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Cursos de Agronomia e Direito passam a ser ofertados também no período noturno

O Vestibular de Inverno 2018 da Unijuí está com duas novidades importantes. A partir deste processo seletivo, os cursos de Agronomia e Direito passam a ofertar turmas no período noturno, anteriormente a oferta era em turno integral. “Isso possibilita aos que trabalham durante o dia ingressar já neste Vestibular de Inverno na Universidade”, ressaltou a Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon, em entrevista à Rádio Unijuí FM.

Durante a entrevista, destacou ainda que as inscrições vão até o dia 24 de junho e podem ser feitas no portal do Vestibular. “É importante cuidar os prazos: as inscrições podem ser feitas até o dia 24 de junho, para a prova acontece no domingo, dia 1º de julho”, informou a Vice-Reitora de Graduação.

Confira mais informações sobre os cursos de Agronomia e Direito:

Agronomia

Onde cursar: Campus Ijuí

O curso na Unijuí

  • Oferece uma infraestrutura qualificada, dispondo de vários laboratórios, como o de Análise de Solos, Análises de Sementes, Bromatologia, Hidráulica, Topografia, Entomologia, Botânica, Informática e Produção Vegetal, que qualificam as demais atividades do curso.
  • Disponibiliza aos estudantes uma área experimental e de ensino, com 236 ha (IRDeR), onde são realizados trabalhos de pesquisa, de conclusão de curso, de pós-graduação em nível de especialização, mestrado e doutorado e projetos de pesquisa financiados pela instituição e órgãos externos.
  • O estudante tem a possibilidade de participar de estágios curriculares, onde passa a ter contato com o mundo rural e atividades complementares que qualificam a sua formação profissional.

Área de atuação

O profissional formado na Unijuí é preparado para atuar no serviço público e privado, em movimentos sociais e organizações não governamentais, cooperativas de produção agropecuária, empresas de produção familiar, empresas de insumos agrícolas, empresas de assistência técnica e extensão rural, órgãos de ensino e pesquisa e como profissionais autônomos.

Direito


Onde cursar: Campi Ijuí, Santa Rosa e Três Passos

O curso na Unijuí

  • O curso proporciona aos alunos a prática efetiva do Direito, através de estágio curricular obrigatório no laboratório jurídico “Escritório Modelo”. As atividades são supervisionadas por docentes do curso, disponibilizando atendimento jurídico para pessoas carentes da comunidade.
  • Os estudantes tem a oportunidade de realizar estágios na Promotoria de Justiça, Fórum, Defensoria Pública, Prefeituras, Procuradorias, entre outros locais.
  • Além disso, os acadêmicos podem atuar como bolsistas em projetos de pesquisa e extensão. O projeto “Cidadania para Todos” é um deles, que envolve alunos e professores do curso, atuando junto à comunidade regional, auxiliando na construção e no desenvolvimento da cidadania a partir do debate sobre temáticas jurídicas de interesse da comunidade.

Área de atuação

O profissional formado na Unijuí é preparado para atuar como magistrado, advogado, promotor, procurador, defensor, delegado, dentre outras.


"Se Educação de qualidade é apenas para alguns, teremos cada vez mais injustiças sociais"

Attico Chassot, professor, pesquisador e escritor é um dos autores que publicam pela Editora Unijuí. Uma das obras em circulação, intitulada “Para que (m) é útil o ensino?”, trata-se de uma provocação, nas palavras do próprio autor, observando que a obra procura trazer alternativas para um ensino mais útil na busca da cidadania. A Universidade lançou, também, a obra “Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação” mais recentemente. Chassot concedeu entrevista para o site da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU) em que comenta as aspectos das suas obras. Confira a seguir:

                   

- O seu livro publicado pela Editora Unijuí busca apresentar alternativas de ensino que sejam estimulantes para alunos e proveitosas para professores, de modo a criar um ambiente educacional mais produtivo para todos. Mas no título sua obra traz uma espécie de provocação: "Para que(m) é útil o ensino?". Poderia comentar sobre a escolha dessa pergunta diante dos temas abordados?

