Em atenção às orientações e Decretos do Governo do Estado e dos municípios da região de abrangência da Fidene/Unijuí nos últimos dias, com o objetivo de definir ações de contenção da pandemia de Coronavírus, o Comitê Institucional de Prevenção informa medidas de prevenção a serem adotadas, fica definido o seguinte:
1 - As aulas dos cursos da modalidade Presencial na forma ONLINE na Unijuí estão prorrogadas até o dia 16/05/2020.
2 - As aulas da EFA também permanecem de forma ONLINE até o dia 16 de maio, seguindo as mesmas orientações. Após a normalização e retomada das atividades, um calendário de recuperação será divulgado pela direção da escola. Orienta-se à comunidade escolar para ficar atenta aos canais oficiais da Escola para informações pontuais.
3- A Instituição mantém o atendimento em regime de plantão, por e-mail, telefone, chat e whatsapp nas cidades de Ijuí, Panambi, Três Passos e Santa Rosa, em virtude da continuação das atividades acadêmicas na Modalidade Presencial de forma ONLINE e da manutenção, sem alteração, da Modalidade EaD. Isso significa que a Universidade mantém o funcionamento de suas atividades sem atendimento presencial ao público.
4 - Os estudantes que necessitarem de auxílio para a realização das atividades acadêmicas devem priorizar o contato por meio dos canais online de comunicação, especialmente os e-mails institucionais.
A Fidene/Unijuí entende que vivemos um momento que exige prevenção e cautela. A Instituição está atenta e seguindo todas as medidas de prevenção e orientações definidas pelos decretos federais, estaduais e municipais, visando enfrentar a situação de pandemia. No entanto, entende-se que o papel da Instituição de formar profissionais e educar precisa continuar, por isso a Fidene/Unijuí enxerga este momento também como sendo de aprendizado. Estamos potencializando o uso de plataformas de ensino online, utilizando novos recursos e descobrindo novas formas de ensinar e aprender, reforçando o nosso compromisso com a educação de excelência.
O Comitê Institucional de Prevenção, em caráter permanente, revisará as orientações conforme a evolução da pandemia. Todas as atualizações serão publicadas APENAS pelos canais oficiais da FIDENE/Universidade/EFA/Museu/Rádio UnijuíFM.
Mais informações e/ou atualizações sobre a COVID-19 podem ser obtidas no link: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus
Acisap e Unijuí (campus Santa Rosa) assinaram convênio de parceria para a realização da terceira edição do Programa Decola. O início será planejado na retomada das aulas das escolas inscritas no Programa, em razão da pandemia de Coronavírus. Na oportunidade da assinatura do contrato, a Unijuí também entregou para a entidade livros e crachás que serão distribuídos aos alunos participantes.
O objetivo do Programa é despertar nos jovens a curiosidade, o interesse e o envolvimento com a cultura empreendedora. A utilização da criatividade na solução de problemas também permitirá que os jovens consigam exercitar o pensamento criativo, utilizando problemas reais e do cotidiano. Segundo Patrícia Schorr, uma das diretoras do Programa, o Decola também desenvolve habilidades que podem ser aplicadas no cotidiano, não necessariamente para quem deseja empreender. "A parceria com a Unijuí é de extrema importância, com a disponibilidade da estrutura física, proporcionando que os participantes do Programa, futuros estudantes, possam conhecer os potenciais que a Universidade pode oferecer", complementa.
Segundo o Pró-Reitor do campus Santa Rosa, professor Marcos Paulo Scherer, a Unijuí apoia o Programa porque entende que está alinhado com os objetivos institucionais da Universidade. “Leva aos estudantes de ensino médio conceitos importantes e atuais sobre a gestão das suas vidas, para que possam fazer um planejamento do seu futuro, utilizando ferramentas tecnológicas e conceituais muito modernas, estimulando nos estudantes o pensamento criativo, o empreendedorismo pessoal e a visão de mundo a partir das atividades desenvolvidas com orientação de instrutores voluntários da nossa comunidade. E neste ano ainda terá uma novidade maior, pois em função da pandemia da Covid-19 novas metodologias de interação e de passar o conteúdo poderão ser incrementadas no Programa Decola, que já está em seu terceiro ano, se consolidando em um importante programa de desenvolvimento para jovens em idade escolar da nossa cidade”, salienta.
Assinatura aconteceu na Acisap, na terça-feira.
