Com a crise da Covid-19 a economia do mundo inteiro foi afetada. Diante disso, a Unijuí realizou, na última semana do mês de abril, discussões para traçar cenários, projetar alternativas e envolver a comunidade regional neste importante debate.
Na tarde de segunda-feira, dia 27 de abril, a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec, promoveu, de forma online, a palestra "O Pós-Crise do Covid19", realizada pelo professor doutor Adelar Baggio. Mais de 100 pessoas participaram do Hangout, inclusive com participações da Bolívia e da Espanha.
Entre os temas abordados destaca-se: liderança para a nova economia, o líder deve saber compartilhar responsabilidades, ouvir as pessoas, constituir estruturas de poder mais horizontais, ter preocupação com a sustentabilidade do planeta e das pessoas. "Organizações estão divididas em decadentes e emergentes, então, cada indivíduo deve olhar para dentro de si e de sua organização, para se fazer essa pergunta e com as respostas elaborar o seu planejamento estratégico, começando pela matriz de oportunidades e ameaças, forças e fraquezas. Os planejamento nesse momento deve ser focado em curto prazo, sem deixar de olhar para o futuro, afinal, a clareza de onde se pretende chegar ajuda a motivar o dia a dia das pessoas nas organizações", observou o palestrante.
Na noite desta quarta-feira, dia 29, na disciplina de Empreendedorismo e Inovação, foi realizado o Painel Online Empreender em tempos de Covid-19, com mediação das professoras Fernanda Pasqualini e Marisandra Casali. Como painelistas, participaram o gerente sênior de Desenvolvimento Humano Organizacional (DHO) e Industrial da Bruning Tecnometal de Panambi, Daniel Pottker, a sócia-proprietária da Daronco Materiais de Construções de Cruz Alta, Edimara Daronco, e o gerente da Agência de Inovação e Tecnologia (AGIT) da Unijuí, Maiquel Kelm.
Em sua fala, Maiquel trabalhou sobre as mudanças, destacando o momento atual, suas possíveis consequências e maneiras para estar preparado para entender o que está acontecendo para agir de forma ágil e organizada. Na sequência, Daniel e Edimara trouxeram a experiência das empresas em que trabalham, abordando as estratégias e modificações que tiveram de realizar para garantir a produção, mas também considerando a segurança de todos os envolvidos no processo. Para tanto, foi necessário manter um meio de diálogo aberto entre empresa, funcionários, clientes e distribuidores para garantir uma resposta rápida e eficiente frente às mudanças provocadas pela pandemia.
Desde meados do mês de abril a Unijuí realiza, por meio do Observatório de Direitos Humanos, iniciativa do Departamento de Estudos Jurídicos, o cadastro de pessoas que precisam solicitar o auxílio emergencial, que é de R$ 600, ao Governo Federal, diante da pandemia de Coronavírus. Em Santa Rosa, a iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social do município e o Campus da Unijuí na cidade, tendo sido realizados mais de 820 cadastramentos no Programa de Auxílio Emergencial. Nos campi de Ijuí e Três Passos, mediante parcerias entre os Projetos de Extensão do DCJS: Cidadania Para Todos, Conflitos Sociais e Direitos Humanos e Observatório de Direitos Humanos e as respectivas Secretarias municipais de Assistência e Desenvolvimento Social, já foram realizados mais de três mil encaminhamentos.
A Secretaria de Desenvolvimento Social de Santa Rosa organizou um espaço de atendimento junto ao Centro Cívico Cultural Antônio Carlos Borges e a Unijuí, além de ceder os equipamentos de informática para o desenvolvimento do trabalho de cadastramento de possíveis beneficiários, está participando com os bolsistas dos projetos de extensão universitária do curso de Direito, em especial com o Projeto Conflitos Sociais e Direitos Humanos, que conta com o trabalho das estudantes Maria Kowalski e Alessandra Mainardi e com Escritório Modelo do curso de Direito, o qual está sendo representado pela funcionária Simoni Stringari e com alunos voluntários do estágio supervisionado. A professora Fernanda Serrer, coordenadora do curso de Direito em Santa Rosa, salienta, também, a importante parceria de trabalho com as servidoras Gabriela Crestani, coordenadora do Programa Criança Feliz, e as visitadoras Aline de Mattos Camargo, Ana Paula Kucyk, Cecilia Veiga Benkowitz, Eunice Raquel Rambo e Tatiane Engroff Rohleder.
