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O vídeo sintetiza o espírito entediado da composição e faz um trabalho de enquadramentos e montagem para retratar esse clima. Nele, a vida passa devagar sem ter muito o que se fazer enquanto cada integrante da banda é visto em um plano diferente, ainda que o som una todos, em um retrato de solidão sem perder o bom humor costumeiro.
Grande coesão com a música e uma adição interessante à videografia do grupo.
Fonte: Música Pavê
É uma produção um tanto simples, que investe em cenários também simples para editar cenas do cantor interpretando sua canção de corpo e alma, como de costume.
O figurino e a fotografia cheia de sombras reforçam o aspecto mais forte da faixa sem que o clipe perca sua leveza.
Fonte: Música Pavê
Dalasam chega chegando: negro, cabelo longo platinado e escovado, blusa chamativa e um kilt, por exemplo, contrastam com o estilo musical escolhido por ele, rapper que vem ganhando destaque na mídia.
“Riquíssima” é parceria com Mahal Pita
A faixa veio originalmente no EP denominado Modo Diverso, lançado por Rico ano passado. Agora Riquíssima reaparece remodelada pelas mãos de Mahal Pita, integrante da BaianaSystem. Mahal já é parceira de Rico e novos projetos entre eles devem ser lançados em breve.
Com direção de Oga Mendonça, o clipe mostra o artista em diversos locais, mais principalmente em um parque de diversões em uma tarde ensolarada, cercado de pessoas e famílias se divertindo por todo lugar. A simplicidade das locações se torna coadjuvante logo que Rico abre a boca para cantar.
As externas ensolaradas e cenas noturnas usadas no clipe criam um contraponto difuso para a voz marcante de Dalasam, que ganha ainda mais agitação e se mostra um dos principais chamarizes que ganham destaque em sua ascensão midiática.
Novo disco
Cada dia mais reconhecido pela sua luta contra a homofobia, e usa rimas sobre aceitação, gêneros e curtição. No seu repertório sai a tradicional crítica social de violência, e entra conteúdos mais específicos, voltados para o universo LGBTTT.
Está previsto para este ano o lançamento de Orunga, álbum de estreia de Rico Dalasam. Grandes nomes do universo alternativo brasileiro ajudaram na produção do trabalho.
Estes nomes incluem Gorky (do Bonde do Rolê), a já citada Mahal Pita, Xuxa Levy, Filiph Neo e Duane. Mais informações sobre o disco não foram divulgadas mas devem aparecer em breve.
Fonte: A Gambiarra
Ele protagoniza a narrativa sobre acordar e continuar sonhando ao passar por situações como estar de pijama no palco e perceber que quem está ao seu lado não era quem você achava.
O vídeo acerta ao optar pela leveza ao invés do bom humor em um contexto desses. Com uma fotografia interessante, deve chamar a atenção de quem gosta de obras como Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças. A direção é de Tyler Manson.
Fonte: Música Pavê
Após uma introdução que dialoga com a letra da canção, o protagonista segue com sua vida cotidiana até a interação com um outro personagem ao final. O que há de simbolismo ou o que é apenas elemento na mise-en-scène, cabe ao espectador decidir, gerando uma experiência muito positiva de interpretação. Em uma visualização mais superficial, o vídeo denota o bom humor e a leveza honesta da música – ou seja, mostra-se válido da mesma forma.
Com quebra da quarta parede em certo momento e um espírito totalmente vanguardista, é uma obra muito interessante que pode servir como porta de entrada para essa estética para muitos espectadores que encontrão a mesma em outros filmes no futuro.
Fonte: Música Pavê
Rihanna tem sido uma das cantoras que mais gerou burburinho nas últimas semanas. Seja por conta de seu clipe e single Work, com a participação de Drake, ou os vídeos de sua ANTI World Tour, os fãs têm estado em alvoroço constante.
E nesta quinta-feira, 31 de março, a cantora estreou o vídeo em preto e branco de seu novo single Kiss It Better. O clipe solo segue o lançamento do vídeo duplo de Work que conta com a participação de Drake.
