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Produções da UNIJUÍ em Gramado

Duas produções da UNIJUÍ serão exibidas no Gramado Cine Vídeo, evento que acontece simultâneamente ao Festival de Cinema de Gramado na Serra Gaúcha. O curta-metragem “O Caso Sócrates” e o documentário “Os Outros Lados do Rio: identidades culturais ao Sul da América do Sul foram selecionados nas categorias ficção Independente e universitário brasileiro - documentário, respectivamente.

O curta - metragem “O Caso Sócrates" concorreu na categoria ficção Independente, com produções de todo o Brasil e será exibido no dia 14 de agosto, às 10h, pela AGAUV - Associação Gaúcha de Audiovisual. “O Caso Sócrates” é a história de um professor que sonha em viabilizar uma experiência de análise e comportamento humano. Prendendo quatro pessoas desconhecidas e de diferentes personalidades em uma cela, Sócrates quer deixá-los durante alguns dias sem comer e beber, para descobrir como cada um irá reagir. Mas um acidente com o professor acaba prolongando a experiência. Sem ajuda e isolados do mundo, o tempo vai se esgotando e a paciência, a fome e o desespero começam a testar cada uma das vítimas.


Sócrates foi gravado um ambiente sórdido, sujo, frio, sem energia elétrica e abandonado. Era o antigo presídio de São Luiz Gonzaga. “Quando gravamos a primeira cena na cela, estava chovendo muito e fazia frio. O elenco teve que agüentar o cheiro de mofo, o chão molhado e o medo do local. Era realmente tenebroso e contribuiu muito para trazer mais realidade à ficção”, destacou Alex Duarte, diretor do curta. As cenas seqüenciais foram gravadas na madrugada de um sábado, acompanhando o nascer do sol. Deu para ver a geada nas gramas e notar através do silêncio do elenco, o pavor incondicional. “Foi um sofrimento que valeu a pena. Está tudo registrado no filme. O roteiro pedia sofrimento e o fizemos, com garra, companheirismo e esforço”, revelou a atriz Camila Maciel.

EQUIPE - O filme contou com a participação de mais de 30 figurantes e cinco atores no elenco central do filme: Darceli Crestani, Daiane Borba, Camila Maciel, Anderson Minuzzi e Luis Henrique Prado dos Santis. A co-direção ficou a cargo de Aline Diedrich e a direção de arte feita por Vibiani Ames Cantini. A direção, roteiro e edição foi assinada por Alex Duarte. Entrevistas com o elenco, curiosidades sobre a resistência humana, enquete, cenas de filmagem, são alguns dos destaques que podem ser consultados no blogger do filme: www.ocasosocrates.blogspot.com. Quem quiser conhecer 1min da produção, também pode assistir ao trailer no Youtube.

“Os Outros Lados do Rio: identidades culturais ao Sul da América do Sul”, foi selecionado para a mostra paralela, na categoria universitário brasileiro – documentário. Produzido pela relações públicas Bianca Dewes, pelo jornalista Felipe Dorneles e pela formanda em jornalismo Leila Endruweit, com orientação do professor e jornalista Larry Wizniewisky, o documentário retrata a identidade de Brasil e Argentina através da diversidade cultural construída por estas duas nações vizinhas. As representações culturais são expostas através de entrevistas e imagens que revelam um cenário de diversidade cultural de dois países divididos por um rio: o rio Uruguai.

O vídeo é um projeto experimental, trabalho de conclusão de curso, que teve como objetivo inicial retratar a identidade e a diversidade cultural existente nos dois países, bem como a construção de novas culturas através de uma reconstrução cultural. Para retratar a diversidade, além de entrevistar grupos folclóricos, crianças, adolescentes, líderes de opinião, o grupo fez uma cobertura da Festa Nacional do Imigrante, de Oberá, Argentina, e FENADI, de Ijuí, Brasil. O documentário aborda o Brasil dos Argentinos, a Argentina dos argentinos, o Brasil dos brasileiros e a Argentina dos brasileiros.

