Vestibular - Unijuí

COMUNICA

PORTAL DE NOTÍCIAS DA UNIJUÍ

Sinergia

Departamento de Humanidades e Educação: o desafio do ensino-aprendizagem

O ensino é uma prática humana milenar que propicia a aprendizagem nos diferentes momentos da sociedade. No decorrer do tempo, as formas de promover o ensino têm sido aperfeiçoadas, qualificadas e disseminadas por métodos e tecnologias capazes de consolidar conhecimento que transforma o mundo e as pessoas.

Neste sentido, o compromisso com o ensino para viabilizar a aprendizagem é fundamental neste processo. O Departamento de Humanidades e Educação – DHE, constituído em julho de 2011, por meio de seus cursos de graduação, tem como objetivo: ensinar; qualificar; e formar profissionais que sejam capazes de promover transformação.

O desafio de ofertar cursos em prol do ensino é um processo constante de atualização e consonância com as legislações educacionais e órgãos superiores de ensino, como por exemplo, o Ministério da Educação e Cultura – MEC, Conselho Nacional de Educação – CNE entre outros. As constantes avaliações realizadas com os alunos, professores e instituições de ensino têm sido a prova de que o país tem se preocupado com a qualidade de sua educação e de um futuro melhor.

Estar validado por órgãos educacionais nacionais é o reconhecimento do trabalho sério e comprometido que estes cursos da Unijuí têm com os indivíduos a ela integrados e/ou vinculados e com o conhecimento produzido, sendo referência nacional em qualidade para o ensino.

O DHE oferece os seguintes cursos de graduação reconhecidos e avaliados positivamente pelo MEC: Câmpus Ijuí - Educação Física (Bacharelado - Licenciatura e Licenciatura EaD); História (Licenciatura – EaD); Letras: português/inglês (Licenciatura); Pedagogia (Licenciatura); Psicologia (Bacharelado). Câmpus Santa Rosa - Educação Física (Bacharelado e Licenciatura); Pedagogia (Licenciatura) e Psicologia (Bacharelado).

Constituem ainda o departamento: Programa de Pós-Graduação (mestrado e doutorado) em Educação nas Ciências, Núcleo de Pesquisa, Núcleo de Extensão e Cultura, Laboratórios de Ensino, Prestação de serviços (Laboratório de Línguas, Laboratório de Assessoria em Psicologia Organizacional e do Trabalho – Unigestar) e Sala de Exposições Java Bonamigo.

 

Texto escrito por Alexandra de Moraes, Secretária Executiva do Departamento de Humanidades e Educação – DHE. 


Por que fazer uma pós-graduação?

Atualmente, a rapidez com que novos conhecimentos, processos e informações são gerados é algo que incomoda alguns, assusta outros, mas é sempre surpreendente, pois em nenhuma outra época o ser humano precisou conviver com tantas e tão rápidas mudanças.

Esse fato reflete-se, em especial, nas condições de empregabilidade e manutenção no mercado de trabalho. Cada vez mais o mercado cria novas profissões ou exigência de novos conhecimentos. Não sonhávamos com nomes como engenharia do petróleo, mecatrônica e webdesign. Em contrapartida, profissões como revelador de filmes fotográficos, datilógrafo e até alfaiate, vão desaparecendo da mente das pessoas.

Já em 2005, Pastore – grande pensador desta temática - argumentava que “Há momentos em que a história corre mais depressa. Estamos em um deles. As mudanças tecnológicas têm sido meteóricas. Na década de 70, uma inovação industrial durava, em média, dois anos. Na década de 80 passou a durar apenas um ano. Depois disso tornava-se obsoleta ou era apropriada por grande parte dos concorrentes. Na década de 90, a duração passou para apenas seis meses. Hoje em dia, há inovações que duram apenas algumas semanas ou menos do que isso. Os processadores de texto, por exemplo, mudam mês a mês”.

E, para atender essa constante necessidade de atualização, é que foi pensada a pós-graduação. Entretanto, os fatores que motivam uma pessoa a optar por continuar seus estudos por meio de um curso de especialização podem ser variados.

Poderíamos citar, por exemplo, o gosto por uma área em especial, que move o sujeito a querer aprender mais sobre aquilo que instiga o seu fascínio e traz alegria em aprender mais.

