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TCCendo: como você organiza sua pesquisa bibliográfica?

 

Não é sempre que as boas ideais nascem e você está com o papel e a caneta na mão, não é mesmo? Ainda mais quando a sua ideia brilhante pode contribuir com o seu TCC. Mas, alguns métodos de organização de estudos podem te ajudam a desenvolver seu trabalho.

A estudante do Curso de Direito da Unijuí, Schirley Kamile Paplowski, desenvolve seu estudo “Onde foi parar meu anjo da guarda? ”, a partir da pesquisa bibliográfica e para organizar tudo ela elaborou uma tabela com base na sua previsão de sumário.

“Em uma coluna especifiquei o que seria exposto no capítulo e, em outra coluna, quais materiais me serviriam para isso. Conforme eu ia realizando as leituras e me vinha uma ideia para trabalhar lá no outro capítulo, já inseria aquela obra na coluna. Estive, assim, mais segura de que não esqueceria algum ponto importante”, sugere.

Para Schirley, a escrita do TCC tem sido uma boa experiência que lhe permite transitar em outras áreas e enriquecer seus estudos. “Gosto de mesclar outras áreas com o Direito, porque a ciência jurídica só tem razão de ser, ao meu ver, quando interligada com outras ciências. Acredito que por tais motivos me arrisquei a inserir na pesquisa um capítulo essencialmente sobre questões psicológicas. Mas, além disso, tenho necessidade de incluir literatura em meus trabalhos. O fiz com a monografia, por meio de poemas que retratavam de certo modo o sofrimento, sempre com o objetivo de humanizar aquilo sobre o que estou falando”, comenta.

Conheça um pouco mais sobre o estudo desenvolvido pela Schirley para o seu Trabalho de Conclusão de Curso.

 

Qual o título do seu estudo?

Onde foi parar meu anjo da guarda? O panorama brasileiro da violência sexual infantojuvenil e seus decorrentes impactos jurídicos e psíquicos.

Qual o objetivo?

Schirley: Tenho em meu trabalho uma gama de objetivos, que sob o ponto de vista geral delimitei ao estudo do fenômeno da violência sexual praticada contra crianças e adolescentes, com ênfase à prática intrafamiliar, sob a perspectiva não só jurídica, mas também social e psicológica. Também a respeito da proteção que o ordenamento jurídico brasileiro confere à população infantojuvenil, quais as condutas de cunho sexual que são previstas legalmente como criminosas, os fatores psicossociais que permeiam a conduta do violentador, bem como os impactos individuais sofridos pela pessoa ofendida.

Quais os resultados, ou resultados esperados?

Schirley: Ainda estou em fase de elaboração de minha monografia, que foi dividida em três capítulos a fim de melhor abordar o tema. Posso afirmar desde já, contudo, que questões relacionadas ao exercício do poder e da dominação sobre os corpos possuem relação muito mais próxima com a violência sexual do que com o próprio desejo, a que me refiro como mito, porque na maioria das vezes ele não está presente. A grande parte dos casos envolve meninas (cerca de 90%, a depender da pesquisa e da faixa etária), cuja maioria esmagadora dos autores da violência são pessoas que mantém vínculos com a criança ou com o adolescente, tais como pai, padrasto, avô e tio. Quase que a totalidade dos violentadores é do sexo masculino, o que não quer dizer que mulheres não pratiquem tais fatos, todavia a incidência é baixíssima. A temática se relaciona, portanto, com questões afetas ao gênero.

Pude perceber também que a violência sexual não se dá somente pela prática do estupro. Ela possui diversas formas de ser, inclusive com a exploração sexual e a pornografia infantil e juvenil, com elevada inserção da internet e dos meios eletrônicos de comunicação para a sua ocorrência. Pela própria natureza desses crimes, muitos deles não chegam ao conhecimento dos órgãos públicos (o que chamamos de subnotificação) e outra parcela, quando chega, aumenta o sofrimento da pessoa violentada se não receber o atendimento adequado (revitimização).

É um tema extremamente penoso e difícil, mas de abordagem necessária para a construção de possibilidades modificativas do cenário.

Como você está desenvolvendo seu estudo?

Schirley: O caminho traçado para se chegar aos objetivos gerais e específicos da pesquisa é essencialmente através de produções bibliográfica, nos meios físicos e virtuais, do tipo exploratório. Pela rede mundial de computadores encontrei muitas pesquisas já efetuadas que se referiam a um ponto específico do meu tema. Efetuei leituras (algumas ainda em andamento) e refleti criticamente sobre o material, coletando diversas informações que ainda estou organizando.