A idéia do documentário surgiu quando Bianca assistia a um dos programas Resistência, um programa cultural desenvolvido mensalmente no Sesc de Santa Rosa, cujo tema era Identidade Cultural: “fiquei curiosa com a fala do professor Larry, em que ele citava a existência de uma casa étnica brasileira na cidade de Oberá, Argentina. Percebi assim que o Brasil, por ser um país com grande diversidade cultural, preserva as culturas alemã, italiana, russa, polonesa, afro, entre outras. No entanto, o Brasil não tem uma casa étnica brasileira, onde os seus costumes, a sua culinária, a sua dança e a sua história possam ser preservados, e o país vizinho, a Argentina, tem. Naquele momento entendi que este fato poderia servir como objeto de estudo para o desenvolvimento de um vídeo-documentário”.

Felipe lembra que o grupo foi para a Argentina sem saber o que encontrariam lá. “Andávamos pelas ruas de Oberá filmando vitrines de lojas, entrevistando vendedores de rua, alunos de uma escola particular e o Parque da Festa do Imigrante. Apenas na segunda viagem pudemos perceber a dimensão e a diversidade cultural presente naquela região. E, só no momento em que assistimos às fitas, conseguimos entender o enredo do Projeto e desenvolver um roteiro final”.
Leila lembra que, no Brasil, a maior dificuldade foi encontrar uma associação organizada que representasse a Argentina: “Em Ijuí, embora tenhamos a representação de muitas etnias, o país vizinho, Argentina, não tem uma etnia organizada nem uma casa típica, ao contrário de Oberá, onde existe a coletividade brasileira. Quando já havíamos começado a gravar o documentário e já havíamos estado duas vezes na Argentina é que descobrimos, por coincidência, que no Brasil, em Jóia, existia um grupo folclórico que preservava as raízes e danças Argentinas, o Raízes Nativas. Então fomos a Jóia e conversamos com esse grupo que, curiosamente, nunca esteve na Argentina. Foi o toque que faltava para o vídeo ficar completo”.

O documentário foi produzido entre setembro e dezembro de 2007, nas cidades brasileiras de Ijuí, Jóia, Porto Mauá e Santa Rosa, e na cidade argentina Oberá. Foi lançado no dia 12 de janeiro, no Programa Resistência, no SESC de Santa Rosa, exibido durante o IV Seminário sobre Formação Docente (Sinforma) e, agora, no 16º Gramado Cine Vídeo, no dia 11 de agosto.



Flashes nas Ruínas





Sabe aquela viagem que você se diverte, da muita risada, mas não deixa de fazer o que você tem que fazer. Pois é, quem já não fez uma dessas? A viagem da turma de Fotopublicitária, ainda no mês de junho, foi justamente desse tipo de viagem, e a gente sabe disso, primeiro porque os próprios alunos contaram e, em segundo, porque as fotos que eles tiraram mostram isso de maneira bem clara.

Porque as Ruínas
Além de ser um ponto turístico e Patrimônio Histórico da Humanidade, as Ruínas de São Miguel das Missões foi o palco escolhido da viagem, por ser o local ideal para aplicar as técnicas aprendidas durante as aulas com o professor Paulinho Scortegagna.

Trabalhar a linguagem fotográfica em um cenário tão exuberante e com colegas que são amigos divertidos é sempre um privilégio. O melhor é que em uma viagem dessas o ganho não é só acadêmico, o pessoal da turma de fotopublicitária pode bem testemunhar isso.




Malhando na água



Dizem que Deus ajuda quem cedo madruga. Os alunos da Educação Física seguiram o ditado a risca e o esforço foi recompensado. O “Projeto Atividades Aquáticas” ganhou destaque na revista da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), na edição do mês de abril de 2008 com a matéria “Natação para a Comunidade”.

Quem são os caras? O projeto teve a participação dos alunos do Curso de Educação Física da UNIJUÍ – campus santa rosa, e estagiários do Núcleo de Eventos, Fernando Klöckner e Diane Frölich, sob a coordenação do professor Julio Andreazza. E não foi pouca gente que participou das atividades. Entre dezembro de 2007 e março de 2008 o projeto beneficiou cerca de 200 pessoas.

O que eles fizeram? Quem foi lá viu, gostou e participou. Foram oferecidas aulas de natação e hidroginásticas, três vezes por semana, para crianças e integrantes da terceira idade, além da comunidade em geral, com o objetivo de beneficiar a comunidade, melhorando sua qualidade de vida. E como todo mundo gostou, tanto os alunos quanto a comunidade, por que não continuar o projeto? Pois é, essa é a intenção dos mentores da “coisa”, mas com esse frio todo e sem piscina térmica, não é fácil convencer o pessoal a entrar na água. Então o projeto Atividades Aquáticas deve ter continuidade no próximo verão. Assim todos esperam, alunos e comunidade.



