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Unijuí realiza o primeiro vestibular para o curso de Medicina neste domingo

                   

O domingo, dia 24 de fevereiro, será um dia histórico para a Unijuí e para a comunidade regional. Após intensa luta, será realizado o primeiro vestibular para o curso de Medicina, o único da região Noroeste do Estado. Os candidatos realizarão a prova na Sede Acadêmica da Universidade, com início às 8h30 e término às 12h30, e deverão responder 40 questões objetivas, além de elaborar uma redação. O local de prova já está disponível no Portal da Universidade.

Esta primeira edição registrou cerca de 1,1 mil candidatos inscritos no total. Há candidatos de 18 estados da federação, totalizando cerca de 250 municípios brasileiros. Só do Rio Grande do Sul são 121 municípios com candidatos que tiveram inscrições homologadas. “Haverá movimentação em toda a cidade no que diz respeito ao setor de serviços: hotéis e restaurantes, além de transporte. Ou seja, o curso de Medicina traz benefícios a outros setores que não só da educação e saúde”, observa a Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon.

Para a aplicação da prova, a Unijuí realizou capacitações aos técnicos-administrativos e de apoio sobre os procedimentos para a recepção e aplicação da prova e, também, para a identificação de documentos oficiais, entre outros procedimentos. Também está sendo preparada uma estrutura de atendimento para recepcionar os vestibulandos e acompanhantes. Os candidatos terão acesso ao local às 8h e os acompanhantes serão encaminhados ao Centro de Eventos da Igreja São Geraldo, que fica ao lado da Sede Acadêmica.

Segundo a Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon, este é um importante momento, construído coletivamente para atender às expectativas de um longo período de esforços que agora se concretiza.

A lista de classificados foi antecipada e sua divulgação acontece na terça-feira, dia 26, e o início das matrículas será na quarta-feira, dia 27. 

                   

Técnicos-administrativos e de apoio receberam treinamentos para a aplicação da prova.

Não esqueça

Acesso a prova: às 8h;

Prova: das 8h30 às 12h30. Serão 40 questões objetivas + redação;

O que levar: documento oficial com foto. Também é possível levar barra de cereal e/ou outro alimento em pequena porção e água sem rótulo;

Respire: Mantenha a tranquilidade, comece pelas questões mais fáceis deixando as mais complexas por último. Para conseguir uma boa concentração no dia da prova é importante ter um boa noite de sono.

Sobre o curso

O curso de Medicina da Unijuí, que terá duração de seis anos, vai preparar os profissionais para atuar nas áreas de atenção à saúde, de gestão e educação em saúde, nos sistemas público e privado, atendendo às necessidades individuais e coletivas em diferentes cenários de trabalho: unidades básicas de saúde, unidades sanitárias especializadas, ambulatórios, serviços de vigilância sanitária, assistência domiciliar, na comunidade (escolas e creches), unidades especializadas em reabilitação física, serviços de atendimento móvel de urgência, hospitais-dia, hospitais secundários e terciários, com todos os seus serviços (inclusive pronto-atendimento e emergência), consultório/clínicas, instituições de ensino e/ou pesquisa.


Itecsol e Programa Sinergia entregam materiais escolares para crianças da Acata e ARL6

                 
 

A Unijuí, por meio do projeto Ação Social Dia do Bem, em parceria com o Programa Sinergia, realizou uma campanha de arrecadação em todos os setores da Universidade para organizar kits de materiais escolares para as crianças de 4 a 12 anos, filhos dos trabalhadores da reciclagem das Associações Acata Ijuí – Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Ijuí e Associação de Reciclagem da Linha 6, assessoradas pela Itecsol.

Os kits foram organizados com caderno grande e pequeno, lápis, borracha, cola, apontador, lápis de cor, giz de cera, régua, folhas de ofício, folhas de oficio colorida, folhas de desenho, papel filipinho, tesoura, papel crepon, cartolina, estojo de canetão, canetas, bloco A3 e color 7, beneficiando no total 33 crianças que retornam à escola no dia de amanhã.

