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O desafio da produção sustentável de alimentos

 

Em pleno andamento do “novo” milênio, ainda nos deparamos com a existência da fome em níveis alarmantes. Cerca de um em cada dez habitantes do planeta ainda não se alimentam de forma adequada. Mas, afinal, por que ainda existe fome no mundo e, obviamente, em nosso País e, por que não, em nosso Rio Grande afora?

Segundo Foley (2014), a população mundial deverá aumentar em cerca de 2 bilhões até meados deste século, chegando a 9 bilhões. Mas o crescimento demográfico não é a única razão de precisarmos de mais comida. A redução da pobreza ao redor do mundo contribui para aumento da demanda por alimentos.  Recente relatório divulgado pelo banco mundial revela que nos últimos doze anos a América Latina, incluindo o Brasil, conseguiu avanços importantes na redução em 51% da pobreza extrema e em 23 % da pobreza moderada.

Quanto à produção de alimentos, a humanidade consegue produzir o equivalente a 300 kg de cereais por habitante ao ano, quando a necessidade é de 200 kg por habitante, segundo Dufumier (2011). Contudo, apenas 55% das calorias presentes nas safras agrícolas atuais seguem para a mesa das pessoas. O restante vira ração para animais ou biocombustíveis e produtos industriais. Além disso, estima-se que um quarto de todas as calorias nos alimentos do mundo sejam perdidos ou desperdiçados antes mesmo de chegar aos consumidores. (FOLEY, 2014).

No Brasil, em dez anos, a produção de grãos duplicou, passando de cem milhões de toneladas, para, praticamente, duzentos milhões de toneladas nesta safra. Se, de um lado, o aumento dos rendimentos obtidos com a produção é bastante positivo, por outro, acende um alerta quanto à intensificação do uso, principalmente, de agrotóxicos. Resultados de análises de resíduos de produtos em alimentos, divulgados pela ANVISA, mostram que, em dez anos, 30% das amostras analisadas apresentam-se insatisfatórias, seja pela presença de resíduos de agrotóxicos acima do limite permitido ou pela presença de agrotóxicos não autorizados para a cultura.

Para além da existência de resíduos acima do permitido, os casos recentes que constataram a venda de licenças ambientais; de adição de formol, ureia e soda cáustica ao leite; do uso de antibióticos em vinho; da dessecação em pré-colheita de cereais de inverno, com mistura de inseticidas, sem respeitar o período de carência e não existência de registro de produtos para esta prática coloca em risco a saúde da população. Portanto, ao passo em que se vive um bom momento em termos de crescimento e valorização da produção agrícola, com melhorias de renda e produtividade, existem práticas que comprometem a sustentabilidade deste desenvolvimento.

Portanto, a humanidade encontra-se diante do desafio de aumentar a oferta de alimentos e, ao mesmo tempo, reduzir os danos ambientais e à saúde das pessoas. Para isso, será preciso uma grande mudança de mentalidade e de comportamento da humanidade.

Se você tem interesse sobre esse assunto e gostaria de saber mais, seguem algumas sugestões de leitura e também um documentário, para aprofundar o tema e refletir sobre como suas escolhas ajudam a definir o nosso futuro.

 

DUFUMIER, M. Os riscos para a biodiversidade desencadeados pelo emprego das plantas geneticamente modificadas. In: ZANONI, M.; FERMENT, G. (orgs). Transgênicos para quem? Brasília: MDA, 2011. Disponível em: http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/06/Transgenicos_para_quem.pdf.

FOLEY, J. O futuro da comida: cinco passos para alimentar o mundo. National Geographic Brasil, n. 170, mai. 2014. Disponível em: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/o-futuro-da-comida-cinco-passos-para-alimentar-o-mundo.

TENDLER, S. (diretor). O veneno está na mesa 2. Caliban Cinema e Conteúdo, 2014. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=fyvoKljtvG4.

 

Texto produzido por Roberto Carbonera e Cláudia C. Didoné - Departamento de Estudos Agrários (DEAG)


A expansão da Educação a Distância e seus desafios: um convite à aceitação


A História

 A Educação a Distância tem uma história bem mais antiga que imaginamos, alguns autores dizem que as primeiras cartas de São Paulo as comunidades cristãs são as primeiras experiências da educação a distância, já que estas tinham o objetivo de ensinar preceitos de vida.

