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Assembleia Legislativa homenageia Comung pelos 25 anos

Ato contou com a presença da reitora da Unijuí e tesoureira do Comung, professora Cátia Maria Nehring

Nesta segunda-feira, 13 de dezembro, o Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas – Comung foi homenageado na Assembleia Legislativa Estadual pelos 25 anos, completados em 2021. O maior sistema de Educação Superior do Rio Grande do Sul é formado por 14 instituições de ensino, a exemplo da Unijuí, que prestam serviços de interesse comunitário, com destaque para educação e saúde. A cerimônia contou com a presença da reitora da Unijuí e tesoureira do Comung, professora Cátia Maria Nehring.

O presidente do Comung, reitor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Evaldo Antonio Kuiava, agradeceu pela homenagem e apresentou elementos da história do Consórcio, que é patrimônio público marcado por forte vínculo com as comunidades. Em contexto no qual se denota a ‘comoditização do Ensino Superior’, como avalia, “somos instituições sem fins lucrativos, com gestão democrática e participativa, o que transforma as universidades comunitárias em autênticas instituições públicas não estatais, que reinvestem todos os recursos na própria finalidade – talvez o melhor modelo que temos no mundo hoje na forma que trata o Ensino Superior.”

Conforme explicou, a entidade materializa uma série de conquistas para as instituições: programas de experiências compartilhadas, avaliação institucional, intercâmbio de professores e alunos, qualificação de funcionários e professores, fóruns de TI, além da integração entre diversos segmentos e a busca por convênios e políticas públicas em incentivo à formação acadêmica da população. “O Comung representa uma verdadeira rede de Educação, Ciência e Tecnologia que abrange quase todos os municípios do Estado”. Além dos professores, elencou a estrutura de incubadoras empresariais, sociais, agências de inovação e tecnologia e laboratórios de alta tecnologia congregados pela Instituição. 

Kuiava ainda trouxe à discussão o disposto na Legislação do RS no que diz respeito ao Sistema Estadual de Financiamento do Ensino Superior Comunitário. Conforme Constituição Estadual, artigo 201, e Lei Complementar 10.713, de 1996, artigo primeiro, o Estado do RS tem como despesa obrigatória a destinação de 0,5% de sua receita líquida de impostos próprios para a educação comunitária, valor que não está sendo aplicado. “Já tivemos audiência, conversa com os deputados, com o governador, mas acreditamos que precisamos avançar”, afirmou, colocando a entidade à disposição para colaborar na formatação de um programa para a efetivação desses recursos. “Com o valor aplicado, poderiam ser colocados, no mínimo, imediatamente, 8 mil alunos nas nossas universidades”, mensurou. “O governo poderia criar políticas a partir de uma visão de Estado e desenvolvimento e busca da inovação, ampliar esse debate e colocar na prática aquilo que não está sendo cumprido”.

Ao fim de sua fala, o presidente do Consórcio reafirmou as condições das universidades contribuírem na formação de professores, em programas voltados à sua atualização e qualificação.

Proponente da homenagem, o presidente da Assembleia Legislativa do RS, deputado Gabriel Souza, entregou uma placa pela celebração. “As nossas universidades comunitárias são públicas não estatais – entidades públicas, embora não de propriedade do Estado, mas prestam um serviço público da melhor qualidade para o RS, e não exagero em dizer que temos as melhores universidades comunitárias do Brasil e até as melhores universidades do país nos rankings de pontuação de qualidade do ensino”. “Como o sexto estado em população do Brasil, com cerca de 5%, 6% da população brasileira, temos 12% dos doutores formados no país, o que mostra a qualidade do nosso sistema de Ensino Superior”, ilustrou.

Sobre o contexto do mercado da educação, lembrou do cenário de ‘desfinanciamento’ das universidades públicas e da oferta, por grandes universidades, de mensalidades baixas associadas à qualidade de ensino inferior. “Infelizmente, o que vemos é a prática de dumping, fazendo com que o preço caia numa competição desleal com as outras universidades que têm pertencimento, comprometimento com cada uma das regiões do nosso Estado e, principalmente, fazem um trabalho de excelência através da sua formação, de seu corpo docente”.

