Sob mediação da Psicopedagoga da EFA, Juliana Sfalcin, as turmas B41 e B51 receberam na última sexta feira, a mãe, professora e pesquisadora, Sirlei Rigodanzo, para uma conversa sobre o atravessamento da mídia no universo infantil, dialogando com o grupo sobre o enorme poder da imagem sobre os seres infantis e as consequências dos excessos.
Segundo Sirlei a conversa teve como objetivo de trazer a discussão de temas que hoje permeiam a escola, a família e a sociedade contemporânea. Tecer a teia, criar uma rede, entrelaçar os assuntos relacionados as tecnologias buscando problematizar as transformações que estão ocorrendo com nossas crianças mediadas pelos artefatos da mídia, pelo poder da imagem, pelos estímulos a criação de uma cultura focada no consumo infantil.
O atravessamento da mídia no universo escolar e as possíveis consequências desse processo foi pauta do bate, momento de proporcionar uma leitura do tema na atualidade e gerar a escuta, mediando dúvidas ou certezas que estes trazem para a escola, auxiliando a desvendar o universo do uso das tecnologias e o enorme poder da linguagem visual sobre os sujeitos.
A Psicopedagoga da EFA, Juliana, Sfalcin, conta que muitas vezes, o uso excessivo das novas tecnologias acabam sendo obstáculos nas relações sociais e familiares. Sendo assim, entende ser necessário promover momentos de reflexão sobre o uso consciente das mesmas. “É importante auxiliar as crianças a encontrar um ponto de equilíbrio entre o estilo de vida atual, cada vez mais marcado pelo uso destas tecnologias. Manter o diálogo, orientando-as para o uso da internet, evita, por exemplo, conversas em chats com desconhecidos e divulgação de dados pessoais”. Esclarecer dúvidas e explicar os motivos pelos quais é preciso usar com cautela as novas tecnologias, é uma das finalidades desse tipo de trabalho realizado pela escola, finaliza Juliana.
Neste sábado, 1º de setembro, o Centro de Eventos da Unijuí sediou o I Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – Pibid/Unijuí. Tendo como tema norteador “A Constituição docente pela via do desenvolvimento do currículo escolar”, o evento reuniu estudantes de graduação de diferentes áreas da licenciatura, além de professores, com o objetivo de incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica.
Estiveram presentes na abertura do evento, a Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Eliza Pozzobon, a representante da 36ª Coordenadoria Regional de Educação, Lizandra Daltrozo, o Secretário Municipal de Educação de Ijuí, Eleandro Lizot, e a Coordenadora do Pibid/Unijuí, professora Marli Dallagnol Frison. Em suas falas, todos destacaram a importância dos professores como agentes transformadores da realidade social, pois para além dos conteúdos trabalhados em sala de aula, a partir dos currículos escolares, os educadores também têm como missão formar cidadãos críticos e reflexivos.
O Seminário contou ainda com uma palestra do professor Paulo Evaldo Fensterseifer. O docente da Unijuí abordou o tema “Escola, conhecimento e democracia”, em que apresentou conceitos e desafios em relação ao processo de formação de sujeitos e o papel do professor a partir da escola, no contexto de uma república democrática. Além da palestra, o evento contou ainda com o painel “Diálogos com e entre Pibidianos”, mediado pela coordenadora do Pibid, Marli Dallagnol Frison.
Sobre o Pibid - O Pibid é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência, desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino.
Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola.
O Pibid tem como objetivos a valorização do magistério; elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e educação básica; inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar, que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem; incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores como coformadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura.
Os resultados de pesquisas complexas são de grande relevância para toda a comunidade. Porém, no momento da redação, ainda são encontradas falhas, que refletem problemas conceituais e o momento para sanar as dúvidas é no Curso de Redação Científica ofertado pela Unijuí. No dia 17 de setembro, às 15h, será realizada uma palestra sobre o tema e nos 18 e 19 de setembro, às 20h, o Curso de Redação Científica com o renomado pesquisador Gilson Volpato. As inscrições estão abertas no Portal da Universidade.
O Curso tem carga horário de 20h e possui uma estrutura curricular diferenciada que contempla também uma palestra sobre ‘Redação Científica: por que erramos?. O investimento no curso é de R$ 140,00 no total, mas, possui flexibilidade: para assistir somente a palestra, o valor é de R$ 30,00; para assistir somente o curso, o valor é de R$ 130,00.
