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Estude Inglês na Unijuí

                      

Aprender inglês deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Se você quer se destacar no mercado de trabalho, ter acesso aos melhores conteúdos culturais, fazer um intercâmbio, conseguir bolsa de mestrado e doutorado, desfrutar plenamente das suas viagens ou apenas entender a letra da sua música favorita, comece já o seu curso de inglês. A Unijuí possui vagas para o curso de Inglês EaD abertas.

Para facilitar os estudos, o curso é realizado pela plataforma Voxy, disponível no site ou aplicativos móveis, criado há pouco mais de três anos nos EUA e que conta hoje com 2 milhões de usuários cadastrados no mundo. O conteúdo do curso é totalmente personalizado, de acordo com o nível de proficiência em inglês, objetivos e interesses do aluno. O curso é 100% online, sendo que o estudante poderá organizar seus horários de estudos, conforme atividades estabelecidas pela Voxy. O aluno terá sua matricula ativa por um semestre, sendo necessária renová-la semestralmente.

Confira no site do curso  mais informações e realize a inscrição.

Como funciona o curso?

  • Unidades Temáticas: unidades de aprendizado baseadas nas necessidades mais importantes dos alunos de inglês, que incluem Negócios, Preparação para Testes Padronizados, Atividades Diárias e Viagem. Depois da análise de suas necessidades, os alunos podem ter três unidades ativas ao mesmo tempo, e podem fazer quantas unidades quiserem durante o semestre. Ao final de cada unidade, os alunos fazem um teste de aproveitamento para demonstrar seu conhecimento, entendimento e capacidade para aplicar o que foi aprendido na vida real e passar para o nível seguinte.
  • Lições com Atividades: Cada unidade é composta por 18 lições, que são baseadas em um conteúdo específico. Cada lição consiste em 3 atividades interativas elaboradas para reforçar aquilo que aprenderam e destacar áreas que precisam ser melhoradas. À medida que completam as lições, os alunos desenvolvem um banco de palavras que está disponível para que eles pratiquem sempre que quiserem, assim como um guia gramatical aprofundado com exemplos do mundo real.
  • Professores de Inglês Treinados: são oferecidas aulas particulares em grupo diárias com tutores certificados (na Plataforma VOXY) para grupos de até 10 estudantes.
  • Resultados Medidos: Análises dinâmicas e relatórios de progresso oferecem aos alunos a oportunidade de acompanhar seu desempenho diário e focar as habilidades que eles precisam melhorar.

EFA recepciona professores e técnicos-administrativos no Centro de Eventos

Na semana que antecede o início das aulas na EFA, professores e técnicos-administrativos se reuniram durante três dias para realizar estudos e planejar o ano letivo.

                   

Na quarta feira, 14/02, a direção da EFA, através da diretora Maria do Carmo Pilissão, e da equipe diretiva, realizou o acolhimento e recepção dos professores no Centro de Eventos da Unijuí. Em seguida o grupo fez um tour para conhecer e reconhecer os diferentes ambientes da instituição, principalmente laboratórios para pesquisa e aulas práticas em 2018.

O projeto da Jornada de Pesquisa foi apresentado pelos professores de ciências Humanas  com o tema "Um mergulho nos 50 anos da EFA: histórias e perspectivas". Construção de maquetes, Linha de tempo, Museu das Pessoas da EFA e Cápsula do tempo são algumas propostas de trabalho para a Jornada que permeará o ano letivo.

Na quinta feira, aconteceu a palestra “um olhar especial”, coordenada pela psicopedagoga da EFA, Juliana Sfalcin, e ministrada pela professora de pedagogia da Unijuí, Marta Borgmann. Foram abordados aspectos relativos a inclusão de pessoas com necessidades especiais na escola. A programação seguiu com o planejamento e preposições para o ano.

Através desse encontro o grupo se fortaleceu e significou ainda mais a proposta de ensino da escola, segundo diretora Maria do Carmo. "Para 2018 teremos muitas ações, eventos, atividades  e propostas de aprendizagens no sentido de fortalecer e revigorar o projeto educativo realizado há 50 anos na EFA."

As aulas iniciam na próxima segunda feira, 19 de fevereiro, sendo que no primeiro dia as aulas no turno da manhã serão das 8h às 12h, e na tarde das 13h30 às 16. Para o restante da semana as famílias serão informadas dos horários.


