Estão abertas as inscrições para a submissão de trabalhos no Salão do Conhecimento 2019. Neste ano, o evento destinado à divulgação científica, que acontece de 21 a 24 de outubro, discute a bioeconomia: diversidade e riquezas para o desenvolvimento sustentável.
Os interessados em submeter trabalhos devem fazer pela página do evento até o dia 10 de julho. A taxa de inscrição é de R$ 60,00. Cada autor responsável pela inscrição poderá submeter até dois trabalhos. O valor da taxa é único, por inscrição.
As normas para submissão dos trabalhos estão disponíveis na página do evento. A primeira etapa de inscrição para participante, sem submissão de trabalhos, poderá ser feita de 03 de junho até 25 de agosto.
Na semana passada, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao MEC, informou o “recolhimento de bolsas não utilizadas” de mestrado e doutorado nos programas de pós-graduação de todo o país. Embora não tenha informado, em um primeiro momento, quais áreas seriam afetadas, a ação tem gerado uma situação de insegurança para estudantes e instituições de ensino.
Assim, como todas as instituições com oferta de bolsa em nível federal – públicas ou privadas, a Unijuí também foi afetada pela medida e já teve bolsas para mestrado e doutorado recolhidas. Segundo a Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, foram recolhidas 4 bolsas das 92 destinadas à Universidade, sendo duas de doutorado e duas de mestrado. “Estamos tentando compreender em detalhe do que se trata esta ação do governo federal. Efetivamente, foram atingidos cinco programas de fomento da Capes, entre os quais o programa para as universidades comunitárias, o PROSUC, do qual proveem as bolsas de nossos cursos de pós-graduação Stricto Sensu”, salientou o Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Fernando Jaime González, em entrevista para a Unijuí FM.
Segundo o professor, foram recolhidas bolsas não ocupadas no mês de abril, nos critérios do Governo Federal. “É importante salientar que a Unijuí faz a gestão permanente e responsável destas bolsas. Elas não estavam ociosas na data referida, mas reservadas para estudantes participantes dos processos de seleção em andamento dos dois novos Cursos de Pós-Graduação. Existe um período entre um bolsista finalizar seus estudos e outro assumir a bolsa liberada, utilizando critérios especificados em editais, então, elas não estavam paradas, mas seguindo um planejamento”, complementa.
González salienta, ainda, que algumas situações são complexas e precisam de cuidado especial na gestão. “Temos uma situação, por exemplo, de bolsa para Doutorado em que a pessoa selecionada deveria se desvincular do seu emprego para assumir o benefício, sendo que o recolhimento aconteceu no meio desse processo. Diante deste quadro, a Universidade já entrou em contato com a Capes para rever esta situação, pois a Unijuí sempre teve uma gestão muito cuidadosa das bolsas e esperamos que esse fato seja reconhecido e leve ao órgão a reverter a decisão”, avalia.
Ainda segundo o Vice-Reitor, faz algum tempo que a comunidade acadêmica discute na Capes a necessidade de implementar um novo modelo de distribuição de bolsas da pós-graduação em todo Brasil. “Contudo, não se tratava de um movimento de corte, mas de melhoria na gestão. Corte em educação é, em princípio, sempre ruim. Esperamos que possamos entrar em um nível de discussão racional que permita a melhoria do sistema de Pós-Graduação no país, pois a pesquisa é um do elemento fundamental para o desenvolvimento das nações”, relata.
A organização do 6º Congresso Internacional em Saúde da Unijuí prorrogou o prazo para a submissão de trabalhos na modalidade temas livres ao evento. O novo prazo encerra no dia 25 de março, segunda-feira. Além disso, o pagamento pode ser feito das seguintes formas: Boleto do Pagseguro, Cartão de Crédito em até 3 vezes e Boleto Interno Unijuí - pagamento em até 3 vezes diretamente nos Caixas da Unijuí.