Com o avanço da tecnologia, o surgimento do correio, do computador e internet a Educação a Distância toma novos rumos e começa a se expandir. Segundo o senso da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância comparando os dados do senso feito em 2011 e 2012 só neste ano houve um crescimento de 52,5% nas matrículas durante o período, alcançando a marca de quase 5,8 milhões de inscritos.

Não dá para voltar atrás

O que ouvimos no senso comum e parece-nos obvio é: a educação a distância é um caminho sem volta. No entanto, ainda é grande a resistência existente em relação a esta modalidade. Muitos ainda questionam a eficiência e a eficácia desta modalidade. Mas realmente uma modalidade que cresce 52% em um ano deve ser questionada. Não para desmerecê-la ou acabar com ela, (lembrem, é um caminho sem volta), mas para que as pessoas que trabalham com ela estejam constantemente avaliando seu trabalho e buscando melhorar.

A UNIJUI no contexto do EaD

Nesta perspectiva a UNIJUÍ, iniciou seus trabalhos com Educação a Distância com cursos semipresenciais, e em 2008 efetivamente abriram os primeiros cursos EaD.

Desde então se vem discutindo e avaliando seus processos para melhorar este formato, visto que a metodologia de ensinar mediado pela tecnologia é um desafio que está posto para esta modalidade, não só na Unijuí, mas em todas as instituições. São anos de ensino presencial; é preciso repensar a educação nesta nova forma, é preciso romper paradigmas, pré-conceitos, acomodações.

Para isso acontecer é preciso primeiramente a aceitação, toda a comunidade acadêmica, professores, alunos, técnicos, devem repensar seus preceitos e aceitar a Educação a Distância como uma forma de expansão da educação que pode sim ser feita com qualidade.

Se a EaD é um caminho sem volta, façamos (todos somos responsáveis) deste caminho, um caminho de construção de uma educação contemporânea que construa sujeitos críticos, autônomos e capacitados.  


Demonstrações Contábeis

A Contabilidade tem como principal finalidade gerar informações de ordem física, econômica, financeira e social sobre o patrimônio.

Para atender a esta finalidade a contabilidade emprega várias técnicas, entre as quais destacamos as Demonstrações Contábeis, que são demonstrativos econômicos e financeiros originados da escrituração contábil.

O objetivo das demonstrações contábeis destinadas a atender interesses da própria empresa ou de terceiros é o de proporcionar informações e entendimento da situação econômica, financeira e estrutural da empresa, e verificação do equilíbrio de suas atividades.

A partir destas informações é possível realizar previsões, prospecções e tomar decisões no sentido de corrigir problemas e definir estratégias para atingir melhores resultados.

A FIDENE está obrigada a apresentar as seguintes demonstrações:

  1. Balanço Patrimonial;
  2. Demonstração do Resultado do Exercício;
  3. Demonstração do Valor Adicionado;
  4. Demonstração do Fluxo de Caixa;
  5. Demonstração das Mutações do Patrimônio Social;
  6. Notas Explicativas.

Na atual estrutura da FIDENE a Unidade de Controladoria tem por responsabilidade a elaboração destas demonstrações e para realizar esse trabalho, é necessária a colaboração de todos no envio das informações para que ao final dos trabalhos tenhamos Demonstrações Contábeis que retratem os acontecimentos patrimoniais, econômicos e financeiros da nossa Instituição.

Texto produzido pela Gerente de Controladoria Roselaine Schuster Scheren.


Conhecendo o Sistema de Informações Gerenciais e o Business Intelligence

No cenário atual de competitividade empresarial, a informação passa a ser o bem mais precioso de uma organização, porém o volume de informações disponíveis hoje, com a velocidade da tecnologia, também pode representar um risco para a área de gestão quando não é corretamente interpretado, e é ai que entra em cena a necessidade de constituir ferramentas que gerem informações de qualidade e úteis para a gestão.