Lá vem o opalão

Alunos da Engenharia Mecânica desenvolvem projeto com veículo cedido pela prefeitura de Panambi

Pesquisa na graduação, sucesso na profissão





Desenvolver uma bebida láctea a base de soja com a utilização de bactérias probióticas, foi o objetivo de um projeto de pesquisa que, em 2006, iniciou suas análises e experiências no Núcleo de Alimentos da UNIJUÍ – Campus Santa Rosa. O projeto foi a base para o egresso do Curso de Química Industrial de Alimentos, Cristiano Augusto Ballus, ingressar imediatamente em um Mestrado reconhecido no País.
A pesquisa
O projeto que levou o título “Aprimoramento de tecnologias para elaboração de produtos derivados de soja e leite com probióticos”, coordenado pela professora Ângela Fiorentini, do Departamento de Biologia e Química (DBQ), teve o apoio financeiro da Fundação de Amparo a Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs). Durante um ano e meio a coordenadora, os professores colaboradores, Vera Maria Klajn (UNIJUÍ) e Márcio Ferraz Cunha (Universidade de Uberlândia), um aluno bolsista e outros quatro voluntários, testaram diferentes bactérias para saber qual proporcionava melhor sabor, textura, aroma e viscosidade a bebida; realizaram análises microbiológicas para contagem de bactérias e análises físico-químicas nos produtos, para determinação do ph, acidez e demais parâmetros de qualidade.
A pesquisa permitiu o desenvolvimento de uma bebida saborosa e nutritiva, utilizando as bactérias probióticas – que agem na fermentação do produto e permanecem vivas até o seu consumo, trazendo benefícios a saúde dos consumidores – mais adequadas e um produto disponível na região em grande quantidade, que é a soja.
Mas em que sentido a pesquisa pode contribuir para o crescimento do aluno? Segundo a professora Ângela, a pesquisa permite uma interação de conhecimentos de diversas áreas. “Na nossa pesquisa integrávamos química, física, biologia e muitos outros conhecimentos”, diz ela. Devido a estes aspectos a participação dos alunos é muito importante e enriquecedora. “Na pesquisa os alunos têm conhecimentos de várias áreas, além disso, tem alunos que tem afinidade maior com uma linha e outros, com outras. Isso enriquece o trabalho”, ressalta. “Para desenvolver um trabalho de pesquisa precisamos ler muito, buscar referencias para nossas pesquisas em trabalhos científicos já realizados. É também uma forma de colocar em prática o que aprendemos em sala de aula”, reforça Cristiano, bolsista do Projeto.
Desafios
“Diferente do que na sala de aula, onde recebemos tudo pronto, na pesquisa enfrentamos muitos problemas e dificuldades, para os quais que precisamos encontrar soluções”, ressalta Cristiano. Na pesquisa muitos testes que foram realizados não deram certo, o que os instigava a procurar novos conhecimentos para resolvê-los. Para encontrar soluções a estes problemas foi fundamental a interação e o contato com pesquisadores e profissionais de outras instituições. Um dos espaços onde esta interação acontece é nos Congressos e eventos da área.
Currículo: da Graduação ao Mestrado
Para os professores e a Universidade, a prática da pesquisa é uma exigência do Ministério de Educação, já para os alunos é a oportunidade de inserir no currículo, ainda mesmo na graduação, uma experiência na área científica. Para Cristiano, essa experiência e o conhecimento adquirido abriram portas para sua inserção, em 1º lugar, na seleção do Mestrado em Ciência de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), São Paulo. “Com a pesquisa estava sempre atualizando conhecimentos com todas as áreas. Por isso, estava afiado para estudar para a prova do mestrado. Muito do que foi pedido na prova aprendi na pesquisa e durante o curso”. O Mestrado em Ciência de Alimentos da Unicamp possui o conceito 7, o mais alto na avaliação do Ministério da Educação.
Participar
Para ser bolsista de pesquisa o acadêmico deve informa-se no seu departamento sobre os projetos em andamento e as vagas disponíveis e inscrever-se para as vagas ofertadas para participar de uma seleção. Os alunos bolsistas recebem um auxilio da entidade financiadora, chamado bolsa de iniciação científica.




Um sonho feito realidade!

