Foram prorrogadas as inscrições para a Startup Competition do South Summit Brazil, que conta com apoio da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec da Unijuí. Agora, os interessados têm até o dia 12 de janeiro para garantir a inscrição no evento, que é o principal ponto de encontro global de negócios, inovação e empreendedorismo.
As startups interessadas em participar da Startup Competition devem se inscrever neste link. As ideias serão avaliadas por um comitê de renomados especialistas, que escolherá as 100 melhores finalistas. As startups escolhidas terão a oportunidade de se conhecer, por meio de um trabalho em rede, e de receber tutoria e formação com os melhores profissionais. Os finalistas terão a oportunidade de apresentar seus projetos presencialmente e poderão acessar uma rede exclusiva, com a possibilidade de reuniões com investidores e corporações em busca de inovação.
No final, cinco startups sairão vencedoras nas seguintes categorias: Destaque; Mais Sustentável; Mais Escalável; Mais Inovadora e Melhor Time. As vencedoras de 2023 foram Airway Shield (Global Winner South Summit Brazil 2023), Bankuish (mais inovador), Trashin (melhor equipe), Alana AI (mais escalável) e Incentiv (mais sustentável).
A inscrição é gratuita e a competição recebe projetos de todo o mundo, de qualquer setor e em qualquer fase de desenvolvimento. As startups campeãs serão conhecidas no South Summit Brazil 2024, que acontecerá de 20 a 22 de março, no Cais Mauá, em Porto Alegre. Para mais informações, acesse o site.
O auditório do Espaço + Inovação da Unijuí foi sede na tarde desta terça-feira, 5 de dezembro, do encerramento do Projeto de Extensão Programe o seu Futuro. A sétima turma do projeto concentrou estudantes do Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil (Imeab) e da Escola Municipal de Ensino Fundamental Soares de Barros, que participaram de oficinas ao longo do ano, culminando com a socialização dos trabalhos na tarde de hoje, e também com a certificação dos participantes.
Ligado aos cursos de Engenharia de Software e Ciência da Computação, o Projeto de Extensão Programe o seu Futuro foi realizado pela Unijuí em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. Ele se insere na comunidade por meio da interação de professores e bolsistas em oficinas, que buscam fomentar o interesse pelas ciências exatas e o aperfeiçoamento do raciocínio lógico, além de instigar o espírito empreendedor, que pode ser utilizado na rotina diária dos alunos da educação básica, bem como na rotina de suas famílias.
Conforme destacou a assessora pedagógica em Tecnologias Educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Ijuí, Camila Martins, o projeto vem incluindo os estudantes socialmente e digitalmente na sociedade, onde há, cada vez mais, o consumo de tecnologia. “Aos pais que permitiram que os estudantes participassem do projeto, saibam que eles iniciaram uma caminhada para, quem sabe, um dia serem desenvolvedores de tecnologia. Algo que não é fácil e que depende de muito estudo e dedicação. Mas saibam que vocês abriram um universo de possibilidades a eles, em um mercado de trabalho que está em plena expansão”, afirmou.
Complementando a fala de Camila, o coordenador do Espaço + Inovação, professor Peterson Cleyton Avi, destacou que saber utilizar a tecnologia não vai ser um diferencial nos próximos anos. No entanto, saber desenvolver tecnologia abrirá portas aos estudantes. “Não serão uma ou duas profissões impactadas pela tecnologia. Serão várias, e isso já começa a ser observado agora”.
Conforme explicou a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, durante o projeto, os estudantes também tiveram oficinas para desenvolver suas habilidades empreendedoras, onde foram trabalhadas competências como comunicação e formas de vender suas ideias - algo que foi explorado durante esta tarde, na apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos.
A assessora da Vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, Sirlei Noemi Schneider, parabenizou os estudantes e deu um conselho: para que eles aproveitem todas as oportunidades de ensino ofertadas, como as oficinas ofertadas de forma de gratuita pelo projeto de extensão. “Lembrem-se que conhecimento nunca é demais”, finalizou.
