Entre os dias 24 e 28 de outubro, a Unijuí irá promover mais uma edição do Salão do Conhecimento. O evento busca divulgar a produção em pesquisa e extensão da Universidade e demais instituições participantes, permitindo a socialização e reflexão sobre as atividades desenvolvidas e possibilitando aos autores - pesquisadores, extensionistas, estudantes da Graduação e Pós-Graduação - um espaço de diálogo e troca de saberes e experiências entre si e com a comunidade externa.
Pensando nessas oportunidades, o doutorando em Educação nas Ciências, Gian Ruschel, participa do Salão do Conhecimento sempre que possível. Nesse ano, ele inscreveu, juntamente com outros colegas, um trabalho que relata a produção do podcast do PPGEC. Porém, essa não é a sua primeira participação no evento. Além do Doutorado, ele cursou o Mestrado na Unijuí, no mesmo Programa. “Quando estive na condição de egresso do Mestrado, mesmo sem vínculo direto, participei do Salão”, relata.
Gian também é professor de História e Filosofia em escolas da Educação Básica. Em 2019, ele trouxe seus alunos do terceiro ano do Ensino Médio para participarem, como autores, do Seminário de Iniciação Científica, um dos eventos que integra o Salão. “Para eles representou muito participar e presenciar o mundo acadêmico pela primeira vez”, destaca. O doutorando afirma que o Salão tem um papel importante tanto para a formação acadêmica, quanto para a divulgação do que se pesquisa. “Eu vejo como uma forma muito interessante de socializar os estudos que são realizados na Universidade”, salienta.
Nesta edição, o trabalho inscrito por Gian foi intitulado “Com Ciência: podcast como diálogo entre a ciência e o mundo” e também tem como autores as doutorandas Luana Henrichsen, Franciele dos Anjos Strohhecker e Anelise Rodrigues, e a mestranda Elisa Friedrich. “O trabalho comunica a proposta do nosso podcast, o Com Ciência, bem como a parceria que temos com a Rádio Unijuí FM, de divulgação científica acerca dos temas pesquisados na área da Educação”, explica.
Conheça outras histórias como essa no Salão do Conhecimento 2022. As inscrições para participação, sem submissão de trabalhos, podem ser feitas até o dia 26 de outubro, pelo site unijui.edu.br/eventos. Para mais informações, entre em contato pelos telefones 55 3332 0323 e 55 3332 0346 ou pelo e-mail salao@unijui.edu.br.
A menos de uma semana para a Independência do Brasil completar 200 anos, o Rizoma Temático desta quinta-feira, dia 1º de setembro, debateu a representatividade desta data nos tempos atuais. “7 de Setembro: um olhar contemporâneo sobre o Bicentenário da Independência” foi o tema do primeiro Rizoma do mês.
Os convidados do programa foram o pedagogo e mestre em História, professor Jaeme Callai; o doutor em Direito e pós-doutor em Teoria Política Contemporânea, professor Gilmar Bedin; e o historiador, escritor e pesquisador, Rodrigo Trespach.
Iniciando o debate, Trespach salientou que, muitas vezes, a população desconhece o que levou o Brasil à ruptura com Portugal. Como qualquer evento histórico ele não nasce de um dia para o outro, existe um processo anterior. “Um tempo atrás possuíamos um olhar muito focado nas figuras históricas mais relevantes. Hoje já temos uma ideia de historiografia mais voltada às variadas perspectivas e as maneiras de olhar o Brasil”, relatou.
Já o professor Jaeme Callai destacou que as dificuldades socioeconômicas da população dificultam o acesso ao ensino da História. “A História é ainda um ‘luxo’, as pessoas estão preocupadas em como vão colocar comida na mesa, como vão conseguir um emprego, como vão fazer a sua independência. Por outro lado, pensando na formação básica, o estudo da História é ainda um pouco relegado a um segundo momento”, ressaltou.
Bedin comentou que o Brasil vive um momento em que não sabe se aposta no futuro ou busca no passado as respostas para os problemas atuais. “Como sociedade acreditávamos que éramos o país do futuro, tínhamos uma crença de que as coisas iriam se resolver por elas mesmas e agora estamos nos dando conta que não. Isso nos gerou uma ‘crise da meia idade’ e, talvez por isso, não conseguimos fazer uma grande festa no Bicentenário e discutir o que de fato é a nossa identidade”, afirmou.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Confira o programa na íntegra:
Nesta quinta-feira, dia 1º de setembro, tiveram início as oficinas de Introdução à Eletrônica, mais uma ação promovida pelo Projeto de Extensão Física para Todos, da Unijuí. As oficinas são um conjunto de atividades práticas que serão desenvolvidas com o objetivo de proporcionar aos alunos da Educação Básica um primeiro contato com a eletrônica.