Nesta segunda rodada Ijuí novamente não registrou nenhum caso positivo nos testes realizados pela equipe de pesquisa. Porém, registrou aumento no número de pessoas que relatam sair de casa diariamente.
Na manhã desta quarta-feira, dia 29 de abril, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, durante transmissão ao vivo pela internet, com participação das secretárias de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, e da Saúde, Arita Bergmann, além do reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPeL), Pedro Hallal, realizou a divulgação dos resultados da segunda etapa da pesquisa que mapeia o avanço da Covid-19 no Estado. Os números da segunda etapa da pesquisa por amostragem para estimar o percentual da população do Rio Grande do Sul infectada pelo novo coronavírus estimam que o Estado tenha 15.066 pessoas com anticorpos – ou seja, que já tiveram contato com a Covid-19 –, equivalente a um infectado a cada 769 habitantes, taxa de 0,13%. Dos 4,5 mil testes aplicados entre os dias 25 e 27 de abril, seis testaram positivo, nenhum deles em Ijuí. Os seis casos positivos foram identificados em Porto Alegre, Pelotas, Santa Maria e Canoas. As pessoas que dividem residência com os seis casos positivos também foram testadas – 12 familiares, dos quais nove também tiveram resultado positivo para a Covid-19. Esses 12 familiares não fazem parte dos 4,5 mil selecionados para a pesquisa e, por isso, não ficam contabilizados no resultado.
As nove cidades onde foram realizadas as coletas – Caxias do Sul, Canoas, Ijuí, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Uruguaiana - representam 31% da população gaúcha, ou seja, 11,3 milhões de habitantes. O estudo reflete uma realidade do avanço da doença de duas semanas atrás. Com os resultados da segunda etapa é possível estimar que, para cada 1 milhão de habitantes do Rio Grande do Sul, existam 1,3 mil infectados, dos quais somente 108 foram notificados. Para cada notificado, existem até 12 não notificados (há uma margem de erro que varia entre 5 a 26 não notificados).
Segundo a coordenadora da pesquisa em Ijuí, professora do Departamento de Ciências da Vida (DCVida), Evelise Berlezi, foram visitados 500 domicílios na cidade nesta segunda etapa. “Os dados mostram que, comparativamente com a primeira rodada, tivemos um aumento de infecção na população, em termos de Estado”, observou. A próxima etapa será realizada nos dias 09 e 10 de maio e, novamente, a Unijuí abre inscrição para voluntários que desejem participar. Acesse o formulário neste link e participe!
Distanciamento social
Responsável por coordenar o trabalho da epidemiologia da Covid-19, o reitor da UFPel abordou também os aspectos que evidenciam uma mudança no comportamento dos gaúchos para se prevenirem contra o contágio. Segundo a pesquisa, houve um aumento significativo das pessoas que passaram a sair de casa diariamente: eram 20,6% dos pesquisados na primeira consulta e, agora, esse percentual saltou para 28,3%. O contingente de pessoas que declaram sair apenas para as necessidades essenciais caiu de 58,3% para 53,4% dos entrevistados. Recuo semelhante ocorreu neste intervalo de duas semanas entre aqueles que disseram cumprir o isolamento total: eram 21,1% e, agora, são 18,3%.
Segundo os dados apresentados, Ijuí, Passo Fundo e Santa Cruz do Sul foram as cidades que tiveram um aumento mais significativo de relatos de que a população sai de casa todos os dias, chegando a cerca de um terço dos entrevistados.“Os dados de Ijuí mostram que tivemos um aumento de quase 10%, em relação a primeira etapa (de 24% para 33,8%) de pessoas que saem diariamente de casa, isso nos chamou muito a atenção”, salienta a professora Evelise Berlezi, professora da Unijuí, que coordena o estudo em Ijuí.
Letalidade
A pesquisa trouxe a primeira estimativa de letalidade. Se o cálculo for baseado nos casos notificados – 49 óbitos e 1.350 casos confirmados no dia 28 de abril –, a letalidade estimada seria de 3,6%. Isso significa que, a cada cem pessoas que contraírem o vírus, entre três e quatro iriam a óbito.
Se, porém, o cálculo levar em consideração o total de casos estimados pela pesquisa, de 15.066, e o número de óbitos confirmados, de 49 casos, a estimativa de letalidade fica em 0,33%. Ou seja, a cada mil pessoas que contraírem o coronavírus, três iriam a óbito.
