Residente em Santo Cristo, Janete Klering, de 41 anos, tem uma rotina bastante agitada: casada com Roberto e mãe de Danielle, de 14 anos, é também a filha mais próxima de seus pais e presta cuidado a eles. A atenção à família, como conta, precisa ser conciliada com a vida profissional.
Graduada pela Unijuí em Informática – Sistema de Informações, em 2008, Janete atualmente está à frente da administração de dois postos de combustíveis e de uma transportadora, onde conta com a ajuda de 26 colaboradores. “Por estar na gerência, vi a necessidade de aperfeiçoar meus conhecimentos na área. Minha graduação, em Informática, ficava um pouco distante do ramo que optei seguir e foi então que decidi ingressar no curso de Administração a distância da Unijuí”, contou a profissional, que conseguiu, por meio da modalidade Ensino a Distância (EaD), adaptar a sua rotina aos estudos.
“O EaD me dá a liberdade de organizar os estudos nos horários disponíveis, durante o dia, noite e aos finais de semana. E como já havia concluído uma graduação na Unijuí, consegui aproveitar várias matérias no curso EaD, o que ajudará no tempo para conclusão do curso”, completou.
Janete destaca que as disciplinas passadas pelos professores são de fácil compreensão e aplicáveis ao dia a dia das empresas. “Temos acesso a vários canais de comunicação com os professores e colegas, o que é muito importante para tirar dúvidas e realizar trabalhos”, comenta, afirmando, ainda, que os assuntos abordados nas aulas conectam ao que há de mais atual nos campos da gestão e da administração de negócios e empresas. “A aplicabilidade dos temas nos permite uma conexão da teoria com a prática do dia a dia.”
Para quem deseja, assim como Janete, qualificar-se por meio de um curso de graduação a distância, a Unijuí oferece 15 opções: bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História, Letras: Português e Pedagogia; e de tecnologia em Gestão Comercial, Gestão da Qualidade, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.
O candidato pode optar por realizar a prova de vestibular online; utilizar a nota de redação de outros vestibulares da Unijuí, a partir de 2005; ou optar por realizar a nota de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste último caso, os classificados ganharão 50% de desconto no primeiro módulo do curso.
Mais informações em unijui.edu.br/ead.
A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí promoverá na próxima quinta-feira, dia 13 de maio, um MeetUp com o tema “Da ideação ao investimento: os desafios da trajetória empreendedora”, a partir das 19h15. Inscrições podem ser realizadas até o dia, pelo endereço criatecunijui.com.br/eventos.
Para debater a temática, foi convidado Anderson Diehl, mentor e líder alumni região sul do InovAtiva Brasil, maior programa gratuito de aceleração de startups da América Latina. O convidado é membro da Anjos do Brasil, aceleradoras Wow, Grow Plus, Ventuir e da Bossa Nova Investimentos, maior micro venture capital da América Latina. Anderson foi um dos 10 finalistas na categoria investidor-anjo no Startups Awards 2018, 2019 e 2020 da ABStartups.
O evento será transmitido pelo canal da Criatec no Youtube.
Rodrigo Silveira dos Santos vinha realizando algumas atividades básicas do mercado financeiro quando decidiu que ingressaria no MBA em Finanças e Mercado de Capitais da Unijuí, com um objetivo bastante específico.
“A ideia era que as experiências e conhecimentos adquiridos no curso retornassem, que eu pudesse de fato aplicar o que aprendi e que os ganhos de capitais fossem utilizados para pagar o curso”, explicou o jovem, que teve sucesso na sua trajetória.
“Antes mesmo de terminar o curso, eu consegui todo investimento de volta. Foi o conhecimento da Unijuí que pagou o próprio curso”, afirmou, destacando que não tem dúvidas de que o conhecimento adquirido na Universidade é completamente relevante para as suas atividades. “A especialização dá confiança para a atuação profissional. Você conquista conhecimentos que são aplicáveis a todo momento, em qualquer empresa.”
Finanças e Mercado de Capitais é apenas uma das opções de cursos ofertados pela Unijuí. No Campus Ijuí, são ofertados os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Saúde Mental, Fisioterapia Neurofuncional, Fisioterapia em Terapia Intensiva, Controladoria e Gestão Empresarial, Hematologia Laboratorial e Psicologia Clínica: Práticas Clínicas nas Instituições. Já no Campus Três Passos são ofertadas as especializações em Coaching e Gerenciamento de Pessoas e Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e Previdenciário.
