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Programa de Melhoramento Genético de Plantas faz reunião para alinhar ações a serem desenvolvidas este ano

O Programa de Melhoramento Genético de Plantas da Unijuí realizou, na última quarta-feira, 29 de maio, a primeira reunião do ano do comitê, formado pelos professores Ivan Ricardo Carvalho, Emerson Pereira, Gerusa Massuquini Conceição, o coordenador do Programa de Pós-graduação em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade (PPGSAS), professor José Antonio Gonzales da Silva, além da coordenadora da Agência de Inovação e Tecnologia da Unijuí (Agit), Fabiana Simon, e o vice-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, professor Daniel Baggio. 

O objetivo da reunião, segundo a professora Gerusa, foi de fazer um alinhamento para este ano sobre o Programa de Melhoramento Genético de Plantas e apresentar o que vem sendo realizado nos últimos semestres. Também teve o intuito de definir as próximas atividades e ações a serem desenvolvidas.


Curso de Engenharia Elétrica e Projeto Energia Amiga realizam campanha para a reconstrução de lares afetados pelas enchentes

O curso de Engenharia Elétrica e o Projeto de Extensão Energia Amiga, da Unijuí, estão realizando a campanha “Reconstruindo Lares” com o objetivo de arrecadar materiais elétricos e equipamentos elétricos novos e seminovos para as vítimas das enchentes. 

Segundo a coordenadora do Projeto de Extensão Energia Amiga, professora Caroline Radüns, para potencializar a campanha, parcerias foram firmadas com empresas da região. “ Contatamos os egressos do curso de Engenharia Elétrica da Unijuí, que são proprietários de lojas e fechamos uma parceria para que materiais fossem comprados por um valor simbólico, abaixo do custo. Isso fará com que consigamos adquirir mais materiais e auxiliar um maior número de famílias”, explicou.

A doação pode ser feita através de PIX, para a chave (e-mail)  energiaamiga@unijui.edu.br, onde o valor arrecadado será convertido na compra destes itens nas empresas parceiras. “Com a doação de R$12,90 você estará contribuindo para a compra de um pacote com 6 lâmpadas LED e com apenas R$6,50, um disjuntor”, pontuou a professora lembrando que pode ser doado qualquer valor. 

Também podem ser doados eletroeletrônicos e eletrodomésticos novos e usados em bom estado e funcionando, como, por exemplo, televisão, cafeteira, batedeira, liquidificador, chaleira elétrica, rádio e lanterna. Para fazer a destinação, envie um e-mail para energiaamiga@unijui.edu.br com a relação daquilo que deseja doar. Em Ijuí, a coleta é realizada de forma gratuita. Em outras cidades, a logística do transporte será combinada individualmente. 

A coordenadora do Projeto de Extensão Energia Amiga enfatiza ainda que a enchente é uma situação muito complexa, pois as instalações elétricas não foram projetadas para ficarem submersas, o que reforça a necessidade de muitos materiais para que as casas atingidas possam ser reconstruídas. 


Criatec está com inscrições abertas para a 2ª edição do Programa Decolar

A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec da Unijuí está com inscrições abertas para a 2ª edição do Programa Decolar 2024. A iniciativa é voltada às pessoas que têm uma ideia, querem empreender e não sabem por onde começar.

O programa Decolar traz uma trilha de conhecimento com 12 módulos/qualificações que irão auxiliar o empreendedor a planejar, validar, prototipar e testar seu modelo de negócio. As qualificações são coletivas, seguidas de mentorias individuais.

Ao finalizar a trilha, o empreendedor sai com seu pitch elaborado para ser apresentado à banca de seleção, para o próximo nível do negócio, que é a incubação, também realizada pela Criatec.

O programa tem início previsto para 13 de junho. Inscrições podem ser realizadas pelo site criatecunijui.com.br/programas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3332 0212 ou pelo e-mail criatecimpacto@unijui.edu.br.


Proposta para oferta do curso de Medicina em Santa Rosa tem avanços

A Unijuí teve avanços em sua busca por ofertar o curso de Medicina no município de Santa Rosa nesta semana. A prefeitura do município, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, assinou o termo de adesão ao chamamento público para o edital que visa a seleção de propostas para abertura de novos cursos de Medicina no Rio Grande do Sul. Neste sentido, o Executivo de Santa Rosa manifesta, junto ao Ministério da Educação (MEC), a concordância para a instalação do curso na região. 