O 6º Congresso Internacional em Saúde é um evento promovido pelo Departamento de Ciências da Vida (DCVida) da UNIJUÍ, com o apoio dos Programas de Pós-Graduação: Mestrado em Atenção Integral à Saúde (UNICRUZ/ UNIJUI), Mestrado e Doutorado em Educação nas Ciências (UNIJUI) e Mestrado em Direito (UNIJUI). O evento ocorrerá de 14 a 17 de maio de 2019, no Campus da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI), em Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil. Este evento é de fluxo contínuo, sendo que sua primeira edição ocorreu em 2011. Desde então o evento passou a acontecer a cada dois anos, sendo sua segunda, terceira e quarta edição respectivamente nos anos de 2013, 2015 e 2017. Em julho de 2018 ocorreu a 5º Edição do Evento na Universidade do Minho, em Portugal. Em 2019, o evento volta a ser realizado no Brasil e terá como tema: Vigilância em Saúde: Ações de Promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento.
Mais detalhes e inscrições no site do evento, no Portal da Unijuí.
A Unijuí participou da primeira reunião do ano do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa do Rio Grande do Sul – Foprop, na Universidade do Vale do Taquari, na última segunda-feira, 11. A Universidade foi representada pelo professor Fernando Jaime González, Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.
O evento reuniu representantes de cerca de 20 instituições gaúchas. Na abertura, o vice-reitor da Univates, no exercício do cargo de reitor, Carlos Cândido da Silva Cyrne, deu as boas-vindas aos participantes. Em seguida, a diretora de Inovação e Sustentabilidade da Univates, Simone Stülp, que também é presidente do Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs), falou sobre um dos assuntos que foi discutido na reunião: a elaboração de um guia de boas práticas de pesquisa.
Já o diretor-presidente da Fapergs, doutor Odir Antônio Dellagostin, falou sobre a produção científica no Rio Grande do Sul, que representa 11% da produção nacional. Ele também ressaltou que Estado é o quinto a fazer pedidos de patente de inovação em 2017.
Dellagostin também apresentou as ações planejadas pela Fundação para o ano de 2019, como o lançamento de editais de fomento à pesquisa que são realizados permanentemente e outros que são novidade para este ano. “Ao todo são cerca de 20 ações que somam um investimento de mais de R$ 65 milhões, dos quais R$ 28 milhões são de recursos da Fapergs”, observou.
A reunião discutiu de assuntos gerais do Fórum e da minuta sobre o Código de Boas Práticas de Pesquisa.
Com informações da Univates
Com o objetivo de discutir o tema “Responsabilidade social, empresarial e a geração de valor para as empresas”, a Unijuí recebeu o professor Diego Vázquez Villamediana, da Universidade de Valladolid, na Espanha, na última semana.
A palestra foi realizada em dois momentos: na quinta-feira, dia 07, no Campus Santa Rosa, no Espaço CoWorking e na sexta-feira, dia 08 de março, na sede da sede da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí (Criatec), em Ijuí. O evento foi desenvolvido por meio de uma parceria entre a Unijuí e a Unam (Universidade Nacional de Missiones) e conta com o apoio da Agência de Inovação Tecnológica da Unijuí (Agit), Criatec e European Region Action Scheme for the Mobility of University Students (Erasmus).
O professor também participou de agenda com professores do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, discutindo interações de pesquisa, além de realizar uma fala aos ingressantes deste Programa. Por fim, também esteve reunido com o Escritório de Relações Internacionais da Universidade, tratando sobre intercâmbios e possibilidades de parceria com a Unijuí.
A Unijuí recebeu, nesta quinta-feira, a aprovação, pelo MEC, do Doutorado em Direito. Com esta aprovação, a Universidade passa a ofertar seu quarto curso de Doutorado, além dos seis cursos de Mestrado. Na área jurídica a Instituição possui, também, o Mestrado em Direitos Humanos.
“Já temos historicamente o curso de Graduação, desde 1985, com uma grande trajetória e formação de profissionais de toda a região. Uma trajetória muito importante, e que agora vai poder completar a verticalização do ensino na área jurídica, com formação da graduação ao Doutorado. Isso é um grande diferencial da Unijuí, é uma inovação para a área na região”, avalia o coordenador do Programa, professor Gilmar Bedin.
