Conversas sobre as comunidades indígenas no Rio Grande do Sul estão sendo realizadas no auditório do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp), de forma presencial.
As conversas marcam um novo movimento que o Madp propõe junto às escolas, que tem o intuito de realocar a programação especial sobre os povos indígenas para o mês de agosto. Por este motivo, no mês de abril, o Museu oferecerá outros projetos e, se solicitada a temática indígena, poderá aprofundá-la em palestras ou vídeos no auditório.
Segundo Belair Aparecida Stefanello, educadora do Madp, a temática indígena é discutida o ano todo durante a visitação à Exposição de Longa Duração, visto a importância da sociedade ijuiense conhecer a história dos primeiros habitantes, o acervo preservado pelo Museu, bem como as especificidades culturais das comunidades originárias, reconhecendo os seus direitos.
Para as escolas que se interessarem, a orientação da equipe organizadora é de que se entre em contato com o Museu para a verificação da disponibilidade, já que as conversas seguem agendamentos prévios. Contatos podem ser realizados pelo telefone (55) 3332-0257 ou pelo e-mail madp@unijui.edu.br.
Sobre o Agosto Indígena
Dia 9 de agosto acontece a comemoração do Dia Internacional dos Povos Indígenas, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1994. O dia é dedicado a homenagear e reconhecer as tradições dos povos indígenas e promover a conscientização sobre a inclusão dos povos originários na sociedade, alertando sobre direitos e reafirmando as garantias previstas na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
Ocorreu na sexta-feira, dia 14 de abril, o primeiro Seminário da Extensão Comunitária da Unijuí de 2023. O encontro contou com a participação de estudantes e professores envolvidos nos Projetos de Extensão da Universidade, com o objetivo de apresentar os resultados de 2022, além de realizar uma dinâmica para potencializar a sinergia dos projetos, compartilhar experiências entre os extensionistas, reconhecer as possibilidades de articulação com os setores de apoio institucional, bem como construir, de forma coletiva, uma agenda prioritária de ações.
Para isso, o seminário contou com a apresentação das possibilidades de apoio institucional por meio da Agência de Inovação e Tecnologia (Agit), da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec), da Unidade de Educação Continuada, do Espaço + Inovação Unijuí, da Vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (VRPGPE) e demais laboratórios.
Segundo o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, Fernando Jaime González, este tipo de evento é muito importante, tanto para o alinhamento das ações dos mais de 15 projetos de Extensão desenvolvidos pela Universidade, como para fortalecer as conexões entre os diferentes atores que participam das equipes extensionistas.
“A Extensão é uma forma de compartilhar o conhecimento produzido na academia, bem como aprender com os saberes da comunidade, tudo em prol de aportar ao desenvolvimento social, cultural e econômico da nossa região. O fazer extensionista também é uma oportunidade de colocar em prática valores que orientam a Universidade, como a responsabilidade social e a cidadania, e favorecer uma formação mais empática e implicada com as soluções dos problemas do território”, destacou o vice-reitor.
Com o objetivo de reduzir as desigualdades e auxiliar quem mais necessita neste inverno, a Unijuí está disponibilizando pontos de coleta da Campanha do Agasalho 2023, promovida pelo Sistema Fecomércio/RS, Sindilojas Noroeste, Sindimulher Noroeste, Sesc e Senac de Ijuí, com o tema “Aquecendo com amor”.
As doações podem ser realizadas até o dia 31 de maio no hall de entrada do prédio da Biblioteca Mario Osorio Marques e no Complexo 2 - Unijuí Saúde, ambos no campus Ijuí, e na Sede Acadêmica, junto ao Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA). As roupas arrecadadas serão destinadas posteriormente por meio do programa Mesa Brasil.
Para a chefe de gabinete da reitoria da Unijuí, Denise Volpatto Dobler da Costa, campanhas com esta natureza certamente, para além de ajudar quem mais precisa, trazem em seu escopo marcas da solidariedade e empatia a partir de um ato de generosidade, por isso, a adesão da comunidade acadêmica é muito importante. Cabe ainda registrar que as roupas e/ou outros itens de inverno devem chegar limpos e em bom estado.