Conforme o reitor da Unijuí, professor Dieter Rugard Siedenberg, a mobilização de diversos setores e instituições da comunidade em apoio à implantação do curso  é uma etapa imprescindível para o êxito da proposta, pois evidencia o resultado de um desejo compartilhado por toda comunidade com os potenciais existentes na Universidade e na cidade de Santa Rosa em relação a este projeto. 

“Além de Santa Rosa, a direção da Fidene/Unijuí necessita buscar, ainda, a adesão de outros municípios para complementar a proposta, uma vez que será necessário comprovar a existência de, no mínimo, 300 leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) na região para garantir a oferta de 60 vagas no curso. Este movimento será desencadeado por nós, nos próximos dias, em visita a todos os municípios da região onde funcionam hospitais que possam vir a servir de espaços de atuação e qualificação dos profissionais que serão formados", destaca o reitor da Unijuí.

A iniciativa da Unijuí em buscar se credenciar para ofertar o curso de Medicina em Santa Rosa vem de encontro à publicação do edital de seleção de propostas, que foi lançado em outubro de 2023. No Estado, estão pré-selecionadas 11 regiões de saúde aptas a receber propostas, das quais somente quatro serão aprovadas. O credenciamento da Unijuí visa atender a região de Saúde de Santa Rosa, que compreende o município e outras 21 cidades. 

Essa iniciativa, conforme o professor Dieter Rugard Siedenberg, remete a uma trajetória de mais de 66 anos da instituição na consolidação e oferta de Ensino Superior de qualidade na região Noroeste do Estado. “A reiterada responsabilidade institucional para com o desenvolvimento regional se expressa nesse projeto de qualificação da formação de médicos na região, bem como no compromisso e promoção de melhorias na qualidade da infraestrutura das Unidades Básicas de Saúde (UBS), suprindo carências de atendimento integral da população”, ressalta. 

O reitor da Unijuí reitera, ainda, que o principal diferencial de uma proposta apresentada por uma instituição que está instalada na própria região é a contrapartida que ela pode oferecer, seja em termos de bolsas de estudo para qualificação de profissionais de saúde, em equipamentos que qualificarão os espaços de atendimento ao público, em investimentos ou em residências médicas. ”Os recursos são daqui e ficam aqui, o que é muito diferente quando uma proposta dessa natureza é realizada por uma instituição regida por uma lógica de mercado, sem maiores compromissos com seu entorno”, finaliza Dieter. 


Curso de Jornalismo da Unijuí ensina como identificar uma notícia falsa

A circulação de desinformação, popularmente conhecida como “fake news”, é um fenômeno comum na internet. Segundo dados de uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva e obtida pela Agência Brasil, quase 90% da população brasileira admite já ter acreditado em algum tipo de conteúdo falso. Esses episódios ficam mais recorrentes, especialmente, durante momentos em que a sociedade está enfrentando algum desafio ou está preocupada com o bem coletivo, como durante a pandemia da Covid-19 e em períodos eleitorais, por exemplo.

Neste momento em que o Rio Grande do Sul enfrenta sua maior tragédia com 469 municípios afetados pelas enchentes e 2,3 milhões de pessoas diretamente afetadas, não está sendo diferente. Muitas informações falsas foram divulgadas confundindo a população e aumentando a sensação de insegurança.

De acordo com a professora do curso de Jornalismo da Unijuí, Danieli Hartmann Antonello,  a falta de ética na produção visa escandalizar o público. “Quem produz fake news não tem o menor cuidado com a ética ou com o impacto que conteúdos que espalham desinformação podem ter na vida das pessoas, especialmente, em momentos delicados como o que estamos vivenciando no Estado”, destacou pontuando que o trabalho dos jornalistas difere do que é mostrado em notícias falsas. “Nós trabalhamos com a apuração dos fatos e buscamos identificar acontecimentos que são importantes e relevantes para serem transmitidos para o público”.