A ação é destinada a estudantes que possuem interesse e desejam aprender mais sobre a área, especialmente alunos do 3º ano do Ensino Médio. As oficinas, realizadas nos Laboratórios de Física da Unijuí, na Sede Acadêmica, irão ocorrer semanalmente, nas quintas-feiras, com encerramento previsto para o dia 20 de outubro.
Ao total, serão 24 horas de atividades, divididas entre teoria e prática. Estudantes que possuírem frequência mínima de 75% das aulas receberão um certificado de participação. As oficinas serão ministradas por professores e acadêmicos dos cursos de Engenharia da Unijuí e todo o material utilizado será fornecido pelo projeto, sem custos financeiros para os participantes.
Interessados em participar das oficinas de Introdução à Eletrônica devem se informar na Secretaria de sua escola e preencher a ficha de inscrição ou entrar em contato com o professor Nelson Toniazzo, coordenador do Projeto Física para Todos, pelo e-mail toniazzo@unijui.edu.br.
Inscrito para o Enem 2023, mas ainda não sabe se vai realizar a prova? Vamos te dar bons motivos para não só comparecer ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 13 e 20 de novembro, como também se preparar para as provas.
O Enem não só possibilita o ingresso em universidades públicas e institutos federais, através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), e em universidades privadas, por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni), como também permite que o estudante se candidate para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do governo federal. O Enem ainda é aceito em diversas universidades portuguesas e serve como um método de avaliação do Ensino Médio, contribuindo para o desenvolvimento dos Indicadores Educacionais.
“A Unijuí, como instituição comunitária e filantrópica, participa do ProUni e oferece bolsas de estudos em diversos cursos de graduação, nos quatro campi da Universidade - Ijuí, Santa Rosa, Panambi e Três Passos. Após o resultado do Exame, os alunos do Ensino Médio devem ficar atentos às datas para inscrição, no site do Prouni. As bolsas são distribuídas conforme as notas dos participantes. Além disso, a Unijuí também participa do Fies, que exige, para inscrição, a participação no Enem”, explicou o técnico-administrativo do Núcleo de Prospecção e Captação Estudantil, Eder Ocimar Schuinsekel.
Outro ponto destacado por Eder é que uma das formas de ingresso pelos Vestibulares de Verão, Inverno e EaD da Unijuí é o aproveitamento da nota de redação do Enem, desde que realizado entre os anos de 2010 e 2021. “Com certeza, o Enem é uma prova muito importante e é a principal porta de entrada para as universidades. Então a mensagem que deixo para os alunos é de que se preparem, utilizem as informações da página do exame, consultem o edital, a matriz de referência, acessem as provas anteriores para conhecer a estrutura e as questões e, principalmente, estejam preparados para enfrentar um exame diferente dos que estão acostumados na escola. É importante lembrar que o candidato, ao realizar a prova e obter bons resultados, poderá se inscrever nos processos seletivos das universidades sem sair casa, tendo muito mais oportunidades que antigamente”, frisou Eder.
Para saber mais sobre o Exame Nacional do Ensino Médio, basta acessar o endereço enem.inep.gov.br.
No mês de setembro, será realizada a primeira edição do Desafio Unijuí, uma maratona interdisciplinar para construção de soluções para a região. Neste primeiro ano o tema será Cidades Inteligentes. O evento irá ocorrer no dia 27, no campus Ijuí, e no dia 28, em Santa Rosa, sendo destinado a estudantes do 3º ano do Ensino Médio dos dois municípios.
Cada escola poderá inscrever um grupo de seis alunos e um professor responsável para participar do Desafio. A maratona irá colocar em prática metodologias ágeis e dinâmicas que possibilitam aos participantes a vivência de novas formas de pensar, criar e desenvolver soluções a partir das habilidades de cada integrante da equipe, fortalecendo a colaboração e coletividade.
Os participantes terão a oportunidade de desenvolver competências como liderança, objetividade na comunicação, análise de cenários e autocontrole emocional. A ação também irá fomentar o intercâmbio de conhecimentos e a melhoria da qualidade de vida da população. Os estudantes receberão ainda almoço e inscrição gratuita no Vestibular de Verão 2023 da Unijuí, além de prêmios para as equipes vencedoras.
