Em noite de premiação, realizada na sexta-feira, 17 de novembro, e red carpet participantes do projeto de extensão Escola, Currículo, Conhecimento prestigiaram a premiação dos alunos Emily Carolina da Costa e Vinicius de Ramos da Escola São Geraldo, vencedores do prêmio de melhor roteiro na categoria documentário Juvenil.
Os alunos do primeiro ano do ensino médio elaboraram o documentário de “Rios em minha vida” e o curta de ficção “Lixonstro”, resultantes de estudos e pesquisas interdisciplinares desenvolvidos ao longo do ano de 2017 a partir da disciplina de Física, orientados pela professora Rita Acácia Dalberto da Silva.
Do desafio de aliar pesquisa escolar e a produção cinematográfica, surgiu a parceria com o projeto de extensão da Unijuí, proporcionando o diálogo entre escola e universidade, a partir das ações de extensão dos acadêmicos do curso de Letras Ulisses Stefanello e Psicologia Kelin Gerlach. Segundo o professor do curso de Letras Anderson Amaral, “o protagonismo dos alunos sempre foi priorizado, promovendo o diálogo entre as tecnologias e os conteúdos escolares”.
Além de “Rios em Minha Vida, outros 45 prêmios foram entregues a diversas outras escolas de Ijuí e região nas categorias Infanto-Juvenil, Juvenil, nas modalidades documentário e ficção.
Assista aos curtas:
Rios em Minha vida (premiado)
Lixonstro
Equipe técnica do filme premiado:
Amanda Carolina Machado da Cruz
Eduarda Carvalho Camargo
Emily Caroline Domingues da Costa
Fernanda Taís Ketzer Fauro
Moisses dos Anjos Santos
Vinícius de Ramos
A UNIJUÍ através do curso de Direito realizou durante o mês de outubro, o curso de Mediação de Conflitos, em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.
Na oportunidade 21 profissionais, dentre eles assistentes sociais, educadores, advogados e psicólogos, participaram do curso que teve como objetivo a capacitação em técnicas de comunicação eficaz e mediação de conflitos, a fim de possibilitar a aplicação das mesmas na condução das demandas do trabalho.
De acordo com a Coordenadora do Curso de Direito, professora Francieli Formentini, durante os encontros foram realizadas atividades práticas buscando associar os fundamentos teóricos às demandas diárias dos diferentes profissionais.
Para a Técnica da Gestão e do Conselho da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Santa Rosa, Assistente Social Renata Parise Eberhardt, “o curso de Mediação de Conflitos foi uma oportunidade importante de adquirirmos novos conhecimentos por meio de trocas de experiências e das técnicas de mediação que serão muito bem empregadas por todos os técnicos de nível superior da Secretaria de Desenvolvimento Social, ao trabalharmos com as famílias que são atendidas nos serviços, bem como ao nos relacionarmos entre colegas e com outros setores que a atuação reflete no nosso trabalho diário”, destaca.
Renata também ressalta que os encontros propiciaram uma integração, entre os próprios colegas servidores, pois a maioria trabalha em diferentes setores, que dedicam seus horários à população, mantendo pouco contato uns com os outros. “Consideramos que os aspectos positivos dos encontros devem-se muito a forma como o conteúdo é ministrado pelas professoras Franciele e Fernanda que, através de suas vivências enquanto mediadoras conseguem nos inserir de forma prática e de fácil entendimento a esse contexto da mediação, onde é importante percebemos o olhar, a interpretação, as decisões dos outros, enfim, como se dá a comunicação entre as pessoas para que possamos realmente ser atores de uma proposta que possibilite a elas outras formas para resolver suas questões ou problemas”, finaliza.
O curso de capacitação em mediação teve carga horária de 20 horas e além das técnicas de mediação integraram o conteúdo programático a teoria do conflito e competências comunicativas articuladas em exposições teóricas e realização de inúmeras práticas envolvendo os participantes no processo de aprendizagem.
A Ludoteca recebe constantemente escolas da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental de Santa Rosa e região, para vivenciarem momentos especiais. Durante essa semana várias escolas estão participando de uma intensa programação organizada para comemorar o Dia das Crianças, na UNIJUÍ Campus Santa Rosa.
O objetivo é proporcionar as crianças um momento de ludicidade, em um espaço diferente que não seja a sala de aula e celebrar o Dia das Crianças.
Na oportunidade estão sendo realizadas atividades de contação de história, circuito de brincadeiras como: chute ao gol, perna de pau, chinelão e cama elástica. Além de danças, piquenique e pintura de rosto.
Para a ludotecária e estudante do curso de Pedagogia da UNIJUÍ, Lisiane Catieli Mazzurana, “realizar as atividades com as crianças está sendo maravilhoso, pois elas vão além da minha expectativa, contam junto a história, conseguem interagir em todas as atividades e a melhor parte é quando pintam o rosto porque ficam realizadas. Estou adorando, é muito bom ter crianças na UNIJUÍ”, finaliza.
A programação iniciou na sexta-feira, dia 06, e segue amanhã nos turnos da manhã e tarde, finalizando as atividades da semana do Dia das Crianças. O curso de Educação Física também teve participações nas ações desenvolvidas com as crianças.
Os alunos do 7º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Timbaúva, em Santa Rosa, estão participando do Projeto “Mediação Escolar”, organizado pelo curso de Direito da UNIJUÍ.
Na oportunidade foi realizada uma “Oficina de Robótica Educacional”, na manhã de hoje, dia 09, na UNIJUÍ Campus Santa Rosa, ministrada pelos professores, Mauro Fonseca Rodrigues e Ciro Reckziegel, com o acompanhamento dos extensionistas do curso de Direito.
As atividades desenvolvidas compreenderam a identificação e aproximação dos estudantes com sistemas computacionais, hardware e software. Foram realizadas tarefas de comunicação, sinalização e modificação de sistemas básicos de robótica educacional.
De acordo com o professor Mauro, através da plataforma de desenvolvimento Arduino, eles puderam interagir com o sistema, criando um programa de computador (software) e verificando seus efeitos práticos (hardware), no LED do kit Arduino. “Os alunos passam a perceber que mesmo com seus conhecimentos limitados, eles podem realizar experiências práticas com resultados efetivos. Aplica-se, nesse caso, a prática antes da teoria onde a realização do experimento gera a curiosidade exploratória para entender como aconteceu. Posteriormente, passa-se a modificar o experimento para ampliar a gama de conhecimento a respeito do assunto”, destacou.
A atividade integra um conjunto de ações que serão realizadas com os alunos até o final do ano, foi desenvolvida pelas professoras do curso de Direito, Fernanda Serrer, Francieli Formentini e pela estudante e bolsista do projeto de extensão "Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução", Juliana Hermann.
Cultivar hábitos saudáveis nos fazem viver melhor. E alguns deles são determinantes, pois contribuem para a prevenção de doenças, são eles: a alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos.
Com o objetivo de levar conhecimento e trocar experiências com a comunidade, o projeto de Extensão “Cuidado Integral à Saúde”, do Departamento de Ciências da Vida da Unijuí (DCVida),coordenado pela professora Marilei Uecker Pletsch, com a colaboração dos professores Arlete Roman, Maristela Busnello e Márcio Strassburger, desenvolve ações no município de Ijuí, relacionadas com as estratégias de educação e promoção da saúde, além da prevenção de doenças e agravos.
Segundo a professora Arlete Regina Roman, o projeto visa estimular o diálogo de estudantes dos cursos do DCVida na rede básica de atenção à saúde, proporcionando um laboratório de vivências práticas sobre a atuação multiprofissional e interdisciplinar para a produção da saúde, contribuindo com a resolutividade dos problemas demandados para a Unidade de Saúde.
“Os estudantes estão inseridos na rede de atenção à saúde do município, percebendo as potencialidades e fragilidades dos serviços, e, principalmente, como atuar de forma resolutiva e integral para a produção de saúde”, observa.