Lembrando da dificuldade, acentuada pela pandemia, de as famílias manterem os estudantes nas universidades – e os reflexos no faturamento das Instituições –  destacou o entendimento da população, comprovado em pesquisa, de que o Estado deveria investir em bolsas de estudo do Ensino Superior, reforçando a pauta do meio por cento. “A Assembleia do RS apoia a efetivação de uma política pública em prol do cumprimento institucional, mas também que venha ao encontro das necessidades dos estudantes, quase 16% das famílias que tiveram que trancar ou diminuir carga horária dos seus filhos e familiares nas universidades privadas e comunitárias em virtude da perda de renda”, afirmou, pregando o comprometimento no apoio às universidades comunitárias.

Para o vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da AL, deputado Beto Fantinel, é uma alegria a homenagem do parlamento, o reconhecimento da sociedade, do Estado, para uma entidade tão importante, num momento em que, muitas vezes, ciência, tecnologia, têm sido questionadas. “Nossas Universidades Comunitárias têm contribuído com o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, qualificando mentes, cabeças e preparando para o mercado de trabalho”, declarou. “Homenagear essa rede de universidades comunitárias que se juntam para fazer, buscar, enfrentar as demandas, as situações perante o governo e a sociedade é mostrar a importância da formatação dessas universidades para o desenvolvimento do estado do RS”, afirmou, reforçando a importância de lutar pelo seu fortalecimento.

Assista à homenagem na íntegra.

Participaram os integrantes da diretoria do Consórcio, primeira e segundo vice-presidentes do Comung, Lia Maria Herzer Quintana, reitora do Centro Universitário da Região da Campanha (URCAMP) e Cleber Prodanov, reitor da Universidade Feevale; a secretária do Comung e reitora da Universidade de Passo Fundo (UPF), Bernadete Maria Dalmolin; e a tesoureira da entidade, Cátia Maria Nehring, reitora da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí).

Ainda, prestigiaram a homenagem, em nome das instituições associadas: o reitor da Universidade Unilasalle, Irmão Paulo Fossatti; a reitora da Universidade do Vale do Taquari (UNIVATES), Evania Schneider, e o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Carlos Cyrne; o procurador jurídico da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Gilson Taques Machado, representando o reitor Arnaldo Nogaro; o coordenador do Parque Científico e Tecnológico da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Rafael Kirst, representando a reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer; e o chefe de gabinete da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL), Demócrito Francisco Primo dos Santos, representando o reitor José Carlos Pereira Bachettini Júnior.


Unijuí realiza nesta quarta-feira a 2ª Mostra de Projetos Integradores

A Unijuí promove nesta quarta-feira, dia 15 de dezembro, a 2ª Mostra de Projetos Integradores (PIs), de forma totalmente virtual. O evento terá início às 19h, com transmissão pelo canal da Unijuí no Youtube, e contará com a apresentação de alguns dos projetos desenvolvidos no segundo semestre de 2021.

“Projeto Integrador é um dos componentes da Graduação Mais, o novo modelo de cursos de graduação da Unijuí, que reafirma a história dos mais de 60 anos da Universidade, a partir da conexão com os novos tempos”, explicou a coordenadora do Núcleo de Inovação Pedagógica (NIP), Mariane Denise Martins.

Na Graduação Mais, como explica, a educação acontece por competências, ou seja, o estudante entra na sala de aula e é desafiado a pensar para além da Universidade.  Os conteúdos são construídos a partir de uma tríade: conhecimento, que é o saber científico; aplicabilidade, ou saber fazer aquilo que aprendeu teoricamente; e saber ser. Nesta nova proposta estão incorporados a Formação Pessoal e Profissional e os Projetos Integradores.

“Por meio dos PIs, a Unijuí recebe os desafios da comunidade e encaminha ao curso que melhor pode atender. Neste ano, 240 foram inscritos na plataforma e, somente neste semestre, temos 79 em execução, em 15 cursos, nos quatro campi da Universidade”, reforçou Mariane, ressaltando que a ideia é mostrar à comunidade, por meio da Mostra, um pouco do que está sendo produzido. 

Os PIs contam com o envolvimento dos estudantes, professores, demandantes e também de mentores, que são profissionais e egressos que se voluntariam para construir soluções aos problemas. Para acompanhar a 2ª Mostra, acesse este link.


Acadêmicos de Educação Física promovem 1º Festival de MiniAtletismo

Na última semana, no dia 2 de dezembro, acadêmicos do curso de Educação Física da Unijuí - bacharelado e licenciatura, do componente curricular de Metodologia do Ensino dos Esportes II – Atletismo, do campus Santa Rosa, promoveram o 1º Festival de MiniAtletismo em parceria com o curso de Magistério do Instituto Cairu. O objetivo do festival foi ampliar os conhecimentos para as futuras professoras sobre o ensino dos esportes, em especial do atletismo. 