O principal objetivo foi reforçar a importância dessas crianças retornarem e permanecerem na sala de aula e buscar dar o melhor de si nos estudos, também proporcionar a essas crianças uma condição digna de volta às aulas, tendo assegurado o material básico para estudar.

A entrega dos materiais foi realizada pela analista de planejamento da Incubadora Elizandra Pinheiro da Silva, juntamente com a representante da Reitoria, Marivane Valandro e Solange Cristina Correa Neves, representante do Gestão Ambiental.

                      


ITECSOL realiza oficina de artesanato com reaproveitamento de material

Aconteceu, na última terça-feira, nas dependências da incubadora, uma oficina para trabalhar técnicas de como produzir peças artesanais, a partir do reaproveitamento de material automotivo.

A oficina foi articulada pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e Agência de Inovação e Tecnologia por meio da Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social, com o objetivo de desenvolver novos produtos no segmento do artesanato, para integrantes da Feconsol - Feira de Economia Solidária.

Para os participantes, o dia foi rico na troca de saberes e experiência com o oficineiro, Celito Oscar Roman que, com seus 76 anos de idade, ainda demonstra empolgação ao compartilhar o que aprendeu com suas invenções que começaram quando ainda jovem. Ele é natural de Ibirubá, mas hoje reside em Estrela e permanece trabalhando com resíduos automotivos mesmo depois de ter diminuído seu ritmo de trabalho, principal com a mecânica de carros. Utilizando o descarte da mecânica dá vida a peças utilitárias e decorativas. Algumas destas peças poderão ser apreciadas na primeira edição de feiras de 2019, que acontece hoje no campus da Unijui.

Também esteve participando da oficina Francisco Lovera Lezcano que reside no Paraguai e está na cidade realizando pesquisas para desenvolver sua dissertação. Francisco atua com dança contemporânea voltada para crianças, jovens e pessoas idosas que estão nas ruas, buscando por meio da arte, a ressocialização dessas pessoas, além disso, confecciona peças artesanais com reaproveitamento de sementes nativas.

 


Unijuí é parceira da ONG Terra Verde na expedição Tape I Iandê

Foto Divulgação: ONG Terra Verde

A Pró-reitoria da Unijuí Campus Santa Rosa juntamente com a Coordenação do Curso de Educação Física e Pedagogia, estiveram reunidos na última segunda-feira (18), com integrantes da ONG Terra Verde. Durante o encontro foram discutidas ações de envolvimento da Universidade em projeto de educação ambiental da ONG Terra Verde, na expedição Tape I Iandê.

O projeto Tape I Iandê, que significa Caminho das Águas na língua Guarani, tem como meio de divulgação uma jangada movida a propulsão humana, através de pedais. É construída com materiais descartados da construção civil, madeira, isopor, barras metálicas, engrenagens de bicicleta e bancos de carros.

O principal objetivo do projeto é sensibilizar a população regional sobre o tema “Qualidade da Água”, focando nas ações de saneamento básico, motivando as pessoas a organizarem-se para a realização de ações comunitárias em prol da melhoria da qualidade de vida de todos. Assim como, consolidar marcas institucionais colaboradoras como de entidades e empresas preocupadas com a preservação do meio ambiente e que atuam com responsabilidade social.

Dessa forma a Unijuí se insere no projeto e firma parceria com diferentes ações envolvendo os cursos de Educação Física e Pedagogia. A primeira acontecerá no dia 10 de março, no interior de Alecrim, em Porto Biguá. O curso de Educação Física realizará atividades esportivas, por meio de um torneio de futebol envolvendo a Universidade, a ONG Terra Verde e a comunidade local. Já a segunda ação será realizada no dia 11 de março, em Porto Vera Cruz, com o curso de Pedagogia. Atividades lúdicas e integrativas serão realizadas com crianças do Ensino Fundamental.

