As acadêmicas Amanda de Souza Andrade, Ana Lívia Zamo, Isabelli Vieira Macuglia, Julia Wiest Lemos e Maria Eduarda Schmidt apresentaram na tarde desta quarta-feira, 22 de junho, o trabalho produzido a partir disciplina Projeto Integrador I: Ser Biológico e Social, intitulado “Um olhar à qualidade de vida do agente comunitário de saúde da cidade de Ijuí-RS”.
O projeto resulta de um desafio, encaminhado pelo Centro Regional de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), que também contribuiu com a construção de soluções. A fisioterapeuta Luciane Sarturi Antes foi a responsável por prestar auxílio ao projeto que foi apresentado pelas acadêmicas, como mentora.
Sob coordenação da professora doutora Eilamaria Libardoni Vieira, as acadêmicas aplicaram um questionário sobre aspectos como saúde e felicidade no ambiente de trabalho aos agentes comunitários. E para apresentar os resultados, elas organizaram uma tarde de cuidados e de integração para os profissionais.
De acordo com a mentora Luciane, a profissão de agente comunitário não é nada fácil. “A gente sabe que o usuário do sistema público de saúde transfere a responsabilidade de sua saúde para os servidores. Portanto, há tempos precisamos de um olhar mais carinhoso para esta categoria”, comenta.
O objetivo da atividade também foi proporcionar a estes profissionais um momento de confraternização, visto que dificilmente se encontram para troca de experiências acerca da profissão.
Segundo a professora Eilamaria, o Projeto Integrador trouxe a possibilidade das estudantes saírem da teoria para a prática. “Elas puderam organizar uma tarde de cuidado aos agentes comunitários de saúde. Um projeto desses faz a diferença na formação profissional, pois se trabalha com uma equipe multiprofissional na área da saúde”, salienta.
Além da pesquisa e da elaboração do projeto, as acadêmicas tiveram que pensar na apresentação e de que forma realizar uma tarde agradável para os profissionais. De acordo com a professora Eilamaria, isso também auxilia no desenvolvimento pessoal e profissional. “O fato das estudantes organizarem toda essa atividade traz ainda mais habilidades e competências para a formação” finaliza.
Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí