Na última quarta-feira, dia 11, o Laboratório de Atividade Física e Promoção à Saúde do Campus Santa Rosa promoveu a segunda reunião educativa com o tema “Refletir: é preciso parar”, a professora do curso de Psicologia Sônia da Costa Fengler, ministrou o encontro.
Na oportunidade foi realizada uma reflexão de forma dinâmica e participativa em torno da importância e da complexidade do exercício de escutar o outro.
A reunião educativa é uma atividade que está sendo realizada desde o início de 2018, com o objetivo de integrar os usuários do Laboratório e trazer reflexões e informações acerca de temas relacionados à prevenção, saúde e qualidade de vida, uma das propostas de promoção à saúde.
Neste dia 07 de abril é comemorado o Dia Mundial da Saúde. Para marcar a data vamos falar sobre um atividade bem bacana desenvolvida por cursos da área da saúde da Unijuí em escolas públicas da cidade de Ijuí. Os estudantes em Estágio Integrado levam informação e conhecimento sobre ciência e saúde para os alunos do Ensino Fundamental.
Estudantes do Estágio Integrado em Saúde dos cursos de Nutrição, Enfermagem e Fisioterapia reuniram alunos de escolas públicas de Ijuí para falar sobre ciência e saúde. Dentro do Programa Saúde na Escola – PSE, que envolve a equipe de Saúde da Família Thomé de Souza e escolas da área.
Durante a oficina “Conhecendo o corpo para cuidar da saúde”, os alunos do 8º e 9º anos da Escola Thomé de Souza, de Ijuí, reforçaram os conhecimentos adquiridos em sala de aula, com o material didático disponível no Laboratório de Anatomia da Universidade e com o auxílio de estudantes da graduação da Unijuí.
Segundo a professora diretora da Escola Thomé de Souza, Marcia Seidenfuz Schütz, essas visitas à Universidade são feitas todos os anos pela escola. “Todo ano eu trago uma turma para a Unijuí para visitar esses laboratórios, em função desse material didático que tem na Universidade e que na escola a gente não dispõe. Na Unijuí a gente ainda tem a disponibilidade de estudantes para ajudar. Essa parceria é muito importante para nós”, salienta a diretora.
Para além disso, as estudantes acrescentaram as informações recebidas aos seus conhecimentos sobre saúde. De acordo com a estudante do curso de Enfermagem da Unijuí, Graciele Felix Spaniol, os cursos trabalham juntos para auxiliar a comunidade. “Pensamos em grupo, juntamente com a professora Maristela, buscando realizar um trabalho em comum com a comunidade e com a escola sobre o que a gente pode fazer enquanto acadêmico para ajudar a sociedade. Convidamos os alunos para virem até a Universidade, nos laboratórios, para reforçar os estudos de sala de aula, junto com os professores. É um trabalho em conjunto”, ressalta.
Maristela Busnello é professora do curso de Nutrição, ela é uma das professoras que orientam os estudantes durante o Estágio Integrado. Segundo ela, essas atividades fomentam a busca pela informação. “O Estágio Integrado e uma estratégia desenvolvida pelos cursos da área da saúde para buscar formação multidisciplinar e interdisciplinar já durante as graduações em saúde na Unijuí”, comenta.
Paralelamente às atividades no Laboratório de Anatomia no Campus, outros dois grupos de estudantes desenvolveram atividades no Bairro Thomé de Souza e na Escola Municipal de Educação Infantil Cândida Turra.
Escolas podem agendar visitas para conhecer o Projeto “Física para todos” na UNIJUÍ Campus Santa Rosa.
Quem nunca ouviu falar de Albert Einstein? Você sabe o que é a teoria da relatividade geral? Ou entende o conceito de espaço-tempo? Pois é, podemos não saber tudo sobre Física, mas sabemos que foi Einstein quem “inventou” essas teorias e que são revolucionárias.
Afinal, a física está presente em nosso cotidiano a todo instante. E para que possamos confirmar essa ideia, a UNIJUÍ possui o projeto “Física para todos”. Trata-se de um museu interativo itinerante, onde há mais de duas décadas, o projeto circula em locais como escolas, praças, parques de exposições de municípios do Rio Grande do Sul e de outros
Através desse projeto crianças, jovens e adultos despertam a curiosidade e o gosto pela Física, por meio de experimentos intrigantes e desafiadores. Produzindo conhecimentos sobre o papel que a experimentação desempenha no ensino da Física e oferece alternativas sobre a sua inserção metodológica em sala de aula.
Para o Coordenador do curso de Engenharia Elétrica, professor Mauro Rodrigues, “o projeto Física para Todos desmistifica a relação teórica da Física, permitindo ao aluno a interação com os experimentos através da visualização, do manuseio e da participação efetiva. Além disso, busca despertar a curiosidade por trás da ciência aplicada permitindo que o aluno vislumbre uma nova perspectiva da Matemática aplicada na Física e transportada para a experimentação. A visitação orientada permite isso”, destaca Mauro.
Mesmo que você não seja um físico renomado ou aspirante a Albert Einstein, pode encontrar na Física uma forma diferenciada de perceber os fenômenos da natureza. O Campus Santa Rosa está recebendo escolas de Santa Rosa e região para conhecer o Projeto “Física para todos”, durante os meses de abril, maio e junho. Os interessados deverão ligar no (55) 3511-5200 e realizar o agendamento para os turnos manhã e tarde.
Para o segundo semestre o projeto irá trazer mais novidades, mostra completa com eletromagnetismo e competição de foguetes a pressão.
Na tarde da última segunda-feira, 19 de março, professores extensionistas e bolsistas do projeto Feiras de Matemática no Estado do Rio Grande do Sul: Consolidação e Expansão, da UNIJUÍ, realizaram, em Panambi, uma formação com professores das redes municipal e estadual de ensino. Também participaram professores de Condor, cidade vizinha. As professoras Claudia Piva e Patricia Spilimbergo conduziram a atividade, com a coordenação do professor Rômulo Fockink.
Em um primeiro momento, foi apresentado um breve histórico das Feiras de Matemática no Brasil, seguido de alguns dados da I Feira Regional de Matemática, realizada em agosto de 2017, na Unijuí. Ainda, foram destacados alguns aspectos relacionados à organização, submissão de trabalhos e realização de formações para a II Feira Regional de Matemática, que será realizada em 24 de agosto, no Instituto Federal Farroupilha – Campus Panambi.
Ao final, os professores Taigor Monteiro e Sigrid Reinke realizaram um breve depoimento sobre as suas experiências com a I Feira Regional de Matemática do RS, concluindo, assim, mais uma tarde de atividades desenvolvidas via projeto de extensão.
Nos dias 07 e 14 de março a UNIJUÍ Campus Santa Rosa, em parceria com a Prefeitura Municipal esteve reunida com as Diretorias e Conselhos Fiscais das Associações dos Bairros Valdemar Pisoni e Bom Retiro com a finalidade de discutir os termos das minutas dos estatutos sociais que estão sendo elaborados com a assessoria do Curso de Direito, por intermédio do Projeto intitulado “Cidadania nos Bairros”.
Foram debatidas com os membros das associações questões como as finalidades de uma associação de bairro, a importância da organização comunitária na construção de um modelo de gestão com mais participação popular, além de direitos e deveres dos associados, organização das assembléias ordinárias e extraordinárias, eleições, responsabilidades de cada um dos associados no processo de construção e manutenção de uma associação, atentando-se para as individualidades de cada uma das localidades atendidas.
O projeto é coordenado pela professora do Curso de Direito Fernanda Serrer e tem como bolsista a acadêmica do 7º semestre, Jaqueline Griebler. Até o presente momento já foram encaminhados cinco novos estatutos para registro e, em torno de dez novas associações estão em processo de constituição e deliberação dos conteúdos estatutários.
