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Reitora da Unijuí integra nova diretoria da Associação Brasileira das Instituições Comunitárias

Posse política da Abruc aconteceu na tarde desta quarta-feira, de forma virtual

Na tarde desta quarta-feira, 15 de dezembro, aconteceu a posse política da nova diretoria da Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior (Abruc), da qual faz parte a reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring, como 2ª secretária. De 2021 a 2023, a Abruc será presidida pelo reitor da Unochapecó, Cláudio Alcides Jacoski. A cerimônia foi transmitida pelo canal do Youtube da Associação.

Conforme destacou o presidente, a Abruc nasceu no ano de 1995, com o intuito de representar e defender um conjunto de instituições comunitárias, que vem se fortalecendo e sendo responsáveis por importantes conquistas para o Brasil. “Esse modelo, por vezes incompreendido, é um instrumento de desenvolvimento regional e de formação de profissionais extremamente qualificados, que realmente entrega resultados à sociedade. Entrega serviços públicos. Com certeza, nosso reconhecimento e fortalecimento podem ser importantes para mudar o rumo da educação superior no País”, afirmou Jacoski, que terá ao seu lado, como 1º e 2º vice-presidentes,  o reitor da Unievangélica, Carlos Hassel Mendes da Silva, e o reitor da Asces/Unita, Paulo Muniz Lopes.

A nova gestão ainda é composta pelos reitores da Uniso, Rogério Augusto Profeta (1º secretário); da PUC-Goiás, Olga Izilda Ronchi (1ª tesoureira); e a diretora da Fafire, Maria das Graças Soares da Costa. Integram o Conselho Fiscal, como titulares, os reitores da Unisantos, Marcos Medina Leite; Bom JESUS/IELUSC, Silvio Iung; e da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta. Como suplentes, os reitores da Fema, Antônio Roberto Lausmann Ternes; da Umesp, Márcio Araújo Olivério; e da UPF, Bernadete Maria Dalmolin.

Dentre as autoridades presentes, esteve o secretário de Educação Superior SESu/MEC, Wagner Vilas Boas, que afirmou que o Ministério da Educação reconhece o papel que a Abruc tem desenvolvido ao longo dos seus 26 anos de história. “Sabemos que a associação representa um grande número de instituições comunitárias que, reconhecemos, têm contribuído para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão no País”, afirmou.

Para acompanhar o evento na íntegra, acesse este link.


Coordenadora da Criatec da Unijuí integra nova diretoria da Reginp

Maria Odete Palharini, coordenadora da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec da Unijuí, integra a nova diretoria da Rede Gaúcha de Ambientes de Inovação (Reginp), como diretora de Comunicação. A posse aconteceu nesta terça-feira, dia 14 de dezembro, em Porto Alegre.

Arthur Gibbon, da Oceantec da Furg,  segue na presidência, e Daniela Eckert, do Parque Científico e Tecnológico da PUC - Tecnopuc, assume a vice-presidência. Michel Machado, da Tecnovates da Univates, foi reconduzido à Diretoria Administrativa e Financeira, enquanto que Manuela Bruxel, da Feevale Techpark, assume a diretoria de Ambientes de Inovação. 

A Reginp tem como propósito promover o crescimento dos ambientes de inovação associados, por meio de ações institucionais que fomentem a geração de renda, novos produtos, empregos e sustentabilidade econômico-financeira. A atual gestão atuará nos próximos dois anos. 

O presidente, Artur Gibbon, destacou que a Reginp vive um período com muitos projetos de inovação, com diversos atores trabalhando e a quádrupla hélice bem mais forte do que era anos atrás. “Isso é bom, mas um dos desafios da rede é se manter forte como representante dos ambientes de inovação do Rio Grande do Sul”. Para os próximos dois anos, Gibbon conta quais são os planos: “Queremos trazer capacitação para os gestores dos ambientes, aumentar a captação de recursos para a rede e aumentar o número de associados. A minha missão nos próximos dois anos é levar a rede a um patamar maior do que ela já se encontra”. 