Além da Unijuí, há pontos de coletas também no Sindilojas Noroeste, Sesc, Senac, Sicredi, Shopping JB, Pano Leve Store, Maria Canela, Comoditá, Decor Casa Inteligente, Ótica Paris, Decoratto, Lojas Kinder, Bell Spazzio, Le Mond, MB Farmácias e Lojas Itapema. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (55) 3332 - 7455.
Com o objetivo de promover o 10º Congresso Internacional em Saúde: Empreendedorismo e Inovação, a Unijuí apoiou a realização de mais uma edição do Pré-Congresso Internacional em Saúde, no município de Cerro Largo. O evento ocorreu nesta quinta-feira, 13 de abril, no auditório Professor Diego Manenti da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, campus Cerro Largo.
O evento contou com quatro grandes momentos, sendo que os dois primeiros aconteceram no turno da manhã. Inicialmente, foi realizada a a abertura oficial, que contou com a presença da coordenadora do 10º Congresso Internacional em Saúde e professora da Unijuí, Eliane Roseli Winkelmann. Depois do ato, foi realizada a conferência com o tema “Saúde pública no Brasil: avanços, tecnologias e desafios diante do cenário atual”, a cargo da professora doutora Liane Righi, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
À tarde, foi realizada a mesa redonda “Saúde pública no Mercosul”, que contou com a presença da professora doutora da Unijuí, Maristela Burin Busnello; com a professora mestre do Instituto de Previsión Social de Asunción do Paraguai, Tania Schaefer; e com o professor doutor da Universidad Nacional de Missiones, na Argentina, Jorge Deschuster.
Também foi realizada, à tarde, a mesa redonda “Tecnologias para detecção de contaminantes ambientais com potenciais impactos na saúde humana”, onde participaram o professor doutor Renato Zanella, da UFSM; o professor doutor Franco Teixeira de Mello, da Universidade de la Republica, do Uruguai; e a professora doutora Maria de Lourdes Pereira, da Universidade de Aveiro, em Portugal.
Na noite desta quinta-feira, 13 de abril, foi realizada uma audiência pública, na Câmara de Vereadores de Ijuí, com o objetivo de debater o Projeto de Lei que aprova o Plano Municipal de Cultura de Ijuí. A Unijuí foi representada pela vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura (Comuci), Sirlei Noemi Schneider. Também participaram da audiência, representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, integrantes dos Conselhos Municipal e Estadual de Cultura e demais entidades ligadas ao setor.
Segundo a vice-presidente do Comuci, Sirlei Noemi Schneider, o Plano Municipal de Cultura é fruto de um amplo debate democrático e plural, e servirá como um documento balizador fundamental no processo de institucionalização das políticas públicas de cultura no município. “Ele tem por objetivo, ser um instrumento de planejamento estratégico de duração decenal (2023-2032), que possibilita propor, gerir, organizar, regular e impulsionar a cultura no município de Ijuí de forma a assegurar os direitos culturais, a proteção e promoção do patrimônio e da diversidade cultural existentes, e ao mesmo tempo, ampliar o acesso democrático à cultura para todos os munícipes”, destacou.
Durante a audiência, o plano foi apresentado aos presentes que fizeram contribuições. “O encontro mostra o quão assertivo está o Comuci em suas proposições, visto a apresentação do Plano ter sido muito bem recebida por todos os presentes, com pequenas considerações que serão acrescidas à este documento. Cabe salientar que não se tem a pretensão de encerrar a discussão, visto que o Plano é decenal e será acompanhado, revisitado e adequado conforme as necessidades e demandas que possam surgir no decorrer de sua vigência”.
A utilização de químicos contra pragas foi uma das descobertas que revolucionaram o setor agrícola mundialmente, possibilitando que as perdas nas lavouras sejam reduzidas, evitando desperdício de dinheiro, insumos e mão de obra. Porém, o uso de forma exagerada e sem levar em consideração os impactos ambientais podem causar danos ao meio ambiente e à saúde da população.