Escolas de Ijuí e Santa Rosa, interessadas em participar, podem realizar a inscrição no site unijui.edu.br/desafiounijui, onde consta a programação completa do evento. Para mais informações, entre em contato com o Núcleo de Prospecção e Captação Estudantil da Unijuí, pelo telefone 55 9 8122-9987 ou e-mail estude@unijui.edu.br.
Foram prorrogadas as inscrições com submissão de trabalhos para a 6ª Mostra Interativa da Produção Estudantil em Educação Científica e Tecnológica - MoEduCiTec, evento realizado pela Unijuí em parceria com a 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) e Secretaria Municipal de Educação de Ijuí. Interessados podem se inscrever até o dia 22 de setembro, pelo endereço unijui.edu.br/eventos. A Mostra acontecerá no dia 28 de outubro, junto ao campus Ijuí.
A MoEduCiTec oportuniza a apresentação e publicação de trabalhos a partir do que se ensina, se estuda, se aprende e se pesquisa, ou seja, a partir do que se vivencia em sala de aula. Com isso, promove a imaginação, a criatividade, a iniciação científica e a atitude investigativa como fatores propulsores do protagonismo, aliado ao desenvolvimento humano e social.
Com o tema “O Protagonismo Estudantil em Foco”, a Mostra é destinada aos professores e estudantes dos diversos níveis, áreas e modalidades de ensino.
A submissão de trabalhos nas modalidades relato de experiência ou trabalho de pesquisa podem ser feitas de forma gratuita, exclusivamente na página do evento, devendo estar vinculados aos Eixos Temáticos Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Linguagem e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Agropecuária e Agroecologia; Vida, Saúde e Ambiente; Educação Inclusiva; Trabalho e Educação; Direitos Humanos; Tecnologias da Informação e Comunicação e Engenharias.
A programação do evento inicia-se às 7h30, com a recepção dos expositores e a organização dos estandes. Às 8h30, será realizada a abertura, seguida de uma palestra, às 9h. Após, será aberta a visitação aos trabalhos expostos, das 9h45 às 15h45.
Dúvidas gerais sobre o evento podem ser esclarecidas pelo e-mail moeducitec@unijui.edu.br.
Na noite da última sexta-feira, 26 de agosto, foi finalizada a Pós-Graduação Lato Sensu em Controladoria e Gestão Empresarial da Unijuí, que já conta com a nona turma em andamento. A especialização tem sido ofertada praticamente todos os anos pela Universidade, devido à alta procura pelos profissionais da área.
“Os estudantes da qualificação conseguem ir aplicando os conhecimentos que adquirem em suas funções, preparando-se para tomada de decisões no planejamento estratégico. É uma pós-graduação que abraça todos os conhecimentos da gestão e da controladoria, indo ao encontro do que as organizações estão cobrando”, explicou a coordenadora do curso, professora Euselia Paveglio Vieira.
Há cerca de 15 dias, os estudantes foram desafiados a resolver um problema real da organização onde atuam e, na sexta-feira, realizaram a apresentação dos problemas, hipóteses, soluções e a testagem dessas propostas. Foram convidadas para avaliar os trabalhos a gerente de Controladoria da Unimed Noroeste/RS, Micheli Martini Furtado, e a contadora da empresa Bruning Tecnometal de Panambi, Roseli Cristina Kepler.
Mais do que fazer apontamentos, as duas profissionais aproveitaram para compartilhar suas experiências na área. Segundo Micheli, a controladoria é uma área muito importante para os profissionais, que faz ter uma ampla visão sobre a empresa. “Ela nos permite tomar decisões mais assertivas. Meu setor, por exemplo, trabalha com toda a área de planejamento estratégico, orçamento, indicadores que mensuram as atividades da cooperativa, tanto na parte de operação do plano de saúde quanto do hospital”, explicou a profissional, que é egressa da Pós-Graduação em Controladoria e Gestão Empresarial da Unijuí.
Roseli Cristina destacou que a controladoria é uma área que traduz a linguagem dos negócios em números. Para uma empresa que tem como foco resultados, lucros, a controladoria faz uma leitura da situação e aponta se a empresa está ou não no caminho certo. “Se há algum problema de fluxo na fábrica, por exemplo, de nota fiscal, a controladoria vai apontar. Posso afirmar que uma uma empresa que tem a área de controladoria forte é uma empresa preparada para as situações difíceis que podem vir a acontecer”, afirmou.