Após a apresentação dos trabalhos, foram certificados os estudantes Arthur Ataides da Silva, Nicolas Henckemaier Casagrande, Dandara Rochinheski Appel, Kauana Alexandra Rangel Eischner, Eduardo Grizotti Meotti, Miguel Megier Zielinski, Enzo Metz Burdzinski, Isadora Vianna Barboza, Lorenzo Da Rosa Da Rocha, Julia Bodnar Wurfel e Maria Vittoria Bortolini.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) apresentou neste mês de dezembro a proposta preliminar do novo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) para o quinquênio de 2024-2028. O PNPG é uma peça fundamental para a atuação da Capes, visto que suas proposições devem se traduzir em políticas públicas efetivas que resultem em melhorias contínuas do Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG).
Buscando a contribuição da população para a sua construção, o Plano foi submetido no dia 20 de dezembro para consulta pública, onde a comunidade pode realizar contribuições até o dia 25 de janeiro, diretamente no documento eletrônico disponível no site, www.gov.br/participamaisbrasil/pnpg-2024-2028.
O vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Daniel Baggio, destacou a importância do PNPG para nortear as ações. “O Plano passa a ter uma preocupação em trazer diretrizes, objetivos, metas, que são todos interligados e interdependentes para esses próximos cinco anos. Por isso, é importante traçarmos estratégias e ações conjuntas com a participação da sociedade como um todo, para essas definições”, pontuou.
Baggio incentiva a participação. “Todos os professores que fazem parte de Programas de Pós-Graduação, Instituições e a sociedade como um todo, podem acessar essa proposta preliminar deste novo PNPG, indicar melhorias possíveis para que possa futuramente ser implementado. Enfatizo também que o Plano tem uma visão por Estados e no Rio Grande do Sul temos alguns indicadores que podem ser consultados a partir de metas e prioridades”, destacou.
O Plano conta com sete eixos: acesso à conclusão na Pós-Graduação; qualidade da Pós-Graduação no Sistema Nacional de Pós-Graduação; Educação Básica e Pós- Graduação; Pesquisa, extensão e inovação; Assimetrias e desenvolvimento; Internacionalização e Governança estratégica.
O documento completo pode ser conferido neste link.
Aconteceu na última quinta-feira, dia 21 de dezembro, na sede do bairro Lambari, a Ação do Bem de Natal, promovida pela Criatec em parceria com as empresas Novatech, Lojas Campeã, Crem Milk, Doled e Faxinô, além da colaboração da Cia Cadagy - Corpo e Movimento e de colaboradores da Agência de Inovação Tecnológica (Agit) da Unijuí. O objetivo da ação foi proporcionar alegria e diversão para os filhos dos catadores da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Ijuí (Acata) e Associação de Reciclagem da Linha 6 (ARL6).
Foram beneficiadas 22 crianças, com idades entre 2 e 12 anos, com caixas de bombom, doces, cachorros-quentes, refrigerante, sorvetes, carrinhos e bonecas. As bonecas partem de uma campanha realizada, onde elas foram recolhidas e restauradas pela artesã Sirlei Volpatto Dobler.
A tarde foi marcada por alegria, diversão e emoção com a participação de integrantes da Cia Cadagy e também do Papai Noel, que entregou os presentes.
De acordo com a analista de Planejamento, Elizandra Pinheiro da Silva, a Ação de Natal contou com o fechamento das Ações do Bem de 2023, realizadas de forma tradicional desde 2016. “A cada ano, tem sido uma experiência diferente. Temos empresas parceiras presentes, colaboradores e pessoas da comunidade que nos auxiliam no desenvolvimento da atividade, tornando o Natal destas crianças mais feliz”, destaca, lembrando que, por outro lado, há crianças que cumprem com as suas tarefas e que se dedicam o ano todo aos estudos para participar dessa ação, que para eles é completa.
“A participação na ação gera motivação para os estudos e, com isso, temos a aprovação de todas as crianças na escola. Para nós, organizadores, isso é muito importante e gratificante, afinal, cumprimos com o nosso propósito de proporcionar transformação por meio da educação”, comenta Elizandra.