A programação tem o apoio de todos os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Unijuí: Atenção Integral à Saúde, Educação nas Ciências, Educação Física (Mestrado Profissional em Rede), Desenvolvimento, Direito e Modelagem Matemática.
Saiba mais sobre Gilson Volpato
Gilson Luiz Volpato é biólogo licenciado pela UNESP em 1978. Mestre, Doutor e Pós-Doutor em Israel. É Professor Livre-Docente aposentado do Departamento de Fisiologia, Instituto de Biociências de Botucatu, UNESP. Teve interação científica com pesquisadores de Israel, Inglaterra, Canadá e Estados Unidos.
Seus primeiros cursos foram em 1986 na graduação e em 1988 na pós-graduação. Até hoje, já ministrou mais de mil cursos no Brasil e no exterior. Nesse tema, publicou 12 livros e disponibilizou pela internet 31 artigos e 92 vídeos.
Em 2017 se tornou cofundador e presidente do IGVEC, Instituto Gilson Volpato de Educação Científica, que visa difundir a mentalidade científica para todo o sistema educacional, da pré-escola à universidade, com desdobramento para toda a população.
Com o tema "A Matemática é para todos!”, foi realizada, nesta sexta-feira, dia 24 de agosto, a II Feira Regional de Matemática do Rio Grande do Sul. O evento ocorreu no Instituto Federal Farroupilha, em Panambi e reuniu centenas de estudantes de escolas da região.
Para esta segunda edição foram apresentados 97 trabalhos inscritos por escolas de oito municípios da região. Foram inscritos em oito categorias diferentes: Educação Especial (10); Educação Infantil (5); Ensino Fundamental – Anos Iniciais (21); Ensino Fundamental – Anos Finais (40); Ensino Médio e/ou Profissionalizante (15); Ensino Superior (4); Professor (1); Comunidade (1). Todos os trabalhos receberam premiação.
O número de inscrições aumentou significativamente da primeira Feira, que teve 81 trabalhos apresentados, o que, de acordo com os organizadores, é fruto da atuação do Projeto de Extensão da Unijuí, que está ajudando no processo de consolidação e expansão das Feiras de Matemática na região.
Segundo a Comissão Organizadora, os trabalhos apresentaram grande variedade nas temáticas, demonstrando a riqueza dos trabalhos desenvolvidos nos diferentes espaços educativos. A feira visa a sistematização dos projetos realizados por estudantes, professores e comunidade que envolvam conceitos matemáticos. “A Feira contribui muito para quebrar paradigmas em relação a matemática. Os alunos começam a criar uma outra relação com a matemática, não de barreira, e sim de proximidade. Esse é um dos grandes potenciais dela”, observa o professor Peterson Cleiton Avi, um dos coordenadores do evento.
Nesta semana a Unijuí realizou, nos Campi Ijuí e Santa Rosa, o I Encontro do Programa de Residência Pedagógica, com o tema “A constituição do ser professor articulada ao trabalho educativo”. Os eventos, realizados na segunda-feira, dia 20, e quarta-feira, dia 22, respectivamente contaram com a participação da Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon e deram início ao Programa.
A programação dos encontros também contou com um Painel sobre a Formação Docente e também uma conversa sobre expectativas e encaminhamentos de Preceptores e Residentes. Participaram do encontro professores, docentes orientadores, coordenadores pedagógicos e de áreas, residentes, preceptores, Coordenador(a) da 17ª CRE e da 36ª CRE, Secretário(a) Municipal de Educação de Ijuí e demais interessados.
O Programa de Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política Nacional de Formação de Professores e tem por objetivo induzir o aperfeiçoamento do estágio curricular supervisionado nos cursos de licenciatura, promovendo a imersão do licenciando na escola de educação básica, a partir da segunda metade de seu curso. Os estudantes estarão envolvidos com regência de sala de aula e intervenção pedagógica, acompanhados por um professor da escola com experiência sua na área de ensino e orientados por um docente da Universidade.