Vinicius Pagnussat, acadêmico de Administração da UNIJUÍ, realizou um intercâmbio de seis meses na Universidad Autónoma de Madrid.

Quer saber o que ele conta de lá? Confira:

“Fazer uma viagem de intercâmbio sempre esteve nos meus planos, morar em Madrid foi a realização de um sonho e conhecer grande parte da Europa foi um “regalo de Dios”!

Tomar a decisão de dar um tempo na vida profissional e encarar o desafio de morar fora do Brasil, não foi uma tarefa fácil. Quando estava prestes a embarcar para Madrid, mil coisas passavam pela minha cabeça... “Será que vai dar certo? E se não der? Será que vou fazer amigos?” Bom, um mês depois de ter chegado a única coisa que eu pensava era o quanto eu queria renovar meu visto para mais seis meses.   

Uma cidade extremamente turística, Madrid alia glamour e beleza à praticidade e segurança. Não é exagero falar que é uma cidade perfeita. Embora não tenha praia, é extremamente viva, harmônica, acolhedora, verde e alegre... Nunca fiz tantos amigos em tão pouco tempo, sem falar que Madrid tem o pescado mais fresco, as melhores corridas de touros (as famosas touradas!), as melhores festas, o melhor transporte, etc..  

Madrid tem as suas temperaturas sempre aos extremos, no inverno faz muito frio, no verão é extremamente calor. Assim, no inverno a gente aproveitava a neve e no verão desfrutava das praias de Barcelona - e o que é melhor: com um custo muito baixo (o que é parâmetro, aliás, para qualquer país europeu! Turismo na Europa e uma barbada!).

A experiência foi incrível e inesquecível. Seis meses foi pouco, mas suficiente para despertar o desejo de voltar e continuar exatamente de onde parei. Aprendi e amadureci muito, fiz verdadeiros amigos e criei vínculos. Fazer parte da cidadania europeia e conhecer de perto os principais eixos da economia, política e infraestrutura de um país de primeiro mundo, NÃO TEM PREÇO!

A Universidad Autónoma de Madrid é uma Universidade extremamente organizada: proporciona a seus alunos tranquilidade com relação à adaptação, idioma e, fundamentalmente, às aulas. Com uma dinâmica parecida com a UNIJUI, a UAM também trabalha com sistema de avaliações individualmente pré-estabelecidas em cada disciplina, porém, agrega aos exames questões extremamente práticas e resolução de casos.

É importante dominar o Espanhol e, para isso, a UAM oferece cursos gratuitos que, além de reforçar o conhecimento da língua, ajudam na inserção entre os demais colegas estrangeiros. É importante não perder a data da prova de nível (em que são avaliados os conhecimentos que cada estudante possui do idioma), pois as vagas são limitadas e os atrasados não conseguem participar do curso. 

Antes mesmo da chegada a Madrid, a UAM oferece um tutor para auxiliar em tudo que você precisar, tanto no âmbito da Universidade quanto em passeios turísticos. Esse tutor provavelmente será o primeiro amigo dentre muitos que você fará ao longo do intercâmbio.

Para nós, que caminhamos em busca do conhecimento, o intercâmbio é uma ferramenta que traz possibilidades de abrir e expandir os nossos horizontes em busca de evoluir pessoal e profissionalmente, criando formas individuais de pensar e pôr em prática a busca dos nossos ideais.

Agradeço à Deus, à minha família, amigos e à Unijuí pela oportunidade”. 


Pela Alemanha...

Com toda a sua delicadeza Rafaea Heming está conquistando a Alemanha. Bolsista do Programa Ciência Sem Fronteiras, ela deixou a cidade natal, Panambi, e interrompeu as atividades no curso de Comunicação Social da Unijuí, para estudar na Universidade de Leipzig, na Alemanha.

Quer saber como está sendo essa experiência?

Confira o que ela contou pra gente:

“Dedicar-se a um curso superior abre nossos olhos para um outro mundo de possibilidades, nos mostra a infinita variedade de coisas que podemos realizar durante a nossa vida, que trarão benefícios a curto e longo prazo. Durante essa fase singular, a experiência no exterior tem um papel muito importante, ela nos mostra que as fronteiras no mundo são transponíveis e guardam a maior riqueza existente: o conhecimento de culturas que nunca havíamos visto antes, lugares inimagináveis e o contato com sabedorias e opiniões únicas.