Entre as atividades desenvolvidas está o grupo de caminhada. Segundo as professoras, inicialmente a atividade era apenas semanal e, com o passar do tempo, os profissionais de saúde, Agentes Comunitárias de Saúde, enfermeiras, técnicas de enfermagem, começaram a participar e se envolver mais sistematicamente, ampliando as ações. “Assim, as atividades passaram a ocorrer em três dias da semana, nas segundas, quartas e sextas-feiras, com a responsabilidade de condução pelas bolsistas do projeto, durante todo o ano, inclusive nos períodos não letivos”, conta a professora Arlete.
Conforme Marilei, no grupo de caminhada é onde a extensão tem a maior inserção, acompanhando as atividades há dois anos. “Nos estágios, os alunos da graduação podem usufruir daquilo que a extensão já tem. As bolsistas não estão lá para fazer um preparo físico das participantes, porque isso é papel do educador físico, o que elas desenvolvem é uma atividade de entretenimento, fazendo com que cada uma se movimente dentro dos seus limites e isso é algo que qualquer profissional de saúde pode fazer”, complementa.
Além da caminhada, outras ações são realizadas pelo grupo de extensão, como por exemplo a “sala de espera”, iniciada em 2014. Semanalmente são realizadas, na sala de espera da ESF 7 e a ESF 8 do Centro Social Urbano, debates sobre temas relacionados à saúde.
Já foram discutidas a importância da vacinação contra influenza, alongamentos e atividade física, uso das plantas medicinais, uso racional de sal e açúcar, alimentação na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, dicas de como se cuidar no inverno, e sobre os malefícios do cigarro. O grupo participa também de eventos e congressos, e executa atividades dentro da própria universidade.
Confira outras ações propostas pelo projeto:
O projeto trabalha com um viés em práticas na educação em saúde, que são executadas com os agentes comunitários na própria unidade, entre outras inserções nos municípios vizinhos. “Já desenvolvemos atividades com o grupo de diabéticos de Augusto Pestana, Ajuricaba, Pejuçara e também falamos sobre plantas medicinais”, conta Marilei.
As extensionistas envolvidas na proposta pretendem continuar cumprindo as demandas e trabalhar com a integralidade do projeto, ampliando o número de participantes, tanto de alunos, quanto da comunidade. “Manter as atividades que realizamos e dão resultados é importantíssimo. Gastamos muita energia em querer fazer algo diferente, mas devemos consolidar o que existe, tornando isso uma ferramenta mais aprofundada”, ressalta Arlete.
Uma das próximas ações programadas do projeto é formar grupos de combates ao tabagismo no Campus. “O Ministério da Saúde dispõe uma formação para trabalhar com essa questão e nós fizemos uma capacitação com o SESMT. Serão ações para trabalhadores, alunos e dependentes, porque sabemos que um dos maiores comportamentos modificáveis em termos de hábitos de vida é o tabagismo”, finaliza.
No dia 24 de agosto os estagiários do Escritório Modelo do campus Santa Rosa realizaram atendimento ao público, na sede do Bairro Cruzeiro do Sul, na cidade de Santa Rosa.
A atividade, realizada sob a supervisão da professora Francieli Formentini, professora do Núcleo de Prática Jurídica e coordenadora do curso de Direito do campus Santa Rosa, integra um conjunto de ações que estão sendo desenvolvidas pelo curso em parceria com a Superintendência Geral de Governança do Município de Santa Rosa e com o Projeto Municipal “Aproxima”, que visa o estreitamento das relações entre os bairros e vilas da cidade com a gestão municipal, capacitando agentes comunitários como lideranças locais.
Os estudantes efetuaram diversos atendimentos prestando consultoria jurídica nas mais diferentes áreas do direito. Também foram prestados esclarecimentos de questões jurídicas aos membros da associação do bairro, além de agendamentos para atendimentos junto ao local sede do Núcleo de Prática Jurídica.