Também atuam nas atividades os professores Joaquim Henrique Gatto, Ester Hauser, Patrícia Borges Moura, Daniel Rubens Cenci e Anna Paula Bagetti Zeifert, juntamente com mestrandos e bolsistas de pesquisa vinculados ao Departamento.
Podem solicitar o benefício de auxílio emergencial quem tenha mais de 18 anos, não tenha emprego formal, não esteja recebendo nenhum tipo de benefício, nem previdenciário (aposentadoria, auxílio-doença) nem assistencial (como benefício de prestação continuada assistencial), ou seguro-desemprego. Vale lembrar que os que recebem bolsa-família podem passar a receber o auxílio emergencial nos próximos três meses, em substituição à bolsa família.
Segundo a professora Fernanda Serrer, uma das grandes dificuldades acontece após a aprovação do cadastro, que é o saque de R$ 600. Ela aponta diferentes motivos observados, um dos principais, a exclusão digital. “Muitos não tem smartphone ou acesso a internet, o que dificulta muito para a movimentação da conta digital”, complementa.
Argemiro Luís Brum
Professor Titular do PPGDR/DACEC da UNIJUI, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris (França).
As economias mundial e brasileira já vinham demonstrando debilidades em 2019. Para o mundo, uma recessão econômica em algum momento entre 2020 e 2024 era o cenário que se tinha. Especialmente diante das bolhas especulativas que existiam nas diferentes bolsas de valores (mais uma vez), e diante das dificuldades para a realização de ajustes fiscais nas contas públicas, sem penalizar a sociedade menos favorecida. No Brasil, após a eleição, o governo Bolsonaro, na economia, procurou adotar uma agenda liberal, em muitos pontos bem-vinda e necessária. Entretanto, com o passar dos meses foi esbarrando na incompetência de gestão do Presidente da República, hoje cristalizada no combate ao coronavírus e na saída de ministros importantes, dentre eles Sérgio Moro, a qual revelou gravíssimas ações presidenciais em benefício próprio e de familiares. Neste cenário, o PIB nacional em 2019 ficou em 1,1%, ainda mais baixo do que o 1,3% obtido nos dois anos anteriores. Ou seja, a saída da maior recessão econômica que vivemos, entre meados de 2014 e o final de 2016, continuava morosa, difícil e eivada de empecilhos políticos.
É neste contexto que 2020 se iniciou e, com ele, algo inesperado ocorre. A pandemia do Covid-19 surge no mundo e acelera a recessão esperada. Dada sua importância, e tendo como única solução extrema para combatê-la o isolamento social horizontal, a mesma trava totalmente a economia. Neste final do quarto mês do ano, os primeiros dados econômicos advindos desta crise, são assustadores. O crescimento da economia chinesa deverá ficar em 1,5% neste ano, contra expectativa perto de 6% inicialmente (lembrando que há pouco tempo a China crescia entre 10% a 12% ao ano). No curto prazo, já se sabe que o PIB chinês recuou 6,8% no primeiro trimestre do ano, em comparação ao mesmo trimestre de 2019, sendo o primeiro recuo registrado desde 1992, quando o país começou a divulgar dados trimestrais de sua economia. Já em relação ao trimestre imediatamente anterior (quarto trimestre de 2019) o tombo foi maior, atingindo a 9,8%. Na França, o PIB caiu 6% no primeiro trimestre do corrente ano, sendo o tombo de 32% somente na primeira quinzena da quarentena feita por lá. Segundo o governo local, cada quinzena de confinamento custa 1,5% do nível do PIB e 1% de déficit público adicional. É a pior realidade desde 1945 (final da 2ª Guerra Mundial). Nos EUA a situação aponta para uma depressão econômica semelhante ao crash de 1929. Enfim, o FMI acaba de projetar um PIB mundial negativo de 3% para este ano. Para a América Latina e o Caribe a projeção é de um PIB de -4,6%.