A nova diretoria  destaca a grande responsabilidade de assumir a função no momento em que o Estado vive uma ebulição da inovação e do empreendedorismo. "No próximo ano, receberemos um dos maiores eventos de inovação do mundo em Porto Alegre, o WebSummit. O Estado tem movimentos significativos de colaboração como o InovaRS e é papel da Reginp apoiar todos os atores envolvidos nestes movimentos, dar palco e protagonismo para que os ambientes de inovação façam o que sabem fazer de melhor: transformar conhecimento em negócio, apoiar o desenvolvimento social e econômico das cidades gaúchas”, finalizou.


Unijuí comemora 15 anos de fundação da Red Cidir

Foto: ato de criação da Red Cidir, em 15 de dezembro de 2006

Com objetivo de buscar alternativas de cooperação que gerem intercâmbio de conhecimentos, a promoção da educação e o desenvolvimento de atividades que desenvolvam as Universidades e as regiões, há 15 anos nascia a Rede de Cooperação Interuniversitária para o Desenvolvimento e a Integração Regional - Red Cidir. Entendendo a importância da Rede, a Unijuí foi uma das Instituições de Ensino Superior latino-americanas que se integraram ao processo de fundação.

Juntamente com a Unijuí, outras quatro instituições fomentaram o nascimento da Red Cidir, dentre elas:  a Fundação Educacional Machado de Assis - FEMA - (Brasil); a Universidade Católica Nuestra Señora de Asunción, Sede Regional de Itapúa - UCI - (Paraguai); a Universidade Nacional de Misiones - UNaM - (Argentina); e o então Instituto Universitário Gastón Dachary - UGD - (Argentina). Hoje, mais de 20 instituições fazem parte da iniciativa.

Concentrando o maior número de estudos e pesquisas submetidos e apresentados, nas cinco edições já realizadas do Simpósio Iberoamericano de Desenvolvimento e Integração Regional, a Unijuí já presidiu a Rede, entre os anos de 2009 a 2016, por intermédio do professor doutor Pedro Luís Büttenbender. “Estes 15 anos se constituem em uma trajetória que consolida a capacidade de cooperação interuniversitária, em prol da promoção de políticas públicas de fomento à educação, à integração regional e ao desenvolvimento sustentável. Para a Unijuí, a Red Cidir se constitui como um instrumento estratégico, convergente com as prioridades do plano de desenvolvimento institucional, na perspectiva da atuação e da internacionalização das relações de cooperação da Universidade”, destaca Pedro Büttenbender.

Em comemoração aos 15 anos da Red Cidir, foi lançada uma série de vídeos com a participação de representantes das IES membros da entidade. A reitora da Unijuí, professora doutora Cátia Maria Nehring destacou a importância, especialmente das pesquisas, dos eventos e das oportunidades de internacionalização. Assista ao depoimento:


Unijuí recebe representantes da Universidade de Liepaja, na Letônia

A Unijuí recebeu, nesta semana, a visita de dois representantes da Universidade de Liepaja, na Letônia: Kristine Kārkliņa e Aigars Kārkliņš. Ambos vieram a Ijuí para trabalhar, por duas semanas, com o grupo de danças da Etnia Leta. Aproveitaram para visitar a Unijuí e para reafirmar o interesse da Universidade de Liepaja em realizar atividades conjuntas.

Na Unijuí, os visitantes foram recebidos pelo vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor Fernando Jaime González; e pela assessora de Relações Internacionais, Vanderleia de Andrade Haiski. Também esteve presente o médico e membro da Etnia Leta, Elias Berg.

Durante o encontro, Kristine e Aigars apresentaram os diversos cursos da Universidade de Liepaja e suas instalações, além do Centro Olímpico, do qual Aigars é diretor. Kristine é professora de dança e docente na Universidade de Liepaja.

Além da visita à reitoria, eles conheceram alguns espaços do campus, o Espaço Mais Inovação e os seus laboratórios, e o Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp).