Por primeiro parece oportuno referir que Para que(m) é útil o ensino? (1995, 1ed) é um dos meus seis livros ora em circulação. Honro-me em destacar que destes, quatro são de editoras universitárias. Este livro foi tecido com excertos de minha tese de doutorado na Ufrgs, em 1994, Para que(m) é útil ensino de Química? Esta é uma quarta edição ampliada. Quase um quarto de século pode parecer muito tempo, especialmente se nos dermos conta que entre nós a gênese dos estudos no ensino das Ciências é da última década do Século 20. Os livros envelhecem (ou, talvez, maturam) com velocidades muito diferenciadas. Mesmo podendo ser colocado em suspeição, ouso afirmar que este livro é ainda atual.

Está bem-posta a afirmação de que o título traz uma espécie de provocação. Não foi confortável constatar, depois de já ter sido professor há mais de três décadas, que a maioria do que se ensinava acerca da Química na Educação Básica era inútil ou não tinha serventia. Este livro traz alternativas para um ensino mais útil na busca da cidadania. 

- Hoje, se perguntarmos a qualquer cidadão ou representante político estes dirão que a educação é certamente uma área de suma importância para a formação de uma sociedade mais igualitária, desenvolvida e digna. Este discurso é um típico lugar-comum dito pelas pessoas: a educação é algo positivo para o crescimento de um país e ninguém nega este fato. No entanto, por que continuamos a ter problemas crônicos na educação brasileira, na infraestrutura de escolas e na condução de pesquisas mesmo no Ensino Superior? Há uma hipocrisia na forma com que tratamos a educação?

É quase um senso comum que a Educação é muito importante para a construção digna de uma sociedade mais justa. Provavelmente há consenso nisso. Mas, lamentavelmente isso é uma utopia. Hoje, com a Educação transformada em mercadoria –- e uma mercadoria muito bem valorizada e muito apetecível ao mercado –- ela promove exatamente o contrário: um mundo mais injusto. Se Educação de qualidade é apenas para alguns, teremos cada vez mais injustiças sociais. Hoje parece mais atual a afirmação que coloquei na portada do sexto capítulo: A (re)produção do conhecimento químico: Se a educação que os ricos inventaram ajudasse o povo de verdade, os ricos não dariam dessa educação pra gente (Frase que recolhi afixada em um cartaz, na Fundep/DER, em Braga, RS).

- Por fim, gostaríamos de saber o que ainda o impele a ser um professor tão atuante até hoje, mesmo com mais de 50 anos lecionando e com presença em diversas instituições de ensino

Vou tentar trazer respostas a esta pergunta –- que tem sido muito recorrente ao professor que no próximo ano (2018) se fará octogenário –- em duas dimensões. Numa sou o receptor das ações e em outra sou o doador.

Tenho dito (e ainda escrevi recentemente em mestrechassot.blogspot.com) que há ações –- como estar a quase cada semana em estado diferente do Brasil dando palestras –- que tonificam ou revitalizam meu ser professor. Metaforicamente é a dopamina que preciso para potencializar necessidades a um pleno funcionamento de meu cérebro. Envolvo-me há mais de cinco anos na REAMEC (Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática) em um (ex)(in)tenso voluntariado que inclui ministração de seminários nos estados amazônicos, presença em atividades docentes e orientação de teses doutorais. As semanas que não tenho viagem sinto uma abstinência ‘dessa dopamina’.

A segunda dimensão à resposta desta pergunta está referida ao contexto onde está inserta esta entrevista: Associação Brasileira das Editoras Universitárias. Tenho brincado que se um dos critérios para um bom lugar no paraíso (que parafraseando Gaston Bachelard, deve ser uma imensa biblioteca) for o número de livros transportados, eu só perco para livreiros. Tenho orgulho de eu já ter disseminado livros em cada uma das 28 unidades da federação. Sinto-me um mascate levando sempre uma mala de livros. Posso dizer que para centenas de jovens brasileiros eu oportunizei terem um primeiro livro autografado. Não é sem a minha contribuição física que A Ciência é masculina? É, sim senhora! (Editora Unisinos) chegou a 8ª edição em 2017 ou que Alfabetização científica: questões e desafios para educação (Editora Unijuí) terá seu relançamento em Belém em junho de 2018. Devo dizer que de todos os livros que escrevi este é o meu preferido. Talvez porque desde a primeira edição, em 2000 os direitos autorais de todas edições são destinados ao Departamento de Educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST).