Vamos conhecer um pouco das duas principais ferramentas de gestão da informação, o Sistema de Informações Gerenciais, conhecido como SIG, e o Business Intelligence, conhecido como BI.

A constituição destes dois grupos de informações faz necessária para organizar e unificar as diversas formas de apresentação de informações financeiras e operacionais, definidas como ferramentas de gestão, e que na maioria das vezes vem sendo utilizado de forma fragmentada, o que torna a análise destes resultados um tanto complexa para o gestor.

O SIG consiste em um processo de transformar dados operacionais e financeiros em informações que auxiliem na tomada de decisões dentro de uma organização, passando a ser constituído a partir de uma reestruturação das informações econômico-financeiras e operacionais, e só é possível a partir de uma base de informações confiáveis e validadas. O processo de organização da informação disponível é fundamental para dar início à construção de uma base de informações úteis para a gestão, estabelece-se a partir daí as necessidades de coleta e de transformação de dados objetivando utilizar um vasto campo de dados e transformando-o em informação útil para a gestão, trazendo, a partir das análises, resultados e apontamentos necessários para o bom desempenho da organização.

Business Intelligence, traduzido, significa inteligência para os negócios, ou seja, informações inteligentes para os negócios da empresa. Mas toda a informação já deveria ser inteligente, então onde está o diferencial do BI perante o SIG? Conceitualmente, Business Intelligence é um sistema que constitui uma visão de negócio extraindo informações de diversos outros sistemas, gerenciais ou não, de forma on-line, ou pelo menos automatizada, atendendo prontamente a necessidade do gestor. Portanto, podemos afirmar que o BI é uma tecnologia que cruza informações de diversas fontes unindo-as em um único lugar, extraindo destas informações gráficos e demonstrativos gerenciais conforme o foco de análise do gestor.

Ambas as ferramentas são efetivas em seus resultados, uma para informar a empresa em nível de gerências, e outra em nível de diretoria, cumprindo o objetivo da informação para a gestão (SIG) e da informação estratégica (BI).

 

 

Figura: Pirâmide da informação para a gestão

Fonte: Elaborado pelo autor

 

A figura “Pirâmide da informação para a gestão” apresenta a informação extraída das bases de dados financeiras e operacionais disponíveis na organização, e que integrará, por sua vez, o SIG que servirá como base para a constituição do BI, que aqui é classificado como o conhecimento, que embasa a decisão. Esta é a direção que transforma o dado (operacional) em decisão (estratégica).

 

Texto produzido pelo Gerente da Coordenadoria Financeira, Roberto Montagner Büron.


Rádio Unijuí FM e Sinergia

O rádio, de modo geral, prepara-se para o futuro, pensando as múltiplas oportunidades da era digital.  A internet amplia nossos horizontes. É a continuação das transmissões, permitindo que fronteiras sejam ultrapassadas. Com a ampliação do leque de possibilidades de sintonia de emissoras pelo mundo afora, o que fará a diferença nesse serviço será o conteúdo.

Para estar atento ao alcance e ao impacto do trabalho nas rádios, precisamos decifrar o código da era digital. São mudanças empolgantes, ao mesmo tempo em que parecem acontecer num piscar de olhos, dando a impressão de serem desestabilizadoras. Estou entre os que acreditam nessas mudanças como oportunidades de crescimento, e que devem ser aproveitadas e implementadas.

Em relação à informação, perseguimos a produção de notícias próprias e inéditas, que tenham uma boa dose de autoria. Para isso, temos nossas fontes e uma equipe empenhada na produção de materiais que possam gerar interesse.

Seria um acréscimo importante poder contar com sugestões de pautas vindas dos setores onde cada um de vocês trabalha. O próprio blog Sinergia poderia ser a ponte nesse caminho, com a inclusão de postagens com indicações de temas identificados por vocês como de relevância, recebendo a devida atenção da redação da rádio. Ampliados, estes assuntos podem gerar boas reportagens na Unijuí FM com aproveitamento também na Coordenadoria de Marketing. Dois exemplos recentes de assuntos atuais que merecem atenção da rádio foram tratados nesse mesmo espaço em textos anteriores elaborados pelo Jéferson referente a questões de segurança, e pelo Bressan sobre as mudanças a partir do E Social.  