De acordo com os organizadores do projeto, nesse ano não haverá a expedição por água, devido a necessidade de realizar reparos e manutenção na jangada, com isso não foi possível realizar a tempo as atividades programadas com as comunidades.

Confira um vídeo publicado na Fanpage da ONG Terra Verde explicando o projeto Tape I Iandê:

 

 

 

 


Laboratório de Atividade Física e Promoção à Saúde realiza acolhida de usuários

O Laboratório de Atividade Física e Promoção à Saúde da Unijuí realizou na sexta-feira, dia 15, no Campus Santa Rosa a acolhida dos usuários, proporcionando momentos de reflexão e integração.

Na oportunidade foi realizada uma breve explanação sobre as atividades desenvolvidas durante o ano de 2018 e as projeções para o ano de 2019. Na sequência os participantes realizaram uma atividade, que teve como objetivo o pertencimento de cada um no grupo.

De acordo com a Técnica-Administrativa que auxilia no atendimento do Laboratório, Tatiane Renz, durante essa semana os usuários realizarão as avaliações físicas inicias, para darem início as atividades físicas, na próxima segunda-feira (25).

Sobre o laboratório

O Laboratório de Atividades Física e Promoção à Saúde da Unijuí tem como objetivo prescrever e orientar exercícios físicos individualizados, voltados a promoção à saúde para os indivíduos alvo do programa: cardiopatas, hipertensos e diabéticos. Atende também a um grupo especial de pessoas com câncer durante e pós-tratamento quimioterápico.

Interessados em participar poderão entrar em contato pelo fone: (55) 3511-5200 ou poderão visitar o espaço na Unijuí Campus Santa Rosa, no Bloco C.

 


Projeto Rondon seleciona estudantes para nova operação em julho

Confira as informações sobre o Edital e um depoimento de estudante da Unijuí que já participou do Projeto Rondon.

                 
       

A Unijuí, por meio da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, está realizando seleção para bolsistas do Projeto Rondon. Os estudantes selecionados participarão de uma nova operação, denominada “João de Barro”, que será realizada no mês de julho, em municípios do Piauí. O período de inscrições vai até o dia 12 de março de 2019.

Serão selecionados oito estudantes dos seguintes cursos: Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Biológicas, Bacharelado, Engenharia Civil, Jornalismo, Medicina Veterinária e Nutrição. É necessário preencher Formulário de Inscrição, disponível na página de Editais e Informes da Universidade e entregar os demais documentos exigidos em envelope que contenha, na parte externa, as seguintes informações: “Projeto Rondon 2019 – Operação João de Barro, nome do estudante e respectivo curso”. Além disso, serão observados outros critérios, como estar cursando a segunda metade do curso de graduação na Unijuí, exceto formandos, ter um bom desempenho acadêmico, não ter participado de operações anteriores do Projeto Rondon, entre outros aspectos.

Na segunda fase de seleção serão realizadas entrevistas com os candidatos, além de encontros e capacitações. A Operação ocorrerá de 12 a 28 de julho de 2019. Informações adicionais podem ser obtidas com a Assessoria de Extensão da VRPGPE pelo telefone (55) 3332-0200 – Ramal 2042 ou pelo e-mail pr@unijui.edu.br.

Confira depoimento da estudante Juliana Andreatta, que integrou a operação Parnaíba no início deste ano:

“BAGAGENS DO RONDON: AS LIÇÕES QUE TROUXEMOS”

Muitos afirmam: “há vários brasils dentro do Brasil”. É uma frase curiosa, que provoca a reflexão: o que, exatamente, ela quer nos expressar? Assistir pela televisão o que existe em cada cantinho desse país até possibilita a dimensão do quão rico é. Porém, vivenciar faz cada um sentir na pele que a sua realidade não é a única e não é melhor do que qualquer outra.

