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Quarta, 09 Março de 2016

O grupo goiano Carne Doce já começou o processo de pré-produção do sucessor do disco homônimo de estreia e para dar um gostinho do que está por vir, foi publicado hoje na página do grupo no Facebook um vídeo com uma prévia do novo trabalho.

O vídeo contém um trecho de uma das novas músicas que estarão presentes no segundo álbum de estúdio. Ele é esteticamente simples, mostrando apenas a vocalista de perfil em preto e branco, cantando o trecho da música.

Carne Doce se prepara para segundo disco de estúdio

O teaser de 35 segundos foi liberado justamente no Dia Internacional da Mulher e parece ter um cunho feminista, apesar de ainda não termos certeza sobre a temática abordada, deixando inúmeras possibilidades à vista.

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Terça, 08 Março de 2016

A banda Raça está trabalhando para o lançamento de seu segundo disco de estúdio, Saboroso. Lançado pelo selo Freak, da galera do Mel Azul, o disco será lançado no dia 21 de Março e, por enquanto, você ouve com exclusividade as faixas “Dez” e “Garras”, logo abaixo.

Saboroso tem 11 faixas e foi gravado no estúdio Family Mob, por meio do Converse Rubber Tracks do ano passado. Todas as faixas, inclusive os lançamentos de hoje “Dez” e “Garra” foram compostas pelos integrantes da banda, Popoto Martins Ferreira, Thiago Barros, Novato Calmon e Lucas Tamashiro. Entre as influências do grupo estão Gorillaz, Rancore e Gigante Animal e a sonoridade dos garotos passeia por essa nostalgia de uma juventude cheia de grandes histórias.

“O nome Saboroso carrega o clima nostálgico da narrativa das letras, nos lembra da época em que tinhamos tempo para tomar um café da manhã ou tomar um lanche no intervalo do colégio. Não é o sabor em si, mas o tempo que você pode aproveitar algo saboroso”, explica Popoto, em release oficial.

Agora, sem mais delongas, dá uma conferida nas músicas abaixo e clique aqui para conhecer mais sobre a banda e aqui para confirmar presença no evento de pré-lançamento do trabalho.

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Terça, 08 Março de 2016

P.O.S. é o nome artístico do rapper Stefon Alexander, que faz hip hop influenciado por subgêneros do rock, como o punk.

Em 2012 o cara lançou o ótimo disco de estúdio We Don’t Even Live Here mas foi obrigado a interromper o trabalho de divulgação do álbum por conta de problemas de saúde; ele teve complicações renais e foi obrigado a fazer um transplante de rins e passar por diálise.

Agora o músico que faz parte do coletivo Doomtree lançou uma nova música chamada “sleepdrone/superposition”, que fala tanto sobre seus problemas pessoais com a saúde como as questões raciais sendo expostas e debatidas nos Estados Unidos.

Quem se identificou com P.O.S. foi Kathleen Hanna (Bikini Kill, Julie Ruin), que também sofreu com uma grave doença durante a carreira, e aceitou o convite para participar da canção.

Outros nomes que aparecem na faixa são Allan Kingdom, Astronautalis, Eric Mayson e mais.

Você pode ouvir logo abaixo. O single já está nos principais serviços digitais.

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Segunda, 07 Março de 2016

Elas são belas e complexas. Talvez ambos os adjetivos recebidos pela forma como foram concebidas enquanto ser social. O fato é que a mulher, especialmente neste início  de século XXI, ainda tem inúmeras lutas, múltiplas identidades e está repleta de questionamentos, sobretudo dela para si mesma. Portanto, a mulher a própria questão. É neste universo feminino que o Rizoma entra nesta semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher.

Porém, o programa não apenas vai debater o tema, mas pretende, em tom de homenagem, dar o microfone a elas. Desde essa segunda, até a sexta, o programa será conduzido apenas por mulheres, com duas apresentadoras a cada dia. Nesta segunda, a professora do curso de Comunicação Social da Unijuí, Vera Raddatz, junto com jornalista da Unijuí FM, Carine Da Pieve, abriram a programação especial do Rizoma. 

Aliado às apresentadoras, o tema será debatido com as costumeiras entrevistas e convidadas que participarão do programa trazendo muitos aspectos que envolvem a questão mulher, com produção do jornalismo da Unijuí FM que também contempla filmes músicas, livros, textos, vídeos e a gama midiática que envolve o tema. O Rizoma vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 9h ao meio dia. 