Os acadêmicos planejaram atividades práticas e a construção de uma proposta pedagógica para o ensino do atletismo na Educação Básica. O festival foi organizado sob orientação das professoras Eloisa de Souza Borkenhagem Bohrer e Fabiana Ritter Antunes.

Foi uma excelente oportunidade de estreitar as relações entre a Universidade e a Escola. Agradecemos pela parceria e estamos cada vez mais certos de nossa missão institucional enquanto Universidade Comunitária”, destacou a professora Fabiana, salientando que o desejo é que o material possa auxiliar nos planejamentos dos professores de Educação Física e Pedagogia que irão ministrar o ensino de esportes. “Agradecemos à escola pela parceria e contamos com outras oportunidades de troca de conhecimentos e saberes”, finalizou.


Rizoma faz reflexão sobre as mudanças geradas pela chegada do fim do ano

Um misto de emoções acompanha a chegada do Natal e do Ano Novo. De um lado, temos pessoas eufóricas com a chegada de um novo ciclo e com o início das festas, e de outro pessoas aflitas, reflexivas, tristes e se sentindo ainda mais sozinhas.

Para debater as mudanças ocasionadas pelo período, a partir do tema “Época de renascimento: o exercício da reflexão associada às festas de fim de ano”, o Rizoma Temático contou, nesta quinta-feira, 9 de dezembro, com a presença do psicólogo clínico e organizacional, Clever Ronaldo de Moraes Amarilha; com o médico psiquiatra e professor do curso de Medicina da Unijuí, Bruno Guidolin; e com o bacharel em Teologia, professor de Filosofia, jornalista e executivo de Comunicação Social, Marco André Regis.

Conforme destacou Clever, o fim do ano representa o fim de um ciclo para muitas pessoas, gerando angústia pelo que está por vir. “É comum realizarmos um balanço do que aconteceu e é importante ter uma perspectiva positiva, porém, dentro da realidade. Não significa que a partir do dia 1º de janeiro tudo vai mudar. Que não teremos mais pandemia, que não teremos mais que usar máscaras, que a economia vai se reerguer. A retrospectiva deve servir para que possamos avaliar quais são as nossas fraquezas, sensibilidades, e a partir disso construir algo que possa ser real”, explicou.

Como lembrou Marco André, a angústia se explica pelo cansaço, pela luta, pelas frustrações passadas nos dois últimos anos de pandemia. Ele explica que a festa memorial, a exemplo do Natal, tem um papel importante neste contexto, já que é um momento em que recordamos o que aconteceu, mas que percebemos que temos forças e condições de renascer. “Desde os romanos, dos gregos, era comemorado o nascimento do Sol Invicto, o solstício de inverno. E ainda no século III, os teólogos olharam para isso como um símbolo de Cristo. Eles diziam que o Invicto que sempre renasce é Cristo em nós, o que nos lembra da nossa capacidade de renascimento, de enfrentar os problemas”, explicou.

A melancolia, segundo Bruno Guidolin, está muito relacionada às pessoas que partiram ou que não estão próximas, especialmente por conta da pandemia. “Além disso, nos preparamos muito para o ano que começa. Desejamos melhoras, realizamos planos. Não é à toa que, em janeiro, temos uma reflexão sobre a saúde mental, através do Janeiro Branco. A iniciativa faz uma referência à folha em branco do ano que se inicia, e sobre como as pessoas querem escrever suas histórias”, comentou.

Para conferir o Rizoma na íntegra, acesse:


Unijuí investe mais de R$ 1mi na implementação de Smart LiveLab no campus Santa Rosa

Verba provém de edital aprovado pela Secretaria de Inovação e Tecnologia do Estado

A Unijuí faz parte de mais uma importante conquista para a comunidade regional. O projeto da “Smart LiveLab: Espaço Colaborativo de Inovação Tecnológica para fomentar o desenvolvimento econômico social da Macrorregião Noroeste e Missões” foi um dos quatro selecionados pelo edital da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (SICT/RS) e será implementado no campus da Universidade em Santa Rosa. 

O projeto, coordenado pelo professor doutor Sandro Sawicki, recebeu da Secretaria o total de R$ 1.057.004,48 (capital e custeio) para implantação de um laboratório colaborativo para o acesso qualificado de toda a Macrorregião. O edital exigia uma contrapartida de 25% do valor solicitado, que foi dividido entre a proponente - Unijuí/Fidene (R$ 205.353,66) - e empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação parceiras: Nuvoni Softwares e I-Convergence Soluções Computacionais (R$ 59.210,08). O total do investimento será de R$ 1.321.568,22. 