Observando a definição de sinergia, fiquei imaginando um quadro ou um programa na rádio com essa diversidade de informações e sugestões vindas dos diversos setores, como momento final em que o todo possa ser maior que a soma das partes.

Tratar ainda neste espaço as vivencias, aprendizados e transformações possíveis com a Fidene/Unijuí. Um bom exemplo é o Projeto Integrar, promovido pelo Programa Sinergia, o qual proporciona aos técnicos administrativos e de apoio e docentes conhecer novas unidades e pessoas diferentes. Nós aqui da Rádio Unijuí FM estaremos recebendo dois colegas de unidades diferentes na terça-feira (20/05) e quarta-feira (21/05), e também, nas mesmas datas, teremos dois colegas indo conhecer outros locais Iniciativa que para a equipe da rádio é muito positiva, por poder ouvir, de forma demorada, colegas com quem até conversamos, mas com quem gostaríamos de ampliar o contato. Que possamos aproveitar essas visitas para uma aproximação com setores com os quais já temos relação ou poderemos vir a ter, valorizando momentos ricos para aprendizado e troca de ideias.

Vamos pensar formas de interagir e continuar crescendo, e as relações entre o Programa Sinergia e a Rádio Unijuí FM podem frutificar comunicações de excelência.

 

 

Texto escrito por Luiz Henrique Berger, diretor da Rádio Unijuí FM.

 

 

 


Segurança na Unijuí

A UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, com sua estrutura multi-campi, começa sentir as consequências de um problema social que abala o país, chamado  violência.

Os sujeitos que compõem  esta Instituição reivindicam, junto à Coordenadoria Patrimonial e de Serviços, maior proteção. Porém, tratar de segurança é complexo, é algo atemporal, permanente e também mutante por estar exposta a realidade da crescente violência inclusive em nossa região. 

O atendimento desta demanda/expectativa dos sujeitos implica na necessidade de realizar   investimentos financeiros na infraestrutura sejam, com câmeras, catracas,  controles, senhas para acesso ao seu próprio local de trabalho (setor/sala), e investimento em pessoal, com um efetivo maior de vigilantes com relacionamento, postura e atitudes mais ostensivas.

Pensar a segurança de uma instituição para fazer frente aos atos de violência que nos rondam diariamente implica em mudança de visão/percepção, e também na mudança de postura dos colaboradores e lideranças que prestam os serviços de vigilância e dos que recebem estes serviços nos espaços universitários.  A segurança patrimonial não depende apenas do Setor de segurança da empresa, mas envolve todos os setores e todos os colaboradores, é um conjunto de medidas e esforços onde uma passa a influenciar a outra, não deve ser uma ação isolada, de um setor destinado para este fim.

Por outro lado, isso tudo é contraditório  a concepção de uma vida universitária que preserva liberdade de cátedra, de manifestação, expressão e circulação. Expõe a necessidade das pessoas que a compõem - alunos, professores, funcionários e comunidade externa - abrir mão de uma série de benefícios de bem estar, em uma universidade comunitária, até então totalmente aberta para a comunidade. Estamos dispostos a romper esses paradigmas, em troca de maior proteção?

Essa situação não é exclusiva da UNIJUI, basta acompanhar o noticiário, para perceber várias situações ocorridas em outras universidades, sejam públicas ou privadas, seja com vigilância própria ou terceirizada. Portanto, cabe nos perguntar: é possível construirmos soluções de segurança, num país onde a violência é um dos problemas sociais mais graves, sem colocar em risco a pluralidade da Universidade e o debate de princípios de uma universidade comunitária? Essas são algumas das questões que precisamos refletir, entre tantas outras que fazem a diferença quando o assunto tratado é segurança, seja pública ou privada. É nossa obrigação refletir e auxiliar na construção destas politicas e na modificação cultural das pessoas.

Texto produzido pelo Gerente da Coordenadoria Patrimonial e de Serviços da Fidene/Unijuí, Jeferson M Dalla Rosa, com colaboração de Inês Terezinha Ruppel Dambros – Chefe do Núcleo de Serviços.


