A presença da Unijuí na Região Celeiro, por meio de estrutura organizacional descentralizada, teve início em 24 de junho de 1992, marcando a expansão da Universidade pela criação do Campus Universitário de Três Passos. No ano seguinte, 1993, se deu início às atividades na sede do campus em Padre Gonzales – Três Passos. Em dezembro daquele mesmo ano, o município de Três Passos, através do Poder Público Municipal com a participação da FIDENE, adquiriu parte ideal (70%) dos prédios de alvenaria do antigo Colégio das Irmãs, para acomodação, expansão e consolidação da Unijuí. E em 1994 houve a transferência da sede do Campus para a Rua Conde de Porto Alegre, 235, Praça Reneu Geraldino Mertz.
Desde então forma profissionais com competência técnica e com excelência acadêmica, especialmente na área do Direito, curso que até hoje se mantém no campus corroborando com a formação por excelência dos seus profissionais. Com esse espírito empreendedor e valorizando a busca do desenvolvimento regional por meio da educação, o campus Três Passos comemorou na manhã desta sexta-feira, 24 de junho, seus 30 anos de consolidação junto à comunidade. Para marcar esse momento, foi organizado um café da manhã com a imprensa e autoridades do município que relembraram a importância da implementação do campus.
O professor Telmo Frantz, reitor à época, destacou que a Unijuí foi a primeira Universidade da nova república, após mais de 30 anos sem ter sido criada nenhuma nova universidade. “A regionalidade é algo presente desde a criação da Fidene, em 1968, mas a Unijuí, à época, era a Universidade de Ijuí. Apesar de fazer suas ações regionais, tínhamos o entendimento de que era necessário estarmos mais próximos dos jovens da comunidade regional, proporcionando a eles a oportunidade de se graduar em suas próprias cidades ou ainda, mais próximo delas. E foi assim, associada à parcerias, que começamos a expandir para a região, em especial para Três Passos”, contou o professor. Ele destacou ainda que a regionalização teve em seu cerne a ideia de levar as discussões para além da área das humanidades, buscando expandir a discussão acerca da ciência e da tecnologia que mais se apropriava das necessidades da região.
A pró-reitora à época, Elvídia Zamin, contou alguns dos principais feitos históricos para que o campus Três Passos ganhasse vida e relembrou, sobretudo, um momento marcante em que ela e o professor Telmo se reuniram com as lideranças para explicar a importância da Universidade para aquela região. “Me lembro como se fosse hoje que o professor Telmo tinha um radinho que segurava na mão e disse aos participantes daquele encontro: vocês sabem porque esse rádio existe? Porque a tecnologia existe. Porque a ciência existe. E nós precisamos da ciência e da tecnologia para desenvolver essa região”, relata.”O ensino público de terceiro grau sempre foi renegado, ou era em Porto Alegre ou em Santa Maria. E quem podia ir pra lá? Então veja o papel dessa Universidade, da Fundação, na formação e na qualificação de recursos humanos. Quantos poderiam estudar se não tivesse essa Universidade Comunitária aqui na região? Por isso, em homenagem aos pioneiros e ao processo de implementação desse campus nós precisamos valorizar o processo de estudo e discussão da comunidade local e regional, que é a razão de estarmos aqui; mas sobretudo precisamos renovar e adaptar ao contexto de hoje os propósitos da semeadura empreendida pela comunidade três-passense e regional”, frisou.
Já o atual supervisor do campus, professor André Giovane de Castro, enfatizou o trabalho que está sendo realizado hoje para reforçar os laços com a comunidade. “Eu falo aqui hoje enquanto supervisor do campus, enquanto professor do curso de Direito, mas também como egresso dessa instituição e, principalmente, enquanto três-passense que valoriza o papel que a Unijuí tem para este município e também pelo que se está construindo. Se nós tivemos durante essas três décadas um número significativo de cursos e atividades, é importante dizer que isso não é apenas passado. Nós temos muito a oferecer e continuaremos oferecendo”, afirma.
Por fim, a reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring, ressaltou a responsabilidade, o pertencimento e a crença, não apenas dos pioneiros que implementaram o campus no município de Três Passos, mas também por todos os homens e mulheres que fazem o dia a dia da universidade regional. “Nós não estamos em Três Passos, nós somos Três Passos. Esta é a Universidade desta cidade e se ela se fez por um compromisso e por uma escolha de algumas pessoas, ela é uma escolha que precisa ser repactuada, agora por nós, mas também pela comunidade por meio dos processos de parceria. Se somos Três Passos, não foi porque a Universidade pegou metade da Biblioteca que tinha em Ijuí e trouxe para cá, foi porque realmente a mudança de status de uma universidade que nasceu em um local, mas que se coloca para ser gestada também em outro local. E aí precisa ter uma continuidade de parcerias, não apenas pública, mas com todas as forças vivas desta comunidade. Uma universidade se faz a partir do conhecimento, da tecnologia, da pesquisa, da extensão e, ousamos escolher, também pela cultura”, afirma e acrescenta, “Agora, 30 anos após o início, gostaríamos de estreitar ainda mais os laços com a comunidade três-passense, trabalhando juntos - Universidade, poder público, legislativo, empresariado e comunidade em geral - para fazer com que o município de Três Passos e seu entorno cresçam ainda mais. ”, finaliza.