Ou então, podemos pensar nas pessoas que já estão no mercado de trabalho daquela área, mas querem aumentar a sua network, ou seja, a sua rede de contatos com pessoas ligadas àquele saber. Essa é uma atitude inteligente e altamente recomendável atualmente, pois são estes contatos que poderão, em um futuro próximo, serem fonte de resolução de problemas, de boas ideias e parcerias ou até de novas perspectivas de trabalho.

Entretanto, há aqueles que ainda não estão no mercado de trabalho, ou querem um lugar ao sol em uma área específica, pois ganhar dinheiro fazendo o que a gente gosta é o sonho de consumo de qualquer trabalhador, não é?

E, não podemos esquecer aqueles que já estão atuando na área, mas percebem que melhorar o seu currículo e atualizar-se é um diferencial para a manutenção de seu emprego em um mercado cada vez mais competitivo.

Mas, não importam quais sonhos ou objetivos que cada um traz. O que importa é saber que a UNIJUÍ, por meio da Unidade de Educação Continuada, quer ser o meio para que, aqueles que escolheram esta Universidade, possam concretizar o seu sonho e atingir os seus objetivos e suas metas.

 

 

Texto produzido pela gerente da Unidade de Educação Continuada, Liane Dal Molin Wissmann.

 

José Pastore, em: “Evolução Tecnológica: Repercussões nas Relações do Trabalho. As tecnologias e a Velocidade da História”. Disponível em: http://www.josepastore.com.br/artigos/rt/rt_246.htm.

 


Fidene/Unijuí no clima da Copa

Nesta quinta-feira, 12 de junho, inicia a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. E para entrar no clima do maior evento esportivo do mundo, as Unidades da Fidene/Unijuí preparam seus ambientes para torcerem pela nossa seleção. Embora a maioria dos funcionários assistirem aos jogos em casa ou com amigos, a decoração verde/amarela vem estimular a equipe a torcer juntos pelo Brasil.

Na galeria abaixo você pode conferir como as Unidades da Fidene/Unijuí foram decoradas no clima da Copa.

 

 

Sua unidade também entrou no clima da copa? Mande-nos suas fotos e participe dessa torcida. (sinergia@unijui.edu.br)


Marco Civil da Internet

 

Em 23 de abril de 2014, foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff a Lei número 12.965/2014, conhecida com Marco Civil da Internet, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil. A Lei está baseada em três princípios: a neutralidade, privacidade e liberdade de expressão.

 

- Neutralidade

A neutralidade determina que você acesse o que quiser de acordo com a velocidade contratada, não permitindo que sejam estipulados velocidades e custos diferentes para acesso a conteúdo de vídeo, por se tratarem de tráfegos mais pesados na rede do provedor de serviços. Exceções à neutralidade somente podem ser criadas mediante decreto presidencial, mediante consulta ao CGI e a Anatel.

 

- Privacidade

Neste aspecto, fica garantida a privacidade do usuário, sendo que os dados trafegados devem ser sigilosos e invioláveis. O acesso a dados pessoais somente pode ser fornecido mediante ordem judicial. Considerando o armazenamento dos acessos e dos dados navegados para uso em caso de requisição judicial, os provedores de serviços e conteúdos tem pela Lei obrigatoriedade de manter todos os registros de acessos dos usuários por 06 meses.

 

- Liberdade de Expressão

O conteúdo publicado pelo usuário não pode ser removido pelo provedor sem uma autorização judicial, o objetivo é assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, mas as empresas podem ser punidas, caso recebam ordem judicial para tomar providencias para remoção de conteúdo e não o fizerem.

Em relação ao impacto sobre o setor de Tecnologia da Informação das empresas, basicamente os artigos 13 e 15 da Lei, geram impacto imediato, pois impõe prazos para armazenamento de dados referente aos acessos de usuários, que podem chegar a 01 ano, e devem ser armazenados de maneira segura garantindo o acesso em caso de requisição judicial.

Em relação ao ambiente corporativo, além de respeitar a nova Lei, é necessário seguir a política de segurança da empresa, que defini o que pode ser acessado, respeitando as regras definidas para uso dos recursos de acordo a necessidade da atividade profissional exercida por cada funcionário.