A professora Fernanda Serrer, que conjuntamente com a coordenação do curso, vem buscando promover ações de aproximação entre o Núcleo de Prática e a comunidade local, ressalta a importância das atividades: “A participação de nossos estagiários junto às atividades do projeto municipal Aproxima é de extrema relevância para a Universidade, para o acadêmico e para a comunidade santarosense, pois concretiza o ideal da cidadania permitindo o acesso à justiça para segmentos sociais vulnerabilizados e ou excluídos, integra a Universidade com a comunidade local e permite ao acadêmico concluinte do curso novas experiências reais envolvendo o exercício profissional”, finaliza Fernanda.
O próximo atendimento do Escritório Modelo, ocorrerá no mês de setembro, na Vila Sete de Setembro, em data ainda a ser confirmada.
No dia 07 de agosto foi realizada a oficina "Conversando a gente se entende", na Escola Estadual de Ensino Fundamental Timbaúva, localizada no Bairro Timbaúva, em Santa Rosa, com os alunos do 7º ano.
A atividade integra um conjunto de ações que serão realizadas com os alunos até o final do ano, foi desenvolvida pelas professoras do curso de Direito, Fernanda Serrer, Francieli Formentini e pela estudante e bolsista do projeto de extensão "Conflitos Sociais e Direitos Humanos: Alternativas Adequadas de Tratamento e Resolução", Juliana Hermann.
A proposta de trabalho tem como objetivo criar mecanismos para mostrar aos jovens que eles são capazes de exercer a sua cidadania, bem como realizar a gestão dos conflitos a partir do diálogo. Além disso, promover atividades visando o desenvolvimento de habilidades voltadas à uma comunicação ativa, capaz de fomentar a geração de ações, práticas e projetos voltados à concretização dos direitos.
A coordenadora do Curso de Direito, professora Francieli, destaca que o projeto de extensão tem como um dos seus objetivos realizar atividades capazes de despertar um novo olhar sobre a gestão dos conflitos, possibilitando que os jovens assumam uma postura reflexiva e exerçam seu direito de decisão na construção de soluções, tornando-se protagonistas.
Muitos conflitos ou desentendimentos entre as pessoas acabam parando na justiça. Na maioria das vezes a solução dada pelo Judiciário não satisfaz ambas as partes envolvidas. Você já pensou em um caminho diferente para resolver este tipo de problema?
O Projeto de Extensão “Conflitos Sociais e Direitos Humanos: alternativas adequadas de tratamento e resolução” busca meios alternativos para solucionar os conflitos de maneira mais rápida que o Poder Judiciário, construindo diálogo entre as partes para que saiam satisfeitas com o acordo.
Coordenado pela professora Fabiana Fachinetto, o projeto é desenvolvido nas cidades de Ijuí, Três Passos e Santa Rosa, e conta com a colaboração dos professores Tobias Damião Corrêa, Fernanda Serrer, Francieli Formentini e Eliete Vanessa Schneider.
Em Ijuí e Três Passos as atividades do projeto são desencadeadas no Balcão de Consumidor, onde são realizados atendimentos aos consumidores que possuem problemas com telefonia, saúde, vício de produto e serviços, endividamento, entre outros problemas. O Balcão surgiu de uma parceria entre Unijuí, Ministério Público Estadual e Poder Público, por meio de convênio.
Segundo Fabiana, entre as soluções possíveis estão o estabelecimento de diálogo diretamente com o fornecedor envolvido na demanda, ao qual é dada a oportunidade de prestar os esclarecimentos necessários e a composição para solução do problema. “Os consumidores vêm até nós e nossos bolsistas, estudantes do curso de Direito da Unijuí, que realizam o atendimento. Imediatamente se faz o contato com o fornecedor por telefone, narrando o problema e buscando sua solução. Em 80% dos casos a gente consegue resolver”, relata.
Conforme a professora, para os casos que não conseguem ser solucionados desta forma, é marcada uma audiência de tentativa de conciliação. “Convidamos o lojista a comparecer, e muitas vezes o resultado é positivo. Entretanto, esgotadas essas possibilidades, é fornecido ao consumidor uma declaração com a descrição de todo o atendimento e providências tomadas na busca da solução do problema, e, com esse documento, ele tem a alternativa de buscar o Judiciário, como o Juizado Especial Cível, para tentar judicialmente a resolução”.