Farmácia Escola da Unijuí cativa funcionários

Lenice, nossa recepcionista, trabalha há 13 anos na Instituição e há 10 utiliza os serviços da Farmácia Escola da Unijuí. Ela é fiel cliente, e confirma o profissionalismo dos funcionários e alunos que atuam no setor. “O atendimento é excelente, sempre pontual com a entrega dos produtos. Possuem muita qualidade e as funcionárias sempre muito simpáticas e gentis”, afirma Lenice.

Na farmácia escola você encontra produtos diversos. Entre loções, xampus, condicionadores capilares, cremes, sabonetes e filtros solares, ainda são comercializados medicamentos, no entanto estes apenas sob prescrição médica.

Para Lenice, esta variedade nos produtos é um dos grandes diferenciais da Farmácia Escola da Unijuí. Você pode consumir desde um simples analgésico até uma loção hidratante para o corpo. Tudo no mesmo local, e com qualidade superior que muitos produtos encontrados no mercado local.

Além da Farmácia Escola. Lenice também utiliza o UNILAB, serviço odontológico, oferecido para os funcionários da Instituição. Se você não conhece Lenice Schulz Gutterres, confira algumas fotos na nossa galeria.

Quando tiver um tempo, ligue para a Farmácia Escola, que as meninas podem tirar todas as suas dúvidas quanto aos produtos oferecidos. Mas e você, costuma utilizar algum serviço da Fidene/Unijuí? Conte-nos através dos comentários nesse texto.

 


Conheça a AGIT – Agência de Inovação e Tecnologia da Unijuí

A UNIJUÍ criou, em 31 de julho de 2006, a Agência de Inovação e Tecnologia da UNIJUÍ (AGIT/UNIJUÍ) através da Resolução da Reitoria nº 05/2006, vinculada à Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (VRPGPE). A Agência atua como uma instância articuladora e facilitadora de instituições, integradora dos processos administrativos e jurídicos de inovação e tecnologia desenvolvidos prioritariamente a partir da interação Universidade-Empresa. Seu principal objetivo é ser o elo entre a academia, setor empresarial e o governo. A Agência de Inovação congrega as seguintes unidades administrativas:

  • Núcleo de Assessoramento de Projetos (NUAP): o Núcleo tem por objetivo institucional apoiar as ações que visam à captação de recursos para o financiamento de programas e projetos institucionais. Para tanto, auxilia na construção de estratégias que promovam parcerias e que possam contribuir na qualificação da pesquisa e extensão institucional. Acompanha a execução financeira do projeto até a prestação de contas junto aos órgãos competentes. O NUAP foi criado pela resolução da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão nº 01/2011;
  • Núcleo de Inovação e Tecnologia (NIT): unidade responsável pelo fomento ao desenvolvimento tecnológico, pela proteção à propriedade intelectual: através do registro da propriedade industrial, junto aos órgãos nacionais e internacionais, assim como do acompanhamento para a manutenção dos registros. É de fundamental importância para todo pesquisador que, ao conceber uma ideia de projeto, entre em contato com o NIT/AGIT-UNIJUÍ para receber assistência necessária para garantir o sucesso da pesquisa, pela transferência de tecnologia para o setor empresarial, para a sociedade e para outras instituições/centros de pesquisa. A Resolução do Conselho Diretor n° 10/2008, dispõe sobre a proteção de direitos relativos à propriedade industrial e intelectual na FIDENE.
  • CRIATEC - Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da UNIJUÍ, implantadas em Ijuí, Santa Rosa e Panambi, tem por objetivos: fomentar a criação/crescimento de empresas locais e regionais voltadas ao desenvolvimento tecnológico; a intensificação da transferência tecnológica entre universidade e às empresas nascentes; e, a criação e manutenção de postos de trabalho qualificados na região. A incubadora organiza os seus processos em 03 fases distintas: a pré-incubação (momento em que o empreendedor planeja o seu negócio por meio da elaboração do plano de negócios, para o qual conta com suporte técnico), a incubação (a empresa após a aprovação em banca está apta a se instalar nas estruturas da incubadora e usufruir dos serviços prestados) e a pós-incubação (momento em que a empresa é graduada e está pronta para atuar de forma mais independente no mercado).
  • ITECSOL – A Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social da UNIJUÍ é responsável pela captação de microempreendedores na constituição de projetos de Economia Solidária. A ITECSOL atua no sentido de: contribuir na implementação de condições para a organização dos trabalhadores, em processos coletivos de geração de trabalho e renda, tendo como referência o movimento de economia solidária; na consolidação de processo de incubação, qualificando a metodologia pertinente aos empreendimentos no setor de reciclagem, artesanato e agricultura familiar; e no desenvolvimento de ações para dinamizar o movimento da economia solidária e produzir conhecimentos capazes de nortear a construção de tecnologias sociais.

