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Mestrado e Doutorado: Unijuí oferta diversas possibilidades de intercâmbio

 




“Tudo aquilo que dizem sobre o intercâmbio ser uma experiência que modifica a vida de quem o faz é verdade. Eu não acreditava que fosse tanto assim, mas felizmente é”. A certeza da escolha é da doutoranda do Programa de Mestrado e Doutorado em Educação nas Ciências da Unijuí, Franciele Rocha, que atualmente está em Osnabrück, Baixa-saxônia, na Alemanha.

Estudante do Stricto Sensu da Unijuí, Franciele integra o Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior, da CAPES. Desde 2014, 20 doutorandos da Unijuí já realizaram um intercâmbio acadêmico no exterior.

A Unijuí possui convênio com diversas Universidades do exterior para a promoção de intercâmbios. Essa é apenas uma das vantagens que os estudantes do Stricto Sensu da Unijuí possuem.

O doutorando Tércio Inácio Jung, por exemplo, pode estudar a teoria do autor Jürgen Habermas em alemão e entender de perto como funciona a Universidade Osnabrück. Ambos fazem parte do seu tema de estudos.

Tércio deixa uma dica de ouro para os interessados na Pós-Graduação Stricto Sensu e no intercâmbio: aprenda inglês. “Até na Alemanha há muitos estudantes que só falam inglês. A maioria das aulas são em inglês e existem cursos de graduação e pós-graduação só em inglês. Além disso, inglês é mais simples do que o alemão e falando inglês pode-se viajar pelo mundo todo”, comenta.

 

Além dos estudantes beneficiados pelo programa da CAPES, um número significativo de estudantes de mestrado e doutorado já participaram de eventos e pesquisas no exterior. No mesmo período em que estudantes da Unijuí embarcaram para o exterior, a Universidade recebeu cerca de 11 estudantes estrangeiros para cursarem seus programas de mestrado e doutorado, além de diversos estudantes e pesquisadores para atividades de curta duração.

Para fazer parte deste universo de descobertas e experiências, a Unijuí está com o processo seletivo aberto para os cursos de mestrado e doutorado. Visite o Portal da Unijuí e conheça todas as ofertas da Universidade. Para saber mais sobre a oferta de intercâmbio visite o Escritório de Relações Internacionais, no Prédio da Biblioteca Mario Osorio Marques.


Unijuí oferta Curso de Controle Biológico de Pragas Agrícolas

              

Preocupada com o desenvolvimento da agricultura em bases sustentáveis, e propiciando o fortalecimento da cooperação técnico-científica, além do intercâmbio de conhecimentos e experiências entre instituições de ensino, pesquisa e extensão, agentes públicos, iniciativa privada e organizações, a Unijuí promove, nos dias 21 e 22 de novembro, o curso de Controle Biológico de Pragas Agrícolas. O tema surge diante da necessidade de refletir, debater e socializar conhecimentos e tecnologias sobre o controle biológico de pragas agrícolas e ambientais, principalmente de hortaliças e frutas. O curso ocorre em prol do desenvolvimento de práticas sustentáveis na produção agrícola, fazendo com que os participantes estejam aptos, ao final do curso, a manejar tecnologias eficazes e viáveis no controle biológico de pragas agrícolas, em especial no contexto dos estilos de agricultura sustentável.

Promovido pela Unijui, por meio do Departamento de Estudos Agrários (DEAg) e Embrapa Clima Temperado, o Curso representa uma importante iniciativa em direção às propriedades de formação técnica de diversos públicos, como agricultores, estudantes, professores e profissionais. O valor das inscrições para estudantes de graduação e de pós-graduação é de R$50,00, e para profissionais R$100,00. As inscrições podem ser realizadas no site.