Para quem prefere a modalidade Ensino a Distância (EaD), há os cursos de Marketing, Gestão Bancária e Negócios e Engenharia de Avaliações e Perícias.
Mais informações em unijui.edu.br/pos, pelo telefone 3332-0553 ou pelo e-mail educacaocontinuada@unijui.edu.br.
Nunca se ouviu falar tanto em cultura do cancelamento quanto agora. Nesse movimento, que acontece principalmente nas redes sociais, há um incentivo para que as pessoas deixem de apoiar determinadas personalidades ou empresas, em razão de um erro ou conduta. Mas até que ponto essas críticas massivas são aceitáveis? Quais as consequências desta ação?
Para debater o assunto, o Rizoma Temático da Unijuí FM convidou a coordenadora da Clínica Escola de Psicologia no Campus Santa Rosa, Taís Cervi; a coordenadora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unijuí, professora Nilse Maldaner; e a jornalista e digital influencer Ana Louíse Diel, egressa dos cursos de graduação e pós-graduação da Unijuí. O programa foi ao ar nesta quinta-feira, dia 6 de maio.
Conforme explicou a professora Nilse Maldaner, esse ‘cancelamento’ já acontecia anteriormente, mas foi potencializado pelas mídias sociais e por este período de pandemia, em razão de as pessoas estarem mais conectadas.
“Na cultura do cancelamento, se uma pessoa não gosta da atitude, da ideia de alguém ou de alguma marca, ela se desliga e passa a realizar um movimento para que haja consequências ao autor. É um tema complexo. Não só as pessoas, mas as empresas passam a ser impactadas por certos posicionamentos, e acabam tendo consequências se os influenciadores que divulgam seus produtos têm uma atitude considerada errada”, explicou a docente.
Atuando como digital influencer, a jornalista Ana Louíse destacou que todos têm medo do cancelamento hoje. Mas observou que atitudes e opiniões, emitidas por pessoas públicas ou empresas, por vezes são interpretadas de uma forma errada. “Nunca fui ‘cancelada’, mas, sim, tenho medo. Tanto que busco não ser radical em meus posicionamentos. Tenho meu estilo de vida, posição política, religiosa, time e orientação sexual. E como há pessoas de diferentes estilos que me acompanham, busco respeitar e não me expor. Sei que existem divergências”, reforçou a profissional.
Segundo a coordenadora da Clínica Escola de Psicologia no Campus Santa Rosa, Taís Cervi, a cultura do cancelamento causa diferentes impactos, especialmente às pessoas. “Profissionais, a exemplo do digital influencer, têm um medo permanente de que sua imagem se dissolva no ar. Medo da suspensão, de não aparecer, de não ter engajamento. Entre os problemas que a cultura do cancelamento causa é a exclusão social e a redução de debates, do diálogo. Afinal, eu não concordo com a opinião do outro, ele é cancelado e tirado de cena. Uma ação que preocupa, que traz consequências perigosas”, disse.
Confira o Rizoma Temático na íntegra:
A Unijuí é uma das parceiras no desenvolvimento do projeto “Artesanato Étnico em Ijuí – Terra das Culturas Diversificadas”, trabalhado para atender a uma demanda antiga dos grupos étnicos e culturais de Ijuí, além dos artesãos. A iniciativa parte da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo (SMCET), em parceria com representantes dos movimentos étnicos; representantes da Associação dos Artesãos de Ijuí (Adai), Associação dos Artesãos do Brique da Praça (Abriq) e Feira de Economia Solidária em Ijuí (Feconsol); e entidades interessadas, como a Unijuí, Emater/Ascar, FGTAS e União das Etnias de Ijuí (Ueti).
Um dos principais objetivos do projeto é viabilizar a oferta de produtos que representem a diversidade de grupos étnicos e culturais do Município, a partir dos saberes e fazeres expressos pelo artesanato e culinária, como forma de contribuir com o fortalecimento da identidade de Ijuí como Terra das Culturas Diversificadas – ou, até mesmo, como Capital Nacional das Etnias. A iniciativa busca, ainda, proporcionar incremento de renda aos artesãos e agroindústrias engajadas.
Por meio do projeto, também está prevista a criação de um “selo de identidade” aos produtos artesanais e de culinária típica, desde que a qualidade e procedência sejam testadas, além do caráter original, típico e único de cada produto.