Para atendimento no Balcão não são observados critérios de renda, porém, é necessário que o consumidor titular do produto ou serviço objeto da reclamação faça pessoalmente, ou mediante procurador e apresente documentos pessoais, nota fiscal, faturas, contratos e demais documentos que demonstrem a relação de consumo, além de números de protocolo (em caso de telefonia) e a tentativa frustrada de resolução do problema diretamente com o fornecedor.
“O projeto é muito importante para fazer da extensão uma forma de qualificar o ensino, porque os bolsistas estão envolvidos em situações em que podem praticar o que aprendem na teoria em sala de aula. Também temos o estágio obrigatório no Balcão do Consumidor, em que os estudantes prestam atendimento, ajuízam processos junto ao Poder Judiciário, enfim, fazem a prática real da advocacia”, complementa a coordenadora.
Durante esta semana, é realizado, em Ijuí, formação do Programa Redes de Cooperação. Com atividades até a próxima sexta-feira no Hotel Vera Cruz, a programação engloba diversos conteúdos e metodologias de trabalho para capacitar os consultores que vão atuar no Programa na região noroeste do Estado.
Alguns dos conteúdos que estão sendo trabalhados nas atividades giram em torno de modelos de associativismo, cooperação, formação de redes de cooperação, aspectos jurídicos, gestão e inovação, entre outros temas. A formação, em nível estadual, foi organizada pela Agência de Inovação e Tecnologia da Unijuí (AGIT), sendo que, a maioria dos conteúdos desta semana, ficam a cargo do gerente, Luís Juliani.
De acordo com Érbio Assis Webster Andretto, Coordenador do Projeto Extensão Produtiva e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do RS, presente na formação, o Programa vem para fortalecer a economia regional. “Hoje existe o concorrer. O que antes eram concorrentes no mesmo seguimento, hoje podem ser parceiros e buscar poder de barganha para negociações, para fortalecimento do seu setor, da busca de soluções em conjunto”, avalia.
Na tarde de segunda-feira, no primeiro dia de atividades, o gerente da Coordenadoria de Marketing da Unijuí, Giancarlo Dari Bottega, realizou uma apresentação da estrutura e atuação da Unijuí aos participantes do encontro.
Sobre o programa na Unijuí
O Programa Redes de Cooperação é uma iniciativa do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT/RS), que visa promover o fortalecimento de micro, pequenas e médias empresas, fomentando a cooperação entre empresas do mesmo segmento e características semelhantes, fornecendo suporte técnico para a formação, consolidação e desenvolvimento de Redes de Cooperação. O resultado imediato é a ampliação da capacidade competitiva das empresas e o fortalecimento do desenvolvimento local e regional.
Na Unijuí ele é executado por meio de convênio com a Fundação pela Agência de Inovação e Tecnologia da Universidade (AGIT), que executa o projeto contratando consultores, disponibilizando equipe técnica e contribuindo com contrapartida estrutural ao projeto. O novo convênio do Programa Redes de Cooperação entre SDECT/RS e a Fidene/Unijuí, assinado em 2016, para execução a partir de maio/2017, disponibilizou um montante de R$ 336.480,00 para o atendimento de empresas do Corede Noroeste Colonial.
O novo convênio definiu como meta, além da formação de três novas Redes, o acompanhamento de 15 em desenvolvimento; a adição de 20 empresas àquelas existentes, por meio do trabalho de expansão e execução de 200 horas de cursos específicos, bem como a realização de uma pesquisa de avaliação de resultados em até 15 Redes em desenvolvimento e/ou estruturadas. Durante a execução dos convênios do Programa Redes de Cooperação - desde a sua primeira edição em 2000 -, a Fidene/Unijuí constituiu mais de 70 Redes, envolvendo mais de 1,3 mil empresas, nas regiões Alto Jacuí, Fronteira Noroeste, Missões, Planalto Médio e Noroeste Colonial.
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