Trabalhando fortemente a internacionalização para ampliar as experiências aos seus estudantes, a Unijuí firmou um acordo de cooperação, em março deste ano, com a Universidade de Liepaja, que contempla uma série de ações. Ambas as instituições planejam atividades conjuntas para 2022.

Para mais informações sobre a cooperação com a Universidade de Liepaja, basta contatar o Escritório de Relações Internacionais pelo e-mail eri@unijui.edu.br, pelo telefone 55 3332 0329 ou WhatsApp 9 8146-1888.


Madp e Fase promovem exposição "Para além das telas"

O Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) e a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul (Fase) proporcionam à comunidade local uma exposição de caráter artístico e educacional que busca refletir a temática da violência contra as mulheres. 

A exposição faz parte do Projeto Meu Querer, que é desenvolvido no Centro de Atendimento Socioeducativo Feminino do Estado do Rio Grande do Sul (Casef). Composto por telas, o projeto retrata as bandeiras de luta do movimento feminista. “A exposição busca o individual da própria artista pela liberdade, pela maternidade e por um mundo mais seguro e justo para as mulheres”, afirma Regis Brum, um dos organizadores da mostra.

A abertura da exposição ocorreu no dia 8 de dezembro no Museu, com a participação do público que pode prestigiar o lançamento da exibição. O projeto permanecerá no espaço “Ijuí Hoje”, do Madp, até o dia 20 de dezembro, estando disponível para visitação em conjunto da Exposição de Longa Duração. 


Unijuí apresenta ao Executivo de Santa Rosa o projeto do Laboratório Smart LiveLab

Foto: Prefeitura de Santa Rosa

A Unijuí irá investir mais de R$ 1 milhão no Laboratório Smart LiveLab, no campus Santa Rosa. A verba para implantação de um laboratório colaborativo para o acesso qualificado de toda a Macrorregião provém da aprovação de um projeto em edital da Secretaria de Inovação e Tecnologia do Estado. Uma conquista para a comunidade regional e que também recebe o apoio da Administração Municipal de Santa Rosa.

Na última sexta-feira, 10 de dezembro, o professor doutor Sandro Sawicki, coordenador do projeto, foi recebido pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Tecnologia, Odaylson Eder, e pelo prefeito de Santa Rosa, Anderson Mantei. Na oportunidade, Sandro apresentou detalhes importantes do projeto e que irão impactar positivamente no desenvolvimento do município, tendo em vista que o próprio espaço territorial da cidade é considerado parte do laboratório.

Odaylson argumenta sobre a importância do envolvimento da Administração Municipal na iniciativa. “É importante que sejamos parceiros neste projeto, que usa as tecnologias Internet das Coisas (IoT) e Cidades Inteligentes. Outro benefício é a produção de conhecimento e tecnologias relacionadas às demandas locais. Isso se aproxima, de fato, com as necessidades que temos no município. O terceiro ponto é o fortalecimento do networking entre os diferentes parceiros que desenvolvem tecnologia. A Unijuí está de parabéns e Santa Rosa dará um passo extremamente importante no processo de inovação e desenvolvimento de novas tecnologias”, destaca o secretário.

O Smart LiveLab será focado na criação, prototipagem e testes de soluções no contexto da Internet das Coisas (IoT) e Cidades Inteligentes, concentrando atividades principalmente nas áreas que se destacam na Macrorregião Noroeste/Missões: agronegócio, eletrometalmecânica, geração de energia e atenção integral à saúde. Saiba mais detalhes sobre o laboratório neste link.


Assembleia Legislativa homenageia Comung pelos 25 anos

Ato contou com a presença da reitora da Unijuí e tesoureira do Comung, professora Cátia Maria Nehring

Nesta segunda-feira, 13 de dezembro, o Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas – Comung foi homenageado na Assembleia Legislativa Estadual pelos 25 anos, completados em 2021. O maior sistema de Educação Superior do Rio Grande do Sul é formado por 14 instituições de ensino, a exemplo da Unijuí, que prestam serviços de interesse comunitário, com destaque para educação e saúde. A cerimônia contou com a presença da reitora da Unijuí e tesoureira do Comung, professora Cátia Maria Nehring.

