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Diferentes formas de celebrar o Dia das Mães

 



 

 

Domingo, 08 de maio, se comemora o Dia das Mães, figura que tem um papel muito importante na vida e na formação de cada um de nós. E para marcar a data, o Blog Sinergia foi buscar três histórias que mostram formas distintas de vivenciar essa experiência.

Ouvimos a avó Amália Pasche, que foi convidada a nos falar se é verdadeiro o que diz o ditado: “ser vó é ser mãe duas vezes”. Ouvimos também a colega Sueli Bueno Lopes, que falou da experiência de adotar uma criança, após anos de tentativa de ter um filho biológico, e que teve que dividir a alegria desse momento com o drama de descobrir que estava com câncer e passar pelo desafio do tratamento.

Ouvimos também o professor Daniel Cenci, que desempenha na maior parte do tempo o papel não só de pai, mas também de “mãe”, já que a esposa Liane, por questões profissionais, reside noutra cidade. Ele conta sobre como é a rotina com os filhos, nessa diferente organização familiar, e como ele tira de letra a dupla função.

Com estas três histórias, deixamos registrada a homenagem à todas as mães da Fidene/Unijuí, mostrando que existem muitas formas de cumprir com essa missão super especial e gratificante!

Ser avó: os netos fazem o ciclo da vida voltar

“Dizem tantas coisas sobre o que é ser avó, tais como, que é melhor ser avó do que mãe, nisso discordo plenamente, para mim são coisas bem distintas, mas o amor é igual. Amo meus filhos tanto quanto amo meus netos Enzo (12 anos), Vicente (8 anos) e Arthur (6 meses).

Acredito, sim, que ser avó é ser mãe duas vezes e tenho certeza de que a vida nos dá os netos para nos compensar a saída dos filhos de casa para o mundo, sabemos que esse é o curso normal da vida, mas a síndrome do ninho vazio é muito difícil e com a chegada dos netos essa dor atenua. É neste momento da nossa vida, que Deus, na sua bondade e sabedoria infinita, como para nos compensar, nos manda os netos, e faz o ciclo da vida voltar, nas brincadeiras; trocas de fraldas; preparo de mamadeiras; sopinhas; dar banho; dormir na casa dos avós quando os pais precisam dar uma saída. Depois que crescem levar à escola, buscar na escola, arrumar lanche, ajudar nos temas, participar do dia dos avós na Escola (nunca perdi).

Essa volta ao tempo é maravilhosa, principalmente pelos abraços, carinhos, beijinhos, escutar “Eu ti amo vó”, receber desenhos de coração “É para ti vó”, receber flores colhidas no caminho da escola “É para ti vó”. Para mim, os meus netos são amores novos, que vieram conviver com a gente e renovar os sentimentos de amor. Assim como ser mãe, ser avó é um dos maiores presentes que a vida pôde me dar, realmente foi uma renovação na minha vida”.

Amália Pasche, secretária do Comitê de Ética em Pesquisa, é avó do Enzo, do Vicente e do Arthur




 


 

Amor incondicional que supera obstáculos

“Foram 20 anos de tratamento da endometriose, exames para uma possível fertilização, medicamentos, tudo para gerar um filho biológico. A ideia de adoção já era cogitada e aceita pela família, mas eu precisava escutar do médico, até que, basta, chega de exames e medicamentos, não é possível.

Entrei na fila de adoção, foram sete anos de espera. Sabia que um dia chegaria a minha vez, e chegou, em um momento de recuperação de uma cirurgia. Passados cinco meses, uma nova cirurgia. Diagnóstico, neoplasia de ovário, mas como? Justo agora? Eu sonhava em ter um filho para brincar, jogar bola, levar na pracinha, dar banho, carregar no colo. Por que meu filho veio justamente no momento mais difícil da minha vida?

A minha cabeça era um balão a ponto de estourar. Escutava meu filho dizer e repetir várias vezes “mamãe vai sarar para pegar o Davi no colo”. Hoje eu sei porque o meu filho veio, para que eu o ame incondicionalmente e que este amor me dê forças para continuar o tratamento e superar todos os obstáculos que surgem no dia a dia. O meu filho é lindo e maravilhoso e espero estar do lado dele muitos anos para compartilhar os momentos bons e ruins, o que ele será não sei, o que importa é que ele seja um homem de bem e que leve para a vida toda que é o amor que constrói e supera as dificuldades. Agradeço a Deus todos os dias por ter me dado esta oportunidade de crescer espiritualmente e amar incondicionalmente”.

Sueli Marinho Bueno, atua no Núcleo de Assessoramento a Projetos da AGIT, é mãe do Davi, que está completando três anos este mês.