Esta nova Lei ainda gera uma série de dúvidas e interpretações distintas em alguns aspectos, mas estas dúvidas devem ser sanadas para que a Lei permita garantir o uso livre da rede, de forma responsável garantindo os direitos de todos.

 

Texto produzido pelo gerente da Coordenadoria de Informática, Dionei Fabio Busk.

O desafio da produção sustentável de alimentos

 

Em pleno andamento do “novo” milênio, ainda nos deparamos com a existência da fome em níveis alarmantes. Cerca de um em cada dez habitantes do planeta ainda não se alimentam de forma adequada. Mas, afinal, por que ainda existe fome no mundo e, obviamente, em nosso País e, por que não, em nosso Rio Grande afora?

Segundo Foley (2014), a população mundial deverá aumentar em cerca de 2 bilhões até meados deste século, chegando a 9 bilhões. Mas o crescimento demográfico não é a única razão de precisarmos de mais comida. A redução da pobreza ao redor do mundo contribui para aumento da demanda por alimentos.  Recente relatório divulgado pelo banco mundial revela que nos últimos doze anos a América Latina, incluindo o Brasil, conseguiu avanços importantes na redução em 51% da pobreza extrema e em 23 % da pobreza moderada.

Quanto à produção de alimentos, a humanidade consegue produzir o equivalente a 300 kg de cereais por habitante ao ano, quando a necessidade é de 200 kg por habitante, segundo Dufumier (2011). Contudo, apenas 55% das calorias presentes nas safras agrícolas atuais seguem para a mesa das pessoas. O restante vira ração para animais ou biocombustíveis e produtos industriais. Além disso, estima-se que um quarto de todas as calorias nos alimentos do mundo sejam perdidos ou desperdiçados antes mesmo de chegar aos consumidores. (FOLEY, 2014).

No Brasil, em dez anos, a produção de grãos duplicou, passando de cem milhões de toneladas, para, praticamente, duzentos milhões de toneladas nesta safra. Se, de um lado, o aumento dos rendimentos obtidos com a produção é bastante positivo, por outro, acende um alerta quanto à intensificação do uso, principalmente, de agrotóxicos. Resultados de análises de resíduos de produtos em alimentos, divulgados pela ANVISA, mostram que, em dez anos, 30% das amostras analisadas apresentam-se insatisfatórias, seja pela presença de resíduos de agrotóxicos acima do limite permitido ou pela presença de agrotóxicos não autorizados para a cultura.

Para além da existência de resíduos acima do permitido, os casos recentes que constataram a venda de licenças ambientais; de adição de formol, ureia e soda cáustica ao leite; do uso de antibióticos em vinho; da dessecação em pré-colheita de cereais de inverno, com mistura de inseticidas, sem respeitar o período de carência e não existência de registro de produtos para esta prática coloca em risco a saúde da população. Portanto, ao passo em que se vive um bom momento em termos de crescimento e valorização da produção agrícola, com melhorias de renda e produtividade, existem práticas que comprometem a sustentabilidade deste desenvolvimento.

Portanto, a humanidade encontra-se diante do desafio de aumentar a oferta de alimentos e, ao mesmo tempo, reduzir os danos ambientais e à saúde das pessoas. Para isso, será preciso uma grande mudança de mentalidade e de comportamento da humanidade.

Se você tem interesse sobre esse assunto e gostaria de saber mais, seguem algumas sugestões de leitura e também um documentário, para aprofundar o tema e refletir sobre como suas escolhas ajudam a definir o nosso futuro.

 

DUFUMIER, M. Os riscos para a biodiversidade desencadeados pelo emprego das plantas geneticamente modificadas. In: ZANONI, M.; FERMENT, G. (orgs). Transgênicos para quem? Brasília: MDA, 2011. Disponível em: http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/06/Transgenicos_para_quem.pdf.

FOLEY, J. O futuro da comida: cinco passos para alimentar o mundo. National Geographic Brasil, n. 170, mai. 2014. Disponível em: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/o-futuro-da-comida-cinco-passos-para-alimentar-o-mundo.

TENDLER, S. (diretor). O veneno está na mesa 2. Caliban Cinema e Conteúdo, 2014. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=fyvoKljtvG4.