Saímos do Rio Grande do Sul, de nossas casas, nossas famílias, nossos antigos amigos, para conhecermos um lugar tão especial, que nos recebeu de maneira tão acolhedora. Através do Rondon, o maior projeto de extensão do Brasil, chegamos ao estado do Piauí, no nordeste do país, com a expectativa de conhecer um outro recanto dessa nação e deixar marcada a experiência em nosso ser. E não é que estávamos certos?

Nosso destino foi Cabeceiras do Piauí, município no qual foram realizadas oficinas em 20 núcleos de ação (povoados maiores e a sede), que possibilitou a participação de 95 comunidades. Mais de 900 pessoas se envolveram mas atividades, questionando, rindo, contando causos, mas também nos transmitindo seus conhecimentos. O lugar nos marcou pelas suas belezas, mas além dele, as pessoas conquistaram espaço em nossos corações. E entre tantas pessoas, algumas se destacaram, por representar a alma do povo cabeceirense: pessoas guerreiras, de fé e amantes de sua terra.

Conhecemos um senhor, que no auge dos seus 76 anos, abriu sua bagagem de vida, longa e rica de história. Nascido em Cabeceiras, filho de pais trabalhadores rurais, ou lavradores, como a maioria dos moradores se identifica, viveu desde cedo produzindo alimentos para o consumo, criando animais soltos, da forma tradicional local, e se adaptando ao clima, que às vezes ajudava, outras vezes nem tanto. A melhor época para cultivar é entre dezembro e junho, quando se caracteriza o inverno no nordeste, com mínimas de 25 graus. Nesse período a chuva faz reviver o verde de um território que seca entre os meses de julho e novembro. E em meio disso, o senhor cresceu, se casou, teve filhos, e quando os mesmos estavam um tanto crescidos, a família se mudou para Camaçari, onde ele trabalhou em um polo petroquímico. Anos depois, mudaram-se para a capital Teresina, onde realizou funções em uma fábrica de bebidas.

Porém, como para muitos outros moradores de Cabeceiras, as raízes não deixam seus nascidos irem embora para sempre. Cerca de 30 anos após a partida ele volta para seu município de origem, voltando ao lar de seus pais, mas deixando na capital seus filhos. Nos dias atuais, vive como se vivia na sua infância, cuidando da terra e dos animais. “A vida de lavrador é puxada, sim. É preocupante o ano em que o inverno não é bom. Daí se preocupa pela falta de chuva, muita gente perde a planta, a gente perde na safra, não chove, não dá nada. A vida de nós, lavradores, é assim, tem muito perigo quando o inverno é fraco”. Mesmo sendo difícil, deixar o lugar não é mais uma possibilidade para ele, pois, mesmo já tendo saído, o amor fez voltar. “Eu amo o lugar onde nasci e me criei. Deixei meu pai, minha mãe, mas em 2003 voltei. Nunca perdi o gosto de morar aqui, o lugar que eu adoro e nunca esqueci”.

Conversar com os jovens também foi a oportunidade de conhecer um pouco dos seus sonhos e suas percepções sobre suas realidades. Conhecemos uma jovem que descobriu no artesanato uma paixão e um talento. Em meio a uma realidade com poucas oportunidades de emprego, ela passou a apreciar as artes, produzindo em E.V.A quadros e vasos de flores, além de objetos em gesso. Seu trabalho começou a ficar conhecido entre seus vizinhos e parentes. Devido às distâncias dentro do próprio município, ela não teve a oportunidade de vender suas peças para outros mercados. Mesmo diante das adversidades, a vontade de fazer diferente fez manter o trabalho naquilo que lhe encheu os olhos e o coração.