Segundo a professora coordenadora, “embora ainda parciais, os resultados até então atingidos demonstram a capacidade de organização das comunidades locais e o desvelamento de um amadurecimento da cidadania e das práticas democráticas em nosso município”.
Dentre as próximas etapas do projeto estão programadas oficinas temáticas para formação de líderes comunitários, a serem realizadas ainda no mês de abril.
Atendendo a programação prevista no cronograma de atividades do Projeto “Cidadania nos Bairros”, resultado de uma parceria construída entre o Curso de Direito da UNIJUÍ Campus Santa Rosa e com a Superintendência Geral de Governança da Prefeitura Municipal de Santa Rosa, a semana que antecedeu o Natal foi marcada por atividades de socialização e debate das primeiras cinco minutas de estatutos das associações de bairros que integram o projeto.
Além do debate promovido com os representantes das diretorias das associações, visando a escolha democrática de suas diretrizes norteadoras e do conteúdo dos seus estatutos, a semana também foi marcada pela aprovação dos documentos nas respectivas assembleias e assinatura dos estatutos finalizados com encaminhamento ao cartório competente para registro e regularização de cada uma das associações constituídas.
Com essas primeiras atividades, o projeto inicia a regularização formal de mais de 50 associações de bairros presentes no município, situações que inviabilizam a execução de projetos e promoção de melhorias junto à comunidade local.
De acordo com a professora do curso de Direito, Fernanda Serrer, o retorno das atividades discentes será marcado pelos atendimentos no Núcleo de Prática Jurídica de Santa Rosa, das lideranças comunitárias, das demais associações em formação. Assim como a realização de novas assembleias de constituição, eleição de diretorias e aprovação de estatutos, concretizando os escopos do projeto que são a regularização formal das associações e a promoção do estreitamento das relações entre os bairros, vilas e a gestão municipal, capacitando agentes comunitários como lideranças e promovendo a cidadania e a cultura da responsabilização social.
O curso de Pedagogia, através da Ludoteca, juntamente com o curso de Educação Física realizaram uma série de atividades com os alunos da Escola Municipal de Educação Infantil Olhar de Criança de Santa Rosa, englobando o projeto “Tarde no Campus”.
Foram três semanas dedicadas com uma intensa programação envolvendo: hora do conto, desenho sobre a história, dança, pintura de rosto e confecção de brinquedo.
Para a ludotecária Lisiane Mazzurana, a Ludoteca tem a missão de dar um espaço único para a criança brincar e colocar a imaginação em prática. “Nas atividades propostas elas criam, utilizam o corpo para brincar, se constituem pessoas melhores para a nossa sociedade”, ressalta.
Para a estagiária do Núcleo de Eventos do Curso de Educação Física, Raili Iara Penke, a parceria entre os cursos, no projeto da Ludoteca, proporciona momentos de experiências na formação acadêmica, pois os dois cursos se envolvem nessas atividades, desencadeando um trabalho multi e diferenciado nas duas áreas de ensino.
O Laboratório de Atividades Física e Promoção à Saúde da UNIJUÍ Campus Santa Rosa realizou na tarde de quarta-feira, dia 13, um encontro de encerramento do ano de 2017. Na oportunidade participaram os usuários do laboratório, Pró-Reitor do campus Santa Rosa, professor Ariosto Sparemberger, Coordenadora do curso de Educação Física, Cleia Dorneles, estagiárias do projeto e técnicos administrativos envolvidos nas ações do laboratório no decorrer do ano.
Os presentes participaram de uma breve explanação sobre as atividades desenvolvidas durante esse ano e as projeções para o ano de 2018. Também foram agraciados com a apresentação artística do músico, Kiko Gaúcho e na sequência confraternizaram com um coquetel.