Professoras e Bolsistas PIBID participam de Seminário em São Leopoldo


As professoras coordenadoras dos subprojetos Interdisciplinar Educação Física e Letras – Português e Inglês, Fabiana Ritter Antunes e Maristela Righi Lang, respectivamente, e Biologia, Maria Cristeina Pansera de Araújo, bem como licenciandos bolsistas de ID do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, Caroline Iziquiel Martins, Gabriele Scheleski e Tatiana Ribas participaram do II Seminário do Pibid da Região Sul - II EnlicSul - II Encontro de Licenciaturas da Região Sul - II Seminário Institucional Pibid/Unisinos, 2017. Participou ainda deste evento o doutorando Andres Julian Carreño Diaz, da Universidade Pedagógica Nacional da Colômbia, que esteve fazendo estágio de doutorado na Unijuí, de 25 de outubro até 16 de dezembro desse ano.

Para além de socializar e assistir aos resultados de trabalhos de Iniciação à Docência, realizados durante o ano, foi possível enriquecer os conhecimentos e as reflexões sobre o processo de formação docente, com a palestra “Tornar-se professor no mundo de hoje: desafios para a formação e inserção profissional” ministrada pelo professor da universidade de Montreal/Canadá, Maurice Tardif.

Entre outras questões ressaltadas pelo professor, está a necessidade de desenvolver uma visão integrativa do processo de formação inicial de professores, sob a responsabilidade coletiva dos formadores da universidade e dos professores da escola com parcerias fortes, que permitam avançar nos conhecimentos teóricos e práticos. Isso é o que o PIBID/UNIJUI – CAPES tem feito nesses quatro anos de vigência. 


Sete projetos são desenvolvidos na disciplina de Administração e Empreendedorismo

Os estudantes dos cursos de Engenharia e Design matriculados na disciplina de Administração e Empreendedorismo, ministrada pelo professor Pedro Luís Büttenbender, usaram a criatividade e desenvolveram sete projetos inovadores.

O objetivo da atividade proposta na disciplina era buscar a formação em Administração e Empreendedorismo produzindo resultados qualificados na formação de competências profissionais. Com referencial teórico-conceitual, motivação e orientação metodológica, resultou na maior criatividade e o desenvolvimento das capacidades inovadoras e de empreendedorismo dos acadêmicos.

De acordo com o professor Pedro, os estudantes estão de parabéns, pois estão indicando sete novas propostas de inovação e negócios. “Na trajetória final de ano, os acadêmicos, como resultado de sua trilha de vivências e aprendizagens, estão lançando os seus projetos desenvolvidos durante o semestre, referenciados em um Plano de Negócios. Todos os sete projetos são portadores de futuro. Agora com o apoio da Incubadora Tecnológica da Unijuí, poderão prosperar e produzir resultados”, destaca.


Pibid: formação de professores e o fortalecimento da rede pública de ensino

                                           

“A ponte entre universidade e escola foi importantíssima, tanto para meu crescimento pessoal quanto profissional, abrindo meus olhos para a realidade da escola pública, algo que a teoria não poderia mensurar por completo”. A afirmação de Vanessa Vieira Mombach, que, enquanto estudante do curso de Letras da Unijuí integrou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), mostra a importância dele para a formação dos novos professores, além de possibilitar uma aproximação maior entre Universidade e rede pública de ensino. 

O Pibid é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência, desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. O Pibid abre um espaço de atuação no campo profissional para além do estágio, garantindo o compartilhamento da docência. 

Os projetos promovem a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola, o qual se coloca como co-formador ao compartilhar a docência. “O Programa, nesse contexto, abre portas para uma percepção mais apurada dos fatos, fazendo com que se possa pensar e repensar a educação, seja em sala de aula, seja na universidade, pois permite ampliar a conexão entre ambas, fornecendo aos estudantes de graduação uma oportunidade única de contribuir desde cedo para um fazer docente mais colaborativo, visando uma educação melhor”, complementa Vanessa. 

Com a experiência adquirida em sala de aula, os estudantes também têm a oportunidade de produzir conhecimento, com pesquisas e produções acadêmicas. É o caso de Tatiele Freitas, acadêmica do curso de Pedagogia, que pode participar de eventos relatando as experiências e extraiu disso o tema do Trabalho de Conclusão de Curso. “Uma vivência significativa, tema do meu TCC, está ligada ao Pibid, trata-se da Docência Compartilhada”, observa. 