Neste sentido, a Unijuí oferta a qualificação profissional “Bases para o Controle Químico de Pragas Agrícolas”. No curso, serão abordados aspectos relativos às bases para reduzir as populações de organismos-praga, motivados pela diversidade de mecanismos de ação, seletividade e toxicologia do químico. Dessa forma, busca-se minimizar os riscos ao aplicador e à natureza.
O curso é destinado a engenheiros agrônomos, estudantes de Agronomia, técnicos em agropecuária e demais interessados na área. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 7 de maio, neste link. As aulas estão previstas para ocorrer nos dias 19 e 20 de maio.
Para mais informações sobre esta e outras qualificações profissionais da Unijuí, acesse unijui.edu.br/qualificacao-profissional ou entre em contato pelo telefone 55 3332 0553 ou pelo e-mail educacaocontinuada@unijui.edu.br.
Visando especializar fisioterapeutas para atuarem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com conhecimento científico e habilidades técnicas, a Unijuí oferta a Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva.
Durante o curso o fisioterapeuta irá qualificar, ampliar e atualizar seus conhecimentos para a atuação na assistência direta ao paciente crítico, evidenciando as técnicas e procedimentos dentro da rotina de um serviço especializado em fisioterapia em terapia intensiva. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 7 de maio, neste link. A especialização conta com 360 horas/aula, incluindo estágio em UTI, e tem previsão para iniciar no dia 26 de maio.
Se você deseja ampliar seus conhecimentos, saiba que a Unijuí está com diversas opções de cursos de pós-graduação com inscrições abertas. Para mais informações sobre esta e outras especializações, acesse unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/mba-e-especializacao ou entre em contato pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.
A propagação de Fake News que impulsionam o pânico nos últimos dias, frente aos acontecimentos bárbaros de ataques violentos acontecendo nas escolas de todo país, não tem ajudado em nada na segurança e bem-estar da comunidade escolar. Órgão de segurança, de educação e esferas municipais e estaduais de todo país vem se reunindo para tentar encontrar soluções para as ondas crescentes, não apenas da violência, mas da intolerância e irresponsabilidade do compartilhamento deste tipo de informação que, em muitos casos, não se confirmam como verdade.
Para abordar a temática “Sociedade doente: a violência travestida faz seu trottoir”, o Rizoma desta semana convidou a mestre em Serviço Social, professora do curso de Serviço Social da UPF, coordenadora do Observatório da Educação, Juventude e Sociedade, professora Clenir Maria Moretto; o mestre em História, pesquisador do GP Mundus - Direitos Humanos, Governança e Democracia - Unijuí e do GT - Imagem, Cultura Visual e História - ANPUH, professor Ivo Canabarro; o bacharel e licenciado em Filosofia pela PUCRS, mestre e doutor em Educação pela UFRGS com tese sobre neoliberalismo e neofascismo, professor Renato Levin Borges; e a assessora da Cipave+ da 36ª Coordenadoria Regional de Educação, referencial da Rede de Proteção de Ijuí e conselheira pela 36ª no Comdica, Angela Linck de Jesus.
Sobre o crescimento do clima de ódio sendo dissipado pelas redes sociais, o professor Renato Levin Borges destaca que no Brasil, tivemos pouco mais de 20 atentados às escolas nos últimos 10 anos. Destes, mais de 10 atentados aconteceram nos últimos 4 anos, ou seja, se tornou exponecial. “Quando a gente faz a monitoria desses grupos de captura de jovens, percebemos que isso acontece, normalmente, em grupos com jovens brancos e homens, pois vem pelo discurso da supremacia branca e masculinismo. Os locais onde isso acontece são em comunidades de jogos online, de desenhos de Anime, dentre outros. Com a pandemia os jovens se tornaram ainda mais isolados, vivendo em uma sociedade que fomenta a competição entre si, e que utilizam da internet para encontrar semelhantes. E a principal diferença é que isso não acontece mais na deep web, isso acontece dentro de redes sociais comuns, como o próprio twitter, por exemplo”, destaca e acrescenta que, enquanto sociedade, não podemos propagar qualquer informação sobre isso. “Nós temos muita boa vontade em querer levar a informação, mas aí acontece o que nós pesquisadores intitulamos de efeito contágio: isso significa que há jovens que passam a cometer ataques sem nem estar radicalizados ou entender o motivo, mas fazem pelo efeito contágio. Hoje estamos vivendo isso”, esclarece.