O objetivo é contribuir na melhoria da formação inicial dos residentes e na formação continuada dos preceptores, reforçando a necessidade de diálogos constantes entre universidade e escolas para; fortalecer o campo da licenciatura como espaço imprescindível no cenário social brasileiro; refletir sobre os desafios contemporâneos da educação para construir entendimentos acerca das políticas públicas da educação básica, principalmente no que se refere às diretrizes curriculares nacionais, ao Plano Nacional de Educação (2014-2024) e a Base Nacional Curricular Comum visando transformações na organização escolar e curricular. Além disso, oportunizar um espaço privilegiado de socialização de conhecimentos e saberes, de interação e interlocução entre docentes orientadores, preceptores e residentes na perspectiva de uma práxis mais qualificadas do trabalho educativo para assegurar as funções e as relações apropriadas de trabalho didáticopedagógico favorecendo a aprendizagem dos alunos.
Como vai funcionar: 60 horas destinadas à ambientação na escola; 320 horas de imersão; 100 horas de regência (planejamento e execução de pelo menos uma intervenção pedagógica); 60 horas destinadas à elaboração do relatório final, avaliação e socialização das atividades para viabilizar a consolidação do Programa Residência Pedagógica com qualidade.
Na última sexta feira, 18/08, os estudantes do quinto ano da EFA, receberam o Agrônomo, Alexandre Voltz, pai da aluna Isabela, para uma conversa sobre Agrotóxicos.
No bate papo os alunos conheceram os tipos de agrotóxicos e sua classificação conforme o nível de risco que o produto oferece a saúde humana.
Segundo Alexandre, o uso excessivo desses produtos pode causar doenças ao ser humano, mesmo sabendo que é comum o uso de agrotóxicos na agricultura não somente no nosso país, como no mundo todo. Geralmente usados para evitar algum tipo de praga em uma plantação, esses produtos acabam sendo utilizados inadequadamente, gerando riscos à saúde das pessoas.
Os riscos são grandes e podem ocasionar problemas em curto, médio e longo prazo, dependendo da substância utilizada e do tempo de exposição ao produto. A intoxicação por agrotóxicos pode ocasionar tonturas, cólicas abdominais, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias, tremores, irritações na pele, nariz, garganta e olhos; convulsões, desmaios, coma e até mesmo a morte. Além dos problemas graves gerados aos trabalhadores rurais, agrotóxicos podem ser encontrados nos alimentos, prejudicando assim outras pessoas. Apesar de todos os cuidados do consumidor, que lava o alimento muitas vezes até com água sanitária, os agrotóxicos não são totalmente removidos dessa maneira. Algumas vezes, essas substâncias penetram nos tecidos vegetais, fazendo com que a lavagem remova apenas partes delas. Já a água sanitária é bastante útil para matar alguns micro-organismos, mas não é eficaz na eliminação de agrotóxicos, conta Alexandre.
Para diminuir o consumo dessas substâncias, deve se optar por comprar produtos orgânicos. Esses alimentos caracterizam-se por não serem produzidos com a utilização de agrotóxicos..
A professora da turma, Zaida Bortolan Sacon destaca que esse trabalho faz parte do projeto "Construindo valores e sabores", onde o estudante tem como principal objetivo discussões fundamentada e contextualizada no nosso dia a dia que estimule pensar, refletir, pesquisar e adotar práticas ecologicamente corretas na busca de estilos de vida saudáveis, proporcionando assim mais qualidade de vida.
A UNIJUÍ, juntamente com outras 11 instituições do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas – Comung, está desenvolvendo uma formação para professores e coordenadores pedagógicos das Escolas de Educação Básica dos municípios que elegeram a formação Continuada na Consulta Popular 2016-2017, coordenada pelos COREDES. Dez Conselhos Regionais de Desenvolvimento priorizaram esta demanda: 63 municípios, 20 CRE’s e 11 Universidades Comunitárias estão envolvidas no processo de formação.
A UNIJUÍ, neste processo, está atendendo diretamente cinco municípios da área de abrangência do COREDE Missões: Caibaté, Giruá, Guarani das Missões, Entre-Ijuis e Sete de Setembro . A professora Iselda Sausen Feil, representa a Universidade junto ao COMUNG para a organização de todo processo de formação, coordena os cursos que estão acontecendo na região.