São objetivos do Programa, a geração e a consolidação da pesquisa e da produção científica, por meio da formação de pesquisadores, de docentes e de outros profissionais qualificados para atuação no Direito e em áreas afins, tendo como referência metodológica a interdisciplinaridade, e como temática fundamental, a questão do reconhecimento, institucionalização, crítica, proteção e efetivação dos direitos humanos na sociedade complexa.
Dessa forma, duas linhas de pesquisa são desenvolvidas pelo Programa:
Fundamentos e Concretização dos Direitos Humanos: problema da fundamentação dos direitos humanos. Historicidade e universalidade dos direitos humanos. Estado, cidadania e direitos fundamentais. Estado, políticas públicas e inclusão social no Brasil. Diversidade cultural, minorias e reconhecimento. Corpo, identidade e direitos humanos. Vulnerabilidade social, violência e cidadania. Biopolítica, biopoder e direitos humanos. História, memória e direitos humanos. Estado, políticas públicas e direito à saúde. Bioética e dignidade humana.
Democracia, Direitos Humanos e Desenvolvimento: estado de direito, direitos humanos e equidade. Sociedade da informação, direitos humanos e democracia. Meio Ambiente, sustentabilidade e desenvolvimento. Sociedade de consumo, proteção ambiental e cidadania. Espaços urbanos, direitos humanos e inclusão social. Direitos humanos, novas tecnologias e resiliências sociojurídicas. Educação em Direitos Humanos, democracia e cidadania. Novos direitos, novas ordens jurídicas e transnacionalização. Direitos humanos, paz e guerra
O Programa possui, ainda, ampla colaboração internacional com instituições de vários países, entre eles Alemanha, Itália, Chile, Argentina, Portugal, entre outros.
Em breve será publicado, no Portal da Unijuí, um edital para o processo seletivo de ingresso de ao curso.
Nesta sexta-feira, dia 07, pesquisadores dos Departamentos de Ciências da Vida (DCVida) e de Estudos Agrários (Deag) da Unijuí apresentaram os resultados do projeto de pesquisa “Desenvolvimento de alimentos sem glúten a partir de grãos cultivados na região Noroeste do RS”. A atividade ocorreu durante o Seminário e Dia de Campo - Produção de Chia, Quinoa e Trigo Sarraceno, no IRDER/UNIJUÍ.
Segundo o professor José Antônio González (DEAG), um dos professores pesquisadores do projeto, o Dia de Campo mostrou as novas espécies de grande potencial para sistemas agrícolas da região. “Tratamos de duas grandes perspectivas no evento. A primeira, sobre a qualidade destes alimentos para a alimentação humana. No segundo momento, os processos agronômicos de produção, principalmente tratando sobre o viés da sustentabilidade, produção orgânica”, observa.
O projeto de pesquisa tem como objetivo estudar a substituição de farinhas convencionais por outras matérias-primas, como chia, quinoa e trigo sarraceno, na elaboração de alimentos sem glúten, como massas e snacks extrusados. De acordo com o Coordenador do Projeto, professor Raul Vicenzi, esses grãos, conhecidos como pseudocereais, podem ser utilizados na substituição da farinha de trigo na elaboração de alimentos glúten free, enriquecendo os mesmos com proteínas, gorduras insaturadas e compostos bioativos, os quais favorecem a saúde, contribuindo para o bom funcionamento do organismo e reduzindo o risco de determinadas doenças.
O projeto de pesquisa é apoiado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul (SDECT) e conta também com a participação da Sociedade Educacional Três de Maio (SETREM) e Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto (IFF).
Segundo os integrantes do Projeto, a produção de alimentos sem glúten vem ganhando importância nos últimos anos, em função do grande número de pessoas que sofrem da doença celíaca, alérgicos ao glúten, ou que por opção preferem se alimentar de dietas isentas de glúten.
Estima-se que, atualmente, cerca de 2% da população é celíaca, mais 3% de pessoas que optam por retirar o glúten da dieta e 15% da população que sofre de sensibilidade não celíaca.