 


 

 

Pai/mãe: privilégio, coragem, desafio e muitas alegrias

“A vida reflete as escolhas que fazemos, as companhias de cada momento. Assume a cara da alegria e dos compromissos que entendemos possíveis e que causam os 'apertos' e as alegrias que vamos acumulando. Ser Pai é experiência única, porque depende de quanto de nós, de nosso tempo, de nossa vida queremos dispor para realizar sonhos em conjunto, ou sonhos que acontecem no fazer diário.

Meu privilégio, coragem, desafio e muitas alegrias de ser Pai da Daniana (27  anos), da Ana, (25 anos), da Bárbara (23 anos) do Eduardo (20 anos) e da Luiza (13 anos) representou e representa compromisso a cada dia, com os cuidados da vida material, que são importantes, mas me parecem os menos importantes frente as necessidades de atenção, do brincar junto, deitar no tapete, do  sorvete, da pracinha, do carrinho de lomba, da música, da boa conversa, do colinho, do carinho no sofá, da partilha e do envolvimento permanente. Acompanhar atividades escolares, a vida dentro de casa, as escolhas profissionais, aumenta a responsabilidade e exige mais da paternidade, especialmente quando, enquanto pai e mãe, trabalham em cidades diferentes, enfrenta-se a pressão do estilo de vida, desafiando ainda mais o papel de pai/mãe. Penso que ser pai/mãe exige dar-se o tempo e o ritmo para estar no tempo e no ritmo do filho, por ser este o espaço da confiança e da escuta, na relação da paternidade.

Por um lado a experiência que a vida proporciona, com muita correria, é bem verdade, me traz o aprendizado de que os filhos não precisam e não dependem de presença permanente do pai e mãe, mas de qualidade da presença que lhes garantimos, desde criancinha, quando brincamos no tapete, até a juventude ou idade adulta, quando apoiamos a escolha de seus rumos e suas profissões. Ser pai/mãe torna mais intenso o trabalho, porém mais densa a alegria de ver cada filho crescer, nas suas escolhas e suas diferenças".

Professor Daniel Rubens Cenci, do Departamento de Estudos Jurídicos e Sociais, é pai da Daniana (27 anos), da Ana, (25 anos), da Bárbara (23 anos) do Eduardo (20 anos) e da Luiza (13 anos).



 


 



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Dia do Trabalhador - Eles escolheram transformar

Uma grande Instituição é feita por pessoas. Profissionais capacitados que desenvolvem suas atividades pensando sempre no melhor. É no dia a dia do trabalho que os profissionais constroem e dão sustentação a Fidene/Unijuí: Professores e técnicos-administrativos que escolheram transformar!

Celebrando o Dia do Trabalhador, o Blog Sinergia presta homenagem aos trabalhadores. Por isso, contamos e evidenciamos neste post algumas profissões e profissionais da Fidene/Unijuí, como forma de homenagear a TODOS.

 

Gostou dessa postagem? Gostaria de conhecer mais alguma das profissões existentes na Fidene/Unijuí? Mande sua sugestão para a gente ;-)


Palestra sobre “Vida Saudável” marca lançamento do Projeto “Viver Bem” da FIDENE

"O que fazer para ter uma vida saudável" foi o tema de uma palestra realizada na tarde de terça-feira, 26, no Salão de Atos do Campus da Unijuí. Na ocasião, o cardiologista Paulo Viecili falou sobre a rotina corrida e os cuidados com a mente, corpo, alma e espírito.

Durante a palestra, uma dica simples dada pelo doutor foi uma simples caminhada de trinta minutos. "Nós até brincamos e chamamos de Caminhada Regra dos Três: três vezes por semana, trinta minutos e, nesses trinta minutos fazer três quilômetros". Segundo o cardiologista, a prática é benéfica para o tratamento da pressão, colesterol, triglicerídeos, diabetes, além de ajudar com problemas de ansiedade e depressão. 

 

Projeto Viver Bem

 

A palestra também marcou a apresentação do projeto "Viver Bem" que pretende, por meio de ações educativas e de prevenção, buscar a conscientização dos docentes e técnicos-administrativos para a adoção de hábitos saudáveis, e assim melhorar a qualidade de vida dentro e fora do ambiente de trabalho. Como hábitos saudáveis se destacam desde uma alimentação balanceada, até a prática de exercícios físicos e o bom relacionamento com pessoas e ambientes que fazem bem ao ser humano. O projeto “Viver Bem” é estruturado em quatro macro ações, sendo elas o rastreamento de saúde; a organização de grupos para formação de hábitos saudáveis; encontros educativos para a qualificação da saúde; e o incentivo à prática de exercícios físicos. O projeto é promovido pela Coordenadoria de Recursos Humanos, através do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), com apoio do Programa Sinergia. A execução do mesmo se dará por meio de envio de materiais informativos; visitas da equipe de Saúde e Segurança do Trabalho da FIDENE e campanhas internas.