Participaram da ação, além de Elizandra, o coordenador da Cia Cadagy, Dionatan Mânica dos Santos, e integrantes do grupo; colaboradores da empresa Novatech; a artesã Sirlei Volpatto Dobler; o presidente do bairro Lambari, Osmar Rohde; o presidente da ARL6, Carlos de Vargas; e a presidente da Acata, Aline Fontoura dos Santos.
Até o dia 16 de fevereiro, é possível se inscrever para o primeiro módulo dos cursos EaD - Ensino a Distância da Unijuí. E um dos cursos ofertados, com duração de dois anos e meio, é o tecnólogo em Gestão Comercial, que prepara o estudante para atuar com visão empreendedora em gestão comercial, com sólida formação conceitual e capacidade crítico-reflexiva, com competência para gerir o próprio negócio ou de terceiros no segmento do comércio.
A Unijuí possui a tradição de mais de 40 anos de formação na área da gestão e negócios, e oferece o curso organizado em módulos trimestrais, com no máximo quatro disciplinas por módulo e projetos integradores realizados desde o início do curso.
Para as aulas, os estudantes utilizam o Moodle, ambiente virtual de aprendizagem, interativo e com material dinâmico, que facilita a aprendizagem dos alunos. Além disso, o sistema de avaliação é focado na aprendizagem e realizado de forma diagnóstica, formativa e somativa que, em caso de reprovação, permite a recuperação dos estudos ao longo do próximo semestre e nova oportunidade avaliativa.
O estudante tem acesso ao Laboratório de Gestão e Negócios, pode realizar intercâmbios internacionais, viagens de estudo, oficinas e estágios, além de poder participar de projetos de pesquisa e extensão.
Formado, o profissional estará apto para atuar em empresas do ramo atacadista e em centros comerciais, lojas, pontos de venda e demais empreendimentos varejistas, na gestão de processos que envolvem a compra e venda de mercadorias e serviços. Também estará apto a atuar no gerenciamento financeiro, de equipes de empresas comerciais e também com empresas de representação comercial.
Para saber mais e se inscrever no processo seletivo, acesse unijui.edu.br/ead.
A Unijuí conquistou a aprovação de um importante projeto junto à Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado (SICT/RS). O “Living Lab Agro Noroeste Missões”, como é chamado, busca fomentar a inovação tecnológica no agronegócio da região e auxiliar as cooperativas, produtores e empresas no setor agrícola. O projeto será implantado no campus de Santa Rosa e tem parceria da Cooperativa Tritícola Santa Rosa (Cotrirosa) e do Município de Santa Rosa. O valor aprovado é de cerca de R$ 1 milhão para a execução.
A iniciativa tem a proposta de criar uma infraestrutura integrada de hardware e software que combine dados do solo, dados climáticos em tempo real e imagens aéreas para otimizar a produção de grãos, minimizando o uso de agrotóxicos e insumos. O objeto deste projeto é a criação desta infraestrutura que envolve a captura, transmissão, armazenamento, análise e tratamento de dados voltado à área de plantio agrícola para auxiliar as cooperativas, produtores e empresas do setor na tomada de decisão.
Além disso, o projeto visa capacitar e sensibilizar a região sobre o potencial da tecnologia no setor agrícola. De acordo com o coordenador do projeto, professor Sandro Sawicki, o Living Lab Agro Noroeste Missões será uma fonte rica e atualizada de informações do agronegócio na região, que auxiliará os produtores, além de fornecer um dataset público com dados e imagens. “A proposta surgiu a partir da necessidade da região, que carece de incentivos e sensibilização no setor agrícola. Com o projeto será possível obter a qualidade e tratamento dos dados em tempo real, os quais podem auxiliar as cooperativas e produtores a explorarem ainda mais a produtividade de grãos com sustentabilidade”, destaca.
O professor salienta que com a aprovação, será possível angariar mais infraestrutura de comunicação para a captura de dados e informações, como é feito hoje com o Smart LiveLab. “Nós pensamos como ideia abordar a questão do agro em três frentes: a primeira é do cuidado do solo, a segunda é que irá cuidar da parte do clima, e a terceira, que acho que vai ser bem interessante e é uma das metas do projeto, que é de criar um dataset de dados atualizados utilizando a captura de imagens aéreas”, ressalta.