AÇÕES PARA O CAMPUS EM 2022
Oferta de cursos de qualificação
Desenvolvimento de lideranças
Inglês nível básico
Inglês para negócios
Instrumentação cirúrgica
Como iniciar na advocacia
Gestão de Propriedade Rural
Inovação Empresarial
Grupo de Estudos do Direito
Direitos e Atualidades (aberto à comunidade)
Gratuito para o Ensino Médio
Formação de jovens lideranças estudantis
Contação de histórias
Projeto Núcleo da Hora do Conto - ofertado pela Biblioteca Municipal e Biblioteca Mario Osorio Marques
Três Passos: conhecendo a nossa história
Cursos Técnicos da EFA
Projetos foram encaminhados referente à abertura de novos cursos técnicos e de especialização técnica
Cultura
Mostra Cultural
Concurso de Fotografia em comemoração aos 30 anos do campus
Presença na comunidade
16ª Feicap
6º Cinerock
48ª Fetreli
Confira as fotos da comemoração
A Coleção Educação Física e Ensino, da Editora Unijuí, ganha uma nova obra neste primeiro semestre de 2022. Trata-se do livro Educação Física no Ensino Médio Integrado: Especificidade, Currículo e Ensino, de autoria dos professores Ivan Carlos Bagnara e Juliano Daniel Boscatto, já disponível para aquisição na loja virtual e na livraria da Editora, localizada no campus Ijuí. O texto traz proposições de intervenções pedagógicas no campo escolar e em projetos socioeducativos, com foco no Ensino Médio.
A problemática curricular da Educação Física marca a trajetória acadêmica de ambos os autores. O professor Juliano passou a trabalhar com o tema em 2011, por meio de um projeto de pesquisa, quando se tornou docente do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Em um momento posterior, Juliano aprofundou os estudos, a partir de sua tese de doutorado. Ao ingressar no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), em 2017, o professor Ivan deparou-se com as mesmas inquietações.
Os dois professores conheceram-se em um grupo de estudos acerca da especificidade da Educação Física no contexto educacional dos Institutos Federais de ensino, dirigido pelo professor Luciano de Almeida, ocasião em que iniciaram as tratativas sobre uma possível produção conjunta que discutisse a questão. “Eu já estava com a ideia de escrever um livro sobre a temática há certo tempo, mas ainda precisava de algumas delimitações e dimensionamentos. Então, expliquei minha ideia ao Juliano de maneira mais generalista e ele prontamente aceitou participar”, conta Ivan.
“Este momento despertou a necessidade de escrever o livro, visto que os estudos que vínhamos realizando não 'cabiam' mais em periódicos científicos. Então, resolvemos enfrentar a problemática, buscando tensionar nossas práticas pedagógicas cotidianas com os elementos teórico-conceituais inerentes à especificidade do Ensino Médio Integrado”, relata Juliano. Ao longo de um ano, os autores realizaram encontros semanais, de forma virtual, em um trabalho de sistematização dos assuntos que seriam incorporados ao texto, resultando na obra ora publicada pela Editora Unijuí.
O livro é formado por três capítulos independentes, que possuem, cada qual, seu objetivo geral. No primeiro capítulo a ideia é problematizar os aspectos legais e teórico-conceituais da Educação Física escolar, os quais podem contribuir para que se possa pensar acerca da sua especificidade no Ensino Médio Integrado. O segundo capítulo busca compreender os pressupostos que atravessam o currículo da Educação Física na perspectiva da educação profissional e tecnológica, com potencial para auxiliar na proposição curricular nesta modalidade educacional.
Por fim, no terceiro capítulo, os autores trazem os desdobramentos destas duas dimensões no contexto das aulas de Educação Física, principalmente no que diz respeito à estruturação das unidades didáticas, estratégias de ensino e avaliação na perspectiva da práxis educativa. Abordam, também, possibilidades de articulação com as áreas do conhecimento que compõem o campo acadêmico-científico da Educação Física e a integração entre os saberes dos distintos componentes curriculares.
Daiana Dal Ros/ Comunicação – Editora Unijuí
As acadêmicas Amanda de Souza Andrade, Ana Lívia Zamo, Isabelli Vieira Macuglia, Julia Wiest Lemos e Maria Eduarda Schmidt apresentaram na tarde desta quarta-feira, 22 de junho, o trabalho produzido a partir disciplina Projeto Integrador I: Ser Biológico e Social, intitulado “Um olhar à qualidade de vida do agente comunitário de saúde da cidade de Ijuí-RS”.
