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Você sabe como acontece o fenômeno superlua?

A série “A ciência explica”, da Unijuí, tem como objetivo mostrar de forma clara e objetiva, como o conhecimento científico se apresenta no dia a dia das pessoas. Existem situações que estão tão presentes nas rotinas das pessoas, que acabam nem sendo motivo de questionamentos. Você já parou para pensar o que é e como é possível que aconteça o fenômeno superlua? Admirar a Lua e, para algumas pessoas, em especial esse fenômeno, pode já ter se tornado algo natural, pela frequência com que acontece, cerca de três ou quatro vezes ao ano.

A Lua é um satélite natural que gira em volta da Terra, sendo que uma volta completa tem duração de aproximadamente um mês. Essa trajetória é elíptica, então, em alguns momentos do mês a Lua fica mais próxima (perigeo) e em outros períodos mais afastada (apogeo). As pessoas também enxergam o satélite natural de maneira diferente, de acordo com os dias do mês, são as fases da Lua. Existem diferenças visuais nas fases, quando estão mais próximas ou mais distantes da Terra.

Nelson Adelar Toniazzo, professor de Física da Unijuí, explica que a superlua acontece quando Lua cheia, maior e mais iluminada, está na posição mais próxima da Terra. “A Ciência explica perfeitamente o que é uma superlua. Se compararmos a Lua cheia acontecendo no ponto mais próximo da Terra e no ponto mais afastado, isso significa uma diferença de tamanho de aproximadamente 14%. A diferença entre a maior distância e a menor é em torno de 41 mil quilômetros e na luminosidade temos uma diferença de até 30%”, afirma o docente.

O professor também relata que o melhor momento para apreciar a superlua é no nascer da Lua Cheia, quando ela está no horizonte.

Acompanhe mais conteúdos como este no canal do YouTube da Unijuí.


Projeto de extensão promove inclusão por meio da literatura

Durante a pandemia de Covid-19, em função dos protocolos de segurança, as livrarias e papelarias fecharam. Dessa forma, os amantes da leitura recorreram aos e-books ou audiolivros para suprir essa necessidade, fazendo com que muitos experimentassem essa nova experiência. Além disso, especificamente, os audiolivros contam ainda com outro fator positivo, a acessibilidade.

O Projeto de Extensão Traças Digitais: Audiolivros para Formação de Leitores, Professores e Comunidade tem como objetivo gravar, produzir e divulgar audiolivros visando a integração da comunidade com a literatura de maneira inclusiva e inovadora. As narrativas produzidas pelo Projeto possibilitam explorar uma multiplicidade de discursos, entre eles o discurso histórico, o literário e o transmídia. Com o intuito de aproximar as obras da comunidade, os produtos desenvolvidos estão disponíveis no canal do YouTube do Projeto Traças Digitais.

Segundo o professor de História e extensionista do Projeto, Josei Fernandes Pereira, o canal é organizado na forma de playlists, atualizadas semanalmente. “Nas segundas-feiras divulgamos os podcasts, nas quartas-feiras os contos produzidos e nas sextas-feiras literatura estrangeira e outros. Além disso, o Projeto produz um dicionário de conceitos históricos, publicados juntamente com os contos”, explica. 

Esse dicionário é produzido por alunos da educação básica em braços paralelos do Projeto, com professores que em algum momento já colaboraram com o Traças Digitais. “Contamos ainda com o dicionário de mitologia, espaço no qual esses estudantes produzem contos mitológicos das mais diversas regiões do mundo, publicados na playlist de literatura estrangeira”, comenta.

Outro produto do Projeto é o Universo das Tracinhas, voltado para a Educação Infantil e aos Anos Iniciais. De acordo com a bolsista Luana Barbosa Preto, a leitura nessa faixa etária é muito importante para o desenvolvimento dos futuros cidadãos. “Na infância, a literatura traz a criança uma leitura de mundo, inserindo-as na cultura e oferecendo suporte a sua criatividade e imaginação”, ressalta

O projeto traz muitos benefícios também aos que desejam participar como bolsista, tendo como aspecto principal auxiliar na formação dos acadêmicos. “Ser bolsista contribui para a formação docente, instigando nossa curiosidade e promovendo a autonomia. Possibilita também que aprendamos novas metodologias no ensino de línguas e ciências humanas”, complementa o acadêmico Thiago Nasi da Silva.