O presidente do Comung, reitor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Evaldo Antonio Kuiava, agradeceu pela homenagem e apresentou elementos da história do Consórcio, que é patrimônio público marcado por forte vínculo com as comunidades. Em contexto no qual se denota a ‘comoditização do Ensino Superior’, como avalia, “somos instituições sem fins lucrativos, com gestão democrática e participativa, o que transforma as universidades comunitárias em autênticas instituições públicas não estatais, que reinvestem todos os recursos na própria finalidade – talvez o melhor modelo que temos no mundo hoje na forma que trata o Ensino Superior.”

Conforme explicou, a entidade materializa uma série de conquistas para as instituições: programas de experiências compartilhadas, avaliação institucional, intercâmbio de professores e alunos, qualificação de funcionários e professores, fóruns de TI, além da integração entre diversos segmentos e a busca por convênios e políticas públicas em incentivo à formação acadêmica da população. “O Comung representa uma verdadeira rede de Educação, Ciência e Tecnologia que abrange quase todos os municípios do Estado”. Além dos professores, elencou a estrutura de incubadoras empresariais, sociais, agências de inovação e tecnologia e laboratórios de alta tecnologia congregados pela Instituição. 

Kuiava ainda trouxe à discussão o disposto na Legislação do RS no que diz respeito ao Sistema Estadual de Financiamento do Ensino Superior Comunitário. Conforme Constituição Estadual, artigo 201, e Lei Complementar 10.713, de 1996, artigo primeiro, o Estado do RS tem como despesa obrigatória a destinação de 0,5% de sua receita líquida de impostos próprios para a educação comunitária, valor que não está sendo aplicado. “Já tivemos audiência, conversa com os deputados, com o governador, mas acreditamos que precisamos avançar”, afirmou, colocando a entidade à disposição para colaborar na formatação de um programa para a efetivação desses recursos. “Com o valor aplicado, poderiam ser colocados, no mínimo, imediatamente, 8 mil alunos nas nossas universidades”, mensurou. “O governo poderia criar políticas a partir de uma visão de Estado e desenvolvimento e busca da inovação, ampliar esse debate e colocar na prática aquilo que não está sendo cumprido”.

Ao fim de sua fala, o presidente do Consórcio reafirmou as condições das universidades contribuírem na formação de professores, em programas voltados à sua atualização e qualificação.

Proponente da homenagem, o presidente da Assembleia Legislativa do RS, deputado Gabriel Souza, entregou uma placa pela celebração. “As nossas universidades comunitárias são públicas não estatais – entidades públicas, embora não de propriedade do Estado, mas prestam um serviço público da melhor qualidade para o RS, e não exagero em dizer que temos as melhores universidades comunitárias do Brasil e até as melhores universidades do país nos rankings de pontuação de qualidade do ensino”. “Como o sexto estado em população do Brasil, com cerca de 5%, 6% da população brasileira, temos 12% dos doutores formados no país, o que mostra a qualidade do nosso sistema de Ensino Superior”, ilustrou.

Sobre o contexto do mercado da educação, lembrou do cenário de ‘desfinanciamento’ das universidades públicas e da oferta, por grandes universidades, de mensalidades baixas associadas à qualidade de ensino inferior. “Infelizmente, o que vemos é a prática de dumping, fazendo com que o preço caia numa competição desleal com as outras universidades que têm pertencimento, comprometimento com cada uma das regiões do nosso Estado e, principalmente, fazem um trabalho de excelência através da sua formação, de seu corpo docente”.