O projeto resulta de um desafio, encaminhado pelo Centro Regional de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), que também contribuiu com a construção de soluções. A fisioterapeuta Luciane Sarturi Antes foi a responsável por prestar auxílio ao projeto que foi apresentado pelas acadêmicas, como mentora.
Sob coordenação da professora doutora Eilamaria Libardoni Vieira, as acadêmicas aplicaram um questionário sobre aspectos como saúde e felicidade no ambiente de trabalho aos agentes comunitários. E para apresentar os resultados, elas organizaram uma tarde de cuidados e de integração para os profissionais.
De acordo com a mentora Luciane, a profissão de agente comunitário não é nada fácil. “A gente sabe que o usuário do sistema público de saúde transfere a responsabilidade de sua saúde para os servidores. Portanto, há tempos precisamos de um olhar mais carinhoso para esta categoria”, comenta.
O objetivo da atividade também foi proporcionar a estes profissionais um momento de confraternização, visto que dificilmente se encontram para troca de experiências acerca da profissão.
Segundo a professora Eilamaria, o Projeto Integrador trouxe a possibilidade das estudantes saírem da teoria para a prática. “Elas puderam organizar uma tarde de cuidado aos agentes comunitários de saúde. Um projeto desses faz a diferença na formação profissional, pois se trabalha com uma equipe multiprofissional na área da saúde”, salienta.
Além da pesquisa e da elaboração do projeto, as acadêmicas tiveram que pensar na apresentação e de que forma realizar uma tarde agradável para os profissionais. De acordo com a professora Eilamaria, isso também auxilia no desenvolvimento pessoal e profissional. “O fato das estudantes organizarem toda essa atividade traz ainda mais habilidades e competências para a formação” finaliza.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí
Estudantes dos cursos de Design e Publicidade e Propaganda da Unijuí desenvolveram um trabalho para a disciplina de Produção Fotográfica para Marcas, ministrada pela professora doutora Gisele Noll. As fotos produzidas pelos acadêmicos estão em exposição no hall da Biblioteca Mario Osório Marques, no campus Ijuí, até 30 de junho.
As fotos foram desenvolvidas pela turma no segundo semestre de 2021. Durante esse período, foram conduzidas técnicas de baixa velocidade de obturação, que congelam movimentos, como o Ligthpainting, onde é possível ter os movimentos feitos com a luz capturados. Também foram instruídas técnicas como o Bokeh, uma ferramenta para criar um efeito desfocado suave ao fundo de uma imagem, e a fotomontagem, um trabalho de compor uma imagem com outras fotografias.
Com 29 fotografias, a exposição traz ao público um pouco da experiência dos estudantes. Utilizando seus próprios critérios, com a visão desenvolvida na disciplina, os estudantes escolheram seu material para a exposição, elegendo aquelas fotos que remetiam ao momento prático que mais gostaram de efetuar ou que tiveram os resultados que lhe trouxeram orgulho. Além disso, a exposição era livre para os alunos escolherem se gostariam de expor seus trabalhos.
De acordo com a professora Gisele, os estudantes construíram esse olhar fotográfico ao longo do semestre. “Os alunos não tiveram uma única marca para se inspirar, eles buscaram, ao longo do semestre, inspiração em todo lugar. Assim eles podem ver o que mais gostam e, a partir daí, criar a sua própria visão sobre o que e como fotografar”.
Por Keila Rosa, estagiária de jornalismo da Usina de Ideias
Voltada ao desenvolvimento de projetos de inovação, a parceria entre a Unijuí e a Corsan, firmada no início deste ano, começa a ganhar forma. Nesta quarta-feira, 22 de junho, representantes das duas instituições estiveram reunidos para discutir um plano de ação para execução de projetos que resultem em soluções às demandas apresentadas.
As discussões se dividiram em dois momentos: o primeiro, pela manhã, contando com a presença do superintendente regional missões da Corsan, João Batista Corim da Rosa; o representante da Diretoria de Comercial, Inovação e Relacionamento, Luiz Henrique Feijó; o prefeito de Ijuí Andrei Cossetin; o secretário de Meio Ambiente de Ijuí, Yuri Pilissão; a coordenadora da Agência de Inovação e Tecnologia da Unijuí, Fabiana Simon; a coordenadora da Incubadora de Empresas - Criatec da Unijuí, Maria Odete Palharini; e o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González, que conduziu a apresentação da Universidade e dos laboratórios que fazem parte do Espaço Mais Inovação, onde poderão ser desenvolvidos os projetos demandados.
O segundo momento foi realizado na parte da tarde, com a equipe técnica da Corsan e os professores e pesquisadores da Unijuí. A reunião aconteceu com objetivo de discutir de forma mais técnica e efetiva as demandas apresentadas por parte da Corsan, para que se possam ser construídas soluções efetivas.