Qual a importância desse estudo para a sociedade?

Schirley: Como eu afirmei antes, muitos casos de violência sexual não chegam ao conhecimento dos órgãos responsáveis pela responsabilização do agressor e pela proteção da criança ou do adolescente. Ainda assim os índices de violência são alarmantes. Maria Cecilia de Souza Minayo, socióloga, afirma que a violência deve ser objeto de nossa reflexão. É a isto que me proponho: refletir sobre uma forma de violência que atinge parcela social de grande vulnerabilidade (como crianças e adolescentes) cujos efeitos são drásticos. Discutir e, mais do que isso, compartilhar o que aprendi são modos tímidos pelos quais pretendo colaborar para mudanças sociais.


Aprenda a sobreviver nas Redes Sociais

Já se perguntou quanto tempo você passa conectado na Internet? Com o uso de smartphones e tablets no nosso cotidiano, fica cada vez mais difícil não incorporar a tecnologia às nossas próprias vidas.

Pensando numa nova realidade, onde passamos cada vez mais tempo no mundo virtual, o Rizoma Unijuí, programa da UNIJUÍ FM resolveu abordar, o tema "Guia de Sobrevivência nas Redes Sociais"! Participaram, o professor de Direito na Unijuí, Mateus de Oliveira Fornasier; o psicólogo Diego Portolan; e a jornalista Fabiana do Prado; para dar dicas de convivência nesses espaços virtuais.

Confira o bate-papo na íntegra, em áudio:

 


Alguns pontos

"Eu acho que toca a todos nós, porquê nós vivemos numa Era digital e isso predomina nas nossas relações", comentou o psicólogo Diego Portolan, ao destacar as novas modalidades em que nos conhecemos, trabalhamos, nos comunicamos e marcamos encontros nos dias atuais. "Eu me pergunto que tipo de vínculo é esse, hoje, que temos com o virtual? Como isso ganhou uma importância cricual na vida do ser humano?".

O professor Mateus Fornasier, por sua vez, aborda as consequências penais que podem implicar uma discussão ou divulgação falsa na Internet. De acordo com ele, na questão judicial, não se atribui nenhuma diferença entre os mundos real e virtual. Durante a entrevista, ele ainda faz uma comparação entre os conflitos de opinião que se desenvolvem nas redes sociais e o mesmo tipo de situação na vida real. "Pensando apenas no sentido moral, será que você sairia agredindo verbalmente ou gritando com uma pessoa na rua simplesmente porquê ela não concorda com você?", comentou.

A jornalista da Coordenadoria de Marketing da Unijuí, Fabiana do Prado, aproveitou o momento para lembrar das tecnologias que permeiam esses espaços, proporcionando formas novas e personalizadas de se receber a informação. "Nós também somos afetados por como a tecnologia vai agir, pois existe um outro lado também: o Facebook nos dá esse espaço, mas também está ali pegando nossos dados e usando algoritmos que ninguém sabe realmente qual é a fórmula", disse.

Se você preferir ver em vídeo, confira a seguir:

                      


Intercâmbio: "Foi uma experiência incrível e inesquecível"

  Confira o relato de Gabriela Stasiaki Leichtweis, primeira intercambista do curso de Estética e Cosmética.



Portugal é um país incrível. Seguro, acolhedor, que transborda generosidade e alegria em praticamente tudo. É muito fácil se sentir em casa e acredito que esses foram alguns fatores que auxiliaram para que esse intercâmbio se tornasse tão especial.

Estudei no Instituto Politécnico de Leiria, em Portugal, durante 6 meses. Leiria é uma cidade surpreendente, histórica e cheia de vida. Para quem gosta de explorar a cidade, em cada cantinho dela possui uma surpresa, arte, muita história e comida típica. O custo de vida é considerado baixo, comparado as demais cidades importantes de Portugal e da Europa.

O sistema de ensino do IPLeiria é um pouco diferente em relação ao da Unijuí, as disciplinas possuem apenas uma avaliação, que lá é chamada de frequência e esta é dividida em 3 etapas: a primeira, que é o período de frequência normal; na segunda etapa, vem o período de exame, para aqueles que não atingiram a média no período normal; e ainda possui o período de recurso, que é o último.

