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Projeto 193 países: o desejo de desbravar o mundo

Viajar o mundo certamente faz parte de uma lista de desejos de boa parte das pessoas. Rodrigo dos Santos Militão é uma dessas pessoas que sonha em desbravar o mundo. Ele já tem 150 países carimbados em seu passaporte e quer mais!

Tudo começou em 2005, quando trabalhava em uma Multinacional de Panambi, sua cidade natal, o que lhe exigia viagens internacionais. A primeira delas: Uruguai. Até 2013 o jovem permaneceu viajando o mundo a trabalho.

Foto: Arquivo pessoal

As viagens eram feitas normalmente. Embarque e desembarque de aviões. A partir de 2015, dois anos após deixar seu trabalho, Rodrigo abriu uma Consultoria de Comércio Exterior e amadureceu seu projeto de conhecer todos os países membros da ONU, ou seja, 193. Daí o nome do projeto “193 países”.

Mais do que visitar esses países, ele desafiou-se a fazer isso por terra (e mar). Saiu de Panambi, interior do Rio Grande do Sul, conheceu todos os países da Europa, mais Cabo Verde, na África, e Irã, sem o auxílio de aviões para a ida e para o regresso ao Brasil. Segundo Rodrigo, que já estudou na Unijuí, a experiência é muito mais enriquecedora “você acaba conhecendo muito mais coisas e pessoas", avalia.

Em uma das suas experiências, no Curdistão, muito próximo à Síria, Rodrigo relata o contato com um suposto membro do Estado Islâmico. “Estava me deslocando de ônibus do Irã e iria passar na Síria. Era o auge da Crise dos Refugiados. Dentro do ônibus existia um integrante do Estado Islâmico que tentou me persuadir a descer em uma cidade que tinham muitos outros integrantes”. Segundo ele, os demais passageiros o ajudaram e expulsaram o homem do ônibus.

Experiências como essas não afastam o desejo de Rodrigo: “sempre fui uma pessoa muito sem medo. Depois que eu fiz essa aventura, a minha forma de encarar a vida mudou muito. Você muda, você vê coisas, vê situações”, salienta.

Na página do projeto no Facebook, 193 países, é possível acompanhar o roteiro das viagens, as fotos, vídeos e as experiências de Rodrigo. próximos destinos: Coréia do Norte, Palau e Filipinas.  

 


Maurício de Sousa ilustra livro de menino que vive na UTI em Ijuí

A UNIJUÍ FM contou nesta semana a história do menino Jean Carlos Kittlaus, que desde seu nascimento mora na UTI do Hospital de Caridade de Ijuí e tinha o sonho de conhecer o seu ídolo, Mauricio de Sousa. O encontro aconteceu em 2013, através da assessoria de imprensa do Hospital e da produção do Domingão do Faustão. Maurício de Sousa seguiu sendo inspiração para o garoto de 12 anos, que escreveu o livro “O Show do Pavão Fanfarrão, elaborado a partir de histórias e personagens criados por ele, e com ilustração de Maurício de Sousa.

Segundo a mãe do Jean, Eliane Zilke, a visita de Maurício de Souza fez com que ele tivesse vontade e imaginação para criar histórias. “Ele está realizado, eufórico, ele queria ser igual ao Mauricio de Sousa e ele disse que agora é um autor de livros”, conta.

A UNIJUÍ FM conversou com a mãe do Jean, a Eliane Zilke, a professora, Eliane Cossetin e com o assessor de imprensa do HCI, Allan Fonseca. Ouça este bate-papo na íntegra:

O lançamento do livro “O Show do Pavão Fanfarrão”, de Jean Carlos Kittlaus acontece nesta sexta-feira (7), 18h30, na Literatu’s Xoks. As vendas também acontecem pelo site: www.livrodojean.com.br.