Atualmente, estão sendo orçados valores para a compra de drones de última geração, com câmeras de alta precisão e imagem que podem renderizar diversas informações para estudos e levantamento de dados. “Podemos verificar o relevo, calcular a densidade da mata existente, assim como o número e altura das árvores. A partir disso, se pode ter informações de quanto de área de plantio temos na região. A ideia é usar o drone semanalmente ou quinzenalmente para ver a evolução da parte agrícola das plantas, até a parte adulta, com dados sobre o solo e o clima”, comenta o professor Sandro Sawicki.
O primeiro kit de sensores que irão transmitir os dados via LoRa, que é uma rede de transmissão de longo alcance para o levantamento e troca de dados, já foi instalado na localidade de Cerro Alto, em Tuparendi, em parceria com a Cotrirosa. A previsão é de que outros quatro sejam instalados na mesma propriedade, além de uma estação meteorológica com dados pluviométricos mais certeiro, sobre o vento, raios ultravioleta, temperatura e umidade do ar, entre outros. Todas as informações serão transmitidas em tempo real e serão armazenadas.
O projeto em si iniciará em 2024 e a intenção é de ampliar o atual espaço do Living Lab, que está instalado no campus de Santa Rosa. “Temos que pensar em como vamos operacionalizar tudo. Estamos muito contentes, claro que é um desafio e agora vamos atrás de parcerias para que o projeto seja um sucesso”, finaliza o coordenador.
Desde 2021, ano que marca a implantação do atual modelo de cursos de graduação na Unijuí, chamado de Graduação Mais, as comunidades acadêmica e externa passaram a ouvir falar em Projeto Integrador, ou PI, que é um componente curricular que coloca os estudantes diante de desafios reais, encaminhados por membros da sociedade, para que eles possam, em conjunto, debater e encontrar soluções.
E foi para facilitar a comunicação entre a comunidade e a Universidade que foi criada a Plataforma Sou Mais, onde qualquer pessoa pode se inscrever para apresentar uma demanda - ou um desafio a ser resolvido, e conferir os projetos que já foram executados pelos estudantes. “Qualquer pessoa pode ser um demandante e inscrever um problema: um empresário, uma pessoa que tem um pequeno negócio, um líder de bairro ou mesmo alguém que participa de alguma ONG. Posteriormente, quando o projeto está em desenvolvimento, a pessoa que o demandou pode acompanhar o desenvolvimento do projeto, tudo pela plataforma”, explicou a coordenadora do Núcleo de Inovação Pedagógica (NIP), Mariane Martins.
Desde 2021 até agora, foram 600 desafios cadastrados na Plataforma e, destes, 500 já foram atendidos. A procura pela inscrição de demandas têm aumentado, mas a Universidade, segundo Mariane, tem priorizado uma conversa mais próxima com a sociedade e, por isso, a cada início de semestre, os professores têm feito questão de entrar em contato com os demandantes para alinhar os desafios. “Esse movimento tem acontecido por dois motivos: primeiro porque os desafios atendidos precisam ter consonância com um tema do módulo. Por exemplo: se um agricultor ou uma organização de agricultores está com problema no cultivo de determinada hortaliça, mas neste semestre este tema não está sendo atendido em nenhum módulo da Agronomia, não é possível atender o demandante de imediato. Embora os estudantes sejam desafiados a resolver problemas, estes problemas precisam estar relacionados àquilo que eles estão estudando naquele momento, porque toda a solução é baseada em elementos conceituais que estão sendo discutidos na disciplina, então há uma responsabilidade científica na formação, mas também na resposta que é dada à comunidade”, explicou Mariane.
O segundo motivo da procura dos professores aos demandantes diz respeito a como os desafios têm chegado pela plataforma. Normalmente, a pessoa que demanda já pede uma solução. Por exemplo: uma pequena loja que não consegue aumentar as vendas e acredita que se fizer um material de divulgação conseguirá aumentar. Logo, ela demanda uma solução, que é o material de divulgação. No entanto, quando os estudantes da Comunicação, orientados pelos professores, vão até ela e começam a conversar para tentar entender por que ela demandou o material, e a pessoa fala sobre as vendas, eles começam a perceber outros problemas, como, por exemplo, que a organização do estabelecimento não é boa, que há uma dificuldade no atendimento ou a localização não é a mais adequada para aquele tipo de mercadoria.