Estas são as duas dimensões: numa sou o receptor porque o meu ser professor é revitalizado pelas minhas ações e na outra sou o doador, pois com o semear livros ensejo que meus leitores se envolvam na construção de um mundo mais justo.

Mais sobre o autor

Foi professor na Educação Básica em diversas Escolas (Jacob Renner, em Montenegro; São José e Pedro Schneider em São Leopoldo; Concórdia, Israelita Brasileiro e Júlio de Castilhos em Porto Alegre) cursos pré vestibulares (IPV, Arquimedes, CAFDR) e de Universidades como a PUC-RS, FAPA, UFRGS (coordenador do Curso de Química e diretor do Instituto de Química) ULBRA, UNISINOS (Coordenador do Mestrado e Doutorado em Educação; do Centro Universitário La Salle, em Canoas; do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) no Campus de Frederico Westphalen e do Mestrado Profissional de Reabilitação e Inclusão do Centro Universitário Metodista – IPA. Foi professor visitante na Aalborg Universitete na Dinamarca. É Orientador de doutorado na REAMEC - Rede Amazônica Ensino de Ciência.

Confira as obras no site da Editora Unijuí.


Da Universidade para a comunidade: projeto transfere conhecimentos aos alunos da região

Aprender coisas novas, compartilhar conhecimentos e divulgar esses novos aprendizados. A estudante do curso de Jornalismo da Unijuí, Juliana Andretta, sabe bem o que é isso. Ela faz parte do projeto Rádio, Tecnologia e Empreendedorismo na Escola que, como o próprio nome diz, leva às escolas de Ijuí noções básicas de comunicação e empreendedorismo.

O projeto tem como objetivo desenvolver atividades educacionais com crianças, adolescentes e jovens dessas escolas. Os outros bolsistas do projeto, assim como a Juliana, realizam oficinas e práticas comunicacionais de contato com equipamentos de vídeo, de foto e de rádio, além de técnicas de edição de produções audiovisuais para esses alunos.

De acordo com o professor Celestino Perin, coordenador do projeto, as atividades têm o objetivo de promover o desenvolvimento dos alunos.  “As atividades visam as relações de comportamento em frente às câmeras de vídeo, criação de roteiros para rádio e televisão. Também busca desenvolver a progressão de capacidades cognitivas, como o raciocínio e o improviso, e o aprimoramento da dicção e da oratória, com a finalidade de colaborar para o desenvolvimento da expressividade”, comenta.

Os bolsistas do Projeto, estudantes dos cursos de Publicidade e Propaganda, Administração, Ciências Contábeis e Jornalismo, também dizem aprender muito. Para Juliana, o projeto possibilita ampliar seus horizontes. “Ter contato com crianças de diferentes realidades de escolas e municípios e ver que elas enfrentam dificuldades, é uma motivação para que a gente também não desista nas nossas primeiras dificuldades, para que a gente siga e corra atrás das nossas vontades, dos nossos sonhos”, salienta.

Assim como Juliana, você também pode transformar o mundo em que você vive. As inscrições para o Vestibular de Inverno da Unijuí 2018 estão abertas até o dia 24 de junho no Portal da Unijuí. Escolha fazer a diferença.


Incubada da Criatec participa de Feira Industrial na Alemanha

                

A Hannover Messe International ou Feira Industrial de Hannover, que ocorreu durante os dias 23 e 27 de abril na Alemanha, é o principal evento internacional de tecnologia e transformação da indústria. Nesta edição, a empresa Doled, incubada da Criatec, participou do evento. O proprietário da empresa, João Fernando Weber, esteve na Feira, por meio do Edital Sebrae 01/2016, com o projeto de Luminária LED Microcontroladora para Horticultura/Hidrophonia, aprovado no ano de 2016.