CIPA realiza entrega de cadeiras para o Campus Santa Rosa

No final do mês de março foi realizada a substituição de 8 cadeiras dos Técnicos Administrativos da UNIJUÍ campus Santa Rosa. A solicitação de troca foi solicitada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do campus Santa Rosa Gestão 2014/2015, juntamente com o serviço especializado em engenharia de segurança do trabalho, onde realizaram o levantamento da situação das cadeiras elencando as possíveis trocas.

Segundo o Presidente da CIPA Gestão 2014/2015, Jair Antunes de Almeida, as cadeiras foram substituídas pois apresentavam incompatibilidades para uma jornada de trabalho. Dessa forma, foi realizado um estudo de todas as cadeiras e disponibilizado um laudo pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho da Universidade, Gil Herculano Brasil, que evidenciou as devidas substituições, de acordo com as necessidades.

A CIPA tem como objetivo promover a saúde, prevenindo acidentes e doenças de trabalho e contribuindo para a qualidade de vida de todos os trabalhadores da FIDENE/UNIJUÍ. Além disso, é seu papel diagnosticar, monitorar, eliminar ou neutralizar riscos do processo de trabalho.


O feminismo em Ijuí e na região

 
 
 

 

O feminismo está em pauta! Os debates sobre igualdade de gênero se intensificaram nos últimos anos e ganham cada vez mais espaço. Isso se deve em grande parte às redes sociais (confira mais sobre o assunto neste texto do blog Sinergia). Mas os coletivos feministas não se limitaram apenas à internet, eles também ganharam as ruas, e não é só nos grandes centros. Em Ijuí, por exemplo, foi fundada a Frente Feminista, que tem como objetivo lutar pelos direitos das mulheres na região. Para saber mais sobre a Frente, o blog Sinergia conversou com Ana Claudia Delajustine, egressa do curso de Psicologia da Unijuí e uma das fundadoras do coletivo:


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Vamos transformar a Páscoa

Vamos olhar os ovos de chocolate para além de seu prazer gastronômico, mas sim para o que ele realmente significa: a vida. Vamos reunirmos nossas famílias e amigos e celebrar a dádiva em ter alguém para compartilhar. Vamos jejuar das mesquinharias do dia a dia. Vamos tornar a bondade e o afeto algo constante todos os dias. Vamos doar, seja um pouco do tempo, um sorriso, alguns abraços e um pouco do que temos com outras pessoas. E, a partir de cada credo, vamos agradecer o prazer agridoce que é viver.

#FelizPáscoa


Agentes do Programa Sinergia participam de imersão para Planejamento Estratégico

               

O Programa Sinergia de Comunicação Interna da Fidene/Unijuí realizou, na terça-feira 22 de março, um encontro de acolhida aos Agentes Sinergia que teve como finalidade organizar o Planejamento Estratégico para 2016. O evento foi realizado no Vale Verde Centro de Eventos, em Ijuí, durante todo o dia, incluindo almoço e passeios ao ar livre.

Num primeiro momento, foi desenvolvida uma atividade de ambientação dos novos agentes e formação sobre o perfil, características, responsabilidades e competências da função. O segundo momento da programação discutiu o Planejamento Estratégico do Programa, definindo seu posicionamento para o ano a partir de estratégias de relacionamento e comunicação. Neste ano, as atividades do Programa serão focadas no bem-estar de seus professores e técnicos a partir do cuidado pessoal e profissional. Deste modo, todas suas ações – qualificação e formação, eventos de celebração, comunicação – usarão este posicionamento para serem desenvolvidas.

Na avaliação da Analista de Recursos Humanos Solange Bohn, que integra o Conselho Sinergia, a imersão dos agentes mais uma vez cumpriu com seus objetivos, através da formação dos mesmos. “Buscou-se o fortalecimento dos pilares do programa e se apresentou o perfil esperado do Agente Sinergia. Um momento de aprendizado para os novos agentes e de retomada para os demais. Foi um dia produtivo de planejamento, aprendizado e transformação. Um momento de olhar para o seu fazer do dia a dia e planejar as ações do ano”, destaca.