“Logo, não bastaria fazer um material de divulgação. Por isso a importância deste diálogo, para entender o verdadeiro problema e depois fazer o cadastro. Veja, se simplesmente, no exemplo citado, se faz o material de divulgação sem questionar e as vendas não aumentam, a pessoa ficará frustrada com a Universidade. Por isso as respostas aos problemas levam um semestre, porque são baseadas na ciência, em pesquisas, em estudos, e não naquilo que podemos ‘achar’ que é a solução”, destaca a coordenadora.
A Plataforma Sou Mais também recebe a inscrição de mentores, que são pessoas da comunidade que têm uma experiência de trabalho em alguma área e vão para a sala de aula como voluntários, para auxiliar o professor e o estudante na resolução de um problema, a partir da sua experiência profissional. Uma experiência que tem chamado a atenção de voluntários - ou melhor, dos 584 mentores já cadastrados na Plataforma. “Temos escutado depoimentos muito bonitos de egressos da Unijuí e que agora voltam para a sala de aula para auxiliar o professor. Eles se sentem muito felizes com este movimento”, comentou Mariane, ressaltando que a Plataforma tem conseguido cumprir com o seu papel, que é fazer o encontro entre a comunidade e a Universidade.
“Mais do que fazer essa conexão e de ser uma vitrine, afinal, os projetos executados podem ser visualizados, a Plataforma Sou Mais também possibilita o levantamento de dados. Por exemplo, podemos afirmar que até o final de 2023 desenvolvemos 1121 projetos, isto é, foram 1121 soluções devolvidas à comunidade”, comenta a coordenadora do NIP. Em relação à formação dos estudantes, segundo Mariane, a Plataforma é importante pois organiza o processo e ajuda no desenvolvimento de uma metodologia, já que o estudante vai desenvolvendo os estudos a partir da organização da Plataforma e das etapas do desenvolvimento do projeto.
Para quem quer saber mais sobre a Plataforma Sou Mais, cadastrar uma demanda, se inscrever para ser mentor ou mesmo conferir os projetos já executados pelos estudantes, acesse este link.
Professores do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional (PPGDR) da Unijuí tiveram dois trabalhos de pesquisa escolhidos para compor o livro “Cooperação Internacional, Inovação e Empreendedorismo: Intensificando redes de integração para o desenvolvimento regional”.
Organizado pelos autores Marcelo Blume, Edemar Rotta, Geovane Webler e Milton César Gerhardt, o livro reúne os melhores trabalhos apresentados na 11ª edição do Simpósio Iberoamericano de Cooperação para o Desenvolvimento e a Integração Regional, integrada ao SIEF 2023 e ao 3º Seminário Internacional de Inovação na Educação, que ocorreu este ano em Horizontina e que teve coordenação da Rede Internacional de Universidades (Red-CIDIR), no qual a Unijuí e o PPGDR fazem parte.
Ao todo, são 21 capítulos que reúnem pesquisas desenvolvidas ao longo dos anos nos grupos de pesquisa e programas de pós-graduação. Produzidos pelos docentes da Unijuí Daniel Cenci, Pedro Luís Büttenbende e Ariosto Sparemberger, estão os capítulos intitulados “Gestão Pública e Marketing de Lugares: Um olhar sob a ótica dos gestores de um pequeno município da região Celeiro do Rio Grande Do Sul acerca da atratividade turística e econômica da cidade” e “Actual desventaja por no poseer electrovía de ferrocarril en la provincia de Misiones: necesidad y posibilidad de transportar personas y mercancías, principalmente por electrovía y complementariamente por automotor”.
“Os cumprimentos e gratidão aos organizadores do evento e co-autores da publicação, que fortalecem a cooperação institucional via Rede de Universidades. É a internacionalização universitária acontecendo na prática, combinada com projetos de pesquisa em rede, aulas integradas de graduação, cátedras doutorais conjuntas e outras jornadas de fomento à inovação, conhecimento, ciência, tecnologia e promoção do desenvolvimento e da integração regional”,destaca o professor Pedro Luís Büttenbender, do PPGDR da Unijuí e representante institucional junto à Rede de Universidades.