Neste sentido, existem alguns métodos jornalísticos que auxiliam na identificação de notícias falsas. Primeiramente, é importante se questionar sua origem, se foi encaminhada por algum amigo, parente/conhecido ou se é de um veículo confiável ou fonte oficial. Além disso, a professora Danieli, contribui com outras dicas que estão relacionadas a produção e a qualidade desse conteúdo, em elementos que apresentam baixa qualidade e são um sinal de alerta de fake news. 

“Analise a relação do título com o restante do material. Fique atento a qualquer discrepância entre texto e manchete, imagens e legendas. O cuidado com a escrita, com a edição de som e qualidade de imagem é algo presente na rotina de quem produz uma notícia. Se a matéria que você está consumindo tem muitos problemas gramaticais, a imagem aparece borrada ou distorcida, pode ser  falsa”, explicou.

Outro passo para essa verificação é colocar o título da matéria no buscador do Google e olhar se os resultados de veículos confiáveis são os mesmos da informação recebida. A professora do curso de Jornalismo da Unijuí, Gisele Noll indica o trabalho de agências de checagem para auxiliar nessa verificação. “Você pode utilizar ainda agências que trabalham somente checando fatos como a "Aos Fatos" e a "Agência Lupa" e deixar que outros profissionais façam a checagem por você. Provavelmente alguém já notou a desinformação em uma notícia e divulgou isso na internet”, finalizou.

Por: Keila Rosa, estagiária de Jornalismo da Usina de Ideias.


Unijuí FM estreia nesta quarta-feira a segunda temporada do Campus Fashion Cast

A Unijuí FM estreia nesta quarta-feira, 29 de maio, a segunda temporada do Campus Fashion Cast. Com o tema “Moda é Mais!”, o programa traz temáticas variadas com profissionais de diversas áreas para falar sobre os aspectos e cenários da moda. No primeiro episódio, gravado na Literatus Xôk's Ijuí, as apresentadoras e jornalistas  Cláudia Bohrer, Carine Da Pieve e Evelin Ramos contam os detalhes do projeto multiplataforma.

Em sua última temporada, o Campus Fashion abordou temas como mitos e verdades da moda, elegância, armário cápsula, uso de cores na moda, entre outros assuntos. O evento, que consolidou a edição 2023, trouxe o tema “Moda Importa”, com Luciano Potter e Marcella Lorenzon, já anunciando que o universo da moda viria a se expandir para outros assuntos. 

Você pode acompanhar os novos episódios ou rever a primeira temporada pelo Spotify, Youtube e redes sociais da Rádio Unijuí FM. Nesta edição, o Campus Fashion Cast conta com o apoio de Unijuí, Sebrae, Literatus Xôk’s, Gasteiz Vitória, Constantine Fornasier, Zug Vídeos Produtora, Câmera Som e Luz e Sabrina Barrichello Fotografias. O evento presencial deste ano está agendado para os dias 11 e 12 de setembro.


Projeto de Extensão Programe o seu Futuro têm início nas escolas de Ijuí e Santa Rosa

Os municípios de Ijuí e Santa Rosa já começam a receber as atividades do Projeto de Extensão Programe o seu Futuro, da Unijuí, que é realizado em parceria com as respectivas Secretarias Municipais de Educação. O projeto tem o intuito de ampliar as capacidades da criança e do adolescente na área da tecnologia, por meio do ensino básico da programação, criação de jogos e programas para celulares. 

Conforme destacou um dos coordenadores do projeto, professor Marcos Cavalheiro, em Santa Rosa, o trabalho ficará focado na linguagem de programação Scratch, para o desenvolvimento do pensamento computacional. Já em Ijuí, serão trabalhados dois módulos: inicialmente, os estudantes também vão trabalhar o Scratch e, depois, o Kodular - uma ferramenta para o desenvolvimento de aplicações para smartphones. Em ambas as cidades, também vão acontecer oficinas de programação, robótica e de empreendedorismo, com a participação da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica (Criatec). 