De acordo com o superintendente regional missões da Corsan, João Batista Corim da Rosa, uma das principais demandas é a conscientização da população sobre a importância de se conectar ao sistema de saneamento básico. “Nós estamos desenvolvendo uma série de obras na região, mas ainda sentimos que há dificuldade no entendimento, por parte da população, sobre a importância de dar um destino correto para o esgotamento sanitário. É importante discutirmos isso porque de nada adianta a Corsan investir em obras de saneamento se a população não se conectar, pois se não o fizerem não conseguiremos resolver o problema de saúde pública. Por isso, nossa intenção é trazer o corpo técnico da Unijuí, através da inovação, mas principalmente a partir do olhar do marketing, para desenvolvermos ações voltadas à conscientização da população sobre essa necessidade e importância de conectarem-se ao sistema de esgotamento sanitário”, destaca.
O representante do diretor Jean Carlo Flores Bordin, da Diretoria Comercial, Inovação e Relacionamento da Corsan, Luiz Henrique Feijó, afirma que contar com as Universidades para pensar soluções de cidadania é de extrema importância para o desenvolvimento das regiões. “Há inúmeras questões que precisamos trabalhar e usar a tecnologia e a pesquisa para isso é fundamental. Precisamos, por exemplo, pensar em novas tecnologias para substituir os hidrômetros, com uma medição automatizada nas casas, que é uma realidade da Corsan. Isso não serve só pra nossa eficiência, mas também para gerar mais informação para o cidadão acompanhar o seu processo de consumo. Por isso, é uma satisfação podermos contar e discutir isso com a Unijuí”, comenta.
A partir das demandas apresentadas ontem, voltadas às áreas de marketing e engenharias, os pesquisadores e técnicos da Universidade irão trabalhar em propostas para avaliar o que é possível desenvolver por intermédio dos laboratórios que a Universidade dispõe. Na primeira quinzena de agosto, um novo encontro entre as instituições deve acontecer, a partir de um workshop, para realizar as conexões entre os projetos.
“Internamente, vamos montar um grupo de trabalho para discutir as leituras que os professores pesquisadores fizeram a partir das demandas e, com base nisso, serão produzidas as propostas que serão apresentadas no workshop com os técnicos da Corsan em agosto”, finaliza o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González.
O campus da Unijuí em Três Passos promoveu na noite desta terça-feira, 21 de junho, a Mostra dos Projetos Integradores. Acadêmicos de Direito, dos Módulos I e III, tiveram a oportunidade de apresentar soluções para problemas ligados a dois temas geradores: Estado, Sociedade e Constituição, sob a coordenação da professora Joice Nielsson; e Crime, Sociedade e Poder Punitivo: os fundamentos e os limites da proibição, da persecução penal e da punição, sob a responsabilidade da professora Márcia Cristina de Oliveira.
Os Projetos Integradores são diferenciais da Graduação Mais, o novo modelo de cursos de graduação da Unijuí. Eles permitem que empresas, órgãos públicos e a própria comunidade cadastrem desafios, por meio da Plataforma Sou Mais, para que os estudantes pensem em soluções, a partir de pesquisas e vivências.
Os estudantes orientados pela professora Márcia realizaram, ao longo do semestre, pesquisas em bibliografias e conversaram com agentes e gestores públicos, a exemplo do prefeito, de vereadores, delegado, escrivães de polícia, integrantes do Conselho Tutelar, da OAB e do Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente (Cededica).
“Os problemas foram enfrentados com muita responsabilidade e sabedoria. As propostas de solução encontradas e apresentadas pelos alunos foram significativas, sobretudo porque o enfrentamento à violência e à criminalidade tem se mostrado complexo, e as estratégias utilizadas apresentam-se insuficientes”, destacou a professora, lembrando que o impacto desta discussão atinge parcela significativa da comunidade. “Observa-se a necessidade de aproximação das instituições, buscando trabalhar de forma articulada com a sociedade na elaboração de políticas públicas em segurança, que sejam eficazes e eficientes”, completou.
A professora Joice Nielsson esteve à frente de grupos que trabalharam demandas encaminhadas pela Câmara de Vereadores; Comissões da Jovem Advocacia e da Mulher Advogada, da OAB de Três Passos; e Secretaria da Agricultura de Tiradentes. “As temáticas versaram sobre a relação entre Estado, entes federados, e os poderes que o constituem. Foram trabalhadas as funções essenciais da Justiça, como essas esferas atuam na produção de políticas públicas que garantam o exercício de direitos, previstos na Constituição, e da cidadania como um direito fundamental”, explicou a docente.