 

Texto produzido por Roberto Carbonera e Cláudia C. Didoné - Departamento de Estudos Agrários (DEAG)


A expansão da Educação a Distância e seus desafios: um convite à aceitação


A História

 A Educação a Distância tem uma história bem mais antiga que imaginamos, alguns autores dizem que as primeiras cartas de São Paulo as comunidades cristãs são as primeiras experiências da educação a distância, já que estas tinham o objetivo de ensinar preceitos de vida.

Com o avanço da tecnologia, o surgimento do correio, do computador e internet a Educação a Distância toma novos rumos e começa a se expandir. Segundo o senso da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância comparando os dados do senso feito em 2011 e 2012 só neste ano houve um crescimento de 52,5% nas matrículas durante o período, alcançando a marca de quase 5,8 milhões de inscritos.

Não dá para voltar atrás

O que ouvimos no senso comum e parece-nos obvio é: a educação a distância é um caminho sem volta. No entanto, ainda é grande a resistência existente em relação a esta modalidade. Muitos ainda questionam a eficiência e a eficácia desta modalidade. Mas realmente uma modalidade que cresce 52% em um ano deve ser questionada. Não para desmerecê-la ou acabar com ela, (lembrem, é um caminho sem volta), mas para que as pessoas que trabalham com ela estejam constantemente avaliando seu trabalho e buscando melhorar.

A UNIJUI no contexto do EaD

Nesta perspectiva a UNIJUÍ, iniciou seus trabalhos com Educação a Distância com cursos semipresenciais, e em 2008 efetivamente abriram os primeiros cursos EaD.

Desde então se vem discutindo e avaliando seus processos para melhorar este formato, visto que a metodologia de ensinar mediado pela tecnologia é um desafio que está posto para esta modalidade, não só na Unijuí, mas em todas as instituições. São anos de ensino presencial; é preciso repensar a educação nesta nova forma, é preciso romper paradigmas, pré-conceitos, acomodações.

Para isso acontecer é preciso primeiramente a aceitação, toda a comunidade acadêmica, professores, alunos, técnicos, devem repensar seus preceitos e aceitar a Educação a Distância como uma forma de expansão da educação que pode sim ser feita com qualidade.

Se a EaD é um caminho sem volta, façamos (todos somos responsáveis) deste caminho, um caminho de construção de uma educação contemporânea que construa sujeitos críticos, autônomos e capacitados.  


Demonstrações Contábeis

A Contabilidade tem como principal finalidade gerar informações de ordem física, econômica, financeira e social sobre o patrimônio.

Para atender a esta finalidade a contabilidade emprega várias técnicas, entre as quais destacamos as Demonstrações Contábeis, que são demonstrativos econômicos e financeiros originados da escrituração contábil.

O objetivo das demonstrações contábeis destinadas a atender interesses da própria empresa ou de terceiros é o de proporcionar informações e entendimento da situação econômica, financeira e estrutural da empresa, e verificação do equilíbrio de suas atividades.

A partir destas informações é possível realizar previsões, prospecções e tomar decisões no sentido de corrigir problemas e definir estratégias para atingir melhores resultados.

A FIDENE está obrigada a apresentar as seguintes demonstrações:

  1. Balanço Patrimonial;
  2. Demonstração do Resultado do Exercício;
  3. Demonstração do Valor Adicionado;
  4. Demonstração do Fluxo de Caixa;
  5. Demonstração das Mutações do Patrimônio Social;
  6. Notas Explicativas.

Na atual estrutura da FIDENE a Unidade de Controladoria tem por responsabilidade a elaboração destas demonstrações e para realizar esse trabalho, é necessária a colaboração de todos no envio das informações para que ao final dos trabalhos tenhamos Demonstrações Contábeis que retratem os acontecimentos patrimoniais, econômicos e financeiros da nossa Instituição.

Texto produzido pela Gerente de Controladoria Roselaine Schuster Scheren.


Conhecendo o Sistema de Informações Gerenciais e o Business Intelligence

No cenário atual de competitividade empresarial, a informação passa a ser o bem mais precioso de uma organização, porém o volume de informações disponíveis hoje, com a velocidade da tecnologia, também pode representar um risco para a área de gestão quando não é corretamente interpretado, e é ai que entra em cena a necessidade de constituir ferramentas que gerem informações de qualidade e úteis para a gestão.