Especificamente em Ijuí, o Projeto Programe o seu Futuro é ofertado para todas as escolas municipais que oferecem o Ensino Fundamental nos Anos Finais, com foco principalmente nos estudantes do 8º e 9º Anos. “Cada escola selecionou dois alunos representantes. Em 2024, apenas duas escolas não vão conseguir participar do projeto devido a questões organizacionais, principalmente relacionadas ao transporte no dia das aulas. A seleção dos alunos é realizada pela equipe diretiva de cada escola participante, levando em consideração o desempenho dos alunos na disciplina de Matemática”, explicou a coordenadora pedagógica em Tecnologias Educacionais na Secretaria de Educação de Ijuí, Camila Martins. 

A partir deste mês, os estudantes de Ijuí passam a ter oficinas todas as terças-feiras à tarde, das 13h30 às 17h, até o mês de dezembro, junto ao Espaço + Inovação Unijuí. “O projeto é uma iniciativa promissora e está sendo bem recebida, já que oferece uma oportunidade valiosa para os alunos do 8º e 9º Ano das escolas municipais de Ijuí. A participação de quase todas as escolas com os Anos Finais indica um interesse significativo na integração da tecnologia e da programação na educação básica. A escolha dos alunos com base no desempenho em Matemática garante que os participantes estejam bem preparados e motivados para aproveitar ao máximo as oficinas”, destacou Camila.

A coordenadora completa que a expectativa, para este ano, é que o projeto continue a crescer e a se consolidar. “Com a maioria das escolas conseguindo participar, esperamos que os alunos desenvolvam habilidades essenciais em programação e tecnologia, que serão valiosas para o futuro acadêmico e profissional. Além disso, a participação contínua e o envolvimento dos professores e diretores são fundamentais para o sucesso do projeto”, completou Camila.


Madp orienta sobre recuperação de documentos danificados pelas enchentes

Há cerca de um mês o Rio Grande do Sul sofre com as inundações causadas pelas enchentes e ainda há muitas casas tomadas pela água, em que moradores aguardam a liberação para retornarem e iniciarem o resgate do que ainda se pode recuperar. Neste contexto, além de roupas, utensílios, mobiliários e eletrodomésticos danificados, também há, não menos importante, documentos pessoais de diferentes gêneros, que testificam direitos adquiridos dos cidadãos e o valor simbólico e afetivo, com memórias a serem eternizadas. 

Considerando a difícil realidade, a Divisão de Documentação-Divisão de Imagem e Som do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) elencou algumas alternativas de recuperação desses materiais, com base em métodos de conservação. As dicas incluem recomendações gerais, porém, dependendo da situação, orienta-se na medida do possível, o acompanhamento de instituições e ou profissionais da área de conservação e preservação de documentos.


Triagem

  • Se o local ainda estiver alagado, utilize uma peneira de pedreiro, revestida com tecido de algodão ou tela de nylon (tipo mosquiteiro), para recolher os documentos que flutuam sobre a água;

  • O manuseio deve ser de forma cuidadosa, com movimentos leves para evitar mais danos;

  • Separar os diferentes suportes: papel encadernado, papel avulso; fotografia em papel; álbum fotográfico; Fitas VHS; Fitas cassete/K7; disco de vinil;

  • Separar documentos em papel por nível de danos (encharcados, pouco úmidos, rasgados, grudados, sujos);

  • Os documentos textuais e de imagem, ainda que danificados, estes, futuramente podem ter seu conteúdo melhorado, após a digitalização, preservando-se os originais, como prova e valor histórico. 


Cuidados na hora da secagem

  • Não expor os documentos ao sol, mas em uma área coberta, com aberturas que dão acesso à iluminação natural, cuidando o excesso de vento externo;
  • Não utilizar ventilador diretamente no documento, de preferência mirando o equipamento numa parede para circular o ar no mesmo ambiente;
  • Não utilizar lâmpadas quentes para acelerar a secagem;
  • O secador de cabelo pode ser usado somente na temperatura baixa e média, apenas para borda do papel de documentos textuais, exceto em fotografias;
  • Caso os documentos não estejam mais encharcados, após a exposição ao ar natural e ventilação, se possuir, use ar-condicionado em temperatura entre 18° e 20º, no modo desumidificação para controle da umidade no ambiente. A inclusão do equipamento desumidificador auxilia na diminuição rápida da umidade.