O professor Ivo Canabarro trouxe ao debate a questão da violência estrutural, que no contexto histórico do Brasil, desde a época dos índios, até as construções familiares, sempre foi uma temática presente. “O que é importante salientar, no entanto, é que a questão da violência não é algo específico das populações vulneráveis, ela se estende a todas as classes sociais da sociedade brasileira. E as cenas de violência vivenciadas dentro de casa, muitas vezes pelas próprias crianças, dão margem para a repetição desses mesmos atos”, afirma.
Para Clenir Maria Moretto, professora e coordenadora do Observatório da Educação, Juventude e Sociedade, com os atuais acontecimentos tem se falado muito de culpa, mas é importante ter o cuidado de pensar na responsabilização da sociedade, do Estado e das famílias. “Apesar de sim, a negligência estar presente nesse contexto, ela é só um dos elementos deste caleidoscópio, porque ela não explica por si só todo o contexto. E precisamos ter muito cuidado, pois existe uma responsabilidade do próprio Estado em construir políticas públicas que deem conta das necessidades destas famílias, que não são apenas necessidades alimentares, mas também o aprender da paternidade e maternidade, por exemplo”, destaca.
Angela Linck de Jesus, assessora da Cipave+ da 36ª CRE, destacou que nas escolas, em especial da região de abrangência da 36ª Coordenadoria de Educação, o fluxo de violência é pequeno. “Nunca houve ataque em nenhuma das escolas e os casos de violência não são graves, onde sempre conseguimos assessorar por meio do Programa Cipave+ em que trabalhamos a prevenção”, destaca.
O Governo Federal divulgou, nesta semana, uma orientação aos profissionais da educação sobre como proceder nos casos de boatos sobre ataques nas escolas com objetivo de evitar o pânico, o medo e caos, principal objetivo de quem compartilha esse tipo de informação. No manual, há um passo a passo que orienta, em caso de ter informações exatas, informar os órgãos de segurança do município por meio do 190; Caso a postagem estiver ativa em alguma rede social, é importante encaminhar a denúncia para o Ministério da Justiça por meio do site https://www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura; Orienta ainda procurar por informações específicas e confiáveis com a polícia local ou Secretaria Municipal ou Regional de Educação. Jamais divulgar a informação sem antes confirmar essas informações; Por fim, jamais envolver crianças nesse processo de averiguação de informações da denúncia.
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Para ouvir o debate completo, acesse o Rizoma Temático no Podcast.
O Coral Unijuí participa a partir desta sexta-feira, 14 de abril, do 9º Festival Internacional de Corais 3 Fronteiras. O evento se estende até o domingo, dia 16 de abril, e será realizado nas cidades de Foz do Iguaçu, no Paraná, e em Puerto Iguazu, na Argentina. Ao todo, estarão participando do evento 20 corais, selecionados após as inscrições, sendo que somente três grupos representarão o Rio Grande do Sul - sendo um deles o Coral Unijuí.
A regente do Coral Unijuí, Lizandra Rodrigues, destaca que a expectativa é muito grande, pois é o primeiro evento de longa distância que o grupo participa. “Esse é um evento que representa o canto coral no Brasil, sendo muito importante justamente pela participação de grupos de diferentes estilos e repertórios. Então, a expectativa é grande também pelo que o Coral Unijuí encontrará lá. Além disso, participaremos da gravação de um videoclipe nas Cataratas do Iguaçu, em alusão ao Dia Mundial da Água, com a presença de 600 coralistas. Será uma experiência única para os coralistas da Unijuí, que contribuirá para a carga musical de canto coral de cada um”, frisou.