O glúten é uma proteína que faz parte da composição química normal de certos cereais como trigo, cevada, centeio, triticale e possivelmente a aveia e sua substituição na elaboração de alimentos. É um grande desafio tecnológico para as indústrias de alimentos, devido ao papel que ele representa no processamento dos produtos, conferindo uma textura agradável, e assim é um ingrediente importante na elaboração de alimentos panificados como pães, bolos e massas.
Pesquisadores dos Departamentos de Ciências da Vida (DCVida) e de Estudos Agrários (Deag) da Unijuí estarão apresentando os resultados do projeto de pesquisa “Desenvolvimento de alimentos sem glúten a partir de grãos cultivados na região Noroeste do RS”, no dia 07 de dezembro. A atividade acontecerá durante o Seminário e Dia de Campo - Produção de Chia, Quinoa e Trigo Sarraceno, no IRDER/UNIJUÍ, município de Augusto Pestana. O horário das atividades ocorrerá das 8h30 às 17h30.
O projeto de pesquisa tem como objetivo estudar a substituição de farinhas convencionais por outras matérias-primas, como chia, quinoa e trigo sarraceno, na elaboração de alimentos sem glúten, como massas e snacks extrusados.
De acordo com o Coordenador do Projeto, professor Raul Vicenzi, esses grãos, conhecidos como pseudocereais, podem ser utilizados na substituição da farinha de trigo na elaboração de alimentos glúten free, enriquecendo os mesmos com proteínas, gorduras insaturadas e compostos bioativos, os quais favorecem a saúde, contribuindo para o bom funcionamento do organismo e reduzindo o risco de determinadas doenças.
Os eventos serão gratuitos, com vagas limitadas e são destinados para agricultores e seus familiares, técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, colaboradores de agroindústrias e cooperativas. As atividades serão conduzidas pelos professores da Unijuí Raul Vicenzi e José Antônio Gonzalez da Silva.
O projeto de pesquisa é apoiado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul (SDECT) e conta também com a participação da Sociedade Educacional Três de Maio (SETREM) e Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto (IFF).
A produção de alimentos sem glúten vem ganhando importância nos últimos anos, em função do grande número de pessoas que sofrem da doença celíaca, alérgicos ao glúten, ou que por opção preferem se alimentar de dietas isentas de glúten.
Estima-se que, atualmente, cerca de 2% da população é celíaca, mais 3% de pessoas que optam por retirar o glúten da dieta e 15% da população que sofre de sensibilidade não celíaca.
O glúten é uma proteína que faz parte da composição química normal de certos cereais como trigo, cevada, centeio, triticale e possivelmente a aveia e sua substituição na elaboração de alimentos. É um grande desafio tecnológico para as indústrias de alimentos, devido ao papel que ele representa no processamento dos produtos, conferindo uma textura agradável, e assim é um ingrediente importante na elaboração de alimentos panificados como pães, bolos e massas.
Estudo do Mestrado em Atenção Integral à Saúde descreve que a planta Guaraná (Paullinia cupana) apresenta perfil de segurança e eficácia antifadiga em indivíduos com doença renal crônica.
O estudo publicado recentemente na revista Journal of Functional Foods, que visa reunir os resultados da pesquisa básica e aplicada sobre alimentos saudáveis e ingredientes alimentares biologicamente ativos, demonstrou que é seguro e efetivo o uso de capsulas de guaraná para a saúde de indivíduos com doença renal crônica.
O estudo de autoria de Ieda Maria Pedroso Dorneles, Biomédica, Fisioterapeuta e egressa do mestrado em Atenção Integral à Saúde, verificou que a maioria dos pacientes que receberam 200 e 400 mg de guaraná por dia relataram aumento da disposição/energia, diminuição da fadiga e aumento do apetite. Além disso, os pacientes apresentaram valores superiores de hemoglobina e hematócrito após 30 dias de suplementação, quando comparado ao grupo placebo (que não recebeu guaraná).