A força da mulher também mostrou sua representatividade em meio a luta diária. Descobrimos uma senhora, trabalhadora raiz de um lugar onde é necessário se adaptar conforme as disponibilidades. Ela é pescadora, e também lavradora. Junto com o marido administra duas funções para, quando uma for suspensa, a outra possa dar continuidade. É sócia da colônia de pescadores do município. Do rio Maratauã, a tarrafa e os anzóis ajudam a recolher o alimento para o consumo. A quantidade é suficiente, as vezes, para a semana, mas não para sobras ou para vendas. “A atividade da pesca não é fácil, não. É cansativa. A pessoa sai à noite, volta de manhã”.

De dezembro a abril o consumo é ainda mais limitado, devido a necessidade de respeitar a época da piracema. Durante este período recebem o seguro, e a lida na lavoura ganha maior atenção. Na roça cultivam arroz, feijão, mandioca e milho. Produzem farinha de mandioca, mas a saída é fraca e a venda da raiz também é difícil. “A gente trabalha para isso, para ter o feijão, o arroz, o milho pro trato dos animais. É assim a luta do interior. Não é fácil, não”. Perante toda a batalha diária, o amor pelo lugar prevalece mais uma vez, e se destaca em meio a todo o esforço. “Nasci e me criei aqui e não penso em sair, não. A gente vive por conta, os filhos estão se formando para trabalhar fora, mas a gente já tem a raiz. A gente vai viver aqui, até o dia que Deus quiser”.

O que levamos nós, extensionistas, de tudo isso? Levamos o ensinamento de saber dar valor a cada coisa que temos é o que constrói nossa felicidade. O pouco ou o muito que temos não é nada se não soubermos viver e se não tivermos a noção para perceber que somos feitos daquilo que fazemos, que vivemos e que sentimos, e não do que temos.


Unijuí realiza processo seletivo do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade

A Unijuí esteve realizando mais um processo seletivo do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade durante o sábado, dia 16, no Campus Santa Rosa. O Programa tem como objetivo principal a formação profissional especializada para atuação prioritariamente em Atenção Primária à Saúde.

Para o coordenador do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade, professor Luis Antônio Benvegnú, o profissional com essa especialidade é muito solicitado pelos municípios, porque realiza um atendimento diferenciado, atuando em equipe multidisciplinar e desenvolvendo habilidades para atuar na saúde coletiva. “Há uma ideia ilusória de que qualquer médico que trabalha no hospital, vai para os postos de saúde e dá conta. São trabalhos totalmente diferentes, essa área exige uma formação específica, e é isso que o programa oferece aos residentes. Dessa forma, estamos contribuindo com a formação de especialistas que estarão fortalecendo a saúde das pessoas por meio da prevenção e não apenas na condição de curar as doenças”, destaca Benvegnú.

As atividades iniciam no dia 1º de março e durante dois anos o profissional atuará nas Unidades Básicas de Saúde. O programa é uma das exigências do MEC para abertura do novo curso de Medicina na Unijuí, que teve sua primeira turma no ano de 2006.  O programa é uma parceria entre Unijuí, Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (Fumssar) e Secretaria Municipal de Saúde de Ijuí.


Cerimônia marca posse do novo Pró-Reitor da Unijuí Campus Santa Rosa

Uma cerimônia realizada na tarde de sexta-feira (15), no auditório central, marcou a posse do novo Pró-Reitor da Unijuí Campus Santa Rosa. A Reitoria juntamente com expressivo número de autoridades políticas e representativas da região, assim como a comunidade acadêmica envolvida com a Universidade, participaram do ato.

A Presidente da Fidene e Reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring, realizou abertura da cerimônia de posse, por meio da portaria que nomeava o novo Pró-Reitor do Campus Santa Rosa, professor Marcos Paulo Scherer.