Segundo Lizandra, o grupo está desde janeiro trabalhando na sua preparação para o evento. "Estamos trazendo muitas novidades em nosso repertório. Neste sentido, desde o início do ano estamos atuando de forma intensa com o foco no festival. Fizemos a preparação com ensaios individuais, em grupo, de naipe e da parte cênica do coral, visando a interação entre a letra, o corpo e a voz", explicou.
As apresentações do Coral Unijuí no Festival Internacional 3 Fronteiras iniciam já no dia 14 de abril, primeiro dia da programação, onde ele fará abertura do evento. "Seremos o primeiro coral a pisar no palco do festival. A apresentação inicia às 20h30, em Foz do Iguaçu, onde cantaremos quatro canções populares. Já no domingo, 16 de abril, o Coral Unijuí fará o encerramento do evento, na Argentina, com a apresentação de três sambas", contou.
Para angariar recursos para a viagem, os coralistas estão realizando a venda de pizzas. Além disso, há o auxílio dos apoiadores culturais Saur, Amisa Ford, Unicred e Juarez da Silva.
Por meio do endereço unijui.edu.br/eventos, é possível conferir a programação do 10º Congresso Internacional em Saúde, evento que será realizado no formato híbrido, entre os dias 16 e 19 de maio. As inscrições para participantes, sem a submissão de trabalhos, seguem abertas e podem ser realizadas na página do evento.
Buscando proporcionar espaços de discussão e de reflexão sobre o empreendedorismo e a inovação na área da saúde, o 10º Congresso Internacional em Saúde tem como objetivo atualizar os conhecimentos de saúde e produzir outras abordagens na discussão das inovações apresentadas, de modo que a perspectiva humanista de saúde seja garantida na qualidade de vida produzida para todos. É um evento que permite interações, ampliação de conhecimento, além de experiências entre profissionais, pesquisadores e estudantes do Brasil e de outros países.
Já no primeiro dia de evento, uma série de atividades estão previstas, desde o turno da manhã, quando acontecem as apresentações de trabalhos. À tarde, os participantes poderão participar do workshop de Preenchimento Labial ou das conferências que serão realizadas, respectivamente, às 14h e 15h30: a primeira abordará “Os riscos invisíveis das exposições crônicas aos agrotóxicos” e a segunda “Epigenética, genotoxicidade e alterações gênicas em agricultores gaúchos: um estudo piloto”.
À noite, além da solenidade de abertura, serão realizadas duas conferências. A primeira, sobre “Inteligência Artificial em Saúde”, estará a cargo de Alexandre Dias Porto Chiavegatto Filho, graduado em Economia pela FEA/USP, doutor em Saúde Pública pela FSP/USP e pós-doutor na Universidade de Harvard. O convidado é professor do Departamento de Epidemiologia da FSP/USP na área de estatísticas de saúde e orientador dos programas de pós-graduação em Saúde Pública e Saúde Global da USP.
Na sequência, ocorrerá a conferência "Empreendedorismo e Inovação com seus Desafios e Oportunidades”, com Gustavo Moreira, que é gestor de Projetos de Inovação no SEBRAE – RS. Ele atua diretamente no desenvolvimento e acompanhamento de mais de 350 projetos, tanto via empresas de pequeno porte como incubadoras e Parques Tecnológicos. Envolvido no ecossistema de inovação, é responsável pela ideação, desenvolvimento e execução de hackathons e projetos de encadeamento tecnológico nas áreas de robótica, games, automação, tecnologia assistiva, moda, saúde e varejo, por exemplo.
Todas as atividades dos dias 16 e 17 de maio serão presenciais, no campus de Ijuí. As palestras, no entanto, serão transmitidas pelo Youtube ou Meet. Já nos dias 18 e 19 de maio, as atividades da Conferência serão online.
Para conferir a programação na íntegra acesse unijui.edu.br/eventos.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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