Dentre os produtos apresentados, estiveram projetos de lei. Um deles, já protocolado na Câmara de Vereadores de Três Passos, resguarda cotas de gênero para a denominação das ruas. Isso porque apenas 5% das ruas do município receberam nomes de mulheres. No município de Tiradentes, um outro projeto de lei propõe alternativa para a crise hídrica, com a instalação de cisternas.
Grupos também trabalharam a violência contra a mulher por meio de pesquisa, a fim de saber o que a comunidade de Três Passos entendia sobre o assunto e se saberia onde procurar ajuda; e um dos grupos desenvolveu um aplicativo, chamado SOS Mulher Bicaquense, para que denúncias possam ser encaminhadas no município de Coronel Bicaco.
“Muitas das soluções estiveram voltadas à busca de alternativas jurídicas para problemas concretos das comunidades onde estão inseridos. Os Projetos Integradores permitem o aprendizado teórico, mas também desenvolvem habilidades e competências entre os estudantes. Os PIs mostram a sua importância ao tocar a comunidade. Ao mostrar o que a Universidade faz e pode fazer, dando respostas às demandas, a partir conhecimento que é produzido”, reforçou Joice.
As apresentações dos Projetos Integradores seguem nos campi de Ijuí, Santa Rosa e Panambi.
Nesta sexta-feira, 24 de junho, das 15h às 19h, acontecerá o evento de Formação Acadêmica e Lançamento de Obras do Projeto de Produção de Textos Acadêmicos, que é vinculado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação nas Ciências da Unijuí. O evento acontecerá no Centro de Eventos da Universidade e terá transmissão ao vivo pelo Youtube da Unijuí, neste link.
A programação do evento contará com uma abertura conduzida pelas representantes do Projeto e doutorandas Marciele Cabeleira e Jamile Konageski, e uma fala do coordenador do Programa Pós-Graduação em Educação nas Ciências da Unijuí, professor doutor Sidinei Pithan da Silva. Após, acontecerá a oficina de Noções teórico-práticas sobre Qualis Capes: livro e periódicos, que será ministrada pelo doutor em Educação e representante da Editora Ilustração, Fábio César Junges. Em seguida, acontecerá o lançamento de duas obras do Projeto de Produção de Textos Acadêmicos: Práticas Pedagógicas, Formação Docente e Currículo (Volume 1) e Formação Humana na Contemporaneidade (Volume 2), com a participação dos professores com escrita colaborativa dos prefácios, doutores Sidinei Pithan da Silva e Eva Teresinha de Oliveira Boff. Por fim, será realizada a entrega das obras.
Destinado aos mestrandos e doutorandos do Programa e demais interessados, o evento também contará com sorteio de brindes, coffee break e música ao vivo.
Encontro da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa (AL) aconteceu nesta segunda-feira, 20 de junho, na Universidade Feevale, com a presença de representantes dos poderes Executivo e Legislativo, entidades e de reitores das instituições integrantes do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung)
As Universidades Comunitárias estão no Estado, há mais de 60 anos, contribuindo para o desenvolvimento de todas as regiões do Rio Grande do Sul. Focadas no Ensino Superior de qualidade e inseridas nas comunidades, estas instituições são fundamentais para a inserção de profissionais capacitados no mercado de trabalho. O Comung, maior sistema de educação superior do RS, que integra 14 Universidades Comunitárias, participou na manhã desta segunda-feira, 20 de junho, de uma audiência pública realizada pela Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, para discutir assuntos relacionados à educação superior comunitária e pública.
A audiência contou com a presença de representantes do Executivo e Legislativo, entidades representativas da educação e de reitores(as) das instituições que integram o Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung), e ocorreu na Universidade Feevale, tendo como anfitrião o reitor Cleber Prodanov, vice-presidente do Consórcio, e da presidente do Comung e reitora da Urcamp, professora Lia Maria Herzer Quintana. O evento foi presencial na sede da Feevale e transmitido pela internet.
Foi discutida a proposta do deputado Issur Koch, da destinação de 0,5% da receita líquida de impostos próprios para a educação superior comunitária e pública, conforme previsto no artigo 201 da Constituição do Rio Grande do Sul. A reivindicação é do Comung, maior sistema de educação superior do Estado, composto por 14 instituições, cuja campanha está intitulada e repercutindo nas redes como #MeioPorCentoJá!. O Comung pretende, com essa iniciativa, utilizar o percentual da verba definida na Constituição Estadual para estudantes da graduação, inicialmente nas licenciaturas. A intenção é elaborar um programa destinado à educação superior comunitária que disponibilize bolsas de estudos para estudantes de famílias de baixa renda, e ampliar as possibilidades de inclusão de estudantes no Ensino Superior, para suprir demandas do poder público (especialmente professores) e atender do setor produtivo, para favorecer o desenvolvimento regional.