O Smart LiveLab será focado na criação, prototipagem e testes de soluções no contexto da Internet das Coisas (IoT) e Cidades Inteligentes, concentrando atividades principalmente nas áreas que se destacam na Macrorregião Noroeste/Missões: agronegócio, eletrometalmecânica, geração de energia e atenção integral à saúde. “Com o desenvolvimento de uma solução web ou aplicativo teremos dados em tempo real, como a qualidade do ar e a intensidade de raios UV em uma determinada região da cidade. Também em tempo real, será possível monitorar a qualidade da água dos rios, saber quanto está consumindo a lâmpada de um poste de luz, se há vazamento de gás, umidade do ar, temperatura do solo, rastreamento de animais, carros, nível dos riachos que cortam a cidade, entre inúmeras outras possibilidades”, explica o coordenador.

O Laboratório irá contar com quatro espaços físicos: Front LiveLab - para recepção de parceiros e usuários; Idea LiveLab - para estimular a criatividade e a inovação, com um conjunto de tecnologias que contemplam ferramentas criativas, equipamentos de informática e softwares; Make LiveLab - para o processo de prototipação, produção de pilotos e testes de componentes; Storage LiveLab - um conjunto de servidores de alto desempenho e de alta capacidade, que permite o armazenamento e recuperação dos dados coletados pelos sensores. O outro ambiente é a própria cidade de Santa Rosa, tratada como City LiveLab, que terá a cobertura de 22 antenas para capturar os dados enviados pelos diversos tipos de sensores espalhados na zona urbana e rural.





Secretária Regina Becker anuncia liberação de recursos à Unijuí para projeto de empreendedorismo feminino

Em visita à Unijuí nesta quarta-feira, 8 de dezembro, a secretária estadual da Igualdade, Cidadania, Direitos Humanos e Assistência Social, Regina Becker, anunciou a liberação de recursos, nos próximos dias, para a execução do Programa Online para o Desenvolvimento de Habilidades Empreendedoras. A Fidene, mantenedora da Unijuí, foi selecionada para realizar a capacitação de 1,5 mil mulheres. Com a assinatura do convênio, nesta quarta-feira, o governo do Estado poderá realizar o repasse de R$ 350 mil.

Em meio a um cenário de incertezas, agravado pela pandemia, o programa visa estimular a participação da mulher nos processos de geração de trabalho e renda. Conforme explicou a secretária, as mulheres ainda sofrem discriminação no mercado de trabalho; recebem menos do que homens, mesmo ocupando os mesmos postos; e muitas ainda acabaram perdendo seus empregos nos últimos meses.

“Nós queremos trabalhar a autoestima destas mulheres, para que se sintam capazes de ingressar no mercado de trabalho, que ainda é muito machista”, comentou a secretária, lembrando que não houve seleção para o programa. As inscrições foram abertas, pela Secretaria, às mulheres que tinham interesse em realizar a capacitação. “A expectativa era de poder atender mulheres de níveis médio e baixo de escolaridade, mas, para a nossa surpresa, 82% das inscritas têm curso superior completo. Isso mostra que elas têm expectativa de terem seus próprios negócios”, afirmou.

Conforme explica a coordenadora da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica - Criatec, e coordenadora do projeto Mulheres Empreendedoras no âmbito da Fidene/Unijuí, Maria Odete Palharini, o programa contará com duas trilhas de conhecimento. Parte das mulheres inscritas já possuem empresas e, com elas, serão trabalhadas questões como reposicionamento, marketing, equipe e gestão. Com as demais mulheres, serão trabalhadas as fases de ideação, prototipagem e validação, e definição do modelo de negócio.

Reitora da Unijuí, a professora Cátia Maria Nehring frisou que a iniciativa tem o potencial de transformar vidas. “A pandemia acentuou a exclusão, o desemprego, e muitas mulheres buscaram alternativas para manter o seu sustento. É importante que elas tenham essa capacitação e aprendam a transformar, de fato, suas ideias em negócios”, disse.


Ações Sustentáveis nas Escolas recebe alunos da EFA para gravação de conteúdos para o rádio

O projeto Ações Sustentáveis nas Escolas, da Unijuí FM, neste ano de pandemia, ganhou uma dinâmica diferente. Numa parceria com o Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA), através do projeto Conexões, estudantes do Ensino Médio puderam participar de um encontro na escola, para falar sobre a profissão de jornalista, o mercado de trabalho, a programação e a produção de conteúdo na emissora educativa, produção de podcasts e o imaginário no rádio. Após este momento, os participantes foram desafiados a pesquisar e produzir conteúdos sobre a temática das Cidades Sustentáveis.