As aulas possuem horários variados, geralmente são em torno de duas a quatro horas para cada disciplina. Além disso, o IPL possui uma ótima infraestrutura de salas de aulas, biblioteca, cantinas, etc. Os professores e demais funcionários do Instituto estão sempre dispostos a auxiliarem os alunos estrangeiros, tanto para a adaptação na cidade, como para as aulas e conteúdos. Nós, estudantes e intercambistas da Unijuí, somos recebidos junto com os estudantes do ERASMUS, que é um programa de apoio interuniversitário da União Europeia.

Foi uma experiência incrível e inesquecível. Ter a oportunidade de manter contato com diversas culturas e povos, a gastronomia, viajar a lugares que sempre sonhei conhecer e, também, estar diante de novos métodos de ensino e de aprendizagem. É uma renovação por completo, como estudante, futura profissional e principalmente como ser humano.

Agradeço à Unijuí por oferecer mais esta oportunidade de estudo! Ao Escritório de Relações Internacionais e também a minha coordenadora e à secretária do curso por todo o apoio, bem como a todos que de alguma forma ajudaram para que mais este sonho se tornasse realidade.


Dia Mundial da Terra: cinco dados que você precisa saber

No dia 22 de abril foi comemorado o Dia Mundial da Terra. Para celebrar essa data, reunimos cinco informações, entre dados e curiosidades, selecionadas pelo professor do Departamento de Ciências Exatas da Unijuí, Nelzon Toniazzo. Você sabia, por exemplo, que a Terra possui 13 movimentos do rotação? Confira essa e outras curiosidades:

 


TCCendo: você planeja seus estudos?



Estudar é uma tarefa que exige concentração. Por isso, um bom planejamento pode fazer toda a diferença e render bons resultados. O estudante do Curso de Ciência da Computação da Unijuí, Rodolfo Berlezi, está desenvolvendo seu TCC e garante que o mais importante é ter clareza e planejamento.

“É difícil seguir o cronograma ao pé da letra, mas tendo bem definido qual o próximo passo, basta fazê-lo para descobrir novamente qual o próximo passo”, comenta. Para fazer um planejamento de estudos basta seguir alguns passos. 



Rodolfo utiliza alguns desses métodos para desenvolver o seu TCC. Ele faz parte do grupo de pesquisa GCA (Grupo de Computação Aplicada), e desenvolve seu TCC para avaliar a evolução de um software que permite a comunicação entre diversos sistemas. Entenda melhor:

Qual o objetivo do estudo?

Verificar a evolução do Mule ao longo das suas versões, partindo da 3.1 até a 3.9.

O que é e como funciona o Mule?

A Mulesoft é uma empresa que desenvolveu um software de Integração de Aplicações Empresariais, o Mule. Este software tem como finalidade intermediar a comunicação entre dois ou mais sistemas de software diferentes, funciona quase como um tradutor, assim não é preciso fazer conversões de ponto-a-ponto dentro de cada sistema individualmente, somente construir uma Solução de Integração que fará todo o serviço automatizado e permitirá a comunicação de diversos sistemas simultaneamente.

Para ilustrar uma Integração de Aplicações, um bom exemplo, é a conta do Facebook, que através da sua própria conta nele, poderá se conectar em mais uma infinidade de aplicativos instantaneamente, evitando perder tempo fazendo diversos cadastros iguais.

Para entendermos a próxima questão, é importante sabermos o que é manutenibilidade: manutenibilidade é uma característica inerente a um projeto de sistema ou produto, e se refere à facilidade, precisão, segurança e economia na execução de ações de manutenção nesse sistema ou produto.

Agora sim!

Quais os resultados obtidos no estudo?

O Mule se provou uma plataforma complexa e que cresceu pouco se preocupando com a manutenibilidade.  O que eu avaliei foi a manutenibilidade do código fonte do Mule, que é aberto a todos. Para analisar se este sistema cresceu de uma forma "saudável" ou com problemas de tamanho, acoplagem e/ou complexidade no código fonte.  Então sugerir os pontos do código que deveriam ser tratados.

Por que devemos nos preocupar com isso?

Em uma sociedade onde cada vez mais softwares estão presentes, é fundamental que existam meios que facilitem a comunicação entre eles, e que haja uma preocupação quanto à manutenção futura desses softwares.


Por que as empresas querem (e muito) saber sobre você?