A presidente do Comung, Lia Quintana, destacou a territorialidade alcançada pelas Instituições Comunitárias no RS. “Nós temos 14 casas e hoje nós estamos em uma das nossas casas, distribuídas pelo estado do Rio Grande do Sul”. A presidente frisou, ainda, que os Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) foram criados em 1994 e, desde então, inseridos nas Instituições Comunitárias. “Este é o ecossistema do desenvolvimento regional do Rio Grande do Sul. As instituições estão ligadas aos Coredes porque há 60 anos elas se organizaram no interior do Estado para fornecer formação e qualificação, tendo em vista que todas as nossas Instituições têm em seu DNA inicial a formação de professores”.
Sobre as parcerias das instituições do Comung, a reitora da Urcamp pontuou as ações firmadas junto às Coordenadorias Regionais de Educação e aos municípios onde estão instaladas as 14 sedes das Universidades Comunitárias, com seus mais de 40 campi distribuídos pelo estado. Lia Quintana frisou a importância da campanha #MeioPorCentoJá! “É importante que, neste momento, com base no estabelecido na Constituição Estadual e com a situação em que se encontra o estado e o país, nós entendermos que precisa, sim, investir na educação, promover mudança de paradigmas, e fazer o investimento necessário para evitar apagões na educação. Apresento um dado para reflexão: hoje, nós somos a geração com o maior nível educacional da história; porém, nós temos a maior diferença de distribuição de renda e essa diferença passa pela formação e educação. Por isso, para que tenhamos um país, não igual, mas igualitário, nós temos que investir na educação”. Ela finalizou relembrando a trajetória vivida por cada um até o caminho onde chegaram. “Nós temos que incentivar os jovens a serem professores e, para isso, é necessário que seja atrativo; ele tem que estudar financiado e ser custeado durante o tempo de formação, porque a profissão mais importante é a que gera todos nós: somos da educação e é só por ela que a gente chega onde estamos e é só através dela que o país se desenvolve”.
Nos últimos anos, nenhum recurso foi destinado à educação superior comunitária, impossibilitando o acesso de milhares de estudantes ao ensino superior. De acordo com o reitor da Feevale e vice-presidente do Comung, Cleber Prodanov, as instituições comunitárias têm um compromisso com as suas comunidades que transcende os seus muros, e está presente em suas ações. “As pessoas alcançadas pelo Comung representam uma comunidade muito importante, que vem trazendo bastante desenvolvimento para as suas regiões. Nós já temos o reconhecimento da importância da educação. O que precisamos é de uma ação política que se transforme em uma ação efetiva, para conseguir atender nossos alunos e realizar um programa de formação de professores, pois precisamos formar recursos humanos. Queremos trabalhar numa perspectiva que beneficie a educação e o desenvolvimento das nossas regiões e, por consequência, o Estado”, declarou.
De acordo com o deputado Issur Koch, com esse recurso, seria possível a criação de um programa que poderia capacitar de oito a dez mil professores em todas as áreas do conhecimento. “É fundamental que o Estado entenda a importância desses repasses, a fim de que possamos ampliar os esforços para qualificar a educação do Rio Grande do Sul. Sou professor e estou deputado. E sei que o professor só ensina o que aprende e é por isso que precisamos buscar mais conhecimento e atualização com as novas ferramentas que esse novo tempo de pandemia nos impõe”, afirmou.
A secretária da Educação do Estado do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira, destacou a necessidade de formação para os professores, especialmente os da educação básica, e lembrou que o Comung é um grande parceiro do Estado em projetos de formação de professores. “Não há dúvida de que a educação é a grande ferramenta que alavanca as pessoas, principalmente no século XXI, que é o século do conhecimento e da tecnologia. As universidades comunitárias são um patrimônio sem preço do povo gaúcho”, disse. A secretária afirmou que o assunto está sendo discutido no governo do Estado e será marcada uma reunião com o governador, as secretarias da Fazenda, da Educação e de Inovação, Ciência e Tecnologia.
O diretor do Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul – Sinpro-RS, Marcos Fuhr, falou sobre a relação entre o Sinpro e as Comunitárias, mas, sobretudo, acerca da importância que elas têm para o Estado, pois reconhece que estas instituições são um diferencial institucional, diferencial de atuação, diferencial de relacionamento das Comunitárias com as suas respectivas comunidades e com a sociedade gaúcha e brasileira. “A educação superior vive, no país, um de seus períodos de maior dificuldade; nunca nós tivemos uma realidade tão adversa, marcada por uma redução gradativa e continuada do número de estudantes frequentando e isso, para os professores, se traduz em redução de carga horária, na demissão de muitos docentes ao longo desse último período, num esvaziamento dos contratos, e tudo isso porque, é claro, os tomadores dos serviços, os beneficiários potenciais dos serviços das instituições de ensino superior, em especial das Comunitárias, tem sido dificultado pela realidade econômica que inviabiliza para muitos jovens ou para maioria dos jovens brasileiros e gaúchos o acesso à educação superior paga e, muito especialmente, pelo esvaziamento das políticas públicas de financiamento aos estudantes”. Fuhr ressalta a necessidade da implantação da campanha dos 0,5%, previsto na Constituição Estadual. “Sem a retomada das políticas públicas de financiamento estudantil, nós não teremos a recuperação, a potencialização deste vasto conjunto de Instituições implantadas em suas comunidades com enorme capacidade ociosa por falta de estudantes”. Em sua conclusão, deixou o seguinte recado: “As Instituições Comunitárias do Estado são uma expressão da vitalidade social do nosso povo, do povo gaúcho e das diferentes comunidades em que elas estão situadas”.