Um dos professores que atua no projeto Conexões, da EFA, Jader da Silveira explica que essa parceria com a Unijuí FM foi importante para proporcionar contato com diversas áreas do conhecimento humano e da sociedade. “Os estudantes sabem que todas essas experiências que eles tiveram vão complementar a formação de cada um, seja para o desenvolvimento da escrita, da leitura, da fala e para conhecer outras áreas profissionais, em que eles poderão atuar depois do Ensino Médio”, avalia.

Numa segunda etapa do Ações Sustentáveis, os estudantes visitaram a rádio, conheceram os estúdios e a redação, e realizaram as gravações de seus conteúdos, praticando a dicção e oratória, material que será veiculado a partir de agora na programação, às 8h e às 13h. Para os participantes, a oportunidade de desenvolver habilidades voltadas à comunicação foi importante neste momento estudantil. “Gosto muito de falar e pensar em falar as coisas, poder, efetivamente, fazer o texto que eu preparei funcionar, é a parte mais divertida”, explica Ícaro Zucolotto Biscaino. “Sempre fui muito comunicativa e sempre gostei muito desse meio, por isso achei bem legal essa proposta e logo me dispus a vir gravar”, conta Cindy Goettems.

Lembrando que o projeto Ações Sustentáveis nas Escolas, da Rádio Unijuí FM, tem apoio da Fonte da Ilha, de Ijuí.


SuperLux: últimos dias para se inscrever e participar

O jogo SuperLux está chegando ao final de sua primeira etapa e os estudantes que ainda não realizaram sua inscrição têm até o dia 18 de dezembro para se cadastrar. Visando conscientizar crianças e jovens das escolas do município de Ijuí, a Unijuí, a partir do Grupo de Automação Industrial e Controle da Unijuí (Gaic) desenvolveu o jogo SuperLux. O projeto foi criado em parceria com o Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (PEE Aneel) e o Departamento Municipal de Energia (Demei). 

O objetivo do jogador é fazer com que seu avatar economize energia. A partir do jogo, foi lançado o campeonato de SuperLux, um evento que visa recompensar os melhores jogadores e os professores que mais incentivaram seus alunos a participarem do desafio. O torneio é dividido em duas etapas, sendo que, na primeira, chamada de SuperLux, os participantes devem realizar a inscrição e jogar. Posteriormente, devem aplicar os conhecimentos adquiridos em suas residências, etapa essa denominada Mundo Real.

Para se inscrever, os competidores devem se cadastrar no site superlux.unijui.edu.br/NovoUsuario. Na inscrição, é necessário mencionar a escola, o professor incentivador, uma foto da conta de luz vigente, entre 18 de novembro até 17 de dezembro. O jogador finaliza o seu registro no campeonato apresentando um print da tela, mostrando a pontuação obtida.

O coordenador do Gaic da Unijuí, professor Maurício de Campos, salienta que o jogo é recomendado para todas as crianças. “A princípio, o SuperLux foi desenvolvido para crianças com mais de sete anos, porém ele é muito simples. A partir dessa praticidade, qualquer criança que resida na área de abrangência do Demei pode se divertir com o jogo”, comenta. 

O próximo passo do jogo é a etapa Mundo Real. Nessa fase, os competidores vão utilizar os ensinamentos do jogo para economizar energia elétrica, só que desta vez em suas próprias residências. Dessa forma, vão competir com o consumo da conta de luz do ano anterior.

Premiação

O primeiro e o segundo colocados no campeonato SuperLux receberão um tablet e smartphone A12 da Samsung, respectivamente. Além disso, será sorteado um smartphone A12 da Samsung entre os participantes da competição e  outro, de mesmo modelo, para os inscritos no canal ConscientizAÇÃO, no YouTube. 

Os professores destaques receberão um notebook (1º lugar) e um smartphone A12 da Samsung (2º lugar), já as escolas que se destacarem no campeonato concorrem a  um projetor multimídia e notebook (1º lugar) e um projetor multimídia (2º lugar). As instituições participantes também recebem o Selo de Escola Consciente.