Vamos conhecer um pouco das duas principais ferramentas de gestão da informação, o Sistema de Informações Gerenciais, conhecido como SIG, e o Business Intelligence, conhecido como BI.

A constituição destes dois grupos de informações faz necessária para organizar e unificar as diversas formas de apresentação de informações financeiras e operacionais, definidas como ferramentas de gestão, e que na maioria das vezes vem sendo utilizado de forma fragmentada, o que torna a análise destes resultados um tanto complexa para o gestor.

O SIG consiste em um processo de transformar dados operacionais e financeiros em informações que auxiliem na tomada de decisões dentro de uma organização, passando a ser constituído a partir de uma reestruturação das informações econômico-financeiras e operacionais, e só é possível a partir de uma base de informações confiáveis e validadas. O processo de organização da informação disponível é fundamental para dar início à construção de uma base de informações úteis para a gestão, estabelece-se a partir daí as necessidades de coleta e de transformação de dados objetivando utilizar um vasto campo de dados e transformando-o em informação útil para a gestão, trazendo, a partir das análises, resultados e apontamentos necessários para o bom desempenho da organização.

Business Intelligence, traduzido, significa inteligência para os negócios, ou seja, informações inteligentes para os negócios da empresa. Mas toda a informação já deveria ser inteligente, então onde está o diferencial do BI perante o SIG? Conceitualmente, Business Intelligence é um sistema que constitui uma visão de negócio extraindo informações de diversos outros sistemas, gerenciais ou não, de forma on-line, ou pelo menos automatizada, atendendo prontamente a necessidade do gestor. Portanto, podemos afirmar que o BI é uma tecnologia que cruza informações de diversas fontes unindo-as em um único lugar, extraindo destas informações gráficos e demonstrativos gerenciais conforme o foco de análise do gestor.

Ambas as ferramentas são efetivas em seus resultados, uma para informar a empresa em nível de gerências, e outra em nível de diretoria, cumprindo o objetivo da informação para a gestão (SIG) e da informação estratégica (BI).

 

 

Figura: Pirâmide da informação para a gestão

Fonte: Elaborado pelo autor

 

A figura “Pirâmide da informação para a gestão” apresenta a informação extraída das bases de dados financeiras e operacionais disponíveis na organização, e que integrará, por sua vez, o SIG que servirá como base para a constituição do BI, que aqui é classificado como o conhecimento, que embasa a decisão. Esta é a direção que transforma o dado (operacional) em decisão (estratégica).

 

Texto produzido pelo Gerente da Coordenadoria Financeira, Roberto Montagner Büron.


Rádio Unijuí FM e Sinergia

O rádio, de modo geral, prepara-se para o futuro, pensando as múltiplas oportunidades da era digital.  A internet amplia nossos horizontes. É a continuação das transmissões, permitindo que fronteiras sejam ultrapassadas. Com a ampliação do leque de possibilidades de sintonia de emissoras pelo mundo afora, o que fará a diferença nesse serviço será o conteúdo.

Para estar atento ao alcance e ao impacto do trabalho nas rádios, precisamos decifrar o código da era digital. São mudanças empolgantes, ao mesmo tempo em que parecem acontecer num piscar de olhos, dando a impressão de serem desestabilizadoras. Estou entre os que acreditam nessas mudanças como oportunidades de crescimento, e que devem ser aproveitadas e implementadas.

Em relação à informação, perseguimos a produção de notícias próprias e inéditas, que tenham uma boa dose de autoria. Para isso, temos nossas fontes e uma equipe empenhada na produção de materiais que possam gerar interesse.

Seria um acréscimo importante poder contar com sugestões de pautas vindas dos setores onde cada um de vocês trabalha. O próprio blog Sinergia poderia ser a ponte nesse caminho, com a inclusão de postagens com indicações de temas identificados por vocês como de relevância, recebendo a devida atenção da redação da rádio. Ampliados, estes assuntos podem gerar boas reportagens na Unijuí FM com aproveitamento também na Coordenadoria de Marketing. Dois exemplos recentes de assuntos atuais que merecem atenção da rádio foram tratados nesse mesmo espaço em textos anteriores elaborados pelo Jéferson referente a questões de segurança, e pelo Bressan sobre as mudanças a partir do E Social.  