Programação

Dia 21/11/2019 - Centro de Eventos UNIJUÍ

8h – 8h30 – Recepção e inscrições

8h30 – 9h - Abertura

9h – 12h – Controle biológico e outras técnicas alternativas de manejo de pragas com Trichogramma (Alexandre Sene Pinto – Centro Universitário Moura Lacerda)

12h – 13h - Almoço

13h – 17h30 – Controle biológico de pragas do morangueiro (Grazielle Furtado - Promip)

Dia 22/11/2019 - Centro de Eventos UNIJUÍ 

8h – 9h30 - Bioinsumos: embasamento teórico (Glaucia de Figueiredo Nachtigal – Embrapa Clima Temperado)

9h30 – 12h – Controle biológico de moscas-das-frutas (Dori Edson Nava – Embrapa Clima Temperado)

12h – 13h - Almoço

13h – 17h30 – Controle biológico de insetos-praga em citros (Pedro Takao Yamamoto – Esalq/USP)  


“Vamos a La Playa”: Unijuí realiza projeto para ensinar segurança em ambientes aquáticos e educação ambiental

               

Foto: imagem ilustrativa/Banco de Imagem.

A disciplina de Atividades Aquáticas II, do curso de Educação Física da Unijuí, tem como uma das suas temáticas a relação do Homem com a Água, desenvolvendo competências e conhecimentos em relação aos cuidados, recomendações e técnicas para se usufruir dos espaços aquáticos com segurança, além de ser também voltada à educação ambiental para sua preservação. A partir disso, os estudantes dessa disciplina, juntamente com estudantes de Ciências Biológicas, professores e representantes da Associação Ijuiense de Proteção ao Ambiente Natural (AIPAN), vão desenvolver, na próxima semana, Projeto em que crianças do ensino fundamental da rede municipal de Ijuí terão a oportunidade de adquirir conhecimentos e competências por meio da temática.

Denominado “Vamos a La Playa”, o projeto surgiu a partir de uma preocupação com o alto índice de afogamentos no país. Dados recentes da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA), indicam que, a cada minuto, um brasileiro morre afogado, colocando o Brasil no terceiro lugar mundial por mortes desse tipo. Além disso, 51% das mortes por afogamento são de crianças, na faixa de 1 a 9 anos de idade. Dessa forma, segundo um dos coordenadores da iniciativa, o professor Paulo Carlan, é importante a realização de trabalhos pedagógicos, na perspectiva da prevenção e segurança.

Dessa forma, as atividades do Projeto pretendem, de forma didática e criativa, promover ensinamentos básicos, capazes de conscientizar e até mesmo salvar a vida de crianças em ambientes aquáticos, assim como os devidos cuidados com a exposição ao sol, hidratação do corpo, cuidados com fauna e flora, os níveis de afogamento, significados das cores das bandeiras que orientam os banhistas, técnicas de reanimação cardiorrespiratória por meio da massagem cardíaca, entre outras recomendações gerais que conscientizem os alunos. Estão envolvidos os professores Paulo Carlan, Eloisa de Souza Borkenhagem Bohrer, Francesca Werner Ferreira e representantes da AIPAN, entre eles Diego Coimbra e também Jaqueline Kempp, Júlia Stiebe Callai, Yan Antunes Hubert e Darlene da Veiga. O projeto conta, ainda, com parcerias da Secretária Municipal de Educação e Cultura de Ijuí e Sindicato dos Professores do Ensino Privado de Ijuí (Singro).

O projeto será iniciado com os alunos da EFA, no dia 19 de novembro, às 16h. E, no dia 21 de novembro, com os alunos do Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil (IMEAB), às 14h.


Projeto analisa a qualidade de hortaliças orgânicas produzidas na região Noroeste

A Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí desenvolve, em parceria com a Coordenadoria de Marketing, o Projeto Popularização da Ciência, com o objetivo de divulgar a produção e ações dos professores e bolsistas de projetos de Pesquisa e Extensão da Universidade. Confira reportagem da bolsista Natália Langer.