Para atender esta demanda, dois cursos de 60 horas, desenvolvido nas modalidades presencial e EAD, foram organizados: “Gestão e planejamento Escolar na Educação Básica” e “Formação continuada para professores”.
Para viabilizar a interlocução entre os dois cursos, eles foram pautados pelos mesmos princípios, mesma metodologia e pelos mesmos eixos formativos. Pautados na tríade aprendizagem, metodologia de ensino e avaliação, eles têm duração de 40 horas, organizados da seguinte maneira:
Eixo I: Aprendizagem como condição humana e o sujeito do conhecimento: Saberes inerentes ao processo educativo
Duração – 8 horas
Eixo II- com duração de 20 horas: Organização, Planejamento e Acompanhamento da Ação Educativa
EIXO III- Avaliação: saberes docentes...[avaliação como instrumento de planejamento das práticas pedagógicas.
WEBCONFERÊNCIA:
Durante cada Eixo acontecerá uma webconferência. Neste mês de agosto, está acontecendo o Seminário de Abertura em todos os municípios. “O objetivo é contextualizar a proposta e, principalmente, constituir um espaço de reflexão acerca dos desafios de ser professor/gestor de escola e pedagógico nos tempos atuais: seus desafios e possibilidades, enfatizando a aprendizagem como condição humana”, observa a professora Iselda.
No encontro estão sendo desenvolvidas ocorre a contextualização da proposta pedagógica do Processo de formação pela coordenara pedagógica representante da UNIJUÍ; explicação da estrutura e funcionamento da plataforma e uma palestra interativa enfatizando os conceitos básicos norteadores do processo/dinâmica do processo de formação, coordenadas pelos professores doutores Paulo Fensterseifert e José Pedro Boufleur, do Departamento de Humanidades e Educação da UNIJUI e do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências, mediadas pela professora Iselda Sausen Feil.
Após este Seminário iniciará a formação EAD. Concluída esta etapa, acontecerá novamente um Seminário: “este encontro tem o objetivo de retomar o processo, sistematizar e compartilhar experiências, tendo como temática Inovação e educação: Desafios e possibilidades para uma educação universal de qualidade”, complementa a professora Iselda.
Cooperativismo e Administração foram os temas do Intercâmbio Internacional promovido pela Unijuí e o Sistema Cooperativo Cresol.
Acadêmicos e professores do Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão de Cooperativas – 9ª edição in company com Cresol-Sicoper, realizaram intercâmbio internacional na área do cooperativismo, Administração e cultura entre os dias 1º e 05 de agosto. Este promovido e organizado conjuntamente pela Cresol e a Coordenação do Curso em conformidade com as prioridades e planejamento do Curso e suas parcerias, e as prioridades da internacionalização constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional da Unijuí – PDI. Foram no total 36 participantes, destacando professores, estudantes e dirigentes de cooperativas.
Este intercâmbio teve por objetivos: oportunizar espaços diferenciados de aprendizagem (teórico-prática) com experiências de gestão de cooperativas e de administração no contexto internacional e do Mercosul; Incentivar os acadêmicos para a inovação e o empreendedorismo e a organização de atividades de ensino-aprendizagem inerentes aos seus Cursos na Unijuí; Além de oportunizar o intercâmbio cultural e a integração universitária no âmbito da Rede Internacional de Universidades – RED CIDIR e a FEBAP; e promover possibilidades de cooperação entre estudantes e professores das universidades, cooperativas e demais organizações envolvidas.
Neste intercâmbio acadêmico-organizacional e cultural em gestão de cooperativas, os intercambistas participaram do X Encuentro de Investigadores Latinoamericanos em Cooperativismo, que se realizou dias 02 e 03 de agosto na Universidad de Buenos Aires. Foram mais de 150 lideranças acadêmicas e cooperativistas provindas de 6 países latinoamericanos.
Durante a participação do Evento Acadêmico foram apresentados e publicados três artigos que resultantes da integração ensino-pesquisa e vinculados ao cronograma de atividades e metas do projeto institucional de pesquisa “Estudo sobre as organizações cooperativas do Noroeste Gaúcho, direcionado ao fortalecimento, sustentabilidade e inovação do cooperativismo e suas contribuições para o desenvolvimento regional”. Estes temas estão também vinculados a cooperação na região de fronteira internacional entre Brasil, Argentina e Paraguai, com a participação do cooperativismo.