Na Unijuí já passaram mais de 150 bolsistas pelo Pibid, sendo que, atualmente, 83 estão envolvidos com atividades do projeto, sendo 9 deles professoras da educação básica com bolsa. São quatro escolas parceiras desde 2014, quando o projeto iniciou na Unijui, com cerca de 879 alunos da educação básica participando das atividades formativas, além de vários professores não-bolsista, os quais atuam como co-formadores. 

“As ações propostas pelo Programa na Unijuí centram-se no desenvolvimento profissional do professor em formação inicial e continuada, diretamente nas escolas, articulando à produção de currículo escolar autoral e autônomo, com ênfase em experiências interdisciplinares, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio de escolas públicas estaduais e municipais. Como diferencial do Programa da Unijuí, destaca-se a presença de bolsistas Pibid de todas as licenciaturas em cada uma das escolas parceiras, sendo orientados por supervisores Pibid e co-orientados por professores não bolsistas, os quais se integram no processo formativo desencadeado pelo Pibid de forma voluntária. Com isso, o Programa da Unijui trabalha de forma integrada e integradora, com foco interdisciplinar, tendo grande abrangência no contexto da escola, uma vez que contribui para a formação inicial e continuada, logo para a formação dos alunos da escola, pois se centra em proposições curriculares. Sem dúvida é um Programa que beneficia a todos os envolvidos e, principalmente, os futuros professores e os alunos da educação básica", observa a professora Taise Neves Possani (DHE).


Educação Física na EFA: Vivências de aventuras no campus da Unijuí

Para findar o ano de 2017, a turma B51 do Centro de Educação Básica Francisco de Assis - EFA, realizou diferentes práticas corporais na natureza, no Campus da UNIJUÍ, sob a orientação da professora Eduarda Burckardt da EFA e do professor Mauro Bertollo da UNIJUÍ.

As crianças tiveram a oportunidade de vivenciar as práticas do slackline, rapel, canoagem e esporte de orientação, para agregar aos estudos realizados sobre mais um campo de linguagem do movimento. As atividades foram organizadas e conduzidas em parceria com o Núcleo de Eventos do Curso de Educação Física da UNIJUÍ e estudantes voluntários.

Estas ações, entre EFA e UNIJUÍ, acontecem o ano todo fortalecendo os laços que a escola e a universidade possuem, aproximando os acadêmicos da realidade escolar, bem como, enfatizando a intenção de oportunizar aos alunos da escola novas possibilidades de movimento e interação com o meio. 

 

 


Estudantes da disciplina de Práticas Corporais na Natureza realizaram acampamento de estudos em Santa Catarina

Nos dias 16 a 19 de novembro de 2017, os estudantes da disciplina de Práticas Corporais na Natureza, do curso de Educação Física, ofertado nas habilitações Licenciatura e Bacharelado campi Ijuí e Santa Rosa, ministrada pelo professor Mauro Bertollo, realizaram uma viagem a Urubici, Santa Catarina. Neste ano, pela primeira vez, a disciplina contou com a participação de estudantes do curso de Pedagogia dos campi Ijuí e Santa Rosa.

O componente tem como objetivo propiciar a utilização dos conhecimentos teórico-práticos das diferentes práticas corporais na natureza, na perspectiva de propor, orientar e avaliar experiências corporais no campo da educação, da saúde e do empreendedorismo, dando ênfase às sensibilidades oriundas dos sentidos humanos e aos valores inerentes ao convívio coletivo. Após desenvolver conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, culmina com a realização de um acampamento orientado na cidade da serra catarinense.

Reconhecido pelos estudantes do curso de Educação Física como um componente importante no processo de formação, para as estudantes de Pedagogia foi algo novo. De acordo com as estudantes, foi possível perceber a importância dessas práticas nas vivências, das escolas com a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Este componente, ensinou muito além de como inserir as atividades em meio à natureza nos planejamentos de aulas. Conscientizou sobre os cuidados com o meio ambiente e a importância do trabalho em grupo, bem como, oportunizou vivenciar valores como cooperação, solidariedade, autoconfiança, responsabilidade, amizade, respeito, superação de desafios e de limites, princípios inerentes à profissão de professor.

A acadêmica do curso de Educação Física, Juliane Martins do campus Ijuí, deixou o seguinte depoimento sobre a viagem:  “Porque Urubici? Tem que ser Urubici, sim. Só quem vai sabe o porquê. Eu torço, de todo coração, que meus colegas que ainda não fizeram a disciplina possam vivenciar o que vivenciei e sentir o que eu senti ou até mais do que senti.”