              

A preocupação com a qualidade dos alimentos consumidos é uma questão importante na atualidade. Por isto, a Unijuí procura analisar, no Projeto de Pesquisa “Agroindustrialização de hortaliças orgânicas cultivadas na região noroeste do Rio Grande do Sul”, a qualidade de produtos orgânicos desenvolvidos na região Noroeste. Utiliza, para isto, novas tecnologias na produção de alimentos, com foco na melhoria da qualidade das hortaliças orgânicas na região. O projeto conta com a participação de professores, estudantes e integrantes da comunidade.

O projeto, financiado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul, tem como objetivo analisar a qualidade de hortaliças orgânicas, comparando sua forma fresca e processada, por meio do congelamento e desidratação. Essas hortaliças são obtidas com agricultores familiares que possuem selo de certificação de produção orgânica. As análises são feitas a partir de uma comparação com as mesmas espécies produzidas de maneira convencional, fazendo análises físico-químicas dos produtos processados e dos produtos frescos. Os quesitos avaliados nas análises são composição química centesimal, teores de vitamina C, teores de compostos bioativos (fenólicos e pigmentos), atividades antioxidantes e teores de resíduos de agrotóxicos.

As hortaliças analisadas no projeto são cenouras, batatas, berinjelas, abóboras, morangas, brócolis, milhos, mandiocas, chuchus e abobrinhas. Com os resultados das análises e comparações, o projeto passa a avaliar a qualidade das hortaliças cultivadas em sistema orgânico na região, no intuito de contribuir, através das tecnologias geradas, com a extensão da vida-de-prateleira dos produtos, melhorando, também, os aspectos ligados à comercialização dos mesmos, já que é um dos principais empecilhos da produção orgânica. Além disso, pretende-se contribuir para validar as experiências locais com agricultura orgânica e agroecológica, desenvolvendo o crescimento dessas experiências para toda a região noroeste do estado do Rio Grande do Sul.

De acordo com o coordenador do projeto, professor Raul Vicenzi, as análises foram realizadas a partir de produtos vinculados a uma rede de cooperativas de produtores orgânicos da região das Missões e Noroeste. “Desenvolvemos produtos elaborados a partir de métodos de processamento, alimentos tendo como matéria prima hortaliças. A gente já desenvolveu, nesse período, alguns estudos, por exemplo: a desidratação de batata doce, na perspectiva de produções de farinhas (a partir de batata doce orgânica), a desidratação de cenouras na mesma lógica de produção de farinhas. Esses produtos podem ser utilizados como ingredientes em outras formulações e também o desenvolvimento de um mix, uma seleta de hortaliças congeladas, pré-cozidas e congeladas”, explicou o coordenador.

Também foram oferecidos, pelo Projeto, minicursos sobre processamento de hortaliças congeladas e desidratadas, atribuindo atividades teóricas e práticas. Essas atividades foram destinadas a técnicos, estudantes, produtores e público em geral, além de seminários referentes ao assunto, que foram realizados em diferentes lugares.

Todas as análises previstas para o projeto já foram realizadas, mas os experimentos seguirão até o ano de 2020. Até lá, os objetivos e metas do projeto focam em desenvolver e adaptar o processo de desidratação de cenoura orgânica em pó, pelo método de Spray Dryer, forma de desidratação em que o produto final tenha como característica principal alta solubilidade, podendo ser utilizado como ingrediente de outras formulações. Além disso, segundo o coordenador, pretende-se realizar avaliações dos teores de resíduos de alguns agrotóxicos em hortaliças produzidas e comercializadas em nossa região.


Conheça as diversas possibilidades para quem estuda na Unijuí

                 

Na Unijuí o estudante aprende muito além da sala de aula: pesquisa, envolvimento com a comunidade, cultura, possibilidade de intercâmbio no exterior, ensino de idiomas e muito mais. Estas são as diversas possibilidades que uma Universidade diversa proporciona aos futuros profissionais da região. Confira o que te espera aqui e se inscreva no Vestibular de Verão 2020.