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


A ciência explica porque as vacas passam calor

O verão de 2022 está sendo marcado pelo fenômeno La Niña, que causa resfriamento da porção equatorial central e leste do Oceano Pacífico, diminuindo as chuvas nas regiões centrais e sul do país. Dessa forma, altas temperaturas e poucas precipitações predominaram no Rio Grande do Sul.

O calor intenso é sentido, principalmente, pelo rebanho bovino do Estado, afetando a produção leiteira da região. Tal fato é confirmado pelo professor do curso de Agronomia da Unijuí, Emerson André Pereira: “As vacas passam calor sim, ainda mais na nossa região onde utilizamos raças de origem europeias”, explica.

No Estado, predomina o rebanho das raças Holandesa e Jersey, que são vacas reconhecidas mundialmente por sua alta produtividade leiteira. Porém, são sensíveis, resultando em uma baixa tolerância à altas temperaturas. “Elas são bem adaptadas ao frio, mas pouco ao calor. Portanto, as altas temperaturas dificultam o dia a dia das vacas”, comenta.

Com esse cenário de temperaturas elevadas, os animais acabam tendo seu consumo reduzido, não indo em busca da pastagem, gerando perdas em vários aspectos da criação. “Dessa forma, as vacas vão se alimentar pouco, e, consequentemente, há uma queda na produção e reprodução desses animais”, acrescenta o professor.

Apesar de tudo, existem formas de amenizar os efeitos causados pelo calor, recondicionando a normalidade do rebanho. “Dentre as principais ações que podem ser tomadas está o uso de árvores na pastagem. Aqui na Unijuí, por exemplo, a gente realiza pesquisas para observar a melhor arborização, além de verificar qual o melhor tipo de forrageiras é melhor indicada para fazer esse sombreamento”, afirma e acrescenta que outras soluções também podem ser aplicadas, tais como: “oferecer mais água ou então fornecer sombra artificial, na qual proporciona uma temperatura amena nos picos de temperatura de verão”, finaliza o professor Emerson.

Assista o episódio completo da série A Ciência Explica sobre essa temática. 

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Projeto de Extensão oportuniza acadêmicos a realizar mediações pré-judiciais

Foto arquivo: atividade de mediação de conflitos realizada pelo projeto de extensão

De acordo com o relatório “Justiça em Números”, publicado no fim do mês de agosto de 2021, foram realizadas 2,3 milhões de mediações judiciais entre janeiro e junho. O levantamento, que é elaborado anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), afirma também que isso é mais que o dobro das 924,2 mil feitas durante o primeiro semestre de 2020.

A mediação é uma forma simplificada de resolver conflitos, na qual uma terceira pessoa neutra sugere a solução de algum problema que envolve duas partes. O responsável isento que aconselha é denominado mediador, que a partir de diversas técnicas busca estabelecer um equilíbrio entre ambos lados.

O Projeto de Extensão Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução oferece, entre os serviços que presta, ambientes para a mediação dos mais variados tipos de conflitos. Essas ações acontecem nos campi de Ijuí, Santa Rosa e Três Passos.

Segundo a acadêmica de Direito e bolsista do Projeto, Diuliana Dambrós, a mediação busca manter os princípios de respeito e comunicação entre as partes envolvidas. “A mediação constitui-se de uma forma autocompositiva da solução e de prevenção de conflitos que apresenta qualidades importantes na promoção da cultura do diálogo, valorização dos interesses dos indivíduos e seus sentimentos”, comenta.

Ainda que se esse processo de mediação ocorra frequentemente e seja útil, ele não substitui o sistema judicial habitual, em função da subjetividade dos casos. “Apesar de ser uma forma efetiva de resolver embates pré-judiciais, a mediação não tem o intuito de substituir o sistema tradicional de justiça, mas sim complementá-lo”, ressalta Diuliana.

O Projeto de Extensão Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução proporciona aos acadêmicos a pesquisa e atuação na mediação de conflitos, beneficiando a comunidade por meio do aprendizado adquirido. “Dessa forma, o Projeto oportuniza à comunidade e aos acadêmicos atividades que contribuem de modo significativo. Um benefício à comunidade, por meio do serviço prestado; e a nós, enquanto acadêmicos, como uma forma de desenvolvermos nossas capacidades”, finaliza a estudante.