Prefeito de Dom Pedrito e vice-presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul – Famurs, Mário Augusto de Freire Gonçalves, reconhece o quanto a educação é fundamental para o desenvolvimento das cidades. “É importante que se faça a reflexão sobre a presença da Famurs aqui, porque nós estamos falando em nome dos 497 municípios gaúchos, uma vez que a Famurs é a maior entidade municipalista do país, e é a única federação que reúne a associação de municípios de todos os municípios em um estado. As universidades comunitárias estão sempre próximas, justamente, das comunidades; justamente de onde a vida acontece. Essas 14 Instituições estão espraiadas pelo Rio Grande, atingindo quase que a totalidade das 27 associações regionais da Famurs”, justificou o prefeito da Capital da Paz ao complementar: “Olhando para a nossa realidade, onde as cidades estão distantes, as universidades têm o seu papel, estando presentes no dia a dia das pessoas. As universidades comunitárias são protagonistas do desenvolvimento das nossas cidades e o reconhecimento disso, nesse momento, através de um gesto que é papel do Estado, será fundamental para aproximar os municípios mais uma vez do Governo do Estado, e não afastá-los”.
Como porta-voz dos alunos e por viver o cotidiano em sala de aula, Marcos da Cruz, em nome do Diretório Central de Estudantes – DCE, ponderou sobre a importância da retomada do debate e do diálogo a Lei discutida que irá garantir a ampliação do acesso dos estudantes na universidade. “Tenho em vista que, nos últimos anos, nós tivemos grandes dificuldades econômicas e um retrocesso na política de bolsas dos estudantes, e acreditamos que é fundamental que o Estado do Rio Grande do Sul cumpra essa Lei”, destacou o acadêmico sobre a Constituição do Estado e explanou tópicos elencados pelos Diretórios para que seja destinado parte dos recursos que irão viabilizar bolsas de estudo para pessoas de origem mais humildes. “Trazemos os seguintes pontos: [1] os estudantes de hoje, serão os empresários, os professores, os engenheiros, os médicos e os demais profissionais de amanhã; [2] sem investimento público, não há inclusão, e o acesso acaba muito restrito a quem consegue, de formas alternativas, de sustentar a graduação; [3] também é importante lembrar que se diminuir os alunos matriculados, também diminuem as bolsas ProUni, pois são uma proporção dos matriculados, por isso a política de bolsas para a faculdade, para o sustento durante a formação, financiamento e outras políticas de inclusão são muito necessárias. Os estudantes estarão sempre juntos nessa importante democratização do acesso às universidades”.
A mesa da audiência teve Jerri Meneghetti, prefeito de Dois Irmãos e presidente da Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvars); Cleber Prodanov, reitor da Feevale e vice-presidente do Comung; Issur Koch, deputado estadual; Lia Maria Herzer Quintana, reitora da Urcamp e presidente do Comung; Diogo Leuck, presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI-NH/CB/EV); e Mário Augusto de Freire Gonçalves, prefeito de Dom Pedrito e vice-presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). A secretária de Educação do RS, Raquel Teixeira, participou virtualmente, assim como os demais integrantes da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia.
Após as discussões, o deputado Issur Koch encerrou os trabalhos e afirmou que cópias da ata da audiência serão enviadas para o Ministério Público, Coordenadoria Geral, Secretaria Estadual de Educação, Procuradoria Geral e governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior. No início da tarde, os reitores que integram o Comung se reuniram para continuar as discussões alusivas ao tema.
Comung
O Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas (Comung) é o maior sistema de educação superior do Rio Grande do Sul. É composto por 14 instituições, abrangendo quase todos os municípios do Estado. Essas universidades concentram 153.369 estudantes, 896 cursos de graduação e 715 cursos de pós-graduação e contabilizam 1,3 milhão de atendimentos prestados à comunidade.