Pesquisa

Na Universidade, o estudante pode contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do País através da pesquisa. A Unijuí possui diversos projetos e grupos de pesquisa em todas as áreas do conhecimento, disponibilizando bolsas para os estudantes pesquisarem enquanto cursam a Graduação. Acesse aqui e saiba mais.

               

Envolvimento com a comunidade (Extensão)

Com projetos desta natureza, é possível estabelecer uma relação com a comunidade para que o conhecimento e a pesquisa promovam o desenvolvimento e a qualidade de vida local. Nesta área, também são disponibilizadas bolsas como incentivo aos estudantes. Fique por dentro.

                

Cultura

A Unijuí acredita na cultura como meio de desenvolvimento social, por isso mantem dois grupos culturais com agenda o ano todo, disponibilizando, para isto, bolsas de estudo para parte dos participantes. São eles: a Cia Cadagy, que trabalha com teatro, dança, lutas e outras expressões artísticas e o Coral Unijuí, que leva música para toda a região. Confira.

Intercâmbio

A Unijuí possui convênio com instituições de diversos países mundo afora. Por meio do Escritório de Relações Internacionais, estudantes, todos os anos, tem a possibilidade de cursar parte da Graduação em outro país. Saiba mais.

                

Aprenda outro idioma

O Laboratório de Ensino de Línguas vai te deixar afiado no Inglês e outros idiomas, como o Espanhol. Com professores brasileiros e estrangeiros, bolsistas de projetos, professores e a comunidade podem aprender outro idioma e se conectar o mundo. Conheça aqui.

              

Negócios e inovação tecnológica

Se você tem aquela veia empreendedora ou quer desenvolver ela, a Unijuí possui diversas iniciativas na geração de novos produtos e negócios. Uma delas é a Criatec, a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica, com foco em negócios das áreas de Tecnologia, Informação e Comunicação, Energias Renováveis, Automação residencial e Industrial, Eficiência e Qualidade de Energia, Tecnologia de Alimentos, Saúde, Economia Criativa e Agronegócio. Já na Graduação os estudantes podem se envolver com a Criatec participando de Desafios de Inovação supervisionados. Entenda!

               


Estudantes de Licenciatura prestigiam espetáculo Líricas Transcendentes

                 

Estudantes da disciplina de Cultura Brasileira e Arte dos cursos de licenciatura da Unijuí puderam prestigiar o espetáculo LÍRICAS TRANSCENDENTES, promovido na noite de terça-feira, dia 12 de novembro, pelo Sesc Ijuí.

O evento faz parte da programação do Sonora Brasil – Formação de Ouvintes Musicais, que é um projeto temático com o objetivo de desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Em sua 22ª edição, o projeto apresenta o tema LÍRICAS FEMININAS: A PRESENÇA DA MULHER NA MÚSICA BRASILEIRA.  

Na noite, a aula de Cultura Brasileira e Arte ficou por conta do talento e grandeza das artistas Déa Trancoso (MG) voz, cuatro venezolano e percussão, Ceumar (MG) voz, violão e percussão e Cátia de França (PB) voz, violão e percussão.

Na atividade os estudantes entraram em contato com um repertório relacionado às tradições musicais do meio rural e de composições inspiradas neste universo. Além de poderem se emocionar com muita música, poesia e expressão corporal ligadas à temática da espiritualidade, do feminino e do transcendente. 


Alunos da EFA produzem podcasts em sala de aula

                

Com o objetivo de acompanhar as diferentes linguagens que estão em evidência na atualidade, além de procurar dinamizar o processo de ensino e aprendizagem na escola, as turmas dos Anos Finais da EFA estão realizando um estudo sobre as diferentes linguagens e formas de produção de conteúdo digital nas disciplinas de Português e Pesquisa, sob orientação da professora Rosana Silva Barros.