 O livro no rádio: ouça o Roda Gigante

A história “O Show do Pavão Fanfarrão” será contada no programa Roda Gigante deste sábado, produzido e apresentado pela professora do DHE da Unijuí, Lídia Allebrandt. Editado pela gráfica Juizforana, o pavão e seus amigos vão dar um show na 106.9. O livro no rádio tem as vozes de Lídia Allebrandt, Andrei Martins, Carine Da Pieve, João Carlos Cazali, Júlio Suzuki e Rudi Johan, com edição de Andrei Martins. O Roda Gigante vai ao ar no sábado, 11h30, podendo ser ouvido pela internet no endereço www.radio.unijui.edu.br. Na segunda-feira a Unijuí FM disponibiliza o áudio em podcast. 


Aos ligados em cinema: Santo Ângelo terá 5ª edição de Festival

Estudantes Unijuí que curtem cinema, ou já produziram um curta metragem, fiquem ligados: estão abertas as inscrições para a 5ª edição do Festival de Cinema do Clube Gaúcho, de Santo Ângelo. 

As informação estão no cartaz abaixo!

O 5º FESTIVAL DE CINEMA DE SANTO ÂNGELO – CURTA METRAGEM é um evento exclusivamente dedicado à exibição e à promoção de obras audiovisuais de curta-metragem. O Festival exibe trabalhos finalizados em suportes digitais e tem caráter competitivo e informativo. O Festival incentiva os ganhadores a pleitearem premiações em outros festivais. Além da exibição de filmes, o Festival também promove a cerimônia de premiação. A inscrição de filmes para as competições é gratuita.

O objetivo do Festival é promover a obra audiovisual de curta-metragem e proporcionar uma maior reflexão sobre o gênero. O Festival exibirá uma seleção de filmes, selecionados a partir de uma triagem feita pela academia, que  indicará os vencedores em doze categorias: Melhor Filme; Melhor Filme Local; Melhor Ator; Melhor Atriz; Melhor Roteiro; Melhor Fotografia; Melhor Música Original; Melhor Direção; Melhor Documentário; Melhor Animação, Melhor Filme Estudantil e Melhor Filme do Júri Popular. 


 


Vivendo o sonho em Lublin

Por: Marjorie Barros Bock - estudante de Jornalismo

Desde que comecei a aprender inglês (seja na escola ou no cursinho) esteve presente o sonho de estudar em um país estrangeiro para conhecer novas culturas e me aperfeiçoar na língua que agregaria muito à minha vida pessoal e profissional. No início de 2016 surgiu a companhia e a oportunidade certa de tornar o meu sonho realidade. Juntamente com meu colega de curso, Matheus Ghiggi Bassi, fomos em busca de informações com o Escritório de Relações Internacionais da Unijuí.

As opções para os nossos cursos de Jornalismo e Comunicação Social – Habilitação: Publicidade e Propaganda eram Portugal, Espanha e Polônia. Primeiramente fiquei surpresa, pois esperava países onde o inglês era a língua principal, foi quando eu descobri a real abrangência da língua universal. Fomos informados que as aulas na Polônia eram ministradas em inglês e logo surgiu a curiosidade de conhecer mais sobre a cultura polonesa.

 

No dia 27 de setembro de 2016 embarcamos na nossa maior aventura, rumo à Lublin. A maior cidade do leste polonês nos esperava com o final do outono, nos recepcionando com uma temperatura amena e folhas caindo no chão. Localizada a 165 km da capital Varsóvia, Lublin trouxe todo o seu charme europeu para encantar nossos olhos. Não demorou muitos dias para o inverno chegar e logo o lugar das folhas foi tomado pela neve. Saindo totalmente da nossa zona de conforto, olhar pela janela e assistir a neve cair e transformar a cidade que seria nossa casa por 6 meses em um cenário de filme era algo encantador.

A Old Town de Lublin (Cidade Velha) ainda contém os sinais da invasão da Alemanha nazista, mas apresenta, lindamente, o quanto o povo polonês lutou e conseguiu reerguer seu país. A riqueza cultural que os pontos turísticos proporcionaram foi de riquíssima valia. Poder assistir a história com nossos próprios olhos é uma experiência impagável. Lublin também mantém, até hoje, o Konzentrationslager Majdanek, um dos campos de concentração nazistas que foi construído lá. É uma visita difícil, mas necessária. A importância de visitar lugares como este é indispensável para que ninguém esqueça e que esta crueldade nunca mais se repita.