Com previsão de execução em seis etapas, o projeto global foi, em parte, inscrito no Edital da Fundação Marcopolo, tendo recursos financiados pela Lei Federal Aldir Blanc – Lei nº 14.017/2020, que prevê o auxílio emergencial a todo setor cultural.
O valor total, de R$ 50 mil, será destinado à execução das três primeiras etapas – já em andamento, que consistem no levantamento de informações sobre o artesanato e a culinária típicos de cada uma das 12 etnias vinculadas à Ueti, além da Etnia Kaingang e da própria cultura Gaúcha; a construção da marca do projeto e a elaboração de um catálogo destinado aos agentes envolvidos.
Após um processo de sensibilização e de capacitação dos artesãos consorciados e agroindústrias locais, será concedida uma etiqueta com a marca do projeto, para que esses itens possam ser divulgados e comercializados tanto em espaços físicos quanto virtuais.
Surgiam, na década de 1960, novos moldes de desenvolvimento educacional. A fundação de instituições de ensino estimularam a criação de um órgão social que representasse a história da população local para ela mesma. Assim, no ano de 1961, nasceu o Museu Antropológico Diretor Pestana - Madp, homenageando o notório engenheiro e político Augusto Pestana.
Instalado primeiramente na Rua Barão do Rio Branco, possuía pequeno ambiente e mostras. Cerca de 15 anos depois, em 1976, foi inaugurado o primeiro módulo da estrutura atual. Na Rua Germano Gressler era construído o ambiente que se tornaria referência na preservação da memória da região do Noroeste do Estado.
A decisão de se criar uma instituição antropológica buscava salvaguardar elementos do passado e identidade de um período onde havia perda material, cultural e histórica em face à modernização agrícola regional. Foi no programa radiofônico “Nossas Coisas, Nossa Gente” que Mario Osorio Marques e Argemiro Jacob Brum, idealizadores do Madp, junto de ação coletiva do Centro de Estudos e Pesquisas Sociais, vinculado à FAFI (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ijuí), estimularam e sensibilizaram a comunidade para doar peças, fortalecendo e ampliando o acervo preservado do Museu.
Durante o século 21, novos desafios e propostas se aprofundaram, tornando o Madp um centro frutífero de exposições e programações com a comunidade, que levaram ao público diversas temáticas ligadas ao desenvolvimento da sociedade. Cultura, história, preservação e propostas reflexivas sobre passado e presente moldam o caráter antropológico do Museu. Atualmente, por meio da sua essência de fundação, tem a importância de um espaço para a preservação das manifestações e os testemunhos dos diferentes objetos, saberes e fazeres dos povos da região, testemunhando, assim, a caminhada e a identidade da presença humana nesta parte do Estado.
60 anos de Museu
São seis décadas de caminhada em conjunto com a comunidade regional, desenvolvendo projetos e incentivando a salvaguarda da memória de nosso povo, nossas histórias e heranças culturais. Proporcionando, por meio de reflexões em forma de programações, exposições e mostras, o valor imaterial e material de nossa identidade.
Nos passos da atualidade, o Madp vem se adaptando ao seu tempo. Novas tecnologias e adequações acompanharam o movimento de introdução às redes sociais e a integração digital necessária, devido à pandemia. A introdução das redes informacionais, gerando diversos conteúdos de forma virtual para seu público, levando o acervo, a memória e as contemplações sempre existentes dentro de sua estrutura ao mundo online marca uma nova fase, e aos poucos se consolida como o mesmo agente social que praticava seu papel de forma costumeira, presencial.
Marcando tamanha data especial de aniversário sexagenário o Madp e sua equipe vem projetando diversas programações. A campanha de marketing dos 60 anos fortalece o mote “Nossa história, nossa memória”, integrando ações comemorativas, onde a comunidade poderá ter acesso a materiais que sairão do mundo físico para o digital. Diversas novidades preenchem o plano de ação do Madp que está por trás das produções de aniversário, sendo assim, a comunidade que conhece a Instituição, pode aguardar por novidades.
O site comemorativo “Nossa história, nossa memória” já está disponível por meio do endereço sites.google.com/unijui.edu.br/60anosmadp/início, e nele estão reunidos diversos materiais, conteúdos e informações sobre a história do Madp dentro dos seus 60 anos de fundação.