Sobre o laboratório
O Laboratório de Atividades Física e Promoção à Saúde da UNIJUÍ atende atualmente 16 usuários. E tem como objetivo prescrever e orientar exercícios físicos individualizados, voltados a promoção à saúde para os indivíduos alvo do programa: cardiopatas, hipertensos e diabéticos. Atende também a um grupo especial de pessoas com câncer durante e pós-tratamento quimioterápico.
Interessados em participar poderão entrar em contato pelo fone: 3511-5200 ou poderão visitar o espaço na UNIJUÍ Campus Santa Rosa, no Bloco C.
Como podemos colaborar para ampliar a inclusão de pessoas no meio social, político, econômico e científico-tecnológico?
A ideia de projetos de Pesquisa e de Extensão em Economia Solidária surgiu através da prática da ITECSOL, Incubadora de Economia Solidária, que está inserida dentro da Agência de Inovação e Tecnologia (AGIT) da Unijuí, em atuação desde 2004, na tentativa de buscar respostas para as questões citadas acima. Segundo o professor Ênio Waldir da Silva, desde essa época, são desenvolvidos trabalhos com comunidades excluídas da sociedade e trabalhadores que precisavam um modo de vivência e para se sustentar. “Sempre trabalhamos com a organização dos catadores, com agricultura familiar, o artesanato e as agroindústrias, que acabam sendo atividades informais que as pessoas criam para poder sustentar suas famílias”.
Em 2013 o Governo Federal, através do Ministério do Trabalho e Emprego e a SENAES, lançou um edital com o apoio do CNPQ com o intuito de fortalecer ainda mais as ações das Incubadoras Universitárias. “Concorremos neste edital com o projeto Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul”.
O projeto visa fortalecer as ações e a cultura da economia solidária na região, organizar melhor os empreendimentos de economia e as associações, além de formá-los dentro dos princípios da economia solidária. As ações desenvolvidas, via método Pesquisa-Ação Participante, buscaram reforçar as associações já existentes de agricultores familiares e ajudá-los na formalização de uma possível microempresa.
Com o artesanato procurou-se uma organização em rede, para que conseguissem vender melhor os produtos e trocarem experiências. “Além disso, buscamos investigar também outros grupos que estavam sem associações e que viviam de trabalhos esporádicos para garantir suas rendas, que são os casos de costureiras e outros”, explica o coordenador do projeto, professor Ênio Waldir da Silva.
A ideia era, também, mobilizar os poderes públicos da região, propondo a criação de políticas públicas para fortalecer essas atividades. “Nós atuamos mais na parte da reciclagem, em função da problemática do lixo urbano e da questão ambiental da cidade. É ali que temos um trabalho mais marcante com o poder público municipal”.
De acordo com o professor, o projeto teve um financiamento amplo e rico em experiências, principalmente formativa, para os bolsistas envolvidos. “Os alunos saíram com essa marca de uma atividade acadêmica que envolvia saberes populares, que era uma das justificativas teóricas do projeto como um todo, aproximar a universidade da sociedade e promover a cidadania a partir das ciências e dos diálogos com essas formas de vida de pessoas fora do mercado”.
Em em todas as formações realizadas, segundo o coordenador, foram abordadas questões sobre a formação dos princípios da economia solidária: dignidade, direitos humanos, da importância do trabalho coletivo, cooperativado.
Catadores
Uma das metodologias previa a perspectiva de formação, ou seja, realizar um levantamento junto a eles sobre quais as capacitações possuíam. “A maioria não tinha formação nenhuma, algumas pessoas eram analfabetas, então, nesses casos, buscávamos agregar outros projetos que nos auxiliavam. Foram desenvolvidas formações sobre a separação de materiais recicláveis, adequação de produtos, impactos de determinadores produtos no meio ambiente e como se dá uma organização associativa: como funcionaria uma associação, o trabalho coletivo, a gestão, contabilidade, prestação de contas e pagamentos, etc”.