“Kiss It Better”: vídeo bonito, sensual, mas morno
Dirigido por Craig McDean, o vídeo apresenta Rihanna contra um fundo preto. Ela contorce seu corpo e coloca trajes que vão desde uma roupa de dimensões enormes a uma lingerie enquanto o vendo sopra através de seu cabelo. E é isso, o vídeo encerra com ela se afastando lentamente no fundo escuro.
Não sabemos se por conta de toda base de fãs de Rihanna simplesmente adorar tudo que ela faz, provavelmente ela poderia ter se esforçado e feito algo um pouco mais elaborado. No entanto, segue bem a premissa estabelecida com Work de ser um trabalho mais despojado.
Rihanna deveria ter se apresentado no Grammy Awards com Kiss It Better – que seria o anúncio oficial de que esse seria o novo single – até que ela teve de cancelar no último minuto por conta de um repouso vocal pedido por seu médico. No dia seguinte após a cerimônia de premiação, James Corden do Late Late Show revelou que Rihanna tinha uma apresentação temática desenvolvida, com pegada dos anos oitenta.
A cantora lançou seu oitavo e bastante aguardado disco de estúdio, Anti, em janeiro desse ano – depois de uma série de atrasos. Anteriormente ela havia provocado com o lançamento de três singles, FourFiveSeconds, American Oxygen e Bitch Better Have My Money. No começo de março a cantora lançou sua turnê mundial com Travis Scott sendo a atração de abertura.
Fonte: A Gambiarra
“Essa música diz muito sobre o processo de criação deste disco”, afirma o vocalista Diogo Fleury. “Ao contrário do Brand New Fear, que foi um apanhado de composições e referências juntadas desde que começamos a tocar, Peyote é um disco de momento, urgente e reflexivo, que diz muito sobre as novas referências da banda e o deserto em que gravamos”, completa.
“Bloodshed Around” pousa aqui em clipe filmado em Bonfinópolis, interior de Goiás, produzido pela Infravermelho Filmes. A direção é de Raphael Borghi, com produção de Armando Fonseca e colaboração de Kapel Furman – o trio que apresenta o Cinelab, aquele programa da TV paga onde os três criam curtas sanguinolentos de horror, sci-fi e ação. Se você já viu o programa, sabe bem o que esperar. Se não, o alerta de “não assista isso se almoçou há pouco” faz-se necessário.
“O clipe propõe-se a ilustrar a concepção sobrenatural e reflexiva da qual a música trata, fazendo ainda referência à uma personagem da identidade visual do Hellbenders”, conta Diogo. “A gravação não poderia ter sido melhor. Conhecemos o pessoal da Infravermelho há algum tempo e, inclusive já dividimos palco com o Borghi, responsável pela direção do vídeo. Além de serem ótimos profissionais do audiovisual e terem uma forte relação com trabalhos de ficção científica, sabem como funciona a logística de uma banda, o que ajudou muito na relação de toda a equipe”, elogia. Sem mais delongas, aqui está o clipe de “Bloodshed Around”:
Peyote foi gravado em 2014 no Rancho de La Luna, estúdio localizado em pleno deserto californiano, famoso por servir de templo para grupos como Kyuss, Queens of the Stone Age e Eagles of Death Metal, e onde foram gravados grandes álbuns do rock recente, como A.M. (2013) do Arctic Monkeys, e Post Pop Depression (2016), de Iggy Pop, ambos produzidos por Josh Homme. Quem acompanhou o Hellbenders por lá foi o guitarrista Dave Catching, do EODM, com engenharia de Matthias Schneeberger, do Masters of Reality.
Segundo Diogo, a espera pelo novo álbum, que sai mais de um ano após a data esperada inicialmente, vai valer a pena. “Esperamos que, através das músicas, a galera consiga se identificar com a energia que pairou sob todo o processo de composição e gravação do disco, feito inteiramente ao vivo e da maneira mais honesta possível em relação ao momento da banda”, assegura.
Fonte: A Gambiarra
Por lá ele apresentou a faixa-título do disco solo Rattle That Lock, bem como uma versão de “Wish You Were Here”, mega hit do Pink Floyd.
Você pode assistir aos vídeos logo abaixo.