Para saber mais sobre o Projeto de Extensão Extensão Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução, acesse o link

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí

Sala de Mediação de Conflitos, junto ao Escritório Modelo, de Ijuí


Curso EaD da Unijuí desenvolve competências inovadoras na gestão de ambientes comerciais

Atuar de forma empreendedora, seja de forma autônoma ou dentro de uma empresa, é uma das soft skils mais desejáveis no mercado de trabalho atual. O curso de Gestão Comercial da Unijuí, ofertado na modalidade EaD, está alinhado com essa proposta, preparando profissionais para agir nos mais diversos segmentos do comércio, de forma habilidosa e competente.

O curso é estruturado para que o profissional desenvolva sua visão empreendedora em gestão comercial, capacitando-o a partir de uma sólida formação conceitual e capacidade crítico-reflexiva. Além disso, é dividido em, no máximo, quatro disciplinas por módulo, facilitando o encaixe dos estudos com a rotina do estudante, possibilitando que os acadêmicos habilitam-se para gerir negócios próprios ou de terceiros, com postura ética, cidadã e sustentável. 

Para facilitar a comunicação entre professores e estudantes, é utilizada a plataforma Moodle, um ambiente virtual de aprendizagem no qual ficam disponíveis as ferramentas necessárias para que os acadêmicos possam realizar seus estudos. Os estudantes podem também usufruir estrutura e todos os diferenciais de estudar na Unijuí, em seus diferentes campi, durante todo seu período de formação.

Além do ambiente virtual, a Unijuí oferece, como campo experimental, o Laboratório de Gestão e Negócios para atuação dos estudantes. Este espaço interdisciplinar auxilia os acadêmicos para que possam desenvolver as competências, a partir da execução de projetos e assessoria às empresas ao decorrer do curso. Além disso, participação nos Projetos de Pesquisa e Extensão da Unijuí, bem como eventos institucionais interdisciplinares internos e externos, Semanas Acadêmicas, Salão do Conhecimento e viagens de estudos e intercâmbios internacionais são alguns dos diferenciais que o estudante EaD Unijuí tem. 

Para mais informações sobre o curso de Gestão Comercial, modalidade EaD, acesse unijui.edu.br/ead.

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Como as novas tecnologias auxiliam o agronegócio

Universidades, como formadoras, também precisam acompanhar esse processo

O avanço da tecnologia certamente faz muita diferença para o agronegócio, não somente no aumento da produtividade, mas também na melhoria de implementos e processos, no cuidado com o meio ambiente e na qualidade de vida no campo. Avanços notáveis com o passar das gerações e que, certamente, assim como outras áreas, percebeu a pandemia acelerar ainda mais as transformações.

Pequenas ou grandes áreas produtivas se beneficiam com as novas tecnologias. O meio rural já se apresenta como uma opção de emprego qualificado, os dados permitem acompanhar tendências para a tomada de decisões, a digitalização facilita o recebimento, envio e armazenamento de informações importantes. Além, é claro, do aumento da produtividade, em um mesmo espaço territorial, que gera um resultado econômico maior.

A Universidade também precisa estar atenta e fazer parte desses avanços tecnológicos, uma vez que forma profissionais que irão atender essas demandas, seja em suas propriedades, ou na prestação de serviços. Também é o espaço para se pensar no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias, que melhorem produtividade ou equipamentos.

A busca por conhecimento também acontece de maneira incessante por parte dos professores, como destaca Ivan Carvalho, professor do curso de Agronomia e coordenador do Programa de Melhoramento Genético de Grãos e Forrageiras da Unijuí. “Nós  professores, precisamos nos reciclar constantemente. Hoje, o campo é regido por tecnologia embarcada, GPS, imagens de satélite, previsões meteorológicas, de produtividade, posicionamento de novas cultivares, entre outros. Isso também se relaciona muito com o que temos na Universidade e precisamos estar atentos, pois acredito que nos próximos anos haverá uma revolução ainda maior no mercado”, afirma Ivan.

O tema "Digitalização do Agro: o uso das tecnologias para potencializar a produtividade no campo" foi debatido no Rizoma, podcast da Unijuí e Unijuí FM. Clique aqui para ouvir na íntegra.