Esta é uma oportunidade única na minha vida, e que sem o apoio e o vínculo da Unijuí com o Programa não seria possível. O Escritório de Relações Internacionais da Unijuí me orientou a cada momento, incentivando para que eu buscasse novas informações de para onde eu deveria ir, e me mostrando os meios de adquirir isto.

A Unijuí ainda me auxilia neste período em que estou no exterior. Basta eu contatar meu Departamento que pessoas como o Professor Marcio Granez e a Liane Rapachi me respondem prontamente me auxiliando a mais de 10 mil km de distância. Esse é realmente um diferencial da Unijuí, realidade que meus colegas que estão aqui vindos de outras universidades não possuem. Por isso eu posso dizer que a primeira escolha correta para o meu futuro foi ingressar na Unijuí, que além do estudo de qualidade me proporciona possibilidades antes inimagináveis".

Rafaela Heming, intercambista na Universidade de Leipzig, Alemanha, através do Programa Ciência Sem Fronteiras.


 


"Australia for Natalia"

 

O espírito aventureiro, disciplina e força de vontade são ingredientes imprescindíveis aos candidatos a intercâmbio.

Estas são características marcantes da acadêmica do 5º semestre de Ciências Biológicas da UNIJUÍ, Natalia Callai da Silva. Ela embarcou no dia 15 de fevereiro para Melbourne, na Austrália, onde vai estudar na Universidade de Melbourne (Unimelb) durante o primeiro semestre de 2013, através do Programa Ciência Sem Fronteiras.

Como forma de dividir suas experiências com as pessoas queridas que ela deixou por aqui,  a Natalia criou um blog: “Austrália for Natalia”:

Conversamos com ela para saber como ela conseguiu realizar esse sonho. Confira:

Como tudo começou?

Eu estudo inglês já faz muito tempo, e isso com certeza foi um ponto a favor na hora de escolher meu destino, uma vez que é uma das etapas eliminatórias no processo. Antes de escolher o país, eu fiz o TOEFL, que é um teste de proficiência em Inglês. Depois que veio a resposta e percebi que tinha ido bem e teria chances, conversei com o pessoal da Unijuí para ver qual país seria melhor, mais tranquilo e eles me indicaram a Austrália.

Então eu tentei, e quase dois meses depois que iniciei o processo (tradução juramentada, escolha da cidade, da universidade, das matérias, renovação de passaporte), recebi o email do CNPq dizendo que minha bolsa tinha sido aprovada! :D

Qual área de pesquisa buscou na Austrália?

Tenho algumas áreas de maior interesse, como a parte celular e molecular, por exemplo. Na hora de escolher as matérias fiquei bem confusa, porque eu queria fazer tudo, na verdade. Tenho um grande interesse na área voltada para a saúde, e aqui na Austrália o sistema de saúde deles é excelente. O serviço público é muito bom, e as pesquisas desenvolvidas aqui em qualquer área da saúde são ‘top’. Então também estou fazendo matérias voltadas a saúde coletiva, genética e etc.

Como está sendo a experiência na universidade?

Aqui a universidade é completamente diferente, pois quem faz a matéria são os alunos. As responsabilidades são altas, temos muitas coisas para fazer. E isso porque não tem como um professor travar discussão com mil alunos, para isso existe workshop, tutorial, etc. É uma visão diferente, bem 'cada um por si', mas está sendo de extrema importância para o meu crescimento.


 


 

 Você pode conferir mais fotos e curiosidades no Blog da Natalia!


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O sonho do intercâmbio

Confira o relato da acadêmica de Farmácia, Carina Hermann, intercambista na Universidade do Porto.









"Sempre acreditei que nossas escolhas determinam o lugar onde estamos e a pessoa a qual nos tornamos. Em 2012, resolvi fazer minha escolha, me despedi dos meus familiares, amigos, do meu trabalho, da faculdade, e resolvi partir para um Intercâmbio na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, em Portugal. Para ser intercambista é preciso inicialmente ter coragem de sair rumo ao desconhecido, ao incerto. Sair do aconchego e comodidade do lar, atravessar o oceano, chegar num lugar totalmente desconhecido.

  Apesar da facilidade da língua portuguesa ter contribuído muito para que eu pudesse realizar este período de estudos em outro país, logo que cheguei a Portugal notei algumas diferenças gritantes, seja no sotaque ou mesmo em algumas palavras como autocarro (ônibus), comboio (trem), fixe (legal), rapariga (menina), giro (bonito). Contudo, os portugueses são muito receptivos e educados, conhecem e são muito influenciados por nossas músicas, gastronomia e é claro, por nossas novelas!