Numa sociedade envolta pela informação, estar atento à produção de conteúdo e às formas de comunicação digital fazem parte do papel da educação escolar, revela a professora. “O adolescente em formação organiza seus processos mentais pelas aprendizagens pedagógicas a que está sujeito enquanto estudante. Trazer as mídias digitais para a sala de aula permite apropriar-se de uma nova forma de comunicação”, salienta.

No momento, o estudo está voltado à produção de Podcasts. Os alunos pesquisam   os conteúdos relevantes e de interesse pessoal e, em seguida, seguindo um roteiro pré-estabelecido, gravam em áudios que, após algumas edições, são compartilhados entre as turmas para apreciação. É uma produção “caseira”, explica a professora, mas que aos poucos vai tomando forma.

Para falar especificamente sobre esta produção e auxiliar os alunos com esta mídia, os jornalistas da Unijuí, Fernando Goettems e Douglas Dorneles, apresentaram o case do programa Rizoma. Este programa, que era transmitido pelo rádio, recentemente foi moldado para ser transformado em podcast. Durante a fala, os comunicadores explanaram a própria experiência e revelaram que a Unijuí, entre as Universidade Comunitárias, é uma das pioneiras nesta mídia. Segundo Fernando, o podcast vem crescendo no Brasil, tanto em audiência, quanto em variedade na oferta de programas e formatos. “Caiu no gosto de bastante gente, até eu diria que para muitos se tornou um hábito ouvir podcast enquanto se exercita, lava louça ou arruma a casa, se locomove para o trabalho, por exemplo”, complementa.

Enquanto contavam a experiência de transformar um programa em PODCAST, os profissionais destacaram a importância em pesquisar com seriedade para a produção de conteúdo a divulgar. 

A proposta de podcast em sala de aula segue com os alunos pesquisando e aprimorando seus áudios, sob a supervisão e orientação da professora Rosana. Ainda neste mês de novembro acontecerão Workshops nos estúdios na Unijuí FM, momento em que os estudantes poderão, efetivamente, observar o trabalho realizado pelos jornalistas e finalizar os seus podcasts, os quais vão ser disponibilizados posteriormente.

             

Saiba mais sobre o Rizoma

"Descortinando o universo do cotidiano", este é o lema do podcast produzido pela Unijuí e Unijuí FM, que traz convidados para debater temas importantes da atualidade. O programa vai ao ar nas quintas-feiras, das 10h às 11h, na Unijuí FM, está disponível em podcast em plataformas de streaming da internet.

Encontre em:

Spotify: https://open.spotify.com/show/1IRioL1Czuj4EAaiagf2En

Deezer: https://www.deezer.com/br/show/516072

ITunes: https://podcasts.apple.com/br/podcast/rizoma/id1479888719?l=en

TuneIn: https://tunein.com/podcasts/Arts--Culture-Podcasts/Rizoma-p1250524/


Cidades Inteligentes é tema do Desafio de Inovação do Campus Santa Rosa


Nos dias, 08 e 09 de novembro, na Unijuí Campus Santa Rosa, foi desenvolvido o Desafio de Inovação.
Neste ano a temática foi “Smart City” Cidades Inteligentes e desafiou as equipes participantes a proporem soluções e pensar ideias dentro do conceito proposto. Além disso, envolveu estudantes do Campus Santa Rosa e Campus Ijuí. 


O desafio tem o objetivo de estimular a criatividade e a inovação por meio de atividades que auxiliem no processo de inovação, possibilitar aos participantes o exercício de sua capacidade de criar, de resolver problemas e encontrar soluções, buscando agregar valor para a sociedade e para a Instituição, por meio das possíveis soluções identificadas e gerando novos negócios.


Foram mais de 20 horas de trabalho em que as cinco equipes participantes, entre eles, estudantes dos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Ciência da Computação, Direito e Engenharia de Software desenvolveram soluções e propostas para serem implantadas na região.