O estudo, orientado pelos professores Eliane Roseli Winkelmann e Matias Nunes Frizzo, contou ainda com a participação da pesquisadora do grupo de pesquisa em Atenção à Saúde (GPAS), Paula Caitano Fontela, e apoio do farmacêutico bioquímico Mateus Batista Fucks. O estudo divulgou que o guaraná, principalmente na dosagem de 200 mg/dia, é seguro e efetivo para melhorar a sintomatologia clínica e manter os valores de hemoglobina e hematócrito.
O estudo está publicado em https://www.sciencedirect.com/journal/journal-of-functional-foods/vol/51/suppl/C https://doi.org/10.1016/j.jff.2018.10.004
No dia 07 de novembro, os estudantes do curso de Direito, que integram o Grupo de Estudos em Mediação de Conflitos da Unijuí Campus de Santa Rosa, participaram do VI Seminário Internacional de Direitos Humanos e Democracia, no Campus Ijuí.
Na oportunidade os estudantes realizaram a apresentação de artigos que foram elaborados a partir dos estudos, leituras e debates que ocorrem no grupo de estudos. O evento proporciona aos participantes, um momento de aprendizado, apresentação de suas práticas no dia a dia acadêmico e resultado das pesquisas realizadas em âmbito institucional, bem como de trabalhos acadêmicos de estudantes dos Programas de Pós-Graduação da Região.
A coordenadora do Grupo de Estudos, professora Fernanda Serrer, destaca a importância do grupo e da pesquisa. “O trabalho realizado traduz o espírito universitário de convergência entre o ensino, a pesquisa e a extensão, na medida em que oportuniza aos alunos da graduação um espaço de pesquisa que dialoga com a extensão, reforçando e atualizando os pressupostos teóricos necessários às práticas de intervenção na comunidade local”.
“Meios alternativos de solução de conflitos, um viés à judicialização”, apresentado por Amanda dos Santos Corim, estudante do Curso de Direito; “Mediação escolar: a potência do afeto na relação intersubjetiva”, apresentado por Lisiane Catieli Mazzurana, acadêmica do Curso de Pedagogia; “A justiça restaurativa nos casos de violência contra a mulher”, apresentado por Fernanda Parussolo, aluna do curso de Direito; “Conflito, jurisdição e o sistema multiportas de justiça”, apresentado por Jaqueline Beatriz Griebler, estudante do Curso de Direito. “Patriarcado, racismo e dominação”, apresentado por Raíssa Schadeck, egressa do curso de Direito da Unijuí; “Projeto de extensão universitária nas escolas: conflitos sociais e direitos humanos”, apresentado pelas professoras Fernanda Serrer, coordenadora do grupo de estudos e Francieli Formentini, coordenadora curso de Direito da Unijuí, Campus Santa Rosa.
O evento foi promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Unijuí e pelo Curso de Mestrado em Direitos Humanos.
O curso de Direito representado pelas estudantes Amanda dos Santos Corim e Jaqueline Griebler, bolsistas do Projeto de Extensão Conflitos Sociais e Direitos Humanos do Campus Santa Rosa, juntamente com as professoras Fernanda Serrer e Francieli Formentini, também realizaram apresentações de trabalhos no dia 9 de novembro, durante o evento promovido pelo Mestrado em Práticas Socioculturais da Unicruz, na cidade de Cruz Alta/RS. Os temas apresentados foram:“Mediação de Conflitos no Espaço Escolar: Um Caminho em oposição à violência” e “Mediação de Conflitos: da Teoria à prática”.
O grupo de Estudos em Mediação de Conflitos, iniciou suas atividades no início do ano de 2018, e atualmente conta com a participação de sete voluntárias, dentre as quais, três acadêmicas do curso de Direito, uma acadêmica do Curso de Pedagogia, uma professora convidada, a professora coordenadora e 1 aluna egressa da Unijuí. Os encontros são realizados quinzenalmente e nestes são debatidos textos que estejam relacionados ao tema. Após o debate são realizados fichamentos e que posteriormente vão se tornando artigos científicos e/ou resumos expandidos. Este grupo trata-se de um espaço de consolidação do referencial teórico que sustenta as práticas de extensão universitária no Projeto “Conflitos Sociais e Direitos Humanos.
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