Gerente de Controladoria do Hospital de Caridade de Ijuí (HCI), Dorcas Piccinini decidiu realizar o curso porque sentiu a necessidade de mais conhecimento na área, já que havia agregado uma nova função na empresa. “Percebi como é essencial termos essa visão abrangente dos setores e processos. A controladoria exerce a função de gerar resultados, indicadores, informações para uma gestão mais assertiva”, afirmou.
Nestor Carlos Pautz, supervisor de Produção na Kepler Weber de Panambi, decidiu realizar o curso para aumentar seu conhecimento sobre custeio de produção. “Cada vez mais o ramo em que atuamos se abre para auxiliarmos não só na fabricação de peças e gestão de pessoas, mas para auxiliar na parte da lucratividade, desempenho e sustentabilidade. E a pós-graduação nos possibilitou entrar em áreas ainda nebulosas”, disse.
Já Anderson Pettenon Bandeira, que reside em Palmeira das Missões, atuava em uma cooperativa de crédito quando começou a realizar a pós-graduação. Em meio ao curso, foi aprovado em um concurso e assumiu como contador em uma prefeitura. “Acabei, durante a especialização, tendo duas visões: das áreas pública e privada", comentou.
Você certamente sabe que o mercado de trabalho está cada vez mais exigente e competitivo. Isso se deve em razão de as empresas estarem ainda mais dispostas a aproveitar melhor seus recursos e, por isso, necessitam de profissionais que estejam alinhados com os valores da instituição e sejam emocionalmente capazes de lidar com as adversidades do dia a dia.
De acordo com a doutora em Administração, com ênfase em Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional, que atualmente trabalha com Desenvolvimento Humano e Empresarial, Adriane Fabrício, há uma definição muito conhecida e emitida pelo psicólogo e jornalista Daniel Goleman. “Para ele, a inteligência emocional é vista como a capacidade de identificar os próprios sentimentos e dos outros, de se motivar e gerir os impulsos dentro de si e nos relacionamentos”, relata.
Adriane afirma que os profissionais que se deixam levar pelas emoções tendem a tomar decisões menos assertivas. “O próprio Fórum Econômico Mundial de 2021 evidenciou a importância, quando definiu que entre as competências comportamentais - também conhecidas como soft skills - mais desejadas até 2025 está justamente a inteligência emocional”, salienta.
Por ser uma habilidade que influencia diretamente nossas atitudes diárias, ela pode ser desenvolvida pelos profissionais de todas as áreas. “Precisamos ter ciência de quais são as emoções e sentimentos que podem interferir em nossa tomada de decisão de forma inconsciente para torná-los, de algum modo, mais conscientes, possibilitando que não interfiram diretamente no nosso cotidiano”, afirma.
É importante frisar também que emoções e sentimentos possuem significados diferentes, pois a emoção é uma reação imediata e o sentimento envolve a cognição e a avaliação da pessoa após alguma ação. “Não existe controle de emoções, mas é possível gerenciar sentimentos para que estes não tomem as rédeas da nossa vida”, destaca.
Para almejar uma inteligência emocional forte, Adriane sugere algumas medidas que podem ser tomadas para iniciar o um processo de desenvolvimento. “O primeiro passo é reconhecer os gatilhos emocionais e os sentimentos desencadeados. Este é o grande segredo: diferenciar emoções e sentimentos para poder gerenciar os sentimentos. Para que seja possível fazer isso, procure cursos ou profissionais que possam te auxiliar nesse processo”, finaliza.
Neste momento, a Unijuí conta com a oferta do curso “A Inteligência Emocional e o Autoconhecimento”, que será realizado de forma presencial no campus Santa Rosa. A qualificação proporcionará o emprego do autoconhecimento e da inteligência emocional para a construção da identidade do participante, contribuindo para mudanças na sua forma de ser, agir e pensar, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Inscrições podem ser realizadas em unijui.edu.br/educacaocontinuada, até o dia 4 de setembro.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Nesta semana, entre os dias 24 e 26 de agosto, aconteceu o XXII Fórum Nacional de Ouvidores Universitários e de Hospitais de Ensino - FNOUH, promovido pela UniBrasil, de Curitiba/PR, no formato online. O encontro reuniu ouvidores de diversas instituições de ensino superior e de hospitais de ensino de todas as regiões do Brasil e permitiu, além da abordagem de importantes temáticas relacionadas à função de ouvidor, a troca de experiências entre os profissionais que atuam nesse setor de escuta dos diversos sujeitos que fazem parte das comunidades universitárias e dos hospitais de ensino.