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Segunda, 07 Março de 2016

The Dandy Warhols

A banda de rock alternativo está de volta com um disco chamado Distortland a ser lançado em 08 de Abril pela gravadora Dine Alone.

Para divulgar o trabalho, o single “STYGGO” foi disponibilizado.

Turnover

A ótima banda que lançou um dos melhores discos de 2015 com Peripheral Vision está de volta com um novo disco de 7 polegadas que tem as canções “Humblest Pleasures” e “Change Irreversible”.

Enquanto a primeira já havia sido disponibilizada há alguns dias, a segunda pode ser ouvida agora no vídeo abaixo.

Brian Fallon

O guitarrista e vocalista do Gaslight Anthem está saindo em carreira solo e seu primeiro disco, Painkillers, está perto do lançamento em 11 de Março.

A faixa título do álbum foi disponibilizada e pode ser ouvida logo abaixo.

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Segunda, 07 Março de 2016

Apenas algumas semanas depois de vencer o prêmio de Artista Revelação, Meghan Trainor está provando mais uma vez porque ela é digna do Grammy dourado. A cantora de 22 anos estreou seu novo single pop, No, nesta sexta-feira, 4 de março.

A faixa está definida para aparecer em seu próximo álbum de estúdio, intitulado Thank You, que deve ser lançado ainda neste ano, e Meghan tem dedicado bastante tempo nas músicas para que ela sinta que acertou em todas antes de lançar o disco.

“No”: uma Meghan Trainor um pouco mais madura

De acordo com a Entertainment Weekly, Meghan falou que o chefe de sua gravadora, L.A. Reid, disse que ela não tinha um single.

"Ele disse que eu tenho um álbum da Meghan boazinha e que eu precisava ser um pouco mais atrevida. Então eu disse ‘eu vou para o estúdio para te escrever um sucesso!’"

Meghan Trainor ainda revelou que demorou um pouco de tempo para que ela elaborasse a canção com o hitmaker Ricky Reed.

"Eu disse ao meu produtor que precisávamos de uma grande música, um hino sobre o poder feminino que soasse como nada no disco. Nós escrevemos naquele dia."

Enquanto Meghan Trainor estava realmente animada pelas sessões de gravação, ela admite que estava um pouco nervosa na hora de mostrar o resultado final para L.A. Reid.

"Eu estava com muito medo de ir sozinha. Por isso tomamos tequila e, em seguida, nós tocamos. L.A. tocou a música 29 vezes – e nós continuamos contando. Eu nunca vou esquecer aquele momento."

Para o próximo disco de Meghan, a cantora diz que está ampliando seu som pop e que de fato está tomando alguns riscos que no começo de sua carreira eram inexistentes. Hoje, como uma artista mais consolidada, ela sente que é o momento certo. Confira abaixo a nova música de Meghan Trainor, No, e nos conte o que você achou.

Fonte: A Gambiarra

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Sábado, 05 Março de 2016

Uma relação que dura desde os tempos mais remotos da humanidade. Talvez com outras nomenclaturas, como mestre e discípulo, mas com o mesmo significado, em verbos interligados que conjugam a transformação de um indivíduo e de uma sociedade. Ensinar e aprender. Professor e aluno. Sala de aula. Foi essa relação que trouxemos a tona em forma de tema no primeiro Rizoma deste ano.

Descobrimos em meio a “invasões” a salas de aula e aos debates dos próprios agentes protagonistas deste tema, que professores e alunos mantém, apesar das inúmeras transformações sociais que ocorreram, o mesmo fascínio e ar de instigação mútuo que inspirou filmes, livros, poemas e músicas, que contam as mais belas histórias desta relação.

Se o surgimento das primeiras universidades, ainda na Idade Média, institucionalizou o modelo mais moderno que traz aluno e professor em sala de aula, as vozes que ouvimos nos mostraram que este modelo, bastante modificado, pelas tecnologias, por novos conceitos, ainda se baseiam pelo mesmo preceito básico, a jornada pelo conhecimento.

Sim há um chavão aí, mas nele está contido o conflito e a expectativa, a esperança de saber e a ânsia de querer aprender um com o outro. Porque sim é uma troca e assim sempre foi e, provavelmente, será. Por que mestre crianças crescem para se tornarem pessoas um dia? 

Pode perguntar o aluno ao professor na nostalgia que o tempo traz junto com o reconhecimento e a influencia de quem ensina sobre quem aprende.