Participaram da audiência presencialmente, pelo Comung, além da presidente e do vice-presidente do Consórcio, reitora Cátia Nehring da Unijuí, vice-reitor de Administração Dieter Siedenberg da Unijuí, reitora Bernadete Dalmolin da UPF, reitora Evania Schneider da Univates, reitor Rafael Henn da Unisc, reitor Arnaldo Nogaro da Uri, chefe de gabinete Renaldo de Souza da Unilasalle, reitor Fábio Dal-Soto da Unicruz, diretor de Graduação da Pró-Reitoria de Ensino da Unidade de Graduação e Educação Denizar Melo da PUC-RS, a assistente Viviane Born; pelo ambiente virtual, acompanharam o vice-reitor Artur Jacobus da Unisinos e a reitora Irmã Iraní Rupolo da UFN.
As estudantes do primeiro semestre dos cursos de Comunicação da Unijuí, a graduanda em Publicidade e Propaganda, Amanda Buchner Amaral, e em Jornalismo, Andressa Buchner do Amaral, ganharam a premiação da Expocom - Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação, com o melhor trabalho experimental na categoria Produção Publicitária Audiovisual para Internet, com o vídeo Solum.
A Exposição, que integrou a programação do Congresso de Ciências da Comunicação da Região Sul de 2022 (Intercom), realizado na última semana em Balneário Camboriú, é uma premiação para os melhores trabalhos experimentais realizados pelos estudantes de Comunicação. Para que sejam selecionados, os trabalhos devem ser realizados em sala de aula sob a supervisão de algum professor. O vídeo de conscientização no trânsito foi produzido na disciplina de Fotografia e Vídeo para Mídias Digitais, ministrada pela professora doutora Gisele Noll.
A estudante de Publicidade e Propaganda conta um pouco sobre a experiência de participar pela primeira vez de um Congresso de Comunicação, e ainda, ser vencedora em uma categoria. “Eu não tenho nem palavras para descrever a sensação que foi subir naquele palco e receber o troféu. Ter esse reconhecimento gigantesco, principalmente para a nossa região, e ter a chance de apresentar o trabalho no maior Congresso de Comunicação do Brasil, no primeiro semestre da faculdade, é muito gratificante”. Andressa complementa: “com toda certeza, posso dizer que inscrever trabalhos neste evento realmente vale a pena e é uma experiência que todos os alunos da Comunicação precisam viver”.
O tema do vídeo produzido pelas alunas surgiu a partir de um insight que a Amanda teve ao ver o plano zenital em uma aula - nesse tipo de enquadramento, a câmera fica a 90º do objeto, e assim, focaliza o sujeito a ser observado. Ela contou para a irmã que queria começar um curta com uma pessoa acordando e que o final seria essa mesma pessoa acordando em outro lugar. Começaram a ter ideias, incrementar a história, com perguntas, confusões, meias respostas e barulhos incertos, até chegar na história final. No começo, a ideia das irmãs era ser apenas um curta-metragem, mas quando apresentado para a mãe, veio a sugestão de transformá-lo em uma campanha de conscientização sobre o trânsito e elas pensaram: por que não? E assim o Solum foi criado.
Os vencedores do Intercom Sul irão apresentar seus trabalhos no Congresso Nacional, entre os dias 5 e 9 de setembro de 2022, na Universidade Federal da Paraíba – UFPB (Centro Comunicação, Turismo e Artes).
O Intercom Sul, evento que visa a socialização da produção científica de pesquisa e extensão em Comunicação Social dos três estados do Sul do Brasil, este ano aconteceu entre os dias 16, 17 e 18 de junho, em Santa Catarina, e o curso de Comunicação da Unijuí esteve presente.
Por Vitória Patias, estagiária da Usina de Ideias
O campus da Unijuí em Santa Rosa realiza na terça-feira, 28 de junho, as apresentações da Mostra de Projetos Integradores - evento que acontece nos quatro campi da Universidade e que busca socializar os projetos desenvolvidos a partir de demandas elencadas pela comunidade.
Os Projetos Integradores fazem parte da Graduação Mais, o novo modelo de cursos de graduação da Unijuí, e possibilitam que os acadêmicos, desde o primeiro semestre, tenham contato com os problemas de suas comunidades. Eles desenvolvem soluções para as demandas, a partir de estudos, pesquisas e vivências.
“A Mostra é o momento de nossos estudantes compartilharem conhecimentos, e onde eles são desafiados a se comunicar, a apresentar o que produziram. A comunidade, por sua vez, tem a chance de conhecer o que está sendo produzido dentro da Universidade, e que vai muito além dos muros da Instituição”, destacou a vice-reitora de Graduação, professora Fabiana Fachinetto.
Abaixo, é possível conferir os locais e horários de apresentações, bem como os professores responsáveis:
Em Santa Rosa, os Projetos Integradores foram elaborados a partir das seguintes temáticas: Sociedade e sustentabilidade dos negócios; A computação e a resolução de problemas; Crime, sociedade e poder punitivo: os fundamentos e os limites da proibição, da persecução penal e da punição; Grandes desafios da Engenharia; Projetos em Engenharia e Educação e cidadania.
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