Voltando à minha cidade (sim, já me considero um pouco polonesa também), nosso intercâmbio cultural acadêmico só foi possível graças ao acordo bilateral que a Unijuí tem com a Uniwersytet Marii Curie-Skłodowskiej (UMCS) que há muitos anos acolhe estudantes brasileiros. Graças aos esforços da professora doutora Barbara Hlibowicka-Weglarz e da professora Natalia Klidzio, os alunos da Unijuí tem acesso à essa oportunidade. A quinta universidade criada na Polônia nos acolheu de braços abertos, com professores incríveis, que não mediram esforços para nos auxiliar. Durante nossas aulas dividíamos a sala, tanto com alunos intercambistas, quanto com poloneses. A língua inglesa mais uma vez se mostrou necessária, pois era por meio dela que nos comunicavamos.

Confesso que a língua polonesa era um dos meus principais medos quanto decidi realizar meus estudos na Polônia. Antes de embarcar me arrisquei em algumas aulas pela internet, cheguei em Lublin e me ousava a tentar um Cześć ou até „Dzień dobry”, mas foi a partir das aulas ministradas pela Professora Alina Faroussi que começamos a entender o polonês. Preciso ser sincera que ainda me falta muito para ser fluente, mas a tentativa é sempre válida.

Minha experiência foi incrível, desde o primeiro dia descobrir novas culturas, fazer amigos de diferentes parte do mundo e ainda praticar meu inglês foram os pontos principais dessa aventura. Todas as aprendizagens, sejam elas pessoais como profissionais, serão muito bem utilizadas na minha vida. A independência que senti ao longo desses 6 meses abriu meu leque de possibilidades e me fez perceber que com muito empenho é possível realizar nossos sonhos.

 


Doe para a Campanha do Agasalho

O frio já chegou. Por isso, para ajudar aos que precisam de proteção, os estudantes do curso de Pedagogia da Unijuí, do Centro Acadêmico do curso, em parceria com o Léo Clube e o Coletivo Sou Minhaq, estão recolhendo agasalhos e produtos de higiene. O ponto de coleta será a sala D 1/2, nos intervalos das aulas. Também é possível dora no DHE.


Aula aberta de Jornalismo Especializado permite troca de conhecimentos entre colunista da ZH e estudantes

Na oportunidade, além da palestra com Vanessa Scalei, que é editora assistente e colunista de TV em ZH, acadêmicos de Jornalismo Digital lançaram site de notícias.

Texto: Robson Gomes

Fotos: Leonardo Mello

Os alunos de Jornalismo da Unijuí tiveram uma aula diferenciada na noite de terça-feira, 16 maio. A aula aberta do 5º semestre de Jornalismo Especializado, disciplina ministrada pela professora Lara Nasi, contou com participação da editora assistente e colunista de TV na Zero Hora, Vanessa Scalei. Na oportunidade, houve também o lançamento do site de notícias Redação K1, apresentado pelos alunos responsáveis pela criação de conteúdo do portal.

 

A colunista relatou sua trajetória até chegar na ZH e compartilhou experiências práticas sobre a produção na editoria de cultural. De acordo com ela, a importância do jornalismo cultural está em apresentar para a sociedade as produções culturais em diversas manifestações, assim como lançar luz a conteúdos relevantes do meio. Ela avalia que o jornalismo cultural cresce e conquista espaço cada vez mais. “Vivemos em uma realidade em que as pessoas já não querem só saber de política, economia e outros, as pessoas querem mais. Elas buscam novos conteúdos, o que faz com que o jornalismo cultural seja um mercado crescente”, aponta.