Fonte: Tenho mais discos que amigos
O clipe, dirigido por Zac Facts acompanha a dupla cantando a música em armazéns esfumaçados e becos repletos de grafite, com uma pausa ocasional para circular pelos sets em um carro com estilo do filme Mad Max.
“Low Life”: o novo clipe de Future com The Weeknd
Com uma estética que não difere muito dos ocasionais clipes de rappers – carros, mulheres, mandando o rap em sets escuros, correntes e etc – Low Life conta com algumas referências ao disco de Future, a começar pelo buquê de rosas que pega fogo, fazendo alusão à capa do disco.
O rapper French Montana também faz uma rápida aparição no clipe, então aguce sua visão para vê-lo. O clipe oficial de Low Life chega quase três semanas depois que Future levou The Weeknd para se apresentar em conjunto no Saturday Night Live – na época, o rapper estava fazendo sua estreia como convidado musical ao vivo no SNL. Ainda durante a sua estreia no Saturday Night Live, o rapper Future também fez a apresentação ao vivo de outra faixa de seu disco, March Madness.
A música foi revelada pela primeira vez no Natal como forma de presente aos fãs por parte de Abel Tesfaye (a cabeça por trás do The Weeknd) antes de ser anunciada como integrante da tracklist do disco EVOL. O disco é o terceiro da carreira de Future a figurar a primeira posição nas paradas em um trecho de sete meses.
O álbum fez seu caminho para a primeira posição depois de What a Time To Be Alive – em que ele trabalhou com o também rapper Drake – e DS2, que também conseguiu o topo da Billboard 200.
Fonte: A Gambiarra
A música popular brasileira está em festa, e não era para menos mesmo: Gilberto Gil e Caetano Veloso celebram 50 anos de carreira e, principalmente, amizade e parceria. Eles começaram juntos e encabeçaram o Tropicalismo (o movimento que resultou numa síntese assistemática de alguns elementos da brasilidade em sintonia com manifestações estéticas e culturais da época).
Caetano e Gil foram as cabeças e mentes brilhantes responsáveis por espalhar a música brasileira de qualidade pelos quatro cantos do mundo. No Brasil eles são grandes ídolos. Para se ter uma ideia, juntos eles têm quase 1,5 milhão de ouvintes mensais no Spotify. E eles foram a grande atração do último Spotify Tracks.
A música popular brasileira está em festa, e não era para menos mesmo: Gilberto Gil e Caetano Veloso celebram 50 anos de carreira e, principalmente, amizade e parceria. Eles começaram juntos e encabeçaram o Tropicalismo (o movimento que resultou numa síntese assistemática de alguns elementos da brasilidade em sintonia com manifestações estéticas e culturais da época).
Caetano e Gil foram as cabeças e mentes brilhantes responsáveis por espalhar a música brasileira de qualidade pelos quatro cantos do mundo. No Brasil eles são grandes ídolos. Para se ter uma ideia, juntos eles têm quase 1,5 milhão de ouvintes mensais no Spotify. E eles foram a grande atração do último Spotify Tracks.
“Spotify Tracks”: Caetano Veloso e Gilberto Gil
A dupla concedeu entrevista bastante reveladora ao Spotify Tracks em que mostram que a vanguarda de suas músicas não ficou presa ao passado e muito menos restrita à duração do Tropicalismo, que foi marcado pelas canções Tropicália e Marginália II, que mesmo tendo sido lançadas em 1967 e 1968, respectivamente, elas ainda permanecem com temáticas bastante atuais.
Na entrevista os artistas falam sobre a abordagem que Gilberto Gil faz do empoderamento feminino na faixa Superhomem (A Canção), que é um ode à força da mulher e que nunca esteve tão atual quanto agora, em pleno 2016. Para se ter uma ideia, a música foi escrita por Gil em 1979 e, 37 anos depois, continua em voga.
Outro ponto tocado na entrevista tem a ver com a luta por igualdade racial, tema que é tratado na música As Camélias do Quilombo do Leblon, que remete ao abolicionismo na época de Princesa Isabel. A faixa foi composta especialmente para a turnê em conjunto que eles fizeram no ano passado, feita para comemorar os 50 anos de carreira e parceria.
Fonte: A Gambiarra
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