O professor Jaeme Luiz Callai é convidado do “Encontro Casual” promovido pela Rádio Unijuí Fm 106.9, dia 22 de maio, às 10h, com reprise dia 23 de maio, às 23h. Jaeme, que também é ex-diretor do Museu, falará sobre a história, desafios e possibilidades para além dos 60 anos do Madp.
O pianista Rodrigo Soltton, em seu show no dia 29 de maio, dará continuidade às comemorações com um evento transmitido para o público de forma online, por meio das redes do Museu e Canal do Youtube, sendo realizado no Salão de Atos da Unijuí. Show no qual teve o projeto Museu Antropológico Diretor Pestana – 60 anos de história, realizado por meio do financiamento da Lei Aldir Blanc, Lei de Emergência Cultural.
Reedições de exposições já realizadas no Museu também complementam a programação. “As Mulheres que estão no mapa”, exposição virtual produzida pelo Madp, está disponível em: sites.google.com/unijui.edu.br/mulheres/início. A mostra também está presente em programetes na Rádio Educativa Unijuí FM.
A campanha de comemoração tomará um ano inteiro, proporcionando ao público novos projetos e reedições de antigas exposições e propostas já apresentadas em outros momentos no Museu. Fazendo disso uma revitalização de seu ambiente digital, a comunidade terá acesso mais facilmente a uma ideia expositiva dos planos do Madp.
Sempre teve o sonho de cursar Pedagogia, mas dúvidas quanto ao futuro profissional? Para o pedagogo, o mercado de trabalho é um dos mais plurais. O profissional pode exercer a docência em escolas de Educação Básica, públicas ou privadas, na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, na modalidade Normal. Também é possível atuar na gestão escolar, como coordenador, orientador ou diretor.
“Para além da atuação profissional em escolas, o pedagogo trabalha nos mais diversos contextos em que é necessária a atuação de um educador, como hospitais, empresas, Organizações Não Governamentais (ONGs) e órgãos públicos ligados à educação. É possível atuar em editoras, assessorias a empresas, bibliotecas, brinquedotecas e espaços recreativos”, explicou a coordenadora do curso de Pedagogia na Unijuí, professora Taíse Possani.
Na Unijuí, é possível optar por estudar Pedagogia de forma presencial ou na modalidade Ensino a Distância (EaD), adaptando a sua rotina aos estudos. Ambas as ofertas contam com a excelência da Universidade.
“O curso EaD é estruturado a partir de uma sólida experiência e tradição na formação de professores, a partir de uma proposta curricular articulada com os fundamentos da Pedagogia e as necessidades formativas atuais e inovadoras. Realizamos um acompanhamento sistemático e constante do desempenho dos estudantes, que têm a possibilidade de dialogar com seus professores. Os alunos também têm acesso ao acervo da Biblioteca, físico e virtual, que conta com um amplo número de títulos essenciais à área da educação e ao estudo da Pedagogia”, destacou a coordenadora.
Com duração de cinco anos, o curso de Pedagogia a distância é organizado em trimestres: são três no total, sendo um módulo realizado por período, com três ou quatro disciplinas de 40h ou 80h. Conforme lembra Taíse, o número de trimestres/ano respeita o tempo do estudante. Não há sobrecarga de atividades, ao mesmo tempo em que não se precariza o nível formativo necessário para uma formação profissional qualificada.
“As aulas são 100% a distância, dando autonomia e flexibilidade na dinâmica de estudos. Os estudantes contam com um Ambiente Virtual de Aprendizagem dinâmico e adequado às necessidades da Educação a Distância. Cada disciplina possui material próprio, produzido por professores com experiência na área, voltado ao perfil de estudos da educação a distância. Também há um acompanhamento diário pelos tutores de cada disciplina”, reforça a professora.
Para saber mais, acesse unijui.edu.br/ead. Na modalidade Ensino a Distância, a Unijuí também oferta os cursos de bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História e Letras: Português; e de tecnologia em Gestão Comercial, Gestão da Qualidade, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística e Marketing.
A startup AgexTec, incubada na Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) da Unijuí, submeteu e aprovou o projeto “Sistema de monitoramento inteligente da umidade do solo com alertas para irrigação”, no Edital Gaúcho de Inovação para a Indústria 2021 (EGII).
O projeto contempla o desenvolvimento de sensores inteligentes de umidade do solo, com sensor sônico de direção e velocidade do vento, além de repetidores de sinais, que juntos são fundamentais para o monitoramento e a otimização de sistemas de irrigação.