Lembrando da dificuldade, acentuada pela pandemia, de as famílias manterem os estudantes nas universidades – e os reflexos no faturamento das Instituições –  destacou o entendimento da população, comprovado em pesquisa, de que o Estado deveria investir em bolsas de estudo do Ensino Superior, reforçando a pauta do meio por cento. “A Assembleia do RS apoia a efetivação de uma política pública em prol do cumprimento institucional, mas também que venha ao encontro das necessidades dos estudantes, quase 16% das famílias que tiveram que trancar ou diminuir carga horária dos seus filhos e familiares nas universidades privadas e comunitárias em virtude da perda de renda”, afirmou, pregando o comprometimento no apoio às universidades comunitárias.

Para o vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da AL, deputado Beto Fantinel, é uma alegria a homenagem do parlamento, o reconhecimento da sociedade, do Estado, para uma entidade tão importante, num momento em que, muitas vezes, ciência, tecnologia, têm sido questionadas. “Nossas Universidades Comunitárias têm contribuído com o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, qualificando mentes, cabeças e preparando para o mercado de trabalho”, declarou. “Homenagear essa rede de universidades comunitárias que se juntam para fazer, buscar, enfrentar as demandas, as situações perante o governo e a sociedade é mostrar a importância da formatação dessas universidades para o desenvolvimento do estado do RS”, afirmou, reforçando a importância de lutar pelo seu fortalecimento.

Assista à homenagem na íntegra.

Participaram os integrantes da diretoria do Consórcio, primeira e segundo vice-presidentes do Comung, Lia Maria Herzer Quintana, reitora do Centro Universitário da Região da Campanha (URCAMP) e Cleber Prodanov, reitor da Universidade Feevale; a secretária do Comung e reitora da Universidade de Passo Fundo (UPF), Bernadete Maria Dalmolin; e a tesoureira da entidade, Cátia Maria Nehring, reitora da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí).

Ainda, prestigiaram a homenagem, em nome das instituições associadas: o reitor da Universidade Unilasalle, Irmão Paulo Fossatti; a reitora da Universidade do Vale do Taquari (UNIVATES), Evania Schneider, e o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Carlos Cyrne; o procurador jurídico da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Gilson Taques Machado, representando o reitor Arnaldo Nogaro; o coordenador do Parque Científico e Tecnológico da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Rafael Kirst, representando a reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer; e o chefe de gabinete da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL), Demócrito Francisco Primo dos Santos, representando o reitor José Carlos Pereira Bachettini Júnior.


Unijuí realiza nesta quarta-feira a 2ª Mostra de Projetos Integradores

A Unijuí promove nesta quarta-feira, dia 15 de dezembro, a 2ª Mostra de Projetos Integradores (PIs), de forma totalmente virtual. O evento terá início às 19h, com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube, e contará com a apresentação de alguns dos projetos desenvolvidos no segundo semestre de 2021.

“Projeto Integrador é um dos componentes da Graduação Mais, o novo modelo de cursos de graduação da Unijuí, que reafirma a história dos mais de 60 anos da Universidade, a partir da conexão com os novos tempos”, explicou a coordenadora do Núcleo de Inovação Pedagógica (NIP), Mariane Denise Martins.

Na Graduação Mais, como explica, a educação acontece por competências, ou seja, o estudante entra na sala de aula e é desafiado a pensar para além da Universidade.  Os conteúdos são construídos a partir de uma tríade: conhecimento, que é o saber científico; aplicabilidade, ou saber fazer aquilo que aprendeu teoricamente; e saber ser. Nesta nova proposta estão incorporados a Formação Pessoal e Profissional e os Projetos Integradores.

“Por meio dos PIs, a Unijuí recebe os desafios da comunidade e encaminha ao curso que melhor pode atender. Neste ano, 240 foram inscritos na plataforma e, somente neste semestre, temos 79 em execução, em 15 cursos, nos quatro campi da Universidade”, reforçou Mariane, ressaltando que a ideia é mostrar à comunidade, por meio da Mostra, um pouco do que está sendo produzido. 

Os PIs contam com o envolvimento dos estudantes, professores, demandantes e também de mentores, que são profissionais e egressos que se voluntariam para construir soluções aos problemas. Para acompanhar a 2ª Mostra, acesse este link.