Na abertura do desafio o Arquiteto João Gustavo Gambim abordou o tema “Cidades Inteligentes”, onde mostrou as diversas formas e possibilidades de criar soluções para os desafios existentes em nossas cidades e, ao mesmo tempo, fez uma análise e reflexão sobre alguns conceitos e ideias que na prática não funcionam corretamente.

Na etapa em que as equipes tinham a missão de construir uma apresentação para a banca avaliadora, o empresário Marlon Luís Saling trouxe a sua experiência de ter participado de uma rodada de Pitch (apresentação rápida de um produto ou um negócio) em um programa de aceleração de Startups em Porto Alegre e mostrou, ainda, aspectos e informações que são importantes na hora da apresentação para uma banca de avaliadores ou de investidores.


Ao final do Desafio a equipe Circular Mobilidade Urbana, formada por dois estudantes da Engenharia Civil e uma aluna do Direito, foi a vencedora do desafio. A equipe apresentou uma proposta de plataforma integrada de informações do transporte coletivo. Eles levaram como premiação uma vaga na pré-incubação da incubadora Criatec de Santa Rosa e mais um curso de qualificação profissional da Unijuí com 100% de bolsa.


A equipe Shopping Time! formada por estudantes do curso de Ciência da Computação do Campus de Ijuí ficou com o segundo lugar no desafio. A proposta da equipe foi um aplicativo de compras, focado no comércio local. A equipe levou como premiação uma vaga na pré-incubação da Criatec.


Unijuí participa do 1º Simpósio Internacional de Educação Comunitária

            

A Unijuí participou, na terça, dia 12 e quarta-feira, dia 13, do 1º Simpósio Internacional de Educação Comunitária, realizado em Brasília. A Reitora da Universidade, professora Cátia Nehring, esteve no evento, que foi promovido pela Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior (ABRUC).

Na programação, foram realizadas discussões sobre “Educação disruptiva: como a transição de modelos nos afeta?”, “Educação e os parâmetros constitucionais da beneficência/filantropia”, “A reforma fiscal transformará o Brasil. O quê mudará na educação?” “Educação e alternativas concretas de financiamento”, “Barateamento do crédito e operações com recebíveis” e “Educação: Experiências e Iniciativas Inovadoras”, entre outras atividades. O evento também contou com a participação de representantes de instituições de diversos países, entre eles a Austrália e a Finlândia.

Segundo a Reitora, professora Cátia Nehring, o evento foi muito significativo. “Além de trazer temáticas relevantes as diferentes pautas de nossas instituições comunitárias, foi possível trazer novas questões em relação à empregabilidade de nossos egressos bem como experiências que envolvem ambientes emprendedores e inovadores. Entendo que este primeiro Simpósio, tende a se consolidar em função da qualidade das falas”, salienta.

Sobre a ABRUC

A Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior – ABRUC, fundada em 26 de julho de 1995, com sede em Brasília, reúne atualmente 68 Instituições Comunitárias de Educação Superior – ICES. Tratam-se de instituições sem fins lucrativos, que desenvolvem ações essencialmente educacionais, como ensino, pesquisa e extensão, com notória excelência em suas atividades – elas encontram-se bem colocadas e avaliadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. No dia 12, ocorreu também a 39ª Assembleia Geral da ABRUC, na qual foi escolhida a nova diretoria, sendo eleito o professor Ney Lazzari, da Univates, como presidente.


Com apoio técnico da Unijuí, municípios dinamizam a economia local



Desenvolver ideias inovadoras e transformá-las em empreendimentos de sucesso. Gerar prosperidade, dinamizar as economias locais criando renda e emprego. Esses são alguns dos desafios dos gestores públicos municipais e, também, uma possibilidade de parceria e de apoio técnico da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí (Criatec).

Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que no Brasil existem 6,4 milhões de estabelecimentos. Desse total, 99% são micro e pequenas empresas (MPE). As MPEs respondem por 52% dos empregos com carteira assinada do setor privado (16,1 milhões). 