Os Encontros de pesquisadores são promovidos através da Rede Latino Americana de Investigadores em Cooperativismo – RLIC. Segundo Professor Pedro Luís Büttenbender, um dos coordenadores do intercâmbio, "este evento científico multidisciplinar é reconhecido como um dos mais importantes no campo da pesquisa latino-americana sobre cooperativas e qualifica os processos de formação ao nível do da pós-graduação, pois oportuniza aos participantes de demais membros do sistema cooperativo, a troca de experiências e o fortalecimento das práticas de gestão e desenvolvimento das cooperativas. Iniciados em 2000, ao longo das nove edições, os Encontros de pesquisadores estimularam a reflexão sobre as questões de cooperação na região e promoveu a criação de um debate crítico sobre esforço cooperativo, estabelecendo relações de colaboração para a investigação e incentivando o fortalecimento das relações entre o âmbito de cooperação e campo acadêmico". O próximo Encontro deverá ser realizado na Colômbia em 2020.
No último sábado, 14, A EFA realizou, no centro de evento da paróquia São Geraldo, mais uma edição do tradicional Chá EFAmília, momento especial de confraternização envolvendo toda comunidade escolar. Na oportunidade, ocorreu o lançamento da revista “Encantamento Pela Educação”, alusiva aos 50 anos da Escola. A revista, organizada pela professora Rosane Nunes Becker, traz um recorte de memórias do Centro de Educação Básica Francisco de Assis, através de fatos, fotos e de relatos que contam, narram e comentam a história da escola.
O evento, que teve organização da escola e conselho de pais, foi presenteado com um lindo dia de sol. As famílias lotaram o salão e assistiram apresentações dos grupos de dança da EFA, da orquestra e canções das turmas da Educação Infantil e Anos Iniciais, além de degustar o chá preparado pelos pais.
A diretora da EFA, professora Maria do Carmo Pilissão, afirma que comemorar uma trajetória é sempre motivo de festa, em especial quando são cinco décadas de um compromisso com a educação de crianças e jovens. “Educação constituída no encantamento e nas possibilidades humanas. No decorrer destas cinco décadas, marcas apontam novos horizontes de conhecimentos e aguçam a crença nos sonhos e projetos de crianças e jovens, porque seus professores sonham e se encantam, continuamente”, salienta.
O evento ainda contou com a presença da presidente da Fidene, professora Cátia Maria Nehring, do diretor Executivo da Fidene, professor Dieter Rugard Siedenberg, os quais destacaram a importância da EFA para a instituição FIDENE, salientando a estreita relação com a Unijuí, o que aprimora a escola na construção de seu diferencial de qualidade. Também esteve presente a ex-diretora da EFA e ex-Reitora da UNIJUÍ, professora Eronita Barcelos, a qual foi responsável por escrever a apresentação da revista. Ela ressaltou a trajetória de 50 anos marcados por uma educação entendida como admiração, encantamento e apostas nas possibilidades humanas.
Esta semana foi marcada pela segunda etapa da jornada de pesquisa da EFA, conduzida pela área das Ciências Humanas.
Os estudantes foram instigados a pesquisar e construir linhas de tempo para representar, cronologicamente, a história dos 50 anos da Escola, relacionando seus acontecimentos com fatos relevantes da história local, nacional e global, constituindo uma leitura contextualizada e abrangente da história em perspectiva ampliada.
Esse trabalho envolveu todas as turmas da Escola, da Educação Infantil ao terceiro ano do Ensino Médio. As crianças pesquisaram aspectos ligados à história da EFA, como práticas pedagógicas, viagens, espaços de aprendizagem, formando, assim, uma linha de tempo da história da Escola, e uma rica mostra de trabalhos. Os estudantes dos anos finais e ensino médio fizeram um estudo de contraponto, trazendo fatos relevantes em aspectos históricos, políticos, econômicos e culturais.
As famílias dos estudantes se fizeram presente em diversos momentos para prestigiar o evento e viajar na história, bem como conhecer e prestigiar o estudo feito pelos seus filhos. As pesquisas com destaque terão projeção em eventos científicos da Unijuí, como a Moeducitec e o Salão do Conhecimento, no segundo semestre de 2018.
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