Para Guilherme Barrozo, que este ano assumiu a função de Agente Sinergia na Coordenadoria de Educação a Distância, o evento foi uma oportunidade para o grupo se conhecer melhor, discutir e aprender sobre o papel do Agente na Instituição e a sua importância. “Ganhamos um distintivo (uma caneca) que serve como o símbolo de que agora somos agentes transformadores, com o objetivo de evoluir e contribuir com o crescimento da instituição tanto em produção como em qualidade de vida, visto que uma coisa depende da outra. Somos braços do Programa Sinergia, atuando cada um no seu setor como peça motriz e motivadora, disseminando bons hábitos e informações.


Gênero: estudos e pesquisa para a construção de uma sociedade mais igual

Dia 8 de março foi celebrado o Dia Internacional da Mulher. Importante data que, para além de uma comemoração, gera (ou deveria gerar) uma série de debates sobre a questão de gênero.

E, na Unijuí, a partir da necessidade de se pensar e estudar esse amplo tema, foi criado o Grupo de Estudos em Gênero, vinculado ao Mestrado em Direitos Humanos, do Departamento de Ciências Jurídicas e Sociais.

Coordenado pelo professor Dr. Daniel Rubens Cenci, o grupo é misto e composto por uma série de atores vinculados a academia e a outros espaços, como a Delegacia da Mulher. “O grupo é uma necessidade que foi se apresentando em Ijuí e pelo envolvimento das pessoas em seu campo de estudo, ou em um compromisso individual. Não participam apenas professores, mas também profissionais envolvidos com essa temática”, complementa o professor.

De acordo com Cenci, nas questões de gênero, um dos aspectos que mais precisa ser trabalhado e estudado é o machismo e a violência que decorre dele. “São construções seculares, por que não dizer milenares. E a desconstrução dessa compreensão machista, que coloca o homem como referência da casa, e que, no limite, na ausência de argumento, usa a força física para se sobrepor e manter uma posição de domínio de gênero, é preocupante e apresenta um grande desafio: não podemos nos intimidar diante desse quadro”, salienta.

 

Dados preocupantes


Violência que está estampada nas capas de jornais, mas também, muitas vezes, escondida a quatro paredes, dentro da própria família. Os dados divulgados pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República são preocupantes: em 2015 mais de 63.090 denúncias de violência contra mulheres, o que corresponde a um relato a cada 7 minutos no País. Segundo os dados, 85,5% das ocorrências correspondem justamente a situações de âmbito familiar, o que evidencia que vivemos de fato em uma sociedade machista.

“Precisamos atuar para avançar mais na construção da relação de igualdade. E as diferenças se manifestam em diversos espaços: nas diferenças salarias, nas relações no trânsito, nas relações de família, na participação da política e em diversos outros lugares, que mostram a ausência, a exclusão da mulher. Ainda temos pessoas que não entenderam o recado da Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio, por mais que sejam um recado duro. Penso que o primeiro passo é levar o conhecimento das pessoas, levantar esse debate em diferentes espaços sociais”, complementa Daniel Rubens Cenci.

Além da produção de conhecimento e debates sobre o tema, o Grupo de Estudos em Gênero integra a Rede de Proteção à Mulher de Ijuí, que é um amplo fórum, englobando Poder Público, Polícias, Justiça, OAB, hospitais e outras entidades que atuam diretamente com a proteção à mulher.

Em 2015, com a organização e revisão do professor Dr. Daniel Rubens Cenci, a Rede lançou um material impresso com relatos e discussões sobre a experiência dessa rede, denominado “Rede de Proteção às mulheres: olhares sobre a experiência de Ijuí”. O material traz artigos com a temática como: “construção de uma sociedade de igualdade de gênero, “a realidade do atendimento e proteção às mulheres em situação de violência em Ijuí” e também “apontamentos sobre a violência e os dados locais”.   

 


O feminismo nas redes: a força está na colaboração

 
 

 

No texto de hoje, apresentamos alguns movimentos de força feminina de grande destaque nas redes sociais digitais. Elencamos cinco páginas de movimentos feministas que surgiram com o mesmo propósito, a partir da colaboração, empoderar as mulheres; conscientizar sobre a violência, discriminação e igualdade de gênero; além de tentar educar a sociedade, produzindo e compartilhando conteúdo sobre o tema.

São movimentos que ultrapassaram os limites do ambiente digital, conquistando espaço no ambiente “físico”, quando milhares de mulheres, a partir do conteúdo, do encorajamento e da informação que encontraram nestas páginas, conseguiram transformar suas vidas, alterando padrões e se protegendo principalmente da violência.