Além das atividades das suas unidades, a AGIT-UNIJUÍ, contempla no rol das suas ações:

  1.  Prestar assessoria no processo de implantação, desenvolvimento e acompanhamento do Sistema de Gestão pela Qualidade UNIJUÍ, que são relevantes à política de inovação e tecnologia;
  2. Contribuir com a Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão na gestão do Programa de Polos de Inovação Tecnológica da Universidade;
  3. Fazer o gerenciamento dos projetos empresariais realizados em parceria com os governos federal, estadual e SEBRAE.

 


Conheça o eSocial (Parte 1)

Você já ouviu falar sobre o eSocial? Tem alguma ideia da importância do entendimento e prática desse sistema para as empresas? Caso sua resposta tenha sido uma negativa, você poderá conhecer sobre isso aqui no Blog Sinergia, e entender nosso papel enquanto funcionários para a exequibilidade desse sistema. Se, no entanto, sua resposta foi positiva, poderá se atualizar sobre o eSocial e nos ajudar a caracterizar esse sistema.

Vamos conhecer o eSocial numa série de textos produzidos pelo gerente de Recursos Humanos da Unijuí, José Luís Bressam.

 

Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial

 

Está entrando em vigor no país o eSocial - Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - projeto implementado pelo governo com o objetivo de unificar a captação de informações relativas aos eventos trabalhistas, previdenciários , fiscais, apuração de tributos e o FGTS, ou seja, não teve mudança na legislação, o que muda é a forma de fiscalizar o cumprimento das atuais regras do país.

Na prática, as informações atuais são repassadas aos órgãos governamentais de forma isolada e após terem acontecido nas empresas, com prazos estabelecidos pela legislação, sendo que uma eventual fiscalização dessas informações precisa ser feita diretamente na empresa. Com a nova sistemática, as informações serão repassadas instantaneamente, o que permitirá um processo de controle e fiscalização digitalmente, ou seja, as informações do que acontece na empresa serão enviadas ao governo diariamente, o programa apontará os itens que não foram informados adequadamente pela organização, ou seja, se a lei não foi cumprida o sistema aplica multas automaticamente.

Este projeto implica numa mudança cultural das empresas, pois é preciso manter constantemente as informações atualizadas no eSocial, bem como cuidar em determinados casos o envio das informações antes da ação ocorrer. Um exemplo: antes de contratar/registrar um novo empregado, é preciso informar ao sistema eSocial as informações referentes a esse novo contrato, na prática você informa num dia e contrata no outro.

A instituição já está trabalhando na adaptação ao novo sistema, o qual passa a vigorar a partir de novembro de 2014 para instituições filantrópicas. Nos próximos textos vamos trazer novas informações de como ficarão as questões trabalhistas a partir do eSocial.


De cara nova :)

Segunda-feira é dia de recomeço e de mudanças!

E para começar bem a semana, o Blog Sinergia está de cara nova!

 

 

 

 

 

 

 

Com novo layout e uma nova proposta de comunicação, sua interface foi qualificada, otimizando as formas de acesso. As informações poderão ser acessadas com apenas um clique, devido a organização das informações em categorias, sendo elas: Fique por dentro; Institucional; Eventos, Promoções; e Fidene Notícias;

Seu conteúdo também está sendo renovado. As informações e noticias serão atualizadas periodicamente.

Fique atento, e acompanhe as novidades do Blog Sinergia.

 

 


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