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Radionovelas do projeto Ações Sustentáveis nas Escolas estão disponíveis para audição. OUÇA!

 
  

     A UNIJUÍ FM cumpriu mais uma etapa do projeto Ações Sustentáveis nas Escolas ao entregar os CDs com as radionovelas criadas a partir dos textos selecionados no Concurso de Redação. Alunos dos anos finais do Ensino Fundamental tiveram a tarefa de adaptar um Conto Infantil na perspectiva ambiental usando as dicas de sustentabilidade que ouviram no rádio. Cerca de 150 redações foram inscritas pelas escolas participantes e doze foram selecionadas pela Rádio e pelo curso de Letras do Departamento de Humanidades e Educação da Universidade.

     O projeto também desenvolveu atividades com alunos dos anos iniciais das 13 escolas participantes. Além de ouvir dicas no rádio sobre consumismo, crise hídrica, separação de resíduos, reciclagem e reaproveitamento de alimentos, as turmas do pré ao 5º anos desenvolveram atividades lúdicas, pesquisas, exposições, confecção de cartazes, brinquedos e objetos a partir de materiais recicláveis, produção de papel, plantio de árvores, construção de hortas, visitas técnicas sobre os temas, entre outras.

     A UNIJUÍ FM retoma agora os contatos para realizar mais uma edição do projeto Ações Sustentáveis nas Escolas em 2016. O projeto foi um dos dez aprovados em seleção pública de 2015 da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Conselho Municipal de Energia e Meio Ambiente. 

 

 

 

OUÇA

As radionovelas foram produzidas pelos alunos dos anos finais das escolas de Ensino Fundamental que participaram da edição 2015 do projeto. As vozes são de Andrei Martins, João Pedro Van Der Sand, Gilmar Laurindo, Douglas Dorneles da Rosa, Natieli Batista, Dielisson Gomes, Laís Dahmer, Maria Cristina Brendler Uhde e Rafale Keske. A adaptação do roteiro das histórias para o rádio ficou por conta do Gilmar Laurindo e a edição de Andrei Martins. Um dos textos foi adaptado como jingle, com gravação de João Pedro Van Der Sand.

 

- Andressa Buchner do Amaral, Taís Kinetx e Izabella Scheleski (Ijuizinho/6º ano): Chapeuzinho Vermelho e a destruição do mundo 


- Diandra Raíssa Martins Coppetti, Bianca de Mattos de Oliveira e Eduarda Gabrieli de Jesus (Ruizinho/8º ano): Pinoclável

 

- Diovan Cassiano Gehrke (Imeab /8º ano): Em busca de um mundo melhor


- Gabriela Barbian Machado, Eduardo O. Schmidt e Vitória Leal Heidrich (Ruizinho/8º ano): A Pequena Sereia e a Contaminação dos Sete Mares


- Guilherme Gomes Falcão da Silva (Anita Garibaldi/9º ano): Sustentabilidade

 

 - João Samuel Gomes (Polivalente/9º ano): Tarzan

 

- Jordana B. Melo (Polivalente/9º ano): Um Noivo para a Ratinha 


- Murilo Lima Siqueira (São Geraldo/7º ano): Dom Quixote, o Cavaleiro Sonhador


- Milena B. Sartori (Joaquim Nabuco/5º ano): Floresta Perfeita


- Nathaly de Borba (Soares de Barros/9º ano): Os três mundinhos e o Meio Ambiente


- Pedro Henrique Fraytag (Escola Ruy Ramos/6º ano): Chapeuzinho Verde 

 

- Carlos Jean Panke Oleiniczak (Carlos Zimpel/9º ano): Lixo e Consciência, quando vamos tomar providências?

 


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BRAZA anuncia turnê de lançamento do seu primeiro disco


A banda brasileira BRAZA, formada por integrantes do ForFun, lançou seu primeiro disco de estúdio no YouTube essa semana.

O trabalho homônimo mostra uma sonoridade que já vinha sendo explorada pela banda em seus últimos lançamentos mas com uma cara própria que se estabelece com um projeto audiovisual e gráfico bastante forte.

Para divulgar o trabalho, a banda irá fazer uma turnê de lançamento pelo país e as datas da viagem foram divulgadas ontem ao final da tarde.