Na sequência o Professor Ariosto Sparemberger em seu pronunciamento destacou que durante a sua gestão foram construídos muitos avanços, melhorias e mudanças. “Todo o trabalho foi possível devido ao envolvimento e participação dos nossos técnicos, professores, coordenadores de cursos e alunos. Da mesma forma o envolvimento com a comunidade externa por meio de programas, projetos e parcerias em especial com a Prefeitura Municipal de Santa Rosa. Todo este trabalho foi exemplar e contribuiu para consolidar a presença da Universidade junto à comunidade”, ressaltou Ariosto. 

Para o novo Pró-Reitor do Campus Santa Rosa, professor Marcos Paulo Scherer, Santa Rosa e região possuem características próprias, que devem ser levadas em conta no momento do planejamento institucional para integrar de forma plena a Universidade Regional com a comunidade local. “Queremos todos alcançar o mesmo objetivo, o desenvolvimento regional sustentado e sustentável para a melhor qualidade de vida das pessoas num ambiente sadio, e a Universidade tem uma fundamental importância na formação de sujeitos com sólida base crítico-reflexiva, com ampla visão empreendedora e voltada para a atuação no mercado de trabalho”.

A Reitora da Unijuí, professora Cátia, enfatizou em seu pronunciamento os desafios para o novo Pró-Reitor. “O desafio colocado ao nosso Pró-Reitor é que ele seja, de fato, o articulador, com as diferentes lideranças de Santa Rosa e da Grande Santa Rosa, na construção de projetos em parceria que possam contribuir para o desenvolvimento desta região, a partir do que a Universidade possui enquanto expertise. Não podemos fazer tudo, mas o que nos propusemos a fazer em parceria, precisamos fazer e realizar com toda responsabilidade e competência de uma grande Universidade”, finaliza a Reitora.

O Campus Santa Rosa completa esse ano 29 anos, possui cerca de 1000 estudantes nos 13 cursos de graduação: Administração, Ciências Contábeis, Direito, Educação Física (bacharelado e licenciatura), Engenharia Civil, Engenharia de Software; Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia da Produção, Pedagogia, Psicologia e Gestão de Cooperativas (tecnólogo). Ao longo de sua trajetória, já formou cerca de 6.300 egressos dos cursos de graduação e de pós-graduação.

Pró-Reitor da Unijuí Campus Santa Rosa

O Professor MARCOS PAULO SCHERER é Mestre em Direito pela UNIJUÍ. Especialista em Direito pela UNISUL. Bacharel em Direito pela UNIJUÍ. Presidente da Agência de Desenvolvimento de Santa Rosa. Diretor de Legislação Ambiental da ACISAP de Santa Rosa. Membro da Comissão Central da Fenasoja 2020. Membro do Conselho de Avaliadores da Revista de Estudos Jurídicos da UNESP/SP. Membro do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Santa Rosa. Membro do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Saneamento de Santa Rosa pela OAB Subseção Santa Rosa. Sócio no Escritório SERRER & SCHERER Advogados Associados. Ex-Secretário Municipal de Desenvolvimento Sustentável de Santa Rosa. Foi Presidente do Comude - Conselho Municipal de Desenvolvimento de Santa Rosa. Foi ainda Assessor Jurídico da Indumóveis Internacional e do Sinduscom Noroeste. Foi Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica dos Rios Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo, membro do Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CRH e membro da Câmara Técnica Jurídica do Conselho Estadual de Meio Ambiente - CONSEMA. Foi também Coordenador de Curso de Direito e Professor nos Programas de Graduação e Pós-Graduação em outras instituições de ensino superior da região.

 


Ciclo de Estudos reúne professores da EFA

               

Na EFA, a quarta feira, dia 13 de fevereiro, iniciou de forma lúdica e descontraída. Professores e funcionários da Escola foram recepcionados de forma calorosa pela diretora Maria do Carmo Pilissão, vice-diretora Janete Maria Strieder e demais professoras que compõe a equipe com um café da manhã. Logo após, visando fortalecer o projeto educativo da EFA, deu-se início ao Ciclo de Estudos 2019.