Nestes meses tive a oportunidade de realizar meu estágio na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto junto ao departamento de Tecnologia Farmacêutica na área de Dermocosmética, conheci muitos equipamentos novos usados no desenvolvimento e teste de novas formulações cosméticas.  A Faculdade de Farmácia conta uma infraestrutura excelente, com profissionais muito qualificados, tive a oportunidade de conhecer doutores os quais são autores de livros que usei durante minha graduação, foi muito gratificante.

Gostaria de agradecer à minha família e amigos por todo o apoio para a concretização deste sonho, à professora Angélica Cristiane Moreira, a qual me incentivou na realização deste intercâmbio, ao gabinete de Relações Internacionais da Unijuí, através do qual tive a oportunidade de ser contemplada com uma bolsa do Programa Ciências sem Fronteiras. 

  Posso afirmar que foram seis meses de muito crescimento e superação, foi preciso começar tudo do zero. Mas valeu a pena cada momento. Um período longe de casa nos possibilita abrir novos horizontes, criar novas expectativas, perceber que tudo é possível, conhecer lugares incríveis, e ao mesmo tempo, aprender a valorizar nossas raízes, nossa cultura".

 

Carina Hermann realiza intercâmbio em Portugal, na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, pelo Programa Ciências sem Fronteiras, desde setembro de 2012 com retorno previsto para abril de 2013.

 


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Vivendo um sonho prolongado

Conheça a história de Alexandre Kunkel da Costa, o acadêmico da UNIJUÍ, que vivenciou experiências inesquecíveis em seu Intercâmbio!

"Quando embarquei no avião um horizonte cheio de surpresas, desafios, experiências, conhecimentos, me esperava: partia para a maior das experiências da minha vida. E foi assim que aconteceu.

Cursei matérias que poderiam ser aproveitadas e substituídas às matérias equivalentes ao nosso currículo acadêmico. A escolha de matérias se deu em função do oferecimento dessas no respectivo período escolar da universidade. A ideia que tive foi aproveitar e conhecer as três áreas de ênfase da engenharia elétrica de lá: telecomunicações, automação e sistemas de energia. Sabia que esta escolha seria um grande desafio, pois as matérias a serem cursadas eram muito aplicadas. Nas duas matérias cursadas na área dos sistemas de energia, devido ao conhecimento prévio da área, não foi encontrado grande dificuldade para aproveitamento destas.

Na área de telecomunicações e automação foram escolhidas matérias muito avançadas, onde esta necessitava um “pré-requisito” de duas matérias anteriores a estas, ou seja, necessidade um largo conhecimento na área para cursá-las, o que dificultou o aproveitamento destas. Em geral a metodologia de ensino é um pouco diferenciada da nossa. Todas as matérias cursadas tinham laboratório prático próprio. Em resumo, posso afirmar que foi muito proveitoso ter a oportunidade de conhecer e estudar em uma das faculdades de engenharia mais importantes da Europa.

Em uma matéria, através de um contato do professor, tivemos a oportunidade de conhecer uma empresa na área de engenharia (“Smartwatt”), que visa eficiência energética comercial, residencial e industrial. Na oportunidade, foi nos mostrado as várias áreas de atuação da empresa. Tivemos uma conversa com os engenheiros da empresa, para saber algumas funções deles, onde houve uma troca de ideias do dia a dia de trabalho, alguns projetos desenvolvidos pela empresa, etc. Essa visita foi interessante e importante, pois houve uma grande troca de experiência e informações a respeito da área de atuação da empresa, beneficiando também como um complemento de conteúdos das aulas.

As viagens e passeios durante o período de férias foram inesquecíveis. Percorremos e viajamos por muitos países: Inglaterra, Holanda, França, Espanha, Itália, Marrocos e conhecemos muito bem Portugal. A cada país, uma experiência de vida nova e diferente, impressionando-nos. A cada passo, algo novo foi descoberto.


Posso dizer que o intercâmbio foi uma experiência única. Tive a felicidade e a oportunidade de poder desfrutar momentos que sonhava desde criança. Parecia que não era verdade, parecia que eu estava adormecido em um sonho prolongado: somente quando voltei é que tive o tempo para “processar” o que vivenciei."



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