missões do RS - integrante do Programa Inova RS, desenvolvido em parceria com a Faculdade de Horizontina e com as empresas Hidroenergia Engenharia e Automação LTDA.
A soma do valor repassado pelo Estado aos três projetos é de R$1.324.299,64. Inteirado ao valor de contrapartida da Unijuí e seus parceiros, a região Noroeste Missões recebe um aporte de R$1.731.009,46 para implementação destes três projetos que visam reposicionar e alavancar o desenvolvimento dentro dos ecossistemas de inovação para todo país.
Conforme o governador do Estado, Eduardo Leite, para que possamos consolidar essa liderança de produção de conhecimento científico do Rio Grande do Sul, era fundamental o posicionamento do Estado de maneira mais significativa para a garantia de políticas públicas para inovação. “Inovar exige riscos, porque inovar é exatamente sobre sair da caixa e arriscar-se a fazer de um jeito diferente e se envolve riscos fica mais difícil conseguir recursos (...) é aí que entra o Governo do Estado com a sua política de editais para dar suporte à estabelecer investimentos naquilo que eventualmente, pelo nível de risco ou por não ser consolidado, não tem a atração do setor privado suficientemente para alavancar algo que está sendo feito de novo”, finaliza, ressaltando que todos os projetos passaram por uma análise técnica rigorosa e com a confiança da produção de conhecimento por parte da academia.
É praticamente impossível imaginar o mercado de trabalho na atualidade sem o uso da tecnologia em seu dia a dia. Cada vez mais os processos de produção vêm sendo atualizados por meio de softwares e aplicativos, modificando as formas de trabalhar, mas também criando novas possibilidades. Para se ter uma ideia, a pesquisa Projetando 2030, encomendada pela Dell Technologies e realizada pelo Institute For The Future, aponta que 85% das profissões que farão parte do mercado de trabalho no futuro ainda não existem.
A vice-reitora de Graduação da Unijuí, professora Fabiana Fachinetto, ressalta que a Universidade está atenta às mudanças e transformações do mundo, aceleradas pela pandemia. “A tecnologia, a globalização e várias outras mudanças, sem dúvida, estão alterando as relações de trabalho que tínhamos até então. Isso exige que as atividades profissionais existentes se reinventem, como acontece com o Direito, por exemplo, que passa a ser quase totalmente digital, assim como o comércio, que migra para o e-commerce. Mas não é somente isso. Todos os dias vemos pesquisas que apontam para profissões do futuro, decorrentes de toda essa mudança que a sociedade global vive”, afirma Fabiana.
Uma das características da Graduação Mais, nova metodologia adotada para os cursos de graduação da Unijuí, é justamente fazer com o que o estudante tenha esse aprendizado voltado ao desenvolvimento de competência para construir uma carreira efetiva e transformadora no mercado de trabalho.
“Desde o início da pandemia, a Unijuí promoveu mudanças fundamentais nos currículos dos cursos de Graduação, passando a trabalhar com competências, ou seja, conhecimentos, habilidades e atitudes são desenvolvidas conjuntamente, ao longo do curso. Mais do que o conhecimento científico sobre determinada área, o profissional do futuro precisará ter habilidades para lidar com o novo, com o desconhecido. Ele precisará estar pronto para os desafios do amanhã”, finaliza a vice-reitora de Graduação da Unijuí.
A Unijuí está com inscrições abertas aos interessados em fazer parte desse processo de transformação. São mais de 40 cursos entre ofertas presencial e EaD. Saiba mais em www.unijui.edu.br/vestibular.
Em 2021 a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec foi selecionada para o Programa Ideiaz, executado pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) em parceria com o Sebrae. A partir dessa seleção, a Incubadora formatou um programa de apoio aos empreendedores na modalidade virtual, onde foram atendidos seis projetos na pré-incubação.
Na tarde de ontem, 05 de janeiro, ocorreu a apresentação de Picth pelas startups pré-incubadas para entrada efetiva como empresa incubada da Criatec. Foram aprovadas as seguintes empresas:
Participaram da banca de apresentações Janiel Foletto, ceo da empresa Infinitum e membro do conselho deliberativo da Criatec; Leonice Parnoff, consultora Ad Hoc da Criatec; e Maria Odete Palharini, coordenadora da Criatec.
Para 2022 estão previstas uma série de atividades para apoiar a jornada dos empreendedores que incluem: trilhas de conhecimento, eventos, rodadas de negócio e conexões, participação em eventos. Acesse o site criatecunijui.com.br e fique por dentro do cronograma das atividades.
(Foto ilustrativa)
A tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas. Com a pandemia de covid-19, o uso de smartphones e computadores tornou-se ainda maior entre crianças e adolescentes, que acabaram utilizando-os como um meio de estudos, comunicação e diversão. Mas quais os efeitos que esta exposição tecnológica excessiva pode trazer para o desenvolvimento infantil?
Segundo a professora do curso de Psicologia da Unijuí, Amanda Schöffel Sehn, o uso traz desdobramentos para o desenvolvimento das crianças. “Muitos estudos apontam que há, sim, efeitos na constituição psíquica das crianças, que podem gerar dificuldades de lidar com as próprias emoções. E isto não está relacionado apenas pelo uso que a criança faz das telas. Está também interligado com o uso que os adultos, que têm relação com estas crianças, fazem”, explicou.
De acordo a professora da EFA e do curso de Pedagogia da Unijuí, Elisabete Andrade, o impacto já pode ser sentido pela falta de paciência entre os estudantes. “Nós percebemos que as crianças estão ansiosas. Precisamos constantemente fazer uma conversa para que elas entendam a importância de transcrever ou de ler, por exemplo.”
Neste sentido, é preciso pensar de que forma se utilizam os aparelhos tanto por parte dos pais quanto das crianças. “Não podemos negar a presença da tecnologia nas nossas vidas, mas devemos pensar em um uso mais saudável. Por isso, é importante conhecermos os efeitos que o uso da tecnologia produz nas crianças, mas também sobre o uso que os pais fazem da tecnologia e como isso pode afetar o desenvolvimento dos seus filhos e as suas questões subjetivas, para a partir disto, pensarmos como poderemos fazer para minimizar os efeitos negativos”, frisou a professora do curso de Psicologia da Unijuí, Amanda Schöffel Sehn.
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