A publicação pode ser acessada através de download no link da editora.
O Museu Antropológico Diretor Pestana está entre as 30 instituições nacionais e a única do Rio Grande do Sul a receber a 9ª edição do Prêmio Darcy Ribeiro de Educação Museal, promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), vinculado ao Ministério da Cultura (MinC). A premiação visa reconhecer práticas de educação museal realizadas por instituições museológicas privadas sem fins lucrativos e práticas alinhadas aos princípios e diretrizes da Política Nacional de Educação Museal (PNEM).
Foram contemplados projetos que impulsionaram a educação museal como um processo abrangente, abordando múltiplas dimensões nos âmbitos teórico, prático e de planejamento. Neste sentido, o Madp foi premiado por meio das ações educativas virtuais realizadas nos últimos anos, como a Exposição Virtual “As mulheres que estão no mapa” e as ações virtuais “Mãos que curam: o benzimento em Ijuí” e “Produção de Jogos Virtuais Educativos para o Museu Antropológico Diretor Pestana”, que apresentam o suporte digital como um recurso de democratização das informações proporcionando uma experiência educativa a um público diverso.
Para a diretora do Museu Antropológico Diretor Pestana, Iselda Sausen Feil, o prêmio vem carregado de significados. “Receber o Prêmio denominado Darcy Ribeiro já é algo significativo, pois sabemos a importância dele para os museus e pesquisadores de antropologia. Além disso, para nós, isso é uma vitória e um reconhecimento ao trabalho que realizamos com seriedade e comprometimento”, destacou. Visando o aprimoramento constante, o Madp investirá a verba da premiação para tornar as ações virtuais como um processo contínuo.
Criado com o intuito de acelerar o processo de consolidação de uma cultura inovadora e empreendedora em Ijuí e região, o Espaço + Inovação Unijuí continua se qualificando com a aquisição de novos equipamentos e, inclusive, de um carro elétrico, recebido na última semana. As novas aquisições fazem parte do projeto “Ampliação e qualificação do Centro de Inovação e Criatividade para uma Cidade inteligente", executado pela Fidene/Unijuí em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do Termo de Fomento nº 905143/2020, viabilizado a partir de recursos oriundos de emenda parlamentar do então deputado federal Darcísio Perondi.
O carro elétrico da Nissan Leaf será objeto de estudo a partir da realização de experimentos sobre formas de uso, análise de funcionamento e aproveitamento de energia, por exemplo. Conforme explica o coordenador do Espaço + Inovação, professor Peterson Cleyton Avi, no Espaço também será construído um estacionamento com placas solares, que vai gerar energia para que o carregamento aconteça. “Nosso diferencial é que teremos um carregador rápido que possibilitará a recarga de dois carros ao mesmo tempo. Enquanto um carregador normal demora entre 7h e 8h para garantir uma carga completa, o nosso carregador fará isso em 1h. E o melhor: estará disponível à comunidade de Ijuí e região”, destacou o professor.
Para além do carro elétrico e do novo estacionamento que resultarão em novas pesquisas, produzidas principalmente pelo Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da Unijuí, o Espaço + Inovação também adquiriu quatro óculos de realidade virtual; dois drones; 20 kits de robótica da Lego, que serão utilizados em oficinas; 20 kits Arduíno; 20 kits Maker e mais dois supercomputadores para o desenvolvimento do software do metaverso do Espaço + Inovação. “Ainda vamos receber sensores, que serão utilizados para oficinas, para pesquisas e principalmente para o desenvolvimento de soluções a partir das antenas Lora”, completou.
Conforme destaca o professor Peterson, as novas aquisições reforçam a atuação do Espaço nas áreas de tecnologia e de inovação em toda a região. “Lembrando que o Espaço + Inovação é um local aberto aos nossos estudantes, mas também à comunidade. Nós estamos construindo essa relação e nos efetivando com um espaço para que as pessoas possam experienciar novas tecnologias e fazer uso dos nossos recursos para o desenvolvimento de novas soluções”, finalizou.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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