Observando a definição de sinergia, fiquei imaginando um quadro ou um programa na rádio com essa diversidade de informações e sugestões vindas dos diversos setores, como momento final em que o todo possa ser maior que a soma das partes.

Tratar ainda neste espaço as vivencias, aprendizados e transformações possíveis com a Fidene/Unijuí. Um bom exemplo é o Projeto Integrar, promovido pelo Programa Sinergia, o qual proporciona aos técnicos administrativos e de apoio e docentes conhecer novas unidades e pessoas diferentes. Nós aqui da Rádio Unijuí FM estaremos recebendo dois colegas de unidades diferentes na terça-feira (20/05) e quarta-feira (21/05), e também, nas mesmas datas, teremos dois colegas indo conhecer outros locais Iniciativa que para a equipe da rádio é muito positiva, por poder ouvir, de forma demorada, colegas com quem até conversamos, mas com quem gostaríamos de ampliar o contato. Que possamos aproveitar essas visitas para uma aproximação com setores com os quais já temos relação ou poderemos vir a ter, valorizando momentos ricos para aprendizado e troca de ideias.

Vamos pensar formas de interagir e continuar crescendo, e as relações entre o Programa Sinergia e a Rádio Unijuí FM podem frutificar comunicações de excelência.

 

 

Texto escrito por Luiz Henrique Berger, diretor da Rádio Unijuí FM.

 

 

 


Segurança na Unijuí

A UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, com sua estrutura multi-campi, começa sentir as consequências de um problema social que abala o país, chamado  violência.

Os sujeitos que compõem  esta Instituição reivindicam, junto à Coordenadoria Patrimonial e de Serviços, maior proteção. Porém, tratar de segurança é complexo, é algo atemporal, permanente e também mutante por estar exposta a realidade da crescente violência inclusive em nossa região. 

O atendimento desta demanda/expectativa dos sujeitos implica na necessidade de realizar   investimentos financeiros na infraestrutura sejam, com câmeras, catracas,  controles, senhas para acesso ao seu próprio local de trabalho (setor/sala), e investimento em pessoal, com um efetivo maior de vigilantes com relacionamento, postura e atitudes mais ostensivas.

Pensar a segurança de uma instituição para fazer frente aos atos de violência que nos rondam diariamente implica em mudança de visão/percepção, e também na mudança de postura dos colaboradores e lideranças que prestam os serviços de vigilância e dos que recebem estes serviços nos espaços universitários.  A segurança patrimonial não depende apenas do Setor de segurança da empresa, mas envolve todos os setores e todos os colaboradores, é um conjunto de medidas e esforços onde uma passa a influenciar a outra, não deve ser uma ação isolada, de um setor destinado para este fim.

Por outro lado, isso tudo é contraditório  a concepção de uma vida universitária que preserva liberdade de cátedra, de manifestação, expressão e circulação. Expõe a necessidade das pessoas que a compõem - alunos, professores, funcionários e comunidade externa - abrir mão de uma série de benefícios de bem estar, em uma universidade comunitária, até então totalmente aberta para a comunidade. Estamos dispostos a romper esses paradigmas, em troca de maior proteção?

Essa situação não é exclusiva da UNIJUI, basta acompanhar o noticiário, para perceber várias situações ocorridas em outras universidades, sejam públicas ou privadas, seja com vigilância própria ou terceirizada. Portanto, cabe nos perguntar: é possível construirmos soluções de segurança, num país onde a violência é um dos problemas sociais mais graves, sem colocar em risco a pluralidade da Universidade e o debate de princípios de uma universidade comunitária? Essas são algumas das questões que precisamos refletir, entre tantas outras que fazem a diferença quando o assunto tratado é segurança, seja pública ou privada. É nossa obrigação refletir e auxiliar na construção destas politicas e na modificação cultural das pessoas.

Texto produzido pelo Gerente da Coordenadoria Patrimonial e de Serviços da Fidene/Unijuí, Jeferson M Dalla Rosa, com colaboração de Inês Terezinha Ruppel Dambros – Chefe do Núcleo de Serviços.


Utilizamos cookies para garantir que será proporcionada a melhor experiência ao usuário enquanto visita o nosso site. Ao navegar pelo site, você autoriza a coleta destes dados e utilizá-los conforme descritos em nossa Política de Privacidade.