Para o acadêmico Eduardo Padilha, as aulas abertas que contam com profissionais da área permitem a troca de experiências. “Estamos em um período avançado do curso e é fundamental que além da teoria, tenhamos contato com experiências de pessoas que vivem o jornalismo diariamente”, argumenta. 

O coordenador do curso de Jornalismo da Unijuí, Marcio Granez reforça que as aulas abertas, são momentos no qual a universidade permite a síntese entre teoria e prática. Diante disso, avalia as palestras como importantes para a formação acadêmica e profissional dos alunos.          


Intercâmbio em Lublin: para além do imaginado

Por: Daniella Rigodanzo Koslowski

Parece que foi ontem que desembarquei na Polônia, com um misto de sensações e muita vontade de conhecer o novo, arriscar, tomar decisões, e assim por diante... Agora há exatamente 82 dias para deixar a Polônia, Lublin e a Universidade Maria Curie-Skłodowska (UMCS), posso dizer que me sinto realizada e muito feliz com tudo o que aprendi e ensinei. Entendi que intercâmbio não é apenas você ir às aulas e compartilhar conhecimento, mas também conhecer a si mesmo e deixar de lado os estereótipos que somos acostumados a taxar ao desconhecido. Ter a oportunidade de conhecer pessoas de diferentes países, e poder se comunicar ou tentar, em outras línguas é compreender que quando queremos dividir um pouco da vida que levamos em qualquer lugar do mundo, não há barreiras que te impeçam.

             

Nesse período de 7 meses, participei de aulas dos cursos de Jornalismo, Relações Internacionais e Ciências Políticas, possibilitando apresentar trabalhos em inglês e ver que nem tudo é difícil ou impossível como pensamos. Aqui somos bem recepcionados e guiados, qualquer um que esteja no âmbito acadêmico está sempre pronto para ajudar no que for preciso, das coisas mais simples às complicadas. Abrir-se para novas experiências foi e está sendo uma descoberta.

As amizades que fizemos, por um curto período de tempo, me fez ver que apesar de estar longe da família e amigos, sempre podemos contar com pessoas que estão na mesma situação. Afinal, somos estudantes aprendendo sobre a vida pessoal e profissional, de uma forma diferente, posso dizer que com mais emoção. Intercâmbio sempre foi um objetivo de vida e agora que eu consegui, acredito que posso muito mais.

De todas as experiências que eu venho tendo, uma delas é conhecer e discutir em aula sobre a Lublin (dita como a cidade da inspiração). Uma matéria de Relações Internacionais, nos permite estar em contato com profissionais e lugares, responsáveis pela imagem visual de Lublin. Uma cidade que vive no passado mas trabalha na modernidade, e tem muito a oferecer, principalmente aos estudantes. No ano de 2016, Lublin concorreu a Capital Europeia da Cultura, não ganhou, mas também não deixa de ser. A poucos dias de completar 700 anos, uma das cidades mais conhecidas da Polônia, Lublin é um encanto e um ótimo lugar para viver e estudar.

                


Intercâmbio: primeiras impressões da Polônia

Confira o relato dos estudantes da Unijuí Keli Medeiros e Mathias Berwig:

     

No início é difícil de acreditar. Os amigos perguntam “tá tudo certo para a tua viagem?” e os professores “ué, mas você ainda está no Brasil?”. As despedidas se tornam rotina para os últimos dias antes de sair de casa rumo a um semestre de estudos em outro hemisfério. Até que você está no aeroporto, no avião e, quase um dia depois, chega em um país cinza e branco. Tudo está coberto de neve. Aquelas vezes que brincamos de mímica na escola não foram em vão (agora são imensamente úteis na comunicação, hahaha). Então, com uma combinação de sorte, esforço e perseverança, chegamos no destino final. 

Por questões de praticidade, os intercambistas da UNIJUI recebidos na UMCS são acolhidos com os estudantes do ERASMUS, um programa de apoio interuniversitário da união europeia. Isso inclui o acompanhamento de um mentor, que normalmente é estudante e nativo da região. No dia seguinte à chegada na cidade, fizemos um tour para conhecer Lublin.