Aqui no Brasil o quadro é ainda pior porque esta crise atinge a economia nacional totalmente fragilizada. Por não termos feito os ajustes necessários 10 anos antes (os mesmos deveriam ter sido iniciados em 2011) e, ao contrário, por termos aprofundado a inviabilização do Estado, o impacto desta crise é maior do que em muitas outras regiões do mundo. Tanto é que as projeções mais otimistas apontam para um PIB negativo de 5,3% neste ano. Ou seja, o mundo e o Brasil estão novamente em recessão e já perderam o ano de 2020, com grandes riscos desta perda se prolongar.
Somente no mês de março a Bolsa brasileira caiu 30%, acumulando perdas de 37% no primeiro trimestre. Foi o pior trimestre de toda a história do Ibovespa. Em março, o setor de veículos, motos e peças caiu 23,1% sobre fevereiro. O comércio brasileiro sofreu um prejuízo de R$ 53,5 bilhões naquele mês, uma queda de 46,1% em relação a março de 2019. O socorro necessário do Estado, e ainda insuficiente, já eleva o déficit fiscal brasileiro para R$ 600 bilhões para este ano, contra uma meta de déficit de R$ 129 bilhões e contra um déficit R$ 61 bilhões no ano passado. Dá para imaginar os números que virão referentes a abril, quando o impacto do isolamento social foi maior. Neste contexto, análises da FGV nos indicam que a pandemia pode fazer dobrar o desemprego, levando o mesmo a quase 25 milhões de pessoas ou 24% da população ativa até o final do ano. Com isso, a contração na renda dos trabalhadores nacionais será de 15%. Um recorde caso o governo não amplie o socorro aos mesmos, o que, ao ser feito, elevará ainda mais o déficit público.
No Rio Grande do Sul, onde a doença veio associada à seca, a queda no PIB deverá ser maior (-9% para 2020). O recuo na arrecadação em abril já atingirá entre 30% e 35%. A queda no varejo, em março, é de 25,5%; na indústria de 17,7%; e apenas um pequeno aumento de 0,7% no atacado. No entanto, entre 28/03 e 03/04 o recuo na indústria foi de 41,1%, no atacado de 17,6%, e no varejo de 38,2%. Nas áreas de eletroeletrônicos, calçados, vestuário e móveis a queda acumulada no período é de 49,5%, enquanto as vendas de gasolina recuaram 32,6% e as de etanol em 59,3%.
Assim, mesmo que a recuperação econômica possa vir mais rápida do que a reação à crise de 2007/08, não deveremos escapar de seus efeitos negativos pelos próximos dois a três anos. O FMI projeta, na melhor das hipóteses, um PIB positivo de 2,9% para o Brasil em 2021. Melhora, porém, ainda ficaremos longe de voltarmos ao estágio de 2019. Na verdade, antes do coronavírus nossa economia rodava em níveis de 2013. Com os efeitos da pandemia, recuamos para níveis de 2010. Portanto, cristaliza-se a década perdida mais intensa da história nacional e aponta-se, talvez, para uma nova década perdida.
Em síntese, enquanto a economia mundial vive seu pior momento desde a Grande Recessão de 1929, o Brasil fechará 2020 com a pior década econômica em 120 anos (crescimento médio ao redor de 0,3% ao ano), sendo que a recessão de 2020 será a pior desde 1901. Os efeitos sociais sobre os brasileiros serão imensos, a começar pelo recrudescimento do desemprego e a forte diminuição da renda média nacional. Sem falar no aumento do déficit público devido ao necessário socorro estatal à economia combalida pelo coronavírus.