Laboratório de Gestão e Negócios: um espaço de interação acadêmica e serviços gratuitos à comunidade

O Laboratório de Gestão e Negócios da Unijuí está localizado nos campi de Ijuí e Santa Rosa, mas atende demandas de toda a Universidade e também da comunidade regional. Um espaço de interação acadêmica, que coloca os estudantes mais próximos das práticas empresariais. Em período de atividades letivas, o laboratório está à disposição de todos os cursos presenciais e EaD, especialmente da área de gestão e negócios, para atividades práticas.

O espaço também conta com a atuação de estudantes voluntários, no segundo semestre de 2021, por exemplo, auxiliaram na prestação de serviços contábeis gratuitos, provenientes de convênios com 23 entidades sem fins lucrativos. A supervisão das atividades, acadêmicas ou externas, é realizada pelas responsáveis pelo laboratório: Janice Moreira, administradora e economista, responsável pela atuação do curso de Administração; Thaís Teixeira Pinto, contadora, responsável pela atuação do curso de Ciências Contábeis.

São disponibilizados gratuitamente à população, diversos serviços, como: regularização de MEI - Micro Empreendedor Individual, regularização de CPF e elaboração de Declaração de Imposto de Renda para pessoas isentas do Imposto de Renda. Essas atividades acontecem por meio da parceria com o Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF), um projeto desenvolvido pela Receita Federal em parceria com Instituições de Ensino Superior e que tem como objetivo oferecer serviços contábeis e fiscais gratuitos, para pessoas físicas e jurídicas de menor poder aquisitivo. 

O laboratório também promove atividades como palestras, oficinas, workshops, viagens de estudos, entre outras.


Projeto debate promoção da saúde e prevenção de doenças com a comunidade

Voltado ao desenvolvimento de ações de educação em saúde que revertam à prevenção de doenças e agravos a partir de um diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação, o Projeto de Extensão Educação em Saúde da Unijuí envolve os cursos de Biomedicina, Enfermagem, Estética e Cosmética, Farmácia, Fisioterapia, Medicina e Nutrição e atende toda comunidade regional. “Desde o início do projeto até os dias atuais, atingimos mais de 4 mil pessoas, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos, de Ijuí e região”, comenta a coordenadora do Projeto, professora Angélica Moreira. 

No Projeto, os professores e os estudantes se reúnem semanalmente, trocando experiências, para preparar toda equipe para a intervenção junto à comunidade. Nas escolas são trabalhados jogos educativos e palestras, abordando temas como sexualidade, depressão, uso do álcool e alimentação saudável. 

São realizadas também palestras nos grupos de convivência de idosos, debatendo temas como uso racional de medicamentos, manutenção da continência urinária, prevenção contra o câncer de pele e orientações gerais de saúde.

Egressa do curso de Enfermagem da Unijuí, Gabriela Colombi de Lima, afirma que foi por meio da participação no projeto que adquiriu experiências essenciais à profissão e que a diferenciaram para o mercado de trabalho. “Hoje eu trabalho com uma equipe multiprofissional e isso sempre me remete ao Projeto, pois foi dessa forma que trabalhei com meus colegas durante os anos como bolsista”, conta e acrescenta que é “por isso que eu aconselho que os estudantes das áreas da saúde participem do projeto. Ele é um diferencial para o currículo e tem muito a qualificar na vida profissional e pessoal. O projeto desenvolve também técnicas como escuta, comunicação e a escrita, nos tornando profissionais ainda mais completos”.

Os interessados em participar do projeto podem contatar a coordenação do mesmo para verificar as possibilidades de ingresso como bolsista. “Você que é estudante da Unijuí, dos cursos da área da Saúde, está convidado a fazer parte desse lindo trabalho que é o Projeto de Extensão Educação em Saúde”, finaliza a coordenadora. 

Gabriel R. Jaskulski, acadêmico de Jornalismo da Unijuí


Aumente suas chances de empregabilidade com a Unijuí em 2022

A situação do mercado de trabalho, que já não era das melhores, enfrenta dificuldades ainda maiores após o início da pandemia de Covid-19, especialmente no Brasil. Dados da Síntese de Indicadores Sociais (SIS): uma análise das condições de vida da população brasileira, divulgada em dezembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que as taxas de desocupação e de subutilização aumentaram mais em 2020, alcançando, respectivamente, 13,8% e 28,3%. O nível de ocupação ficou, pela primeira vez, em 51%, o menor da série. 