Por: Rogério Hansen, egresso do curso de Administração da Unijuí

Você já parou para pensar que enquanto estiver lendo este texto, os seus dados podem (e certamente estarão) sendo coletados para os mais diversos fins? A sua localização, idade, amigos, parentes e diversas outras informações pessoais são facilmente mapeadas em tempo real. Assustador, não é? E é mesmo.

No maior escândalo que se tem conhecimento, recentemente o Facebook entrou na linha de frente das discussões após supostamente ser usado como mecanismo para coleta de dados de mais de 80 milhões de pessoas. Informações que teriam revelado, por exemplo, o perfil psicológico dos usuários da rede e sido captadas por meio de aplicativos, testes de personalidades e curtidas, o que teria sido utilizado nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, na qual Donald Trump se elegeu.

Isso poderia até parecer normal, mas não foi. Há diversos indícios da ilegalidade, tanto na coleta, quanto no uso das informações. Não entrarei aqui neste mérito, mas ficou muito feio para o Facebook, sem dúvida uma enorme crise na rede social mais famosa do mundo.

No Brasil, mais recentemente ainda, uma das maiores operadoras de telefonia do país está sendo investigada pelo uso dos dados de mais de 70 milhões de clientes para fins comerciais.   Informações como perfil demográfico, uso de dados e localização dos usuários poderiam ter sido usadas para venda de publicidade. Já neste caso a empresa se defendeu, alegando que está tudo dentro da normalidade, e pode estar mesmo.

Geralmente quando entramos em uma rede social, baixamos um aplicativo ou usamos algum serviço “gratuito” na web, somos submetidos a um termo de uso, é nele que constam essas liberações de uso das nossas informações, mas de fato a linha que divide o uso ético destas informações, com fins “obscuros” é muito fina.

Talvez você se pergunte o porquê de as empresas quererem saber tanto sobre o que você faz, como faz e por que faz. A resposta é um tanto quanto simples: isso vale ouro para as organizações hoje em dia.

Com a amplitude e alta diversidade dos perfis de consumo, podemos afirmar que é cada vez mais complexo dividir os consumidores em grupos semelhantes, com isso os dados tornaram-se valiosos para os departamentos de marketing e estratégias de qualquer empresa.

Hoje é impossível de se construir uma estratégia de mercado eficiente sem ter o máximo de informações sobre o público que queremos atingir. Queremos (nós do marketing) saber muito mais do a idade, gênero e onde os nossos possíveis clientes moram.

Informações sobre o perfil de consumo, movimentação, pessoas com quem se relacionam, o que seguem, do que gostam, se moram sozinhos, com companheiro ou com animais de estimação. Tudo é relevante neste mundo de estratégias em busca da sua atenção (que é o bem mais valioso que você carrega).

Pesquisas mostram que os profissionais de marketing brasileiros estão utilizando cada vez mais dados para otimizar suas campanhas On e Off line. Somente no Brasil mais de 36% dos profissionais aumentaram seus investimentos em marketing e publicidade orientados por dados em 2016, em comparação com 26,3% no ano anterior e essa curva só cresce com o passar do tempo.

Neste mundo de internet das coisas, vale uma máxima: nada, absolutamente nada, é por acaso. Nem aquele teste inocente que você faz nas redes sociais para ver como que ficaria se fosse careca ou cabeludo, muito menos aquele anúncio misterioso que apareceu na sua time line, e que mostra um produto que você pesquisou minutos atrás na internet.

Se você usa regularmente as redes sociais e seus recursos, é muito pouco provável que você não seja impactado por uma coleta de dados pelo menos uma vez ao dia. Nada deve ser anormal, desde que seja ético, responsável e conte com o seu consentimento. A busca desenfreada pelo conhecimento dos públicos pelos quais as empresas querem se relacionar, gera inúmeras armadilhas, por isso, cada vez mais a cautela e a transparência são necessárias para o bom relacionamento entre as entidades e os seus públicos.


Dica para o intercâmbio: aprimore seu Inglês no LELU

Para o estudante Unijuí que está pensando em realizar um intercâmbio, aprimorar o conhecimento da língua inglesa é fundamental.

O Laboratório de Ensino de Línguas - LELU oferece suporte para quem está a fim de realizar intercâmbio em outro país. Com dois tutores permanentes, o ano também é de novidade: por meio de uma parceria da Unijuí com a Fullbright, um programa de bolsas de estudos internacional, o Laboratório conta com a presença de duas professoras norte-americanas, que estão realizando várias atividades, como aulas de conversação, ciclo de estudos, e assessorias em geral.