Nossos convidados 

O professor de Letras da Unijuí, Anderson do Amaral de Oliveira, expressa justamente essa opinião quando fala da relação professor aluno. “O professor nunca sabe quando cessa sua influência, ele acaba marcando e não tem a dimensão disso, do quanto pode estar impactando a vida de alguém”, observa.

Acadêmica do curso de Direito da Unijuí Mariana Marques voltou a sala de aula neste semestre dividindo o tempo entre a carreira como cantora e estudante universitária. Para ela é a troca de conhecimento, com o respeito mútuo que traz o êxito na relação professor e aluno. “O professor não pode exigir ou passar um ar de superioridade, ele tem essa prerrogativa claro do cargo que exerce, mas o que existe é uma troca de aprendizado, porque o conhecimento vai além da matéria em sala de aula. Por isso que acho essa relação uma das mais bonitas que existe”, explica ela.

A influência que vai além da sala de aula se multiplica em histórias como as da acadêmica de Nutrição da Unijuí Natália Pereira. “No Ensino Médio eu tinha um professor de matemática que me ajudava em tudo”, conta ela. A estudante, que também faz estágio na Unijuí, explica a necessidade de uma aproximação entre professor e aluno. “Acho que não pode haver uma distância muito grande em sala de aula, isso torna o processo de aprendizado mais difícil”, analisa ela.

E os desafios dessa relação? Eles se colocam junto com a perspectiva das mudanças e transformações da sociedade. “Nós temos um grande desafio porque agora o aluno é o centro da aprendizagem. Então é ele que precisa ser o agente do seu próprio aprendizado. E a função do professor agora é instiga-lo com mais dúvidas, para que faça mais perguntas”, observa Francesca Werner Ferreira, professora do curso de Ciências Biológicas da Unijuí.

As mudanças também passam, na opinião de Valéria Foletto, acadêmica do 5º semestre de jornalismo, pelas muitas expectativas que os alunos trazem em relação a própria carreira. “Os professores são muito importantes para nos ajudar nesse processo de sanar dúvidas em relação a nossa própria caminhada. Hoje existe um leque de possibilidades dentro de cada profissão e é fundamental que o professor nos auxilie”, enfatiza ela.

A conclusão

Entramos nesse universo, ou voltamos a ele, já que ambos fomos alunos como todos em algum momento da vida, para tentar descortina-lo e responder as perguntas que dão título a este texto. Agora a resposta nos parece clara. Professor e aluno pensam e são essenciais um ao outro, simples assim. E essa simplicidade fará a relação durar pelo tempo da jornada da civilização humana.

Ouça todos os Giros pelas salas de aula do Rizoma desta semana logo abaixo:

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Sexta, 04 Março de 2016

Você não pode perder o Direto do Forno deste fim de semana!

Começando com a banda alagoana Figueroas, que divulgou, na última quarta-feira, o clipe Lomba da Massa, presente no
seu álbum de estreia, o Lambada Quente. Também tem o paranaense Jaloo, investindo em um visual mais pop no vídeo de
Last Dance, e as garotas do Fifth Harmony com o clipe de Work From Home.

Também terá a participação de Amy Lee, com um cover clássico do U2, With Or Without You. Na sequência, Ben Harper e
Perry Farrell se juntam à um grupo eclético de músicos para gravar um álbum inteiro em homenagem ao ex-beatle George
Harrison.

O bloco três do Direto do Forno deste sábado traz o novo álbum do Rick Sprinfield, Rocket Science, e é seguido por um
quarto bloco com Ney Matogrosso e um clipe novíssimo para a já clássica Iracema; Azealia Banks com o novo single Used
To Being Alone e Jake Bugg, novamente, que liberou mais uma canção do próximo álbum, On My One, entitulada Gimme The
Love.

Vale a pena conferir! O Direto do Forno é neste sábado, às 5h da tarde, com reprise nos domingos, às 18h.

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Sexta, 04 Março de 2016

Jan Felipe

O músico Jan Felipe lançou há algum tempo uma coletânea de suas produções com remixes e demos. Batizado como Little Beats, o trabalho traz quatro faixas produzidas pelo próprio artista em seu home studio. Mais recentemente, Jan começou a realizar a divulgação de seu novo álbum, intitulado Fuga, que terá suas faixas lançadas ao longo do ano, sempre em pares. As duas primeiras , “Fuga” e “Monopoles” já estão disponíveis nas plataformas digitais.