Um mecanismo efetivo que se tem conhecimento para alavancar o empreendedorismo nos municípios, diminuindo a taxa de mortalidade dos micro e pequenos empreendimentos, é a criação de uma incubadora de empresas, espaço que oferece infraestrutura e suporte gerencial, orientando os empreendedores quanto à gestão do negócio e sua competitividade. “É um meio de municípios promoverem o acesso ao mercado formal de trabalho, gerando riquezas, incluindo mais pessoas nos processos de produção de bens e serviços, reduzindo as desigualdades sociais, entre outros inúmeros desafios que os atuais prefeitos enfrentam no âmbito local”, considera o prefeito de Chiapetta - RS, Eder Both, que criou uma incubadora municipal de empresas com o apoio técnico da Criatec da Unijuí.

Atualmente há 369 incubadoras de empresas ativas no Brasil, e a Criatec faz parte do grupo de 27 incubadoras reconhecidas como centro de referência pela implementação das práticas - CERNE. Possui um espaço para instalação de 11 empresas; laboratório de prototipagem e testes; laboratório de coworking e soluções criativas; sala de assessoria e consultoria; etc.

Além disso, promove cafés tecnológicos, desafios empreendedores e desafios de inovação, disseminando a cultura empreendedora, conectando o conhecimento que é produzido no meio acadêmico com os anseios do setor produtivo. As incubadoras municipais de empresas podem ser alternativas para a inserção dos pequenos empreendedores em redes de relações mais amplas, permitindo-lhes participar de editais de fomento ao empreendedorismo e a exposição a oportunidades de articulação e visibilidade mais abrangentes e diversificadas.

 

Sobre a incubadora municipal de empresas de Chiapetta – RS

O município de Chiapetta – RS teve a iniciativa, no ano de 2019, de criar uma incubadora de empresas, e conta com a assessoria técnica da Criatec da Unijuí e com o apoio do Sebrae Noroeste. As assessorias prestadas pela Criatec da Unijuí são divididas em quatro etapas: a primeira é o desenvolvimento de um plano de negócios. Esta etapa inclui um treinamento para um gestor da incubadora municipal, a ser designado pela contratante. A segunda etapa consiste em normatizar o funcionamento da Incubadora de Empresas e desenvolver um manual técnico de processos e de gestão. “A normatização do funcionamento da incubadora é indispensável para garantir a continuidade do trabalho de gestão depois da conclusão das assessorias” destaca Maria Odete Palharini, coordenadora da Criatec da Unijuí.

A terceira etapa é a formação dos empreendedores. A Unijuí tem tradição no ensino da Administração, com 40 anos de história de formação superior na região. Conta com professores, mestres e doutores, nas diferentes áreas que compõe um conjunto de capacitações a serem executadas ao longo da assessoria. Essas capacitações visam preparar o empreendedor para ter uma visão estratégica e para atuar no gerenciamento do seu próprio negócio, de modo a ter uma identidade visual; aprender sobre finanças, formação de preço e modelagem de negócios.

Por fim, a quarta etapa diz respeito ao monitoramento dos empreendimentos incubados. São visitas realizadas pela coordenação da Criatec, visando acompanhar o crescimento e desenvolvimento dessas empresas, apontando possibilidades e desafios mediante o estabelecimento de indicadores de desempenho.

Além de Chiapetta – RS, outros municípios e empresas têm buscado o apoio técnico da Criatec para a promoção do empreendedorismo, seja por meio da criação de uma nova incubadora de empresas, ou por meio de capacitações, realização de desafios de inovação, e outros tipos de assessoramento.

Na última segunda-feira, 11, a equipe técnica da Criatec fez o fechamento do plano de negócios da nova incubadora, e foram definidas novas ações a serem executadas no ano de 2020. Para Maria Odete Palharini, coordenadora da Criatec e mentora do projeto de assessoria à prefeitura de Chiapetta – RS, “no próximo ano precisamos dar continuidade à parceria, definindo indicadores para evidenciar os resultados”, conclui.


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