Clecio Szinvelski, aluno do curso de Educação Física do campus Santa Rosa, comenta que “não ocorreu apenas aprendizado, mas o desenvolvimento de inúmeros valores como cooperação, respeito e conscientização ambiental e é exatamente esse o diferencial da disciplina, tornando-a única em uma sociedade falida em valores, aprimorá-los sem dúvida alguma foi de uma grandiosidade inexplicável.”

O Professor Mauro comenta que utilizou as seguintes palavras para nortear o acampamento: harmonia, alegria, responsabilidade.

Segundo ele, “a colaboração de monitores experientes é indispensável para a realização do acampamento orientado, considerando o elevado número de participantes, bem como, pelo potencial de riscos inerentes aos locais visitados. Por outro lado, sempre é oportunizada a inserção de novos monitores, o que possibilita a continuidade e renovação de um grupo qualificado.”

Enquanto acadêmicas do Curso de Pedagogia ressaltam que tiveram diversas vivências de aventura na natureza com os colegas da Educação Física. Aprenderam como é viável e importante realizar atividades na área das práticas corporais na natureza com as crianças, além de vivenciarem momentos intensos, significativos, que proporcionaram grandes aprendizagens.

Desse modo, acreditam na importância da inserção de outras acadêmicas do curso no referido componente curricular, pois as atividades proporcionadas, entre elas o acampamento orientado, têm o condão de abrir o olhar pedagógico e a visão sobre como estas práticas podem acontecer no cotidiano escolar. Essa experiência fez as estudantes de Pedagogia crescerem enquanto futuras educadoras e fortaleceu a convicção no poder transformador da educação.

As estudantes do curso de Pedagogia Débora Ribeiro, Fernanda Kupske, Janaina Rigon, Lauren Goulart, Manuela Della Valli, Tayline Concli e Cristine Bolzan Contiere Wutzke, participaram da viagem.

Atividades desenvolvidas

No total, viajaram para Urubici 90 pessoas (acampantes). As turmas foram divididas em nove grupos. Para a turma de Ijuí foi destinada a parte organizacional, contando com os grupos da Saúde, Transporte, Finanças e Alimentação. Já os grupos de Santa Rosa ficaram imbuídos de organizar atividades recreativas que foram desenvolvidas nas noites do acampamento.

O acampamento da viagem aconteceu no Parque de Exposições Manoel Prá (parceria com a prefeitura há 8 anos).

Nas atividades diurnas os alunos foram desafiados a realizar longas caminhadas, algumas delas em trilhas em meio a mata atlântica, visitando alguns dos pontos turísticos de Urubici, como: Cascata do Avental, Morro do Campestre e Sitio Sete Quedas. Já nas noites, aconteceram práticas recreativas incluindo um luau, no qual foi possível apreciar os talentos musicais dos acampantes.


Estudantes de Agronomia e Medicina Veterinária realizam visita técnica

Os estudantes dos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária da UNIJUI realizaram uma visita técnica ao laboratório de ovinocultura da UFSM, no sábado, dia 25 de novembro, acompanhados da professora Magda Metz.

O Laboratório possui 117 cabeças de ovinos cruzados das raças Texel X Il e de France em uma área de 9 hectares com pastejo e confinamento de sob a responsabilidade do professor. Dr. Sergio Carvalho.

Na oportunidade foi realizada a apresentação dos apriscos, piquetes, manejos e das atividades de pesquisa realizadas na instituição.

A viagem de estudos é importante, pois os estudantes colocam em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e comprovam a teoria sobre o manejo, nutrição, sanidade e reprodução de ovinos, além de oportunizar o contato com a pesquisa de uma das instituições mais bem conceituadas do país.


Integrantes do Pibid realizaram viagem de estudos para reduções jesuíticas

Os bolsistas (estudantes, professoras coordenadoras e professoras supervisoras) do Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID/UNIJUÍ-CAPES realizaram, no dia 18 de novembro de 2018, viagem de estudos para conhecer dois pontos das reduções jesuíticas, um em San Ingácio – San Ignácio Mini, na Argentina; e outro localizado em São Miguel das Missões – Ruinas de São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul/ Brasil. Esta viagem de estudos faz parte do processo formativo docente proposto como atividade do projeto PIBID-Unijui, 2014-2018, financiado pela CAPES.