E ainda será preciso definir quem irá pagar esta conta. As grandes fortunas ou novamente os mais pobres, maioria da população brasileira? Pelo sim ou pelo não, mais do que nunca o Brasil irá precisar do capital externo para alavancar minimamente sua economia em 2021. Como convencê-lo a vir ao país, na quantidade necessária, diante dos efeitos negativos da pandemia que o mundo todo sofrerá e, especialmente, diante da postura irresponsável do presidente da República brasileira e alguns seguidores mais radicais, tanto no cenário interno quanto no cenário externo? O que está claro no horizonte é que 2021, seguido talvez de alguns outros, serão duríssimos para voltarmos a recuperar mais este tempo perdido na economia nacional.
Esta é a realidade. O desafio é agir técnica e coletivamente para mitigar o estrago socioeconômico que está vindo com ela.
As atividades, ligadas a área de Extensão da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade, estão sendo realizadas para identificar importantes questões físicas e emocionais em grupo de idosos.
Para atender os integrantes do Programa Integrado para a Terceira Idade - PITI, vinculado ao curso de Educação Física (DHE), que há mais de 20 anos realiza atividades com a população idosa de Ijuí, o Grupo Interdisciplinar de Apoio à Terceira Idade, que por sua vez é vinculado à Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, está realizando atendimentos e encaminhamentos de saúde para idosos por telefone, com o objetivo de identificar necessidades neste grupo de pessoas.
Segundo a professora Angélica Moreira, uma das coordenadoras da atividade, o objetivo é criar e manter vínculos com os membros do PITI para “identificar as necessidades e situações de maior urgência, ou vulnerabilidade, e reconhecer fatores de risco a partir de um protocolo de acolhimento. Desta forma, a gente identifica a situação atual do idoso, físicas ou psíquicas, que estão gerando sofrimento neste momento,” observa a professora.
A partir da identificação das questões de saúde são realizados encaminhamentos, levando em conta as necessidades individuais de cada integrante atendido. A professora também observa que, em relação ao Coronavírus, os profissionais que realizam o atendimento estão atentos quanto ao relato de possíveis sintomas, ou de situações geradas pela pandemia e pelo isolamento social. “Uma vez que o idoso é orientado a sair o mínimo possível de casa, muitos acabam ficando extremamente ansiosos, podendo desencadear situações que fogem do controle. A partir dessa ligação telefônica, a gente percebe também alguns outros pontos críticos, para além da questão da Covid-19”, acrescenta.
Uma das professoras responsável pelos atendimentos e encaminhamentos na área da Psicologia, a professora Solange Schorn, observa que está sendo construído um instrumento norteador de diálogo com esta população idosa, tendo em vista o cenário de pandemia e isolamento social. “Nossa conversa ocorre no sentido de compreender como eles estão sentindo esta situação, considerando o isolamento, pois sabemos que traz um desconforto não poder ter encontros com familiares e amigos como antes”, observa. E acrescenta: “em cada ligação vamos ampliando este nosso instrumento, em conjunto nas diferentes áreas envolvidas, realizando conversas semanais para discutir as questões que vão surgindo”, salienta.
O projeto iniciou na sexta-feira, dia 24 de abril e, até o momento, foram atendidos, via ligação telefônica, cerca de 30 integrantes do Programa. Nesta primeira semana de trabalho já foram encontradas situações para encaminhamentos imediatos, tanto para apoio psicológico, quanto para profissionais da saúde. Participam desta ação de atendimento um grupo de professores da Universidade, integrantes do Projeto de Extensão Educação em Saúde, que engloba os diversos cursos da área da Saúde, além dos cursos de Psicologia e Educação Física, vinculados ao Departamento de Humanidades e Educação (DHE).