“O objetivo foi buscar novas tecnologias e aplicar dentro da Doled. Buscamos também compreender como os países desenvolvidos estão em relação às indústrias no Brasil e como será a indústria 4.0 daqui para frente, com tudo cada vez mais conectado e a diminuição da mão de obra repetitiva”, explicou João. Este ano, o tema escolhido para nortear as discussões da Feira foi Indústria Integrada – Conectar e Colaborar, com o intuito de promover a interação entre automação e tecnologia de energia, plataformas de tecnologia da informação e inteligência artificial.

Com o objetivo de compartilhar o conhecimento adquirido com a participação, João reuniu-se na última semana com as demais empresas incubadas da Criatec. Na oportunidade, ele citou a importância da conexão entre universidades e empresas, a fim de procurar soluções e promover o fomento da tecnologia local. “A Alemanha é uma grande exportadora de tecnologias e sabemos que são conhecidos por sua qualidade nos produtos. Isso reflete diretamente no que vimos na feira com relação à indústria 4.0”, afirmou.

Levando em consideração a programação da Feira e o futuro das empresas, Weber destacou também alguns pontos positivos. “Apesar de já termos vistos braços robóticos e outras tecnologias em grandes empresas aqui no Brasil, o que se destacou foi o setor de T.I. e internet das coisas dentro da indústria na Alemanha, observa-se pequenas e grandes empresas com sistemas próprios e embarcados, conectados da matéria bruta até o produto final, tudo está ‘endereçado’ desde o cliente, fornecedor, operário, setor, tudo conectado, possibilitando uma análise de produção em tempo real. Isso possibilita uma redução de erros e consequentemente de custos, o que reflete diretamente para o consumidor”, apontou o empresário.

Weber enfatizou, ainda, a importância do setor de T.I. como responsável pela agilidade no desenvolvimento das empresas. “O Brasil possui empresas de alto padrão, mas são poucas, devemos fomentar a tecnologia e diminuir mão de obra repetitiva para dar lugar a mão de obra especializada de ensino superior”, conclui.

Por Daniella Koslowski, estudante de Jornalismo.


Projeto leva Educação em Saúde para a comunidade

              

Oportunizar que estudantes de graduação atuem em projetos com a comunidade é um dos diferenciais da Unijuí enquanto Universidade. Eles participam de iniciativas e ações contribuindo para o desenvolvimento regional. Gabriela Colombi, estudante de Enfermagem que atua no Projeto de Extensão Educação em Saúde, ligado ao Departamento de Ciências da Vida (DCVida) integra as ações do Projeto e avalia a experiência como enriquecedora:

“O Projeto me permite viver experiências únicas, diferente da sala de aula, além da oportunidade de trabalhar com outros cursos da área da saúde, com isso é possível perceber a importância do trabalho em equipe. Participando do Projeto vejo meu crescimento como estudante e como pessoa”, observa. 

Além da estudante, atuam nas atividades nove professores dos cursos de Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Estética e Cosmética e Biomedicina; e 19 estudantes sendo seis bolsistas e 13 estudantes voluntários dos cursos de Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Estética e Cosmética e Biomedicina. 

Segundo uma das coordenadoras do Projeto, professora Angélica Moreira, a educação em saúde é um desafio para os serviços de saúde e também para a Universidade. Dessa forma, ele visa discutir e problematizar com os estudantes as vivências, a partir da integralidade; envolver os estudantes em atividades de ensino e serviços aos usuários assistidos por uma equipe de saúde; proporcionar vivências e consolidação de conhecimentos de núcleos profissionais e também vivências interdisciplinares, como vivências de campo. “Esta intervenção na comunidade congrega os conhecimentos nas diferentes áreas, garantindo à população atendida atividades de promoção, prevenção e reabilitação em saúde”, observa a coordenadora. 