A agenda da primeira semana foi preenchida com eventos de orientação e apresentação da universidade: conhecemos mais sobre o funcionamento da UMCS, transporte público e demais informações pertinentes à permanência na cidade polonesa. No final de cada dia eram apresentadas diferentes propostas de integração para os intercambistas, como patinação no gelo, encontros em pubs, refeições tradicionais polonesas e visitas a museus. No último dia 7 de abril ocorreu o evento ERASMUS Day, momento em que os intercambistas apresentaram suas universidades aos estudantes poloneses. 

      

Com relação à vida acadêmica, um aspecto que difere os estudos na UNIJUÍ e na UMCS é a forma como os alunos são orientados a respeito do desenvolvimento das aulas durante o semestre. Acostumados com planos de ensino, ementa e materiais disponíveis no portal do aluno, fomos surpreendidos com a necessidade de entrar em contato diretamente com cada professor a fim de discutir os planos de estudo. Talvez essa característica seja específica aos estudantes estrangeiros, uma vez que nem sempre estão em número suficiente para formar uma turma para ensino regular (que aqui é conhecido como “palestra”), sendo necessário que recebam orientação individual. Essa particularidade exige que o aluno exerça suas capacidades autodidatas, seja lendo a bibliografia sugerida ou pesquisando sobre o tema.

A experiência de fazer um intercâmbio tem sido muito enriquecedora, principalmente em seus aspectos culturais, acadêmicos e intelectuais. É uma oportunidade única de aprender um novo idioma, conhecer pessoas com costumes completamente diferentes e, claro, estudar em um ambiente novo.

 


O futuro da humanidade em jogo

Confira o que as mentais mais brilhantes da atualidade projetam sobre o tema

        

O assunto não é novo. A iminência das guerras, aquecimento global e outras questões colocam a existência da humanidade em jogo. Cientistas do mundo inteiro refletem sobre o tema com frequência. E, talvez o mais famoso deles na atualidade, Stephen Hawking, fez há alguns anos projeções catastróficas sobre o futuro da Terra e da nossa espécie. Segundo ele, estamos condenados, mas, ainda há esperança. O cientista aposta suas fichas na colonização de outros planetas.

Confira as projeções e questionamentos dele no TED Talk

E esta nova corrida espacial já começou. Elon Munsk, o Tony Stark da vida real como é chamado, um dos principais executivos do mundo, dono da Tesla, SpaceX, entre outras empresas, está bancando o desenvolvimento de um foguete espacial que tenha a capacidade de ir ao espaço e voltar intacto. O objetivo é enviar pessoas para colonizar Marte, e logo. 

Confira o que Elon Munsk está aprontando


As características profissionais que deverão ser as mais valorizadas em 2017

Dizem que no Brasil o ano começa só depois do carnaval. Pois bem, sem entrar no mérito desta questão, o fato é que 2017 começou antes mesmo de 2016 terminar. Péssimas perspectivas de cenários econômicos, elevação do índice de desemprego e aumento de empresas que encerram suas atividades deixaram o mercado profissional em total alerta para este início de ano.

          

Diante deste pessimismo as empresas passaram a viver um novo cenário em seus campos de atuação. A necessidade de respostas mais rápidas, de otimização de resultados, concorrência acirrada e muitas vezes o foco na sobrevivência fazem com que novas características profissionais estejam em alta para 2017.

Se você é empreendedor, busca garantir-se em sua posição profissional ou até ascender na carreira, ou ainda está buscando um lugar ao sol, fique atento a estas características que podem lhe ajudar ao longo do ano.

 

Embora as características representem uma reunião do que muitos especialistas dizem sobre o tema, elas não são nenhuma “receita de sucesso” profissional, para cada caso poderá surgir uma combinação diferente. De qualquer modo, a reunião destas qualidades poderá tornar o ano profissional menos turbulento. Na dúvida, vale a pena tentar!

Por: Rogério Hansen, consultor de marketing da Unijuí e formando em Administração da Universidade


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