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Aproveitando o Dia das Mães, Emicida lança o clipe da música Mãe, que conta com uma letra bem sensível e bela, também parte do álbum do ano passado. Dá uma conferida aí!

No meio do ano passado, Emicida liberou o aguardado disco Sobre crianças, quadris, pesadelos e lições de casa, o segundo trabalho de estúdio do rapper. Das 14 faixas, o rapper já havia divulgado a música Passarinhos, que conta com a participação da cantora Vanessa da Mata e um belo clipe e Boa Esperança, que acompanha um vídeo impactante.

Agora o rapper trouxe um super presente no fim de semana do Dia das Mães, o clipe da música Mãe, que conta com uma letra bem sensível e bela, também parte do álbum do ano passado.

Emicida e sua mãe, Dona Jacira, no clipe de “Mãe”

Com o Dia das Mães se aproximando, Emicida compartilhou o seu novo clipe que é uma compilação de situações reais da vida de sua própria mãe, Dona Jacira, que até aparece no clipe. O videoclipe teve a produção da Laboratório Fantasma, gravadora do rapper, e direção e roteiro de Levi Riera. Nas imagens podemos ver, no início, ele no meio de um campo cheio de árvores e um piano; depois, ele vai citando as situações que sua mãe viveu e vai vendo tudo passar ao seu redor.

Veja aqui o clipe lindo de Mãe.

Fonte: A Gambiarra


O clipe de Chorume traz uma versão reduzida do bom humor que Banda Gentileza costuma apresentar, mas continua com sua identidade de lançamentos fora do comum. Se liga aí!

Sob a direção ora interessante, ora previsível de Johnny Leal, a narrativa apresenta o cotidiano de um casal e seus, digamos, fetiches, com os músicos do grupo fazendo figuração como os outros coletores de lixo, um alívio cômico à obra violenta e densa, principalmente pela atuação do protagonista.

Fonte: Música Pavê


Sozinho Contra Todos traz uma narrativa de sensações a partir de cortes com fotografias e projeções ao redor da protagonista que interpreta a canção da banda Atalhos. Confere aí!

Com quase sete minutos de duração, o trabalho comandado por José Menezes, Daniel Barosa e André Dip acompanha a melancolia e o ritmo da faixa em cenas muito agradáveis aos olhos e um trabalho interessante de montagem para ilustrar a individualidade do conteúdo da letra.

Fonte: Música Pavê

 


Após deixar todo mundo curioso quando apagaram todos os posts de suas suas redes sociais, os britânicos da Radiohead estão de volta com o clipe de “Burn The Witch”. Confira

O grupo lançou seu último álbum de estúdio, The King of Limbs, em 2011 e alguns rumores foram alimentando a ideia de um lançamento para o mês de junho deste ano, mas o Radiohead não confirmou nenhum deles. Tudo indica que, com os atuais acontecimentos, o disco está cada vez mais próximo de ser lançado.

Radiohead libera clipe da faixa “Burn The Witch”

O último trabalho de estúdio deles data 5 anos atrás e não há nenhuma confirmação de álbum novo vindo, mesmo com uma turnê já marcada para iniciar este mês de maio na América do Norte e Europa. As especulações sobre o novo projeto só aumentam e a banda ainda aumentou a expectativa enviando alguns panfletos misteriosos para vários fãs do Reino Unido com os dizeres “Sing a song of sixpence that goes/Burn the Witch/We know where you live” e com o logotipo do grupo em relevo, mostrando aos fãs que o Radiohead sabe onde eles moram.

Pois bem, eles deram vida à sua vida digital novamente, publicando vídeos no Instagram. Primeiro, eles publicaram um vídeo de um pássaro cantando.

Depois, ele publicaram um segundo vídeo que mostra uma mulher amarrada a uma árvore, enquanto homens com máscaras realizam um ritual que nos faz acreditar ser uma referência aos panfletos que os fãs receberam que dizia “Burn the Witch“, que significa “Queime a Bruxa“.

Logo em seguida eles publicaram um vídeo mais longo, com os momentos iniciais do novo clipe, e agora a banda acaba de postar o projeto em vúdeo completo da música Burn The Witch, veja aqui:

Fonte: A Gambiarra


Me Espera é a reunião de dois grandes nomes da cena “jovem adulto” do pop brasileiro: Sandy e Tiago Iorc. E a canção já tem videoclipe à altura. Dá só uma conferida!