Por enquanto as datas do BRAZA pelo país são:

15/04 – Piracicaba/SP – Cast Club
16/04 – Ribeirão Preto/SP – Augusta Street Bar
17/04 – Campinas/SP – Orion Club
22/04 – Mogi das Cruzes/SP – A Ilha Club
23/04 – São Paulo/SP – Estúdio
29/04 – Santos/SP – Capital Disco
30/04 – Curitiba/PR – Music Hall
20/05 – Recife/PE – A Definir
21/05 – Maceió/AL – A Definir
22/05 – Salvador/BA – A Definir
27/05 – Fortaleza/CE – A Definir
03/06 – Belo Horizonte/MG – Granfinos
04/06 – Juiz de Fora/MG – Cultural Bar

BRAZA

A partir do dia 25, o disco de estreia da banda estará disponível em serviços digitais como Spotify, Deezer e Apple Music.

 

Fonte: Tenho mais discos que amigos


“Tropix”: Céu lança oficialmente seu quarto disco de estúdio


O novo disco da cantora Céu, Tropix, chegou com exclusividade ao Spotify nesta sexta-feira, 18 de março. O quarto trabalho de estúdio da carreira da cantora chegará às demais plataformas no próximo dia 25, enquanto que a versão física deverá ser lançada em abril.

Tropix chega quatro anos depois que a cantora lançou um disco leve e com uma pegada mais pop, Caravana Sereia Bloom. Precedido por Perfume do Invisível, primeiro single com sonoridade e letras incríveis, o disco reúne um trabalho bastante autoral.

“Tropix”: Céu evolui como artista

Apesar de conter em sua maioria músicas autorais, Tropix conta com uma regravação de Chico Buarque song, música da banda paulistana Fellini. Além desta, o disco conta com participação da cantora Tulipa Ruiz na faixa Etílica / Interlúdio.

De acordo com release de divulgação enviado pelo jornalista Alexandre Matias, o novo álbum de Céu é “sintético, noturno, reluzente”. Ele complementa com o seguinte trecho:

"Tropix é um mergulho neste universo de texturas artificiais que atravessa diferentes experimentos sônicos da segunda metade do século passado: o trip hop dos anos 90, a discoteca do final dos anos 70, o R&B dos anos 80, o casamento do hip hop com a música eletrônica. No entanto, não é uma viagem no tempo. O novo disco de Céu é um olhar do século 21 e traça uma genealogia pessoal de um mundo musical específico, um processo semelhante à viagem jamaicana feita em seu disco-irmão Vagarosa."

O álbum está disponível para streaming no Spotify. Confira a lista de músicas abaixo.

  1. Perfume Invisível (Céu)
  2. Arrastar-te-ei (Céu)
  3. Amor Pixelado (Céu)
  4. Varanda Suspensa (Céu/Hervé Salters)
  5. Pout-pourri: Etílica (Céu) / Interúdio (Céu/Hervé Salters) – Part. especial: Tulipa Ruiz
  6. A Menina e o Monstro (Céu)
  7. Minhas Bics (Céu)
  8. Chuco Buarque song (Ricardo Salvagni/Carlos Adão Volpato/Jair Marcos Vieira/Thomas Kurt Georg Pappon)
  9. Sangria (Céu/Lira)
  10. Camadas (Céu/Fernando Almeida)
  11. A Nave Vai (Jorge Du Peixe)
  12. Rapsódia Brasilis (Céu)

Fonte: A Gambiarra


Espetacularização da violência é o tema abordado pelos convidados da semana no Rizoma da Unijuí FM

 

  
 

     Na semana de 14 a 18 de março o Rizoma da Unijuí FM traz para o rádio o tema “A Espetacularização da Violência”. Na terça-feira, o convidado foi o professor do Mestrado em Direitos Humanos da Unijuí, Ênio Waldir da Silva, que abordou o tema na perspectiva da sociologia. Na quarta, a professora de Jornalismo da Universidade Federal Fluminense, de Niterói/RJ, Sylvia Moretzsohn, participou da programação falando sobre o tratamento da violência pela mídia. 

 
 

     Nesta quinta-feira mais um convidado, o professor do Mestrado em Direitos Humanos da Unijuí, André Copetti. Durante a entrevista ele explicou que existem vários tipos de violência: a subjetiva (agressões e assaltos), a sistêmica, como por exemplo, do sistema econômico (juros do cheque especial, aumento do valor do iptu) e a violência simbólica (a mídia e os livros, por exemplo). “Cada vez mais existem elementos midiáticos e comunicacionais que tornam a sociedade mais violenta”, opina.