As reduções de San Ignácio Mini e São Miguel das Missões são integrantes do conjunto de 30 Reduções Jesuíticas situadas no Brasil, Argentina e Paraguai e reconhecidas como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco.

                    

Em San Ignácio, a visita contou com a orientação de um guia local, que relatou a história da construção e organização social do povo Guarani que ali viveu e se aculturou aos hábitos  implantados pelos jesuítas, onde a arte, a arquitetura e as formas de produção mesclavam a cultura guarani com a dos colonizadores de além-mar. A organização social na Redução foi marcada pela sustentabilidade, pois produziam tudo o que aquela comunidade necessitava.

Quanto ao estado de preservação das unidades visitadas, a igreja de San Ignacio Mini apresentava poucas paredes intactas em comparação com a igreja de São Miguel das Missões. No entanto, as outras instalações de San Ignácio estavam melhor preservadas que as de São Miguel das Missões. Nesta última observamos apenas os alicerces das casas.

O fechamento da viagem ocorreu em território brasileiro, nas Ruinas de São Miguel. Ali os bolsistas assistiram ao espetáculo denominado Som e Luz, que narra o relato histórico da vida dos guaranis e jesuítas, com a encenação da Guerra Guaranítica, em que o líder dos indígenas Sepé Tiarajú configura-se como símbolo de resistência do povo indígena à opressão dos colonizadores europeus. A narrativa é ilustrada com um jogo de luzes. Essa encenação encantou e emocionou a todos pela história narrada, ao provocar uma reação de pertencimento. De fato, a viagem proporcionada pelo Programa Pibid/Capes da UNIJUI marcou a formação histórico-cultural dos futuros professores e de professores já em atuação. 


Conferência com o tema “Todos podem aprender a ler e escrever” abre o 10º Seminário de Alfabetização

Com objetivo de debater as dimensões políticas e interdisciplinares da alfabetização, teve início, na noite desta segunda-feira, o 10º Seminário de Alfabetização, na Unijuí. O evento, promovido pelo curso de Pedagogia, foi realizado no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum, e segue até a próxima quinta-feira, dia 23 de novembro.

A conferência de abertura teve como tema “Todos podem aprender a ler e a escrever”, com a Dra. Elvira de Souza Lima, São Paulo/Brasil. Na cerimônia de abertura, realizada pouco antes da Conferência, o Conjunto Instrumental do CEAP realizou uma apresentação ao público participante do Seminário.

             

Nesta terça-feira, dando sequência ao evento, a partir das 13h30min, ocorre, nos minis auditórios do Campus Ijuí, sessão com relatos de experiências pedagógicas e de pesquisas na área da educação escolar e não escolar. E, no turno da noite, Conferência com o tema “Políticas Nacionais para a Alfabetização”, com a Dra. Telma Ferraz Leal – UFPE – Pernambuco/Brasil.

A Conferência de abertura

A conferencista da noite de abertura, Dra. Elvira Souza Lima é pesquisadora em desenvolvimento humano, com formação em neurociências, psicologia, antropologia e música. Trabalha com pesquisa aplicada às áreas de educação, mídia e cultura.  Possui doutorado pela Sorbonne (Paris), com pós-doutorado na Stanford University (EUA), cursos no Collège de France e na École Pratique de Hautes Études (Paris). Foi professora visitante na Universidad de Salamanca (Espanha), University of California at Santa Bárbara (EUA), Georgetown University (EUA), entre outras. Foi pesquisadora no CRESAS (Paris), e da Northwestern University (EUA). É consultora em Educação e Desenvolvimento Humano em diversos programas e projetos de Educação Pública, Educação Indígena, Educação Continuada, Formação de Professores, Mídia para Criança e Adolescente, no Brasil e no exterior.

Em sua fala, entre outros aspectos, ela tratou sobre a memória e a relação com a educação. “A profissão do professor é a que mais exige do cérebro humano, pois ela envolve memória o tempo todo”, observou. Elvira também observou outros aspectos da profissão. “Eu não posso não considerar o professor como um ser de cultura”.

 A pesquisadora comentou, ainda, sobre pesquisas na área. “Não há genética na nossa espécie para ler e escrever, temos para falar. Ler e escrever são aprendizagens culturais”, complementou.

Abaixo, confira uma galeria de fotos da primeira noite de evento


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