Cuidados com papel encadernado e papel avulso

  • O excesso de água pode ser absorvido com papel toalha ou papel absorvente de cor branca, sem esfregar, mas levemente pressionado sobre o documento avulso e páginas de encadernados;

  • Página avulsa e encadernação fina (formato revista, lombada fina/canoa): secar em varal, pendurado na posição vertical. O encadernado deve ser pendurado aberto em posição vertical e após duas ou três horas, o vire alternadamente (a parte que estava presa ficará para baixo) nesse intervalo de tempo; 
  • Encadernação com início de deformação/inchaço/rugas (papel couchê): faça uma prensa com o encadernado entre duas tábuas forradas de papel branco, da mesma dimensão do documento, fazendo-se uma leve pressão em ambos os lados ao mesmo tempo, para reduzir a deformação.  O encadernado também pode estar sob uma superfície plana recebendo leve pressão de um livro pesado ou tijolo forrado com papel branco. A pressão pode ser aplicada por alguns minutos antes da secagem completa;
  • Encadernação com lombada larga/quadrada: secar aberto ao meio sobre uma mesa, intercale suas páginas com papel toalha para absorver o excesso de água. Fique de olho para ir trocando o papel toalha. Quando estiver levemente molhado, o mesmo pode ser colocado em pé sobre uma mesa limpa, aberto e apoiado sobre um de seus lados, de frente a um fluxo suave de ar (vindo do ventilador);
  • Encadernado com papel couchê (formato revista, lombada fina/canoa): antes de pendurar, deve-se realizar sua separação entre folhas e intercalando com telas de nylon (tipo mosquiteiro), pano voile, ou saquinho plástico de freezer. Para evitar cair nas divisórias, prenda o maço de folhas intercaladas com um prendedor numa das bordas.


Cuidados com fotografias em papel e álbum fotográfico

  • Remova as fotografias de molduras, exceto se a fotografia estiver grudada no vidro, pois poderá ser danificada na tentativa de separá-la (deixe secar com o vidro no ambiente com ar levemente ventilado);
  • Não expor fotos encharcadas em ambientes com ar-condicionado e desumidificadores, para evitar deformações; 
  • Para reduzir a sujeira, encha três recipientes de água fria (ferver antes para evaporação de substâncias e cloro), mergulhe e retire com cuidado cada fotografia no recipiente, um após o outro, até ficar limpa;
  • A umidade pode ser removida com papel toalha deitado sobre a imagem e sobre o verso e após, as gotículas serem removidas com trouxa de gaze e algodão;
  • Fotografias em álbum: remover o excesso de umidade com o papel toalha deitado sobre as fotografias. As gotículas podem ser enxugadas levemente com trouxa de gaze e algodão. Deixe o álbum aberto ao meio sob uma mesa limpa, mantendo folhas de tecido poliéster entre as páginas.


Cuidados com discos de vinil

  • Não congelar;
  • Remova os discos das capas/embalagens para não ficarem grudados na secagem; 
  • Para as capas/embalagens, siga as recomendações dos documentos em papel avulso;
  • Deixe o disco escorrendo sob um escorredor de louça de plástico.


Cuidados com documentos em suporte magnético (filme VHS, fita cassete/K7) 

  • Não congelar;
  • Manter longe de mesas e mobiliários de metal;
  • Se encharcados, manter em ambiente adequado, separando-os por tipo, como fitas de vídeo e de áudio, até o momento de tratamento por profissional especializado; 
  • Enxugue com papel toalha o excesso de água da embalagem de plástico de proteção do rolo;
  • Se a embalagem de plástico estiver suja: ferva a água potável para evitar reações químicas das partículas magnéticas com o cloro; molhe o pano na água em temperatura natural para a remoção do excesso de sujeira;
  • Se a embalagem for de papel: remover e secar conforme as recomendações do papel.

Projeto de Extensão Comunicação, Tecnologia e Empreendedorismo inicia oficinas em escolas

O Projeto de Extensão Comunicação, Tecnologia e Empreendedorismo, da Unijuí, composto por professoras e acadêmicos dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Jornalismo e Publicidade e Propaganda, iniciou seu ciclo de atividades em escolas estaduais e privadas de Ensino Médio da região de abrangência dos campi da Universidade.