Unijuí está com inscrições abertas para o Vestibular Contínuo

A Unijuí acaba de lançar uma nova oportunidade às pessoas que desejam realizar um curso presencial de graduação na Unijuí, mas que perderam o prazo de inscrições para o Vestibular de Verão. No Vestibular Contínuo são ofertadas vagas remanescentes para praticamente todos os cursos, com exceção de Medicina, que conta com um processo seletivo específico.

Interessados podem se inscrever pelo endereço unijui.edu.br/vestibularcontinuo, até o dia 25 de fevereiro. A taxa de inscrição é de R$ 20,00 e, assim como no Vestibular de Verão, o candidato pode optar por uma das formas de seleção.

A primeira possibilidade é o aproveitamento da nota de redação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), desde que realizado entre os anos de 2010 e 2021. Também é possível aproveitar a nota de redação de um vestibular realizado na Universidade, a partir de 2005. A terceira opção é a realização da prova de redação, de forma online, até o dia 6 de março. O candidato acessa a plataforma e pode desenvolver a redação em até duas horas. 

Todos os aprovados ingressarão no novo modelo de cursos de graduação da Unijuí, a Graduação Mais, que aproxima os estudantes de inovações que estão se consolidando no cenário mundial, a partir de currículos por competências e módulos, Projetos Integradores e Formação Pessoal e Profissional.

“Ao trabalharmos por competências, pensamos no profissional que queremos formar para o mercado de trabalho. Construímos os currículos pensando que os estudantes precisam ser formados a partir de uma tríade: conhecimento, que é o saber científico; aplicabilidade, ou saber fazer aquilo que aprendeu teoricamente; e saber ser. Buscamos trabalhar as atitudes destes futuros profissionais, seja em termos de comunicação, de trabalho em grupo, gerenciamento de conflitos, de ética e responsabilidade, que são valores muito importantes”, explica a vice-reitora de Graduação da Unijuí, professora Fabiana Fachinetto.

Como lembra a vice-reitora, pesquisas mostram que 90% das pessoas são contratadas pelas suas habilidades, pelo saber científico e pelo saber fazer, mas um grande número de desligamentos está associado ao não conseguir trabalhar em grupo e não conseguir ser proativo. “Nossa proposta é bastante robusta porque ela procura abarcar estas três facetas de competências que, com certeza, vão refletir na competência profissional dos nossos estudantes”, frisou a professora.

Para mais informações, acesse unijui.edu.br/vestibularcontinuo.


Comunidade regional conta com serviços exclusivos no Laboratório de Engenharia Civil da Unijuí

Entre a ampla infraestrutura da Unijuí campus Santa Rosa, está o Laboratório de Engenharia Civil (LEC), o único da região que oferece diversos ensaios nesta área. Além de atender estudantes em suas atividades acadêmicas, de extensão ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o LEC também presta serviços técnicos à comunidade externa.

Até o final de 2021, o Laboratório deve fechar mais de 1000 ensaios. Entre o portfólio de serviços oferecidos, os principais e com maior número de demandas são os ensaios de aglomerantes e agregados, concreto, cerâmica, argamassa, solos e pavimentação. Geralmente, o LEC atua no controle tecnológico de materiais de construção que são utilizados em obras e empreendimentos realizados por diversas empresas nos municípios de Santa Rosa, Ijuí e também na região.

Qualquer pessoa pode utilizar os serviços disponibilizados pelo LEC. Os custos variam de acordo com a solicitação demandada. Para solicitar um orçamento, entre em contato pelo e-mail lec.sr@unijui.edu.br ou pelos telefones 55 3511-5244 ou 3511-5200. Os atendimentos em Santa Rosa são realizados de segunda a sexta-feira, nos turnos da manhã e tarde. A técnica do Laboratório é Jéssica Bos Goulart, que também é acadêmica do 9ª semestre de Engenharia Civil. Já a coordenação das atividades é realizada pelo professor Éder Pedroso.

O coordenador do LEC destaca que os serviços realizados geram diversos benefícios à sociedade, especialmente para quem solicita os atendimentos, pois aumenta a confiabilidade no serviço prestado por aquela empresa em questão. “Temos um  laboratório com excelente qualificação, tanto em termos de pessoal quanto em estrutura física. Nossos equipamentos possuem aferição periódica e certificados de calibração. Além disso, somos independentes, idôneos e contamos com a experiência de mais de uma década de atuação. Assim, aliado às atividades de ensino e de pesquisa, que também são realizadas em nosso Laboratório, podemos nos orgulhar ao dizer que somos referência para Santa Rosa e região”, afirma Éder.

Além de Santa Rosa, o LEC também possui espaço físico no campus Ijuí.


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