Sick

SICK é um power trio do triângulo mineiro. Trabalhando apenas com composições instrumentais, a banda propõe um trabalho autoral com influência predominante de math rock e post-rock.

Recentemente os músicos lançaram seu trabalho de estreia: Light Switch, que foi gravado no Caverna Estúdio (exceto a musica que leva o mesmo nome do disco, que foi produzida no estúdio Revolutionair Records).

Ouça:

Chernobyl

A banda Chernobyl é de João Pessoa, na Paraíba. Recentemente o grupo lançou um clipe para a musica “A song for the fallen“, que está presente no álbum Midnight Chronicles.

O vídeo tem como principal objetivo promover/divulgar o futebol americano na região de origem da banda e a ideia surgiu quando o guitarrista da banda conversava com um dos jogadores do time sobre as dificuldades que era manter o esporte vivo na Paraíba, identificando-se com esta dificuldade no ramo da música também.

Republique Du Salem

A banda Republique du Salem lançou há algum tempo um lyric video da música “Down the Narrow Road”. O lançamento virtual ocorreu simultaneamente no Brasil e nos Estados Unidos, buscando alcançar também os fãs que acompanham a banda fora do país.

A canção faz parte do segundo álbum do grupo, intitulado Republique du Salem, gravado na Califórnia e produzido por Marc Ford (ex-The Black Crowes).

Barbarie

Em um vídeo feito só com GIFs, o trio Barbarie lançou recentemente seu segundo single antes do lançamento completo do disco de estreia, a faixa Menta. O clipe, que é assinado pela própria banda, confirma a intenção do trio em atuar como um coletivo criativo de ideias audiovisuais, e não se restringir apenas ao lado musical.

Sótão

A banda Sótão é de Goiânia e é definida como a figuração da infância dos irmãos Queiroz (dois dos integrantes do quarteto). As músicas da banda retratam essa fase e tudo que está guardado no subconsciente de seus integrantes, o “sótão” mental do ser humano.

Recentemente a banda lançou seu primeiro single, “A Vida Me Ensinou“, já acompanhado de um videoclipe unindo uma letra que gruda na cabeça a uma melodia dançante.

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Sexta, 04 Março de 2016

Não é uma grande nova observação que quando artistas morrem prematuramente, eles tendem a ficar fixos em nossas imaginações como sempre jovens e belos – livres de manchas, erros e os estragos individuais da idade e o declínio comercial. Veja Amy Winehouse por exemplo, quase cinco anos depois ainda permanece em nossas mentes.

No caso de Jeff Buckley, que morreu aos 30 anos de idade em 1997, o fenômeno é ainda mais acentuado, porque os anos que antecederam sua morte foram coletados e assim surgiu a oportunidade de aprofundar ainda mais na carreira do músico. Desde o início de suas gravações até as mais recentes.

“You and I”: mantendo viva a memória de Jeff Buckley

Ouvir algumas de suas mais antigas gravações é como assistir um músico já etéreo em sentido reverso. A coletânea You and I reúne 10 canções de suas demonstrações, as quais foram gravadas em fevereiro de 1993, pouco tempo depois de ter assinado contrato com sua gravadora.

Por mais de 20 anos as demos foram esquecidas nos cofres da gravadora. Recém-descobertas, elas mostram um artista de 26 anos de idade florescendo, aproveitando sua voz: aprendendo a manipular seu poder vocal, quando se segurar e aprendendo a traduzir plenamente as suas influências em um som de sua autoria.

Muitas dessas canções são covers e os artistas representados ajudaram a dar os contornos ao próprio estilo de Jeff Buckley. Esses artistas incluem The Smiths, Bob Dylan, Bukka White e Led Zeppelin, entre outros. Esses covers ajudam a fornecer uma noção de onde suas influências de rock e pop articulados surgiram, bem como seu amor por blues e jazz.

Existem duas canções originais: Grace e Dream Of You And I, e é nesta parte que a coletânea é mais esclarecedora, onde o artista clarifica suas ideias, seus sons, mesmo que tecnicamente inacabados.

Assim como grande parte da produção póstuma de Jeff Buckley, You and I não foi feito para ser ouvido pelo público. Em circunstâncias normais, seria pouco mais que uma curiosidade. Mas em sua essência, é outra peça fundamental de um quebra-cabeça de Jeff que jamais sentiremos que está completa. Ouça na íntegra aqui!

Fonte: A Gambiarra