 


 

 

 

A primeira página que apresentamos é Empodere Duas Mulheres. O movimento tem como maior objetivo o empoderamento feminino. “Eu pediria que para cada homem que você quer explicar feminismo, troque por duas mulheres. Empodere duas mulheres no lugar de explicar feminismo para um homem. Os efeitos vão ser incríveis e muito mais eficazes”.  A página vai muito além de falar só de casos brasileiros, compartilham documentários produzidos em diferentes países sobre feminismo, racismo, desigualdade de gênero entre outros assuntos presentes no nosso dia a dia.

 

 

 

Vamos juntas? Projeto da jornalista Babi Souza, a página diariamente traz relatos de mulheres que de alguma forma ou outra sentiram-se em perigo ou vulneráveis. A idealizadora do movimento incita as mulheres a apoiarem umas às outras, com a frase Vamos Juntas? Por que você vai andar sozinha numa rua escura tarde da noite se tem outra mulher do outro lado sozinha também? O movimento prega a Sororidade Feminina. Ficou curioso para saber o significado dessa palavra? Entra na página do Vamos juntas? e descubra um mundo de todas as mulheres.

 

 

 

 

 

Revista AzMina. Criada por Nana Queiroz, traz diversos temas do universo feminino. A revista surgiu em 2015, com a criação da Associação AzMina de Jornalismo Investigativo, Cultura e Empoderamento Feminino. Mulheres de diversas raças e orientações sexuais, com formação em jornalismo, direito, comunicação e psicologia uniram-se para criar uma revista feminina que empoderasse mulheres em vez de minar sua autoestima. Uma revista plural em que todas as mulheres se enxergassem e na qual encontrassem informações que as libertassem das violências do machismo. A Revista começou como uma publicação digital e gratuita, cujo objetivo maior é contribuir para a redução das desigualdades de gênero no Brasil.

 

 

 

Outro importante movimento nas redes é o Think Olga. Um projeto feminista criado em abril de 2013 pela jornalista Juliana de Faria.  Com o objetivo de criar conteúdo que reflita a complexidade das mulheres e as trate com a seriedade de pessoas capazes de definir os rumos do mundo merecem. Tem como missão, empoderar mulheres por meio da informação e retratar as ações delas em locais onde a voz dominante não acredita existir nenhuma mulher. E luta para que as mulheres possam ter mais escolhas. Nunca menos. E que as mulheres façam suas escolhas de maneira informada e consentida, sem que nunca tenham que pedir desculpas por tais decisões. 

 

 

 

 

Nossa última sugestão de página é o Humaniza Redes, um Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na internet é uma iniciativa do Governo Federal. A internet é um espaço usado amplamente pelos brasileiros e. o Humaniza Redes, tem como papel fundamental garantir mais segurança na rede, principalmente para as crianças e adolescentes, e fazer o enfrentamento às violações de Direitos Humanos que acontecem online.

 

 

 

Vamos nos unir a está luta. Conheça, curta e compartilhe a força destas mulheres. E, torne-se um agente transformador. Precisamos cuidar uns dos outros.

Gostou das sugestões? Conhece outras páginas de movimentos feministas? Compartilhe conosco. Deixe seu comentário.


O empoderamento feminino

Todos anos, no mês de março, as atenções do mundo midiático e social, voltam seus olhares para as mulheres. Até aí, nada de muito incomum, afinal, é no dia 08 de março que se comemora do “Dia Internacional da Mulher”. Então, nada mais natural que nesse período se intensifique as questões voltadas a saúde da mulher, dos casos de violência, de questões de gênero, e também do próprio empoderamento feminino. Aliás, este último deve ser uma palavra de ordem dentro do universo comemorativo desta data.

No entanto, apesar de existir essa “data” para se comemorar a vida das mulheres, assim como outras questões sociais, não podem ser resumidas apenas a um dia, mas precisa fazer parte da pauta de debates o ano todo. É necessário a lembrança, a pesquisa, as soluções para os problemas, e também celebrar as conquistas, a força, enfim a arte de ser mulher.

E para ajudar nessa lembrança constante da luta das mulheres, o Blog Sinergia, preparou uma série de reportagens sobre o empoderamento feminino, sobre a real razão de celebrarmos o Dia Internacional da Mulher e, assim, evitarmos parabenizarmos as mulheres pelo seu dia, sem compreender o motivo, muito menos o quão significativo e importante é esse dia. Queremos falar também de Feminismo, desmistificando o entendimento desse movimento, caracterizando a sua importância e apresentando alguns que devem e merecem ser conhecidos por todos.

Fiquem ligados nas atualizações do Blog. Nossa próxima pauta é apresentar os movimentos sociais de feminismo que estão ganhando força nas redes sociais digitais e transformando a vida de muita gente, especialmente mulheres do Brasil todo.


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