Acadêmicos de Educação Física promovem 1º Festival de MiniAtletismo

Na última semana, no dia 2 de dezembro, acadêmicos do curso de Educação Física da Unijuí - bacharelado e licenciatura, do componente curricular de Metodologia do Ensino dos Esportes II – Atletismo, do campus Santa Rosa, promoveram o 1º Festival de MiniAtletismo em parceria com o curso de Magistério do Instituto Cairu. O objetivo do festival foi ampliar os conhecimentos para as futuras professoras sobre o ensino dos esportes, em especial do atletismo. 

Os acadêmicos planejaram atividades práticas e a construção de uma proposta pedagógica para o ensino do atletismo na Educação Básica. O festival foi organizado sob orientação das professoras Eloisa de Souza Borkenhagem Bohrer e Fabiana Ritter Antunes.

Foi uma excelente oportunidade de estreitar as relações entre a Universidade e a Escola. Agradecemos pela parceria e estamos cada vez mais certos de nossa missão institucional enquanto Universidade Comunitária”, destacou a professora Fabiana, salientando que o desejo é que o material possa auxiliar nos planejamentos dos professores de Educação Física e Pedagogia que irão ministrar o ensino de esportes. “Agradecemos à escola pela parceria e contamos com outras oportunidades de troca de conhecimentos e saberes”, finalizou.


Rizoma faz reflexão sobre as mudanças geradas pela chegada do fim do ano

Um misto de emoções acompanha a chegada do Natal e do Ano Novo. De um lado, temos pessoas eufóricas com a chegada de um novo ciclo e com o início das festas, e de outro pessoas aflitas, reflexivas, tristes e se sentindo ainda mais sozinhas.

Para debater as mudanças ocasionadas pelo período, a partir do tema “Época de renascimento: o exercício da reflexão associada às festas de fim de ano”, o Rizoma Temático contou, nesta quinta-feira, 9 de dezembro, com a presença do psicólogo clínico e organizacional, Clever Ronaldo de Moraes Amarilha; com o médico psiquiatra e professor do curso de Medicina da Unijuí, Bruno Guidolin; e com o bacharel em Teologia, professor de Filosofia, jornalista e executivo de Comunicação Social, Marco André Regis.

Conforme destacou Clever, o fim do ano representa o fim de um ciclo para muitas pessoas, gerando angústia pelo que está por vir. “É comum realizarmos um balanço do que aconteceu e é importante ter uma perspectiva positiva, porém, dentro da realidade. Não significa que a partir do dia 1º de janeiro tudo vai mudar. Que não teremos mais pandemia, que não teremos mais que usar máscaras, que a economia vai se reerguer. A retrospectiva deve servir para que possamos avaliar quais são as nossas fraquezas, sensibilidades, e a partir disso construir algo que possa ser real”, explicou.

Como lembrou Marco André, a angústia se explica pelo cansaço, pela luta, pelas frustrações passadas nos dois últimos anos de pandemia. Ele explica que a festa memorial, a exemplo do Natal, tem um papel importante neste contexto, já que é um momento em que recordamos o que aconteceu, mas que percebemos que temos forças e condições de renascer. “Desde os romanos, dos gregos, era comemorado o nascimento do Sol Invicto, o solstício de inverno. E ainda no século III, os teólogos olharam para isso como um símbolo de Cristo. Eles diziam que o Invicto que sempre renasce é Cristo em nós, o que nos lembra da nossa capacidade de renascimento, de enfrentar os problemas”, explicou.

A melancolia, segundo Bruno Guidolin, está muito relacionada às pessoas que partiram ou que não estão próximas, especialmente por conta da pandemia. “Além disso, nos preparamos muito para o ano que começa. Desejamos melhoras, realizamos planos. Não é à toa que, em janeiro, temos uma reflexão sobre a saúde mental, através do Janeiro Branco. A iniciativa faz uma referência à folha em branco do ano que se inicia, e sobre como as pessoas querem escrever suas histórias”, comentou.

Para conferir o Rizoma na íntegra, acesse:


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