A partir de convênio firmado entre a Unijuí e a Secretaria de Saúde de Ijuí, a metodologia utilizada para a realização das atividades abrange ações com a população assistida na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Assis Brasil e na Escola IMEAB. A dinâmica do projeto desenvolve a extensão. Participam professores e estudantes bolsistas/voluntários nas atividades de ensino e extensão dos cursos de Graduação em Enfermagem, Estética e Cosmética, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição e Biomedicina. As metodologias pensadas para as atividades são estruturadas a partir de metodologias ativas, como a metodologia da problematização. 

Na Escola

              

Alunos do Ensino Fundamental do Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil – IMEAB participaram, na manhã desta quarta-feira, 06, da Mostra de Saúde na Escola, organizada pelo Projeto, por meio da Estratégia de Saúde da Família do Bairro Assis Brasil. 

De acordo com a professora Angélica Moreira, estudantes das áreas da saúde dividiram com alunos e professores conhecimentos relacionados à anatomia, biologia, como produzir medicamentos, dieta saudável, fisioterapia, enfermagem, entre outras percepções da área da saúde. 

“O objetivo dessas atividades é educar crianças e adolescentes, para que eles levem essa visão para dentro das suas casas. Ou seja, como manter uma vida saudável e evitar determinados problemas e doenças que se desenvolvem a partir de determinados comportamentos”, comenta a professora. 

A parceria entre Universidade e IMEAB é produtiva também para fortalecer o aprendizado de dentro da sala de aula. É o que explica a diretora do Instituto, Zeni Portella. “Essa parceria vem para aumentar a qualidade do aprendizado dos nossos alunos”, salienta Zeni. 

A Vice-Reitora de Graduação da Unijuí, professora Cristina Pozzobon, destaca a importância dessas ações para a reflexão dos alunos sobre suas realidades a partir da troca de experiências com acadêmicos e professores da Universidade.


Especial: Campus Santa Rosa completa 28 anos de atividades na área do Ensino

O dia 06 de junho de 1990 tornou-se uma data especial para a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). A data marcou a instalação do Campus Santa Rosa. Hoje, o Campus está completando 28 anos de atividades na área do Ensino Superior, com ações de pesquisa, extensão e participando ativamente do desenvolvimento da Região Fronteira Noroeste do Estado Rio Grande do Sul.

Os serviços disponibilizados para a comunidade compreendem o Escritório Modelo, com atendimentos focados na área jurídica e a Clínica de Psicologia, prestando atendimento clínico à comunidade, além dos laboratórios que também auxiliam nas demandas da comunidade: Laboratório de Engenharia Civil, Laboratório de Atividades Físicas e Promoção à Saúde, Laboratório de Gestão e Ludoteca.  

A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) oferece o fomento à criação e ao crescimento de empresas locais e regionais com orientação tecnológica, disponibilizando também à comunidade três novos espaços que irão proporcionar ambientes inovadores para soluções criativas, qualificação empreendedora e desenvolvimento de protótipos. Atualmente também funcionam no Campus as secretarias do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica dos rios Turvo - Santa Rosa - Santo Cristo e Corede Fronteira Noroeste.

Os programas de Residência em Medicina da Família e Comunidade, e Residência Multiprofissional em Saúde da Família, parceria entre a UNIJUÍ e a Prefeitura Municipal de Santa Rosa, por meio da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (FUMSSAR), são outro programas da Universidade, destinados para profissionais ligados à área da saúde. 


Segunda etapa do Desafio Empreendedor acontece sábado no Campus Santa Rosa

                  

A Segunda Etapa do Desafio Empreendedor Agrotech Garage 2018 da UNIJUÍ, que busca inovações no setor do agronegócio, será realizada no próximo sábado, dia 09 de junho, no espaço Coworking, no Campus Santa Rosa.

No turno da manhã os participantes vão desenvolver um Pitch de sucesso (apresentação de um plano de negócio). E, durante a tarde, ocorre a apresentação das propostas para o problema identificado, que deve ter sua aplicabilidade na área da agricultura. Na sequência serão premiadas as equipes vencedoras.