De acordo com o professor Leopoldo Schonardie, coordenador do PITI, atualmente fazem parte do Programa cerca de 120 pessoas matriculadas, na maioria mulheres, porém, há um cadastro com mais de 160, considerando pessoas que não renovaram o vínculo com as atividades da Universidade, e o objetivo, com o tempo, é alcançar estas pessoas também. “Precisamos dar esta atenção especial, percebemos a grande importância de manter o diálogo, os retornos são muito positivos para nossos alunos, que se sentem acolhidos”, complementa.
O Programa Integrado para a Terceira Idade – PITI, projeto de extensão do curso de Educação Física, tem como objetivo realizar atividades que visam promover uma melhor qualidade de vida, bem-estar, lazer e integração sociocultural entre os participantes. Iniciado no ano de 1999 sob a coordenação do professor Paulo Carlan, atualmente é coordenado pelo professor Leopoldo Schonardie Filho e atende a cerca de 120 idosos, oportunizando atividades como ginástica, dança, musculação, jogos adaptados, trabalho em parceria com entidades assistenciais do município, entre outras ações. “Um dos pressupostos da Unijuí como Universidade Comunitária é proporcionar estas atividades e integrar ações com a nossa comunidade”, observa o coordenador do PITI.
O projeto envolve professores e estudantes, bolsistas ou voluntários, dos cursos de Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Estética e Cosmética e Biomedicina, além do curso de Ciências Biológicas (Mostras de Saúde). A educação em saúde é um desafio para os serviços de saúde e também para a Universidade. Dessa forma, ele visa discutir e problematizar com os estudantes as vivências, a partir da integralidade; envolver os estudantes em atividades de ensino e serviços aos usuários assistidos por uma equipe de saúde; proporcionar vivências e consolidação de conhecimentos de núcleos profissionais e também vivências interdisciplinares, como vivências de campo.
Em atenção às orientações e Decretos do Governo do Estado e dos municípios da região de abrangência da Fidene/Unijuí nos últimos dias, com o objetivo de definir ações de contenção da pandemia de Coronavírus, o Comitê Institucional de Prevenção informa medidas de prevenção a serem adotadas, fica definido o seguinte:
1 - As aulas dos cursos da modalidade Presencial na forma ONLINE na Unijuí estão prorrogadas até o dia 16/05/2020.
2 - As aulas da EFA também permanecem de forma ONLINE até o dia 16 de maio, seguindo as mesmas orientações. Após a normalização e retomada das atividades, um calendário de recuperação será divulgado pela direção da escola. Orienta-se à comunidade escolar para ficar atenta aos canais oficiais da Escola para informações pontuais.
3- A Instituição mantém o atendimento em regime de plantão, por e-mail, telefone, chat e whatsapp nas cidades de Ijuí, Panambi, Três Passos e Santa Rosa, em virtude da continuação das atividades acadêmicas na Modalidade Presencial de forma ONLINE e da manutenção, sem alteração, da Modalidade EaD. Isso significa que a Universidade mantém o funcionamento de suas atividades sem atendimento presencial ao público.
4 - Os estudantes que necessitarem de auxílio para a realização das atividades acadêmicas devem priorizar o contato por meio dos canais online de comunicação, especialmente os e-mails institucionais.
A Fidene/Unijuí entende que vivemos um momento que exige prevenção e cautela. A Instituição está atenta e seguindo todas as medidas de prevenção e orientações definidas pelos decretos federais, estaduais e municipais, visando enfrentar a situação de pandemia. No entanto, entende-se que o papel da Instituição de formar profissionais e educar precisa continuar, por isso a Fidene/Unijuí enxerga este momento também como sendo de aprendizado. Estamos potencializando o uso de plataformas de ensino online, utilizando novos recursos e descobrindo novas formas de ensinar e aprender, reforçando o nosso compromisso com a educação de excelência.
O Comitê Institucional de Prevenção, em caráter permanente, revisará as orientações conforme a evolução da pandemia. Todas as atualizações serão publicadas APENAS pelos canais oficiais da FIDENE/Universidade/EFA/Museu/Rádio UnijuíFM.
Mais informações e/ou atualizações sobre a COVID-19 podem ser obtidas no link: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus
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