Trata-se de um trabalho baseado na fotografia, tudo comandado por Rafael Kent. O que vemos é uma coleção de cenas com um pouco de movimento, seja o da câmera ou dos elementos em quadro, com cada um dos cantores em seu cenário e interpretando sua própria melancolia.

Bonito e sensível, como uma música dessas pede.

Fonte: Música Pavê


Can’t Sleep Trilogy é o nome do curta que reúne três músicas de Gary Clark Jr. - BYOB, Can’t Sleep e Shake - em uma só produção dirigida por Gus Black. Confira!

Ela mostra o antes, durante e depois (um momento para cada faixa) de uma festa na qual o guitarrista toca com sua banda sob uma fotografia sempre bastante agradável e um clima bem dinâmico nos movimentos de câmera e cortes para prender a atenção do espectador por nove minutos.

É bom, mas acaba sendo um investimento de tempo que só quem já curte o cara vai fazer.

Fonte: Música Pavê


As figuras de linguagem que expressam a sensação de apaixonar-se foram retratadas no impressionante clipe Crush, da cantora Yuna ao lado de Usher. Dá só uma conferida!

Há duas figuras de linguagem antagônicas que expressam com a mesma precisão a sensação de apaixonar-se. Enquanto uma delas fala que o tempo passa mais rápido, a outra prega que o instante alonga-se de forma com que o mundo ao redor fique em silêncio estático.

Ambas foram retratadas pelo diretor Daniel Carberry no impressionantemente charmoso clipe Crush, da cantora Yuna ao lado de Usher. Em belíssimas imagens, com enquadramentos inspirados aparentemente por pinturas românticas e fotografias em preto e branco da metade do século 20, testemunhamos trocas de olhares e as sensações mistas das duas realidades temporais enquanto os dois músicos interpretam a canção dentro de uma tela 4×3.

São lentes e fotografia de agora dentro de inspirações de outrora. O resultado converge na dualidade entre o que passa rápido e o que dura para sempre, o que é agora e o que já virou passado, o quanto vale a pena tentar medir o tempo e o quanto faz sentido registrar essa impressão.

Fonte: Música Pavê


Azealia Banks é o elemento principal do vídeo de The Big Big Beat, que reforça sua imagem de artista transgressora (ou “causadora”, se preferir). Confere aí!

Ela, frequentemente envolvida em brigas e polêmicas, é vista nos corredores e em frente a um departamento policial em Nova York, sua cidade natal, assim como dançando em cima de um carro de polícia.

É um vídeo com poucos atrativos, mas que sabe aproveitar na edição e nos planos do carisma da moça.

 

Fonte: Música Pavê


Em Lover Come Back, da banda City and Colour, o balé representado pelo dançarino Diem Al-Jouni nos diz muito mais: a solidão é o mal do século. Confira!

Dirigido por Michael Maxxis, o clipe se passa no Mississippi (EUA), ao iniciar por uma rodoviária abandonada, segue por ruas esquecidas, passa por ambientes mal cuidados e destruídos, nos leva aos campos imensos sem nenhuma alma viva, mas o responsável por dar o tom de vida ao vídeo é o bailarino, que nos transmite uma ideia de ser contido de fazer o que ama: dançar.

Não apenas a dança é o chamariz do que vemos, os passos de Diem Al-Jouni são emotivos, trata-se de uma representação de um amor que se foi e de tempos que dificilmente voltarão.

Fonte: Música Pavê


Com um clipe simples, a banda Suede surpreende os fãs voltando do hiato com um vídeo para a faixa What I'm Trying to Tell You, do novo álbum já lançado Night Thoughts. Dá só uma conferida!

Poucas foram as vezes que Suede, num clipe simples, conquistou de primeira este que vos escreve. Digo isso porque a banda entrou num hiato por algum tempo, depois cada integrante seguiu seu caminho solo, retornaram e, desde 2015, trabalham no álbum Night Thoughts, já lançado. E What I’m Trying To Tell You entra nessa lista.

Neste vídeo, dirigido por Roger Sargent, o intuito é bem simples: fazer o personagem realmente nos mostrar o que ele quer dizer – alusão à letra da música. Ao sair de casa, ele dirige-se todo empolgado a um local que ainda não sabemos, até os quase três minutos de música. No trajeto, ele sorri, dança, canta e se empolga algumas vezes com coisas bobas. O destino final do sujeito é a casa de uma mulher, onde ele tira o microfone e seu alto falante da bolsa, e conta a ela o que está tentando dizer.

Fonte: Música Pavê

 

 


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