O Desafio Empreendedor tem como objetivo estimular a criatividade e a inovação por meio de atividades que auxiliem no processo de inovação, possibilitar aos participantes o exercício de sua capacidade de criar, de resolver problemas e encontrar soluções, buscando agregar valor para a sociedade e para a Instituição, por meio das possíveis soluções identificadas, além de gerar novos negócios.

O evento é promovido pela Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec) e conta com o apoio da UNIJUÍ, Agência de Inovação e Tecnologia da UNIJUÍ (AGIT) e Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT).


Vestibular de Inverno: conheça bolsas e benefícios para estudar na Unijuí

Rosana Souza de Vargas passou no vestibular para o Curso de Letras na Unijuí, iniciou a graduação, conquistou uma bolsa de Iniciação Científica na área de tecnologia de informação e comunicação na formação de professores de línguas e deixou a cidade de São Luiz Gonzaga. O início da estadia em uma nova cidade não foi fácil, como ela lembra, aos risos. Mas, as coisas mudaram. Rosana conquistou uma das vagas remanescentes do Prouni e ingressou na Unicasa, a Casa do Estudante da Unijuí. “Morar na Unicasa está sendo uma experiência única. Gosto de morar aqui e dividir o apartamento com colegas”, comenta.

Assim como Rosana, estudantes da Unijuí têm a sua disposição diversas bolsas e benefícios para ingresso e permanência na Instituição. São bolsas do Prouni, programa de financiamento próprio, bolsas de iniciação científica e tecnológica, entre outros. Conheça alguns dos benefícios.

Bolsas e Financiamentos

Crédito Universitário Unijuí

O Crediunijuí é um programa de financiamento próprio oferecido pela Unijuí para a concessão de financiamento parcial aos estudantes regularmente matriculados em um dos Cursos de Graduação presencial da Universidade. O financiamento estudantil instituído pelo Programa cobre até 50% do valor semestral de matrícula. Saiba mais sobre o Crediunijuí no Portal da Unijuí.

Prouni

O Programa Universidade para Todos (ProUni) é um programa do Ministério da Educação (MEC) que oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior privadas, em cursos de graduação,  a estudantes brasileiros que ainda não tenham o diploma de nível superior, sendo que é possível concorrer a bolsas de 100% na Unijuí, de acordo com a renda familiar.

Ele é voltado aos alunos que cursaram o ensino médio na rede pública ou particular de ensino na condição de bolsistas integrais. Só poderá se candidatar ao processo seletivo do ProUni o estudante que tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) do ano anterior e obtido o mínimo de 450 pontos na média das cinco notas obtidas nas provas do exame. As bolsas são distribuídas conforme as notas dos estudantes no Enem.

Outros benefícios

As bolsas de estudo são um auxílio financeiro fornecido aos estudantes, sendo destinadas ao pagamento de mensalidades ou ainda para o incentivo à realização de pesquisas. A Unijuí oferece bolsas de gratuidade para incentivo ao esporte e à cultura, por meio de grupos como Cia Cadagy, Coral Unijuí, Núcleo de Eventos e Projeto Física para Todos.

Além disso, são ofertadas bolsas de iniciação científica e tecnológica destinadas aos melhores estudantes da graduação, como forma de incentivo individual com pesquisas e projetos desenvolvidos por professores pesquisadores. As bolsas de extensão são outra forma de tornar-se bolsista. Esse é um programa de bolsas que visa estimular estudantes, professores e técnicos-administrativos a desenvolver ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população.

Unicasa

Assim como Rosana, outros estudantes também podem morar na Unicasa. A casa do estudante tem o objetivo de proporcionar melhores condições de estudos a universitários, por meio de moradia, espaço de convivência acadêmica e desenvolvimento do espírito cooperativo e de integração entre seus moradores.

Fique sempre atento aos editais para saber mais informações sobre bolsas, financiamentos e vagas na Unicasa.