Saiba Mais sobre o LELU

Local: prédio C, sala C2, campus Ijuí. Ramal 3019

Contatos: e mail: lelu@unijui.edu.br

Facebook: lelu unijui

Tutores: Carlos Montano e Lucas Prauchner

Coordenador do Lelu: Prof. Me. Anderson Amaral de Oliveira  


Acredite, esse texto não é “fake news”

A atuação midiática de Donald Trump vem provocando, desde o ano passado, uma avalanche da expressão FAKE NEWS nas Redes Sociais e meios de comunicação mundo afora. Notícia falsa, manipulada, usada com propósitos políticos, econômicos, de dominação cultural, entre outros aspectos, vieram à tona neste debate mundial, e não só no meio jornalístico. Sim, as fake news são um problema grave que atinge a todos.

Os debates se acirram, principalmente quando se fala em política. A sociedade está polarizada e, por isso, é preciso estar atento para identificar e refutar este tipo de “notícia”. Neste dia 1º de abril, dia da mentira, preparamos algumas dicas para identificar e denunciar essa prática nefasta: na dúvida, não compartilhe! Não compactue com esta prática!

Vamos lá:

- Notícia falsa, para começar, não é uma novidade, nem uma exclusividade dos nossos tempos. Elas existem há muito tempo. A diferença é que agora, com as redes sociais, aplicativos de mensagens instantâneas e um mundo cada vez mais conectado, o poder de disseminação é infinitamente superior a tudo que já se viu na história da mídia.

- Uso político: a principal característica desse tema na atualidade é o uso político. Muitos grupos políticos usam e espalham esse tipo de conteúdo. Ainda mais em ano eleitoral. Por isso, é preciso ter cuidado redobrado e ser ainda mais crítico com o que se lê, vê, escuta, compartilha por aí.

- A facilidade de obter informação e também a facilidade que temos de compartilhar o que vemos na rede é um dos grandes trunfos de quem espalha fake news. Então, mesmo que haja uma discussão do grande número de robôs atuando nesse ecossistema, VOCÊ é a parte mais importante do processo. Pois você pode influenciar seus familiares, amigos e conhecidos. Isso ocorre quando você compartilha por mensagem ou no seu perfil nas diferentes redes que se conecta. Portanto, busque fontes confiáveis, desconfie e na dúvida, não compartilhe!

Esse esquema ilustra bem o que fazer:

Para se aprofundar no assunto

 

Manual: A agência de checagem de fatos Aos Fatos publicou um manual acessível para detectar notícias falsas.

 

 


"Acredito que realizar um intercâmbio no exterior seja o sonho de qualquer estudante"

Por Lucas Buske, estudante de Engenharia Civil na UNIJUÍ 

“Viajar é fatal para o preconceito, a intolerância e as ideias limitadas; e só por isso muitas pessoas precisam viajar. Não se pode ter uma visão ampla, abrangente e generosa dos homens e das coisas vegetando num cantinho do mundo a vida inteira.” Esta citação de Mark Twain resume muito bem as experiências e aprendizados proporcionados pela minha experiência de intercâmbio.

Acredito que realizar um intercâmbio no exterior seja o sonho de qualquer estudante, com a oportunidade e apoio oferecidos pela Unijuí pude realizar este sonho que superou todas as minhas expectativas.

Começam então os preparativos: visto, passagens e toda a burocracia necessária para poder realizar o sonho. É um período cansativo, são meses de correria, preocupação e angústia, porém tudo é recompensado quando você está na porta de embarque do aeroporto. É no meio daquele abraço apertado nos seus pais que a ficha finalmente cai, é ali que você se dá conta do grande desafio que vem pela frente e que não tem mais volta.

Logo nos primeiros dias já me dei conta de que Portugal era um país de uma beleza única, surpreendente e de uma imensa riqueza cultural e histórica. A adaptação ocorreu muito rapidamente, em razão da similaridade com a nossa língua e costumes.

A instituição que escolhi para realizar o intercâmbio foi o Instituto Politécnico de Leiria, localizado na cidade de Leiria. A cidade possui cerca de 26 mil habitantes e é praticamente toda voltada para estudantes, visto que todo o ano diversos estudantes de toda parte da Europa vêm realizar um período de estudos através do Erasmus, um programa de apoio interuniversitário da união europeia.