Ao mesmo tempo, a pandemia impulsionou alguns setores e gerou impacto positivo na abertura de novas oportunidades para algumas áreas. Conforme a pesquisa divulgada pela Robert Half, intitulada “Guia Salarial 2022”, a tendência é de um mercado sem fronteiras, cada vez mais interligado às necessidades e oportunidades virtuais que levam em conta habilidades técnicas e comportamentais dos profissionais. 

Conforme dados apresentados na pesquisa, cerca de 70% dos executivos afirmaram que preveem mais dificuldade de encontrar talentos no mercado. Além disso, 49% temem perder seus profissionais de destaque e 48% sentem que o turnover está mais alto, se comparado ao período anterior à pandemia. Em meio a este cenário, as habilidades comportamentais, conhecidas como soft skills, vêm sendo cada vez mais valorizadas e determinantes na definição de alguém para uma vaga.

Neste contexto, a Unijuí é a Universidade ideal para quem busca se colocar e se diferenciar no mercado de trabalho. Com cursos de Graduação voltados à formação de competências por meio da Formação Pessoal e Profissional, os profissionais são formados desde seu primeiro contato com o ensino superior para os desafios do amanhã. Além disso, os cursos de pós-graduação da Universidade buscam uma atualização constante com as 

Dentre as competências mais procuradas pelos recrutadores nesse processo estão: ser positivo e reconhecer suas potencialidades; ter uma comunicação firma e direta, mas sem sentir ou provocar constrangimentos; ser empático; respeitar e promover o respeito à diversidade; buscar soluções criativas e ideias inovadoras; ser transparente e se mostrar confiável;  ser organizado e produtivo; promover o empreendedorismo; ter controle emocional; e ser um influenciador positivo dentro da equipe.


Como é ser um estudante estrangeiro na Unijuí? 

Mamadou Boye Diallo, intercambista de Senegal

A Unijuí, reconhecida pelo ensino científico, com estrutura multicampi, professores e infraestrutura qualificados, desperta o interesse de estudantes de outros países, para a realização de intercâmbios. Atualmente, a Universidade recebe estudantes de graduação, MBA, especialização, mestrado e doutorado. Para ser um estudante estrangeiro na Unijuí existem diversas possibilidades, realizando cursos completos, intercâmbios de até dois semestres, por meio de editais específicos ou bolsas de estudos.

Experiências internacionais trazem benefícios tanto para os intercambistas, como para as instituições que recebem os estudantes. São maneiras de  buscar por novas vivências e experiências acadêmicas, profissionais e culturais, aprimorar o idioma e ampliar o conhecimento em determinada área.

Trocas significativas e reconhecidas pelos estudantes estrangeiros da Unijuí, como Mamadou Boye Diallo, de Senegal, que cursa o Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade. “Na Unijuí encontro um ambiente ideal para integração social e acadêmica, um impulso para carreiras futuras. Um corpo docente competente facilita a formação e experimentação, de acordo com as áreas de pesquisa. Ao mesmo tempo, estabelece uma ligação entre o ensino acadêmico e as realidades da vida social e profissional. Com a Unijuí temos a oportunidade de sermos atores de nossas mudanças”, afirma o estudante.

Marcel Metogbe, de Benin, foi selecionado durante um processo seletivo em 2020, para o Mestrado em Desenvolvimento Regional e reforça a importância da convivência e receptividade. “A Unijuí possui um ambiente de convivência muito bom e muito fácil de integrar. Promove a diversidade cultural, que se manifesta pela aceitação de muitos estudantes estrangeiros vindos de diferentes países. Outro destaque, para mim, também é a forte corrente de eventos científicos, que conecta a Universidade com outras instituições, de diferentes partes do mundo”, destaca o estudante.

Quer saber mais sobre como ser um estudante estrangeiro na Unijuí? Clique neste link ou envie e-mail para o Escritório de Relações Internacionais da Unijuí, eri@unijui.edu.br.

 Marcel Metogbe, intercambista de Benin


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