 


"Jantar com Beatriz ” e “Marley & Eu” serão exibidos no Museu

             

O Museu Antropológico Diretor Pestana – MADP e a Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural - AIPAN, com o apoio do Sinpro Noroeste e o SindiComerciários Ijuí promovem, durante todo o ano, o CINE AIPAN, com a exibição de filmes de temática socioambiental. Os filmes são exibidos, gratuitamente, às 19h30min, no Auditório do Museu. 

Confira os filmes que serão exibidos em junho de 2018: 

             

06 /06/2018 (quarta-feira) – Jantar com Beatriz: Beatriz, uma imigrante de uma cidade pobre no México, tem aproveitado sua bondade inata para construir uma carreira como um profissional de saúde. Doug Strutt é um empresário desleal que se tornou bilionário. Quando esses dois opostos se encontram em um jantar, seus mundos colidem e eles jamais serão os mesmos.

Tempo de duração: 83 min 

             

08/06/2018 (sexta-feira) - Marley & Eu

Recém-casados, John e Jenny Grogan compram sua primeira casa e adotam Marley, um adorável filhote de labrador amarelo. Marley cresce rapidamente e se torna bastante travesso. Ainda assim, mesmo enquanto ele está destruindo a mobília e não obedece, ele sempre consegue alegrar John, Jenny e sua crescente família.

Tempo de duração: 115min 

Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP fica na Rua Germano Gressler, 96, Bairro São Geraldo (ao lado da Sede Acadêmica da UNIJUÍ). Mais informações: telefone (55) 3332-0257 / e-mail madp@unijui.edu.br.


Mais de 200 anos de história no palco com a Orquestra da Georgia

O Concerto Internacional do Quinteto da Orquestra da Georgia, que acontece no próximo domingo, 10, às 19h30min no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum da Unijuí, contará com um instrumento secular no palco. Trata-se de um piano adquirido pela família Busanello, de Ijuí, em meados de 1918.

Luis Pedro Busanello, morador de Santa Rosa, ouviu falar naquela época que um senhor de Porto Alegre tinha um piano de fabricação alemã para vender. Luis então viajou até a capital do estado e adquiriu o instrumento pelo preço de 1 conto de réis (cerca de 100 mil reais).

A aquisição foi tão bem aceita na família que ninguém mais quis se desfazer do instrumento. O som suave do piano de cordas, feito de madeira e cordas de cobre, encantava a todos. Moradores de cidades vizinhas podiam ouvir de longe o piano. Hoje, com a poluição sonora, não é mais possível.

Foi assim por muitos anos até Luis Pedro Busanello falecer e o piano ser adquirido pelo seu médico, como forma de pagamento. Não demorou muito e o piano logo voltou para a família por um valor simbólico. Desde então, o instrumento raro, com mais de 200 anos, está na família Busanello, segundo André, um dos herdeiros da relíquia.

O piano ganhou um manuscrito para contar sua história e, no dia 10 de junho, fará parte do Concerto Internacional da Orquestra da Georgia. Com a necessidade de um piano para a apresentação da Orquestra, esse foi o único encontrado em Ijuí em perfeito estado de conservação, conforme constatou Euclair da Silva Moreira, técnico afinador de pianos, responsável pela afinação do instrumento musical.

O Quinteto da Orquestra da Georgia, formado por um Quarteto de Cordas mais piano, é composto por professores da University of Georgia (UGA) e um professor da Southwestern Adventist University, Rogério Nunes, único brasileiro do grupo.

Após a apresentação, o piano ficará em exposição no Museu Antropológico Diretor Pestana. Os ingressos para o Concerto estão disponíveis nos Caixas da Unijuí, nos quatro campi, Pano Leve, Literatu’s e Kika Moda Íntima, a partir de R$ 20,00. Outras informações estão disponíveis no e-mail: cultura@unijui.edu.br ou (55) 3332-0334.

O Concerto Internacional tem o apoio da Prefeitura de Ijuí, Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo de Ijuí, e Fecomércio/RS Sesc.

 


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