     Na sexta-feira os ouvintes acompanham um resumo do que rolou de debate na semana. 


Radiohead anuncia agenda de shows após quatro anos longe dos palcos

 
 
 

O grupo de rock alternativo anunciou nesta semana que está trabalhando em novo álbum. E mais, que fará uma série de shows ainda em 2016. De 20 de maio a 4 de outubro passarão por Amsterdã, Paris, Londres, Los Angeles e México. E, sim, o Brasil ficará de fora dos shows que marcam o retorno aos palcos após um hiato de quatro anos.

Os britânicos também estarão em oito festivais, entre eles, Primavera Sound (Barcelona), Summer Sonic (Japão) e Lollapalooza (Berlim). Também tocam em Lyon, na França e em Montréal, no Canadá. 

Sobre o álbum, será uma produção de estúdio, a primeira desde "King of Limbs", de 2011. O grupo já vendeu mais de 30 milhões de cópias desde os anos 90.

O banda Radiohead não sobe aos palcos desde 2012, mas seu cantor Thom York se apresentou várias vezes sozinhos. 


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Nando Reis, Paralamas, Paula Toller e Pitty fazem viagem pelo rock brasileiro no Nivea Viva Rock

 
 


 

Foi dado o play nas celebrações dos 60 anos de rock'n'roll do projeto Nivea Viva Rock Brasil. Na última terça-feira a casa  de espetáculos Viva Rio, no Rio de Janeiro, recebeu convidados e jornalistas para o primeiro show de Nando Reis, Paula Toller, Pitty e Os Paralamas do Sucesso. A estreia da turnê nacional será em Porto Alegre, no próximo dia 3, a partir das 16h30, em uma apresentação gratuita no Anfiteatro Pôr do Sol.

Os representantes do rock brasileiro cantaram mais de 35 músicas. O show abriu com Pitty, Paula Toller e Nando Reis cantando um pot-pourri que lembrou Celly Campelo com Banho de Lua e incluiu três sucessos da dupla Roberto e Erasmo Carlos: É Proibido FumarPode Vir Quente que Eu Estou Fervendo e Quero que Vá Tudo pro Inferno.

A banda de apoio foi formada pelo produtor e diretor musical do espetáculo Liminha no baixo, Dado Villa-Lobos (guitarrista da Legião Urbana), João Barone (baterista dos Paralamas), Maurício Barros (tecladista do Barão Vermelho), Rodrigo Suricato (voz, guitarra e violão do grupo Suricato) e o talentoso Milton Guedes na gaita, saxofones e flauta.

Serão 7 shows gratuitos que resgatarão a história do rock nacional.

 

 

Leo Middea lança seu segundo disco: Dança do Mundo


Cerca de um ano após um primeiro papo com o carioca Leo Middea, o Música Pavê conversou novamente com o artista, que está prestes a lançar seu segundo disco, Dança do Mundo.

Diretamente da Índia, onde participa de um festival de artes, o músico comentou um pouco do trabalho, que conta com produção de Peter Mesquita e participações de gente como Laura Lavieri e Bruna Moraes. As já mostradas Bússola e Valsa estão no repertório da obra.

Leo, todo disco vem com um conjunto de suas qualidades como músico – cantor, compositor, intérprete etc. Se você precisasse escolher apenas uma dessas funções para ser lembrado por Dança do Mundo, qual seria?

"Acho que mais intérprete do que cantor e mais cantor do que compositor. E acho que mais esses três do que músico. Eu só exponho o que está dentro de mim, então é muito fácil me entender."

Da latinidade ao funk, como foi o trabalho de encontrar a sonoridade e os arranjos certos para cada uma dessas canções?

"Tudo tava muito bem entendido na minha cabeça, de como essa mistura poderia ser boa. Porque eu tenho essa coisa de pegar a energia de um lugar, de me identificar de alguma maneira com cada lugar que eu passo, então A Dança do Mundo tem um retrato muito forte da minha presença na Argentina, onde a questão latina fica mais forte, mas eu sou carioca também, então tem a questão do funk que tá bem presente na cidade também. Então, esses dois encaixes fazem muito sentido pra mim. Acho que a tarefa mais difícil acabou ficando pro Peter Mesquita, de conseguir organizar a ideia de uma forma que fique audível pra quem ta escutando."