Na última quinta-feira, 23 de maio, foi realizada a oficina “Empreender para Transformar” junto aos alunos do 2º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Antônio Padilha, em Ijuí. Segundo a professora do curso de Administração da Unijuí e responsável pela oficina, Fernanda Pasqualini, a atividade foi feita especialmente para os estudantes com o objetivo de desafiar os jovens a pensar em ideias de negócios que tragam algum benefício para a sociedade, utilizando a ferramenta Canvas.

“A partir desta ferramenta os alunos conseguem ter uma rápida noção de tudo que envolve um empreendimento. É uma oficina interessante para estimular o empreendedorismo entre os jovens, fazendo-os pensar com criatividade em oportunidades até então não identificadas”, explicou.

Para a coordenadora do Projeto de Extensão, professora Stela Maris Enderli, o envolvimento do projeto com a comunidade escolar é fundamental. “Nosso método de intervenção acontece por meio da realização de um conjunto de oficinas e palestras, articuladas através de conhecimentos das áreas da Gestão e Comunicação, previamente organizadas, que englobam temáticas distintas, a partir da necessidade de cada  público atendido”, contextualizou.

O cronograma ainda está sendo montado com a 36ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). O Projeto conta com palestras e oficinas que englobam disciplinas do Ensino Médio Gaúcho, abordando temas ligados ao empreendedorismo, finanças, marketing pessoal e profissional, tecnologias e comunicação.


Unijuí celebra Dia Mundial da África com atividade cultural

A Unijuí promoveu, a partir de iniciativa do Escritório de Relações Internacionais (ERI) em conjunto com o curso de Letras, a quarta edição do evento comemorativo em alusão ao Dia Mundial da África, celebrado no último dia 25 de maio, - data em que, no ano de 1963, foi criada a Organização de Unidade Africana (OUA) na Etiópia, com a finalidade de defender e emancipar o continente africano.

A festividade ocorreu na sexta-feira, dia 24 de maio, com a participação de intercambistas, estudantes do curso de Letras e convidados da comunidade em geral e teve o objetivo de celebrar a cultura, história e a literatura africana, tendo como proposta proporcionar uma troca de conhecimentos culturais entre intercambistas e a comunidade acadêmica, a partir do tema “Literatura e Cultura em Foco”.

A proposta foi de mostrar a cultura africana, em especial de países de origem de acadêmicos que estão estudando na Unijuí, como Benin, Angola e Senegal, a partir de apresentações culturais, como poemas, música e dança. 

Conforme a assessora do ERI, Vanderléia de Andrade Haiski, a celebração tem significado único, uma vez que ressalta a importância de se realizar um evento que lembre e valorize a cultura africana na Universidade. “São, ao todo, 10 acadêmicos africanos estudando na Universidade. O objetivo desse evento foi de poder compartilhar a cultura deles e fazer com que ela seja conhecida. É um momento onde todos puderam aprender e compartilhar uma cultura tão rica, de países lindos, com toda a Instituição”, ressalta. 

A coordenadora do curso de Letras, professora Taíse Neves Possani, destaca que a atividade é gratificante, pois ela coloca todos os acadêmicos do curso em movimento com outros olhares e percepções. “Essa é uma oportunidade que nos coloca em movimento de encontro, olhares. É uma chance de nos reconhecermos e buscarmos recapitularmos a nossa identidade e mostrar quanto a cultura, história e literatura africana dizem de nós como brasileiros”, relata. 

O vice-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, professor Daniel Baggio, se diz muito orgulhoso de ver o tamanho que o evento está se tornando, assim como o número de estudantes intercambistas crescendo. “Sei da luta e da garra, e nos alegra bastante podermos evidenciar essas culturas, pois para a Universidade é relevante e nos alegra muito ter representantes dessas culturas estudando aqui. Parabenizo a todos os nossos intercambistas e aqueles que já passaram pela conquista e desejo uma boa trajetória a todos vocês”, comenta. 

O Dia Mundial da África também contou com a participação da presidente da Casa Afro de Ijuí, e integrante da OAB, Denise Zilch, além da comunidade em geral. 


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