A expectativa, dentro dos 15 meses do edital, é que o Instituto Senai de Tecnologia em Mecatrônica auxilie na otimização de todo o projeto eletrônico dos sensores, data loggers, transmissão de dados e repetidores de sinais, juntamente com a prototipagem e definição das especificações técnicas definitivas para a versão comercial. O volume de recursos captados é de R$ 281.272,89, que será investido no desenvolvimento da solução.
Para elaboração e submissão do projeto a empresa contou com o apoio dos gestores de Inovação do programa Inova RS.
O Edital Gaúcho de Inovação para a Indústria, que busca promover a cultura da inovação e aumentar a competitividade da indústria gaúcha, vai investir entre R$ 200 mil e R$ 600 mil por projeto, em três processos seletivos para indústrias de grande, médio, pequeno, micro porte e startups. Para as empresas, é pré-requisito ser contribuinte do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), com CNPJ registrado no Rio Grande do Sul. No caso das startups, as regras são simplificadas.
O fomento é uma ação do Sesi, Senai, Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e conta com o apoio da Federação e Centro das Indústrias do Estado do RS (Fiergs), Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), vinculada à Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict).
Além dos recursos financeiros, o projeto aprovado terá acesso aos conhecimentos processuais para o desenvolvimento da ideia e aos centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação das instituições. Também poderá participar de ação complementar do Sebrae sobre empreendedorismo, modelagem de negócio e divulgação do produto e de atividades do IEL, com foco em gestão da inovação e liderança de empresas.
Em preparação ao 8º Congresso Internacional em Saúde, que acontece entre os dias 18 e 21 de maio, foi realizado nesta terça-feira, dia 4, um webinar do pré-congresso. Com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube, o evento abordou o tema “Os determinantes sociais e a saúde como direito”, que é, na verdade, um recorte da temática do Congresso, “Determinantes sociais, tecnológicos e ambientais em saúde”.
“Nos últimos anos, os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e de Residência em Medicina de Família e Comunidade assumiram a tarefa de aquecer as discussões do congresso maior. E neste ano, optamos por fazer um recorte das determinantes e essa relação com a saúde enquanto um direito”, explicou a professora Arlete Roman.
Para tratar do tema, foi convidado o mestre em Filosofia e coordenador executivo do Centro de Assessoramento Popular – Ceap, Valdevir Both. Ele destacou que os direitos humanos partem de uma luta histórica e que carregam três características. “Os direitos humanos são universais, ou seja, direcionados a todos; indivisíveis, o que significa que um direito não é mais importante que o outro; e interdependentes, porque um direito complementa o outro. Não posso falar em direito à saúde sem garantir o direito à educação. E não posso falar em educação sem garantir o direito ao transporte, para que a criança, o jovem, vá até a escola”, exemplificou o palestrante.
Confira o debate na íntegra:
Nesta segunda-feira, dia 3 de maio, um dia após a data que marca os 24 anos de falecimento de Paulo Freire, o curso de Pedagogia da Unijuí promoveu a sua aula magna em homenagem ao educador. “O evento foi pensado para os acadêmicos, como uma forma de partilharmos conhecimento e comemorarmos o centenário de nascimento de Paulo Freire”, explicou a coordenadora do curso, professora Taíse Neves Possani.
Na Unijuí, o legado do educador é trabalhado há cerca de 13 anos, por meio do Grupo de Estudos Paulo Freire, conforme destacou a professora Hedi Maria Luft, que realizou o acolhimento dos estudantes. “Em prol da obra de Freire, nos reunimos uma vez por mês, acreditando que sua pedagogia ficou marcada pela compreensão de que nós precisamos discutir a educação em forma de círculos e de cultura”, frisou a educadora, lembrando que uma das grandes marcas da pedagogia freireana é a acolhida ao outro.
Tanto a professora Cláudia Maria Seger, do Instituto Estadual de Educação Visconde de Cairú, quanto o professor Walter Frantz, falaram da atualidade de Freire. A educadora citou a necessidade da esperança, ponto posteriormente trabalhado por Frantz. “O objetivo deste evento é provocar reflexões sobre o pensamento pedagógico de Freire, que tem como denominador comum a esperança. Todo o seu pensamento tem como suporte a esperança no ser humano, a esperança como processo pedagógico de possibilidades de constituição do ser humano como sujeito do movimento histórico inacabado da vida no planeta", comentou o professor.
Confira a aula inaugural na íntegra:
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