Há muitas participações no disco. Para você, qual é a importância de trabalhar em um projeto “solo”, mas “bem acompanhado”?

"Eu não sou muito fã dessa questão de projeto solo, né, parece que é eu, meu, uma coisa relacionada com o ego assim, eu não gosto muito. Desde que eu me envolvi com a música, sempre tive banda e sempre achei melhor dessa forma, ter um grupo junto, um sentimento coletivo. Acho que ter um coletivo é melhor do que estar sozinho. As participações no disco acabam ligando outras pessoas, que faz sentido com o trabalho. As pessoas que estão nesse disco acabaram caindo de paraquedas, foi um processo muito natural, digamos assim. A Bruninha eu acabei conhecendo pelo Peter e me apaixonei pela voz dela – e depois descobrimos que tínhamos outros amigos músicos e compositores em comum -, a Laura Lavieri, que sempre gostei muito da voz dela, o Yaniel Matos e seu violoncelo."

Qual é a maior diferença entre o Leo Middea de Dança do Mundo e o de Dois?

"Acho que são quase duas pessoas diferentes em relação a entendimento, de vários propósitos, né? No álbum Dois, eu tava iniciando um caminho que era muito falando de vida. Eu tava no colégio, no ensino médio, e sempre tive o desejo de viajar, de conhecer pessoas de diferentes partes, culturas, e isso era um desejo, mas eu não tava vivendo. Então, o disco Dois, na minha visão, é um disco de um menino sonhador. E já na Dança do Mundo, assim que eu terminei o colégio, fui embarcar no que tava a fim. Fui viajar, toquei fora e conheci pessoas de outros países, estudei outras culturas. E acabou que A Dança do Mundo é uma coisa mais concreta do que eu sou, do que meu lado artístico é, com entendimento maior do que eu sou. A experiência que eu tive foi até a Índia – no caso, agora eu to aqui, na Índia, vivenciando a Dança do Mundo, meu disco. Na nossa vida, a gente acaba entrando em caixa (primeiro é a nossa cidade, depois nosso país) e, depois, quando você vai pra um lugar tão distante, com pessoas tão diferentes, de várias partes do mundo, você acaba saindo de todas as caixas que você já construiu e começa a entender um outro lado do mundo. Eu vim já numa fase do ano em que vai ter um festival com várias culturas, estive num ashrams, que é onde as pessoas costumam meditar, então eu comecei a entender e vivenciar melhor a dança do mundo por estar no centro do caos e do divino, talvez. Acho que é isso a diferença, do entendimento de mim. No Dois, eu queria me entender e em A Dança do Mundo, creio que já me entendi."

Sobre a capa do álbum, você comentou que os elementos devem ser “desvendados” por quem escuta o disco. De onde veio essa ideia?

"Eu vi uma foto de um cara chamado Pablo Saborido, um argentino que mora em São Paulo, e gostei muito das fotos dele em geral. E quis que ele interpretasse como ele veria a capa do álbum. Então eu passei as onze músicas do disco em formato bem caseiro, algumas só voz e violão, só pra ele sentir e ver qual é. E aí ele teve a ideia de usar elementos de cada música. Da música e da minha própria vida, tem alguns itens que me ajudaram na construção desse disco, que são coisas mais ocultas, digamos assim, mas as principais coisas são as imagens do disco."

Você trabalha bastante o formato do vídeo também desde o início. O que você mais gosta nas possibilidades do audiovisual?

"Eu gosto de fazer vídeo. Desde pequeno, eu sempre gostei de edição de vídeos, acabei entrando na faculdade de cinema e sempre editei meus próprios vídeos caseiros. Então, assim que iniciei nesse mercado da música, eu fiz um vídeo de uma viagem, que acabou sendo do mochileiro. O que eu mais gosto na possibilidade do audiovisual é embarcar melhor no que você quer dizer em relação à musica. Cada música tem uma interpretação. A possibilidade do audiovisual é conseguir criar uma interpretação universal da coisa, talvez."

Como você vê a música no Brasil hoje?