Os trabalhos foram continuados com uma bela mensagem e uma retrospectiva de 2018, comemorando junto aos professores o acréscimo de alunos e famílias que decidiram apostar no projeto da Escola. Marcou também o primeiro dia do ciclo, além das atividades de planejamento, a roda de conversa conduzida pela professora de Direito da Unijuí, Joice Nielsson, que abordou temas como a sensibilização, acolhimento e resolução de conflitos.

O Ciclo de Estudos fecha a semana que antecede o início do ano letivo da EFA. Um dos pontos importantes do encontro foi o alinhamento da jornada de pesquisa, que neste ano abordará o tema “EFA pela cultura: revitalizar e construir”. A proposta do tema é movimentar vários setores da sociedade ijuiense, buscando refletir sobre o "Lazer como prática Cultural – Diálogos e Experiências".

Segunda feira, dia 18 de fevereiro, com ambientes renovados, a EFA aguarda os alunos do turno da manhã às 8h e os do turno da tarde às 13h30.


Últimos dias de inscrições ao Vestibular de Medicina da Unijuí

                     

Vestibular de Medicina está com inscrições abertas até o próximo domingo, dia 17 de fevereiro, pelo site da Universidade. Para validar a inscrição, que terá um valor de R$ 180, os candidatos obrigatoriamente deverão ter prestado o Enem a partir do ano de 2015, obtendo no mínimo 450 pontos.

Uma característica da seleção para o curso de Medicina na Unijuí está em valorizar os estudantes e escolas da região Noroeste do Estado: candidatos que cursaram todo o ensino médio e o concluíram em escolas – públicas ou particulares – de um dos cinco Coredes da região Noroeste (Noroeste Colonial, Fronteira Noroeste, Missões, Celeiro e Alto Jacuí) terão cinco pontos somados à média final do processo seletivo.

Os candidatos terão que realizar uma prova com 40 questões objetivas e elaborar uma redação, em no máximo 4 horas, no dia 24 de fevereiro, em Ijuí, de forma presencial. Outro detalhe deste edital diz respeito à aprovação dos futuros estudantes do curso: para garantir uma das 30 vagas na primeira turma, os candidatos serão avaliados pela nota obtida na prova do concurso Vestibular, aplicado pela Universidade, e pela nota global do Enem, ou seja, será realizada uma média dessas duas notas para determinar a classificação final.

O curso na Unijuí

O curso tem uma proposta generalista com atuação do profissional em defesa da vida e em conformidade com as políticas públicas de saúde, seja na atenção em saúde, seja na gestão em saúde, seja em educação em saúde.

De acordo com a professora Cristina Pozzobon, Vice-Reitora de Graduação da Unijuí, essas são as três grandes áreas pelas quais perpassará a formação e, consequentemente, a possibilidade de atuação profissional do médico graduado na Unijuí.

O Curso terá nove mil horas de aulas teóricas e práticas distribuídas em seis anos, ou seja, doze semestres. Os estudantes do Curso de Medicina da Unijuí terão aulas nos turnos da manhã e da tarde, quase que integralmente, e estágios no Sistema Único de Saúde e nos hospitais que fazem parte do projeto do curso: Hospital de Caridade de Ijuí, Hospital Bom Pastor e Hospital de Panambi.

Segundo a professora Cristina, a formação dos estudantes possibilitará a atuação profissional em qualquer área. “Propusemos a formação de um profissional que vai receber a sua aprendizagem em uma complexidade crescente que começa na atenção primária da rede de saúde até chegar ao hospital. Isso dará conta da formação de um médico completo que poderá atuar em qualquer área e que poderá optar por qualquer especialidade e cursar residência em qualquer área também”, explica.

No projeto do curso há, inclusive, a previsão de oferta de cursos de Residência. A Instituição já oferta, há mais de cinco anos, programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade e de Residência Multiprofissional em Saúde da Família, ambos em parceria com a FUMSSAR/Santa Rosa/RS.


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