Leiria é uma cidade pequena e tranquila, mas muito acolhedora. A população é muito carismática em geral. Questão de segurança, não existe comparação com a nossa realidade brasileira, era possível ir apé à qualquer lugar da cidade e à qualquer hora do dia sem preocupação alguma. O custo de vida em Portugal, no geral, é mais baixo que comparado ao Brasil, e a qualidade de vida é muito melhor.

O Instituto Politécnico de Leiria é uma instituição pública de ensino superior considerada nova, visto que iniciou suas atividades em 1980. Possui cerca de 11000 estudantes, dentre estes 700 estudantes estrangeiros. Lógo no início das atividades acadêmicas percebi que o sistema é bem diferente do usado na Unijuí, desde os horários das aulas até o processo de avaliações das disciplinas, mas nada muito complicado, foi só uma questão de adaptação.

A experiência de intercâmbio que pude vivenciar foi muito enriquecedora para minha vida acadêmica e muito mais ainda para a vida pessoal. O contato com pessoas das mais diversificadas culturas é uma oportunidade única. É impossível resumir todos esses sentimentos vividos nesses 6 meses em um único texto, mas o que prevalece são os sentimentos de gratidão, orgulho e superação.


Por que ser feliz ou alegre o tempo inteiro?

Em 1922, Albert Einstein escrevia em um bilhete a punho: “uma vida simples e silenciosa traz mais alegria do que a busca do sucesso em um desassossego constante”. Mais de 90 anos depois, o bilhete ficou conhecido como a Teoria da Felicidade, leiloado no ano passo por cinco milhões de reais. 

A busca constante pela felicidade é algo que move a vida e traz um certo sentido à vida humana, mas, de qualquer forma, não é uma tarefa fácil. O pesquisador e psicólogo Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia, definiu a felicidade como a soma de três fatores: prazer, engajamento e significado.

O prazer definido por algo que gostamos de fazer. O engajamento definido pela vontade de viver ou alcançar algo, e o significado pela sensação de fazer parte de algo maior. Dividindo em partes, alcançar a felicidade não parece tão difícil. O problema é que manter o equilíbrio entre esses três fatores é fundamental.

Porém, a busca insaciável pela felicidade pode se concretizar em um “desassossego constante”, como menciona Albert Einstein em sua teoria. No filme ‘Requisitos para ser uma pessoa normal’, de 2015, uma jovem de 30 anos tem o objetivo de ser “normal”.

Essa normalidade desejada por ela vai ao encontro das ideias formadas, em sociedade, de uma pessoa feliz e bem-sucedida. Entretanto, esses padrões de felicidade não condizem com a realidade. É extremamente normal, por exemplo, sentir-se triste, angustiado e até mesmo fracassado em determinados momentos da nossa vida, intercalada com momentos de êxtase.

O escritor Robert Wright descreveu, em um artigo para a Revista Americana Time, a felicidade como algo projetado para evaporar. Ou seja, a felicidade não é um estado de espírito linear e nem mesmo com padrões. Cada ser vivo constrói sua felicidade a partir daquilo que lhe faz sentir-se bem. Pessoas mal-humoradas, sérias e pouco sociáveis podem ser extremamente felizes em comparação a pessoas brincalhonas, sociáveis e bem-humoradas.

Dessa forma, é impossível precisar uma fórmula para a felicidade. Ser feliz vai depender muito do que faz cada um se sentir feliz. E algumas vezes, a felicidade não tem nada a ver com alegria.

A professora e coordenadora do Curso de Psicologia do Campus Santa Rosa, Simoni Antunes Fernandes, acredita que o fato da necessidade de se comemorar o dia da felicidade demostra como nos sentimos atualmente em sociedade.

“Se precisamos de um dia para comemora-la, seria por que estamos cada vez mais tristes? Nos tempos atuais somos forçados a buscar ideais refletidos da cultura que impõe formas de ser feliz. Uma delas é "ter". Quem não tem dinheiro, por exemplo, para consumir, está fora, está triste. Também inventamos coisas mágicas para acabar com isso, como pílulas. Acredito que não podemos evitar os descontentamentos que a vida nos impõe, porém, saber lidar com o que não nos faz bem pode ser um caminho para uma saúde mental mais interessante”, salienta a professora.


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    Para reforçar ainda mais este relacionamento a Universidade criou o Programa Egresso UNIJUÍ. Neste sentido, convidamos você a efetivar o seu cadastro.

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