Pela Unijuí, participaram Laura Scheren Dalpiaz, que atua na Ouvidoria desde a sua implementação em 2007; e Magna Stela Cargnelutti Dalla Rosa, coordenadora da Comissão Própria de Avaliação e ouvidora substituta.
Entre os temas abordados, estiveram a “A ouvidoria brasileira em tempos de transformação”, com Valmir Gomes Dias, ouvidor-geral da União; “A harmonização da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) com a Lei de Acesso à Informação (LAI) aplicadas na realidade das ouvidorias de universidades e hospitais de ensino”, com Marcos Lindenmayer, auditor federal de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União; “Diretrizes relacionadas ao tratamento de demandas dos usuários”, com Savana Dantas, ouvidora-geral na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares; e “Impactos na Governança e na integridade”, com Rose Meire Cyrillo, ouvidora na Valec, Engenharia, Construções e Ferrovias S.A..
Foram debatidos, ainda, os temas “O Atendimento da ouvidoria: insumos para a gestão: experiências com o método NPS (Net Promoter Score)”, com Claudia Regina Haponczuk de Lemos, ouvidora do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo/ HCFMUSP; “Isolamento social e retorno à presencialidade: como mediar os impactos da pandemia?”, com Francisco Arseli Kern, ouvidor da PUCRS; “Câmara de mediação e ações colaborativas no ambiente universitário: a experiência Unicamp”, com Maria Augusta Pretti Ramalho, coordenadora da Câmara de Mediação e Ações Colaborativas da Unicamp; “Mediação no ambiente universitário”, com Adriana Eugênia Alvim, conciliadora e mediadora no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - Campinas/SP; e “Empatia, a habilidade necessária para o século XXI”, com Cristina Ayoub Riche, ex-ouvidora da UFRJ.
Na opinião das participantes, Laura e Magna, mais do que nunca é preciso exercer a escuta ativa aliada à empatia, gerando uma ação a partir da demanda do sujeito que busca esse canal de comunicação institucional. Além disso, é fundamental o ouvidor ter a característica de fazer a escuta com paciência e sem pré-julgamentos, deixando o sujeito expressar seus anseios.
Mais informações sobre a ouvidoria institucional podem ser obtidas no site Unijuí, na página da Ouvidoria ou ainda na página da CPA.
Nesta sexta-feira, dia 26 de agosto, a coordenação do campus Santa Rosa da Unijuí esteve envolvida, durante os turnos da manhã e tarde, em diversas visitas e reuniões com o objetivo de ampliar o relacionamento com a comunidade santa-rosense e ouvir as demandas da mesma.
Estiveram presentes nas atividades os coordenadores do campus, Taciana Enderle e Daniel Dallalba; a coordenadora de Marketing da Fidene, Talita Mazzola; o responsável da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) em Santa Rosa, Lucas Escher; a gerente da Unidade de Educação Continuada da Unijuí, Graciele Zardin; e o analista de Negócios do Núcleo de Prospecção e Captação Estudantil, Moisés da Silva.
A programação iniciou com uma entrevista na Rádio Noroeste, em que os principais assuntos abordados foram a realização de dois eventos em Santa Rosa: o Desafio Unijuí, destinado a estudantes do 3º ano do Ensino Médio, que ocorrerá no dia 28 de setembro; e a Feira de Carreiras, que irá possibilitar, nos dias 10 e 11 de novembro, que profissionais formados tenham contato com empresas da região para saberem sobre possíveis oportunidades. A Feira também constitui um espaço de prospecção de talentos para as empresas participantes.
Foi realizada, ainda, uma visita à Associação Comercial Industrial, Serviços e Agropecuária de Santa Rosa (Acisap), na qual representantes da entidade falaram sobre o Programa Decola, apoiado pela Unijuí, bem como apresentaram suas sugestões. Em seguida, a reunião foi na Câmara de Vereadores de Santa Rosa, com o contador Legislativo, Joel Faccin.
Além disso, aconteceram reuniões com a secretária Municipal de Desenvolvimento Social, Rita Strasser, e com a diretora do Departamento de Planejamento Pedagógico da Secretaria de Educação, Josyane Heck. Outra visita realizada foi no Sindilojas Fronteira Noroeste, na qual a equipe diretiva da entidade apresentou demandas do setor do comércio.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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