Artesanato
Neste caso, foram trabalhadas questões sobre a gestão, organização da feira, exposição de produtos, marketing, trabalhos em grupo, divisão de atividades, divisão de lucros, implantação de produtos que eles desenvolviam, como por exemplo, guardanapos e toalhas de mesa, etc. “Tudo isso dentro dos princípios da economia solidária”, frisa.
Agricultura familiar
A questão fundamental desta formação era sobre os tipos de produtos que os agricultores poderiam elaborar, a qualificação deste produto, agregação de valores, dimensões ecológicas-ambientais, orgânicas, de higiene, gestão e administração. “Hoje podemos ver resultados disso na associação Natuagro, que tem um mercado bem forte com todos os produtos de agroindústria e de agricultura familiar”, finaliza.
O coordenador observa que houve um impacto muito grande na fortificação da capacidade desses trabalhadores. “Eles aprenderam como é você ter pouca renda, mas saber administrar e a viver com ela dentro da sociedade consumista e acumulativa, portanto, possuem, agora, uma visão muito melhor, inclusive sobre a importância dessas atividades no conjunto da economia em si para o processo de desenvolvimento. São formações voltadas para eles, nas suas áreas especificas nas temáticas correspondentes ao trabalho deles. Nosso levantamento é de que acabamos influenciando, direta e indiretamente, em atividades de mais de 500 pessoas durante esse processo todo de atividade do projeto”.
Ele explica que aconteceu também uma modificação cultural, principalmente na compreensão do cidadão de que ele é totalmente responsável pelo seu lixo. “O catador, que é um sujeito fundamental na sociedade, é mediador entre ele e o meio ambiente”.
A produção de cidadania e conhecimento sobre a dignidade das pessoas são outros impactos importantes do projeto na sociedade. “Não são as condições financeiras das pessoas a medida do reconhecimento de seus valores na sociedade e nós criamos essa autovalorização do fundamento de suas vidas, mostrando que ela tem capacidade de sair dessa situação, sem esperar que os outros façam por ela e ficar nessa dependência constante”.
A meta final do projeto era de transformar associações dos catadores existentes na região em uma cooperativa regional. Conforme Ênio, para fazer isso era necessário ter políticas públicas voltadas para eles. “Não conseguimos porque o poder público tem muita dificuldade em criar uma proposta especial para estes trabalhadores e também não conseguem criar um projeto adequado de meio ambiente, mesmo com uma lei que obriga a criarem uma política de reciclagem de resíduos sólidos. Ficamos nessa dependência porque só com os catadores não tem como fazer uma cooperativa, uma vez que é necessário ter um terreno, construir os galpões, comprar máquinas e isso tudo sai muito caro”, lamenta, destacando que estes esforços pela economia solidária na região continuarão.
Criada em 2003 pelo Programa Redes de Cooperação em parceria com a UNIJUÍ, a Rede CNS - Central Noroeste de Supermercados, vem desenvolvendo atividades que a fortalecem cada vez mais como Rede.
No dia 21 de novembro estiveram reunidos associados, parceiros, fornecedores, empresários, consultores da UNIJUÍ, e demais convidados, para a inauguração do novo Centro de Distribuição da Rede CNS, localizado na Av. Borges de Medeiros, nº 116, na cidade de Santa Rosa/RS. Na oportunidade, também foi realizado o lançamento da Capacitação “Estratégias Comerciais e Profissionalização da Empresa Familiar”, que será oferecido para os associados da Rede.
Além da consolidação dos empreendimentos através do associativismo, a Rede qualificou a logística a partir do Centro de Distribuição, considerado pelos empresários uma ferramenta estratégica, uma vez que o espaço proporciona agilidade nos pedidos e um preço competitivo para os integrantes da Rede. Com escopo de desenvolvimento, a Rede CNS continua sua caminhada de crescimento das empresas associadas com ações permanentes de negociações e ofertas mensais, investindo em publicidade, realizando reuniões semanais da Diretoria e assembleias mensais com associados, consolidando e ampliando parcerias com os fornecedores.
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