"Eu vejo a música no Brasil hoje muito boa. Tem muito artista bom, muita música boa. Mas, falando da música popular brasileira hoje, acho que eu vejo uma forçação de barra da própria mídia. Por exemplo, quando eu fazia faculdade de cinema, eu apresentei um cantor para uma amiga chamado Phill Veras e essa amiga gostava bastante dos ritmos mais tocados, como sertanejo, e ela escutou ele e adorou esse cara e passou a acompanhar o trabalho dele. Mas ela só conseguiu isso porque ela teve a possibilidade de ouvi-lo. E as pessoas costumam conhecer novos artistas quando estão no carro, quando ligam a TV e assistem a um clipe, e nesses espaços não têm outro tipo de música a não ser o sertanejo, o funk e músicas internacionais. Então, eu acho uma pena essa monopolização de querer mostrar só isso. Mas o Brasil tá passando por um momento importante com gente muito boa por aí. E a gente tem que perder o medo de olhar para o novo."

Voltando ao assunto de parcerias, com quem você gostaria de trabalhar, mas ainda não teve a chance?

"Eu gostaria de trabalhar com amigos, que estão ao meu redor. Caio Nunez, por exemplo, que é cantor, compositor e amigo. Não adianta eu falar que eu quero trabalhar com uma pessoa de alto nível musical, mas com quem eu não tenho uma afinidade com essa pessoa, senão a troca de energia acaba ficando limitada, e, pro caminho da arte, precisa ter os dois lados bem abertos."

Fonte: Música Pavê


California (Green Day, Jawbreaker) anuncia disco de estreia


Como é que ninguém tinha pensado em um nome tão legal para uma banda antes como California? Pois membros de Green Day e Jawbreaker finalmente criaram um grupo com o nome e irão lançar seu primeiro disco.

Jason White, guitarrista do Green Day, é também guitarrista e o vocalista do California, enquanto na bateria está Adam Pfahler, conhecido por seu trabalho na mais que influente Jawbreaker. Ainda completa o trio o baixista Dustin Clark (Soophie Nun Squad).

A banda anunciou que irá lançar seu disco de estreia, homônimo, no dia 22 de Abril pela gravadora Blackball, criada por Pfahler justamente para lançar discos do Jawbreaker e de seus outros projetos.

Tracklist – California

 

  1. Hate the Pilot
  2. Same Boat
  3. Almost Home
  4. Cut & Paste
  5. Bad Directions
  6. Winners
  7. To the Airport
  8. See Yer Friends
  9. Woodson Lateral
  10. No Hoodoo


Jason White

Vale lembrar que, além do lado musical, também é muito bacana saber que Jason White está produzindo novos sons, já que foi diagnosticado recentemente com câncer.

Além do Green Day, ele toca em outra banda ao lado de Billie Joe Armstrong, o sempre ótimo Pinhead Gunpowder.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


UNIJUÍ faz blitz de combate ao mosquito Aedes Aegypti: salas de aula foram visitadas por representantes da reitoria

 
 
 

A UNIJUÍ realizou nesta terça-feira ações de mobilização no combate ao mosquito aedes aegypti. A Coordenadoria de Marketing e a Reitoria estiveram visitando as salas de aula dos quatro campi da Universidade. O reitor da Unijuí, professor Martinho Kelm, que participou da blitz nas aulas da noite, afirmou que alunos e professores podem se transformar em agentes de sensibilização.

“A nossa ideia é conscientizar um público que entendemos que seja diferenciado, que é formado por professores e alunos da Unijuí. Muito mais que informação, precisamos de atitude e nesse sentido nossos alunos tem todas as condições de se transformarem em agentes de sensibilização, tomando atitudes mais pró-ativas nas questões que envolvem o combate e a disseminação do mosquito”, explica.

Durante a blitz foi entregue material gráfico sobre o mosquito aedes aegypti, vírus zika, os cuidados com as gestantes, microcefalia, dicas para não propagar estas doenças e como denunciar os focos do mosquito. 


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Sepultura: trailer de documentário sobre a banda é divulgado


Está em processo de produção um novo documentário do Sepultura. O filme, dirigido por Otavio Luciano, ganhou teaser, que você pode assistir ao final da publicação.

Focado nas últimas turnês do grupo e no período em que os caras gravaram seus dois últimos discos de estúdio (Kairos, de 2011 e The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart, de 2013), o registro em vídeo trará entrevistas e trechos inéditos de shows da banda.

Outros detalhes, bem como a data de lançamento do doc, ainda não foram revelados.

Novo álbum do Sepultura

É bom lembrar que o Sepultura está preparando seu novo álbum de estúdio. Se tudo sair conforme esperado pelos integrantes, o trabalho sai ainda este ano.

2016 também marca o aniversário de 20 anos do lendário Roots, sexto disco do grupo.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


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