O reitor ressalta, no entanto, que a taxa de letalidade varia muito de acordo com a faixa etária, sendo significativamente mais alta entre idosos. “Mesmo com a baixa letalidade, o número é muito relevante na população. De maneira nenhuma significa que pode ser interpretada como um sinal verde para o retorno da vida como era antes do coronavírus. Isso vai demorar muito tempo para acontecer”, destacou Hallal.
A secretária da Saúde, Arita Bergmann, informou que o Laboratório Central do Estado (Lacen) faz a testagem de todos os casos de pacientes internados por síndrome respiratória aguda grave. Quando há um óbito, é notificado. "Os óbitos sempre têm prioridade nas análises. Quando dá resultado negativo para Covid-19, o corpo também é testado para avaliar a existência ou não de outras doenças respiratórias", detalhou. No RS não há demanda reprimida para análise de óbitos.
Foto: Governo Estadual
Pesquisa de campo
O Ministério da Saúde enviou 20 mil kits para viabilizar a aplicação dos testes e já programa replicar o mesmo estudo no restante do país. Além da UFPel, a pesquisa mobiliza uma rede de 12 universidades federais e privadas: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal do Pampa (Unipampa/Uruguaiana), Universidade de Caxias do Sul (UCS), Imed Passo Fundo, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/Passo Fundo), Universidade de Passo Fundo (UPF) e Universidade La Salle (Unilasalle-Canoas).
O estudo tem um custo estimado em R$ 1,5 milhão e tem o apoio da Unimed Porto Alegre, do Instituto Cultural Floresta, também da capital gaúcha, e do Instituto Serrapilheira, do Rio de Janeiro.
Números da segunda etapa da pesquisa:
• Para cada 1 milhão de habitantes no RS, estima-se que existam 1.300 infectados reais, 108 notificados.
• Para cada caso notificado nas nove cidades da pesquisa, existem cerca de 12 casos não notificados.
• A letalidade da Covid-19 no RS está em 3,6% dos casos notificados (49 óbitos/1.350 casos até 28/4).
Clique aqui e acesse a segunda fase do estudo Epicovid19
Fonte: Governo do Estado
Vivemos um momento delicado, de isolamento social devido ao Covid-19, em que muitas pessoas não podem sair de suas casas e vários estabelecimentos comerciais estão de portas fechadas ou funcionando de forma adaptada. Com isso, surgem as preocupações dos comerciantes e lojistas. Para descobrir como os comerciantes podem se adaptar melhor ao isolamento social, a professora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unijuí e pesquisadora em consumo e culturas digitais, consultora em Experience Marketing, Márcia Almeida, destaca algumas questões.
Segundo ela, um dos aspectos mais importantes que devemos considerar durante o isolamento social é a experiência do cliente. Por isso é preciso entender qual o perfil do público atendido pela loja para atender às necessidades dele. “Estamos na “Era da Experiência”, mas é impossível nós gerarmos uma experiência positiva se nós não conhecemos a expectativa dos nossos clientes. ”
Para gerar uma experiência positiva, Márcia considera essencial manter uma comunicação ativa e próxima do cliente, utilizando de redes sociais para estreitar os laços entre o cliente e o atendimento. Várias ferramentas podem ser utilizadas, mas é o vídeo que tem destaque: “É interessante gravar vídeos, fazer lives ou publicar stories para manter a comunicação bem próxima do seu cliente, e fazer essa interação de uma forma que não é nem ao céu e nem à terra, na medida certa. ”afirma.
Por fim, Márcia destaca a empatia pelo cliente. Segundo ela: “É muito importante entender o momento que o cliente vive, não só se preocupar com um funil de vendas ou então etapas do processo decisório de compra, mas realmente ter empatia. “Para isso, é essencial considerar algumas questões, como: Quais são as informações que o cliente precisa? E quais são as necessidades para que ele realize a compra com segurança?
O objetivo dessas perguntas é perceber e entender o que a compra significa para o cliente, quais são as alternativas que o comerciário ou o lojista podem trazer enquanto parceiro dele nessa relação, para que ela realmente seja uma experiência positiva para ambos. “Adaptação e transformação são as palavras de ordem. É preciso se adaptar para entender o momento, ficar ligado nas pesquisas e olhar para o teu consumidor e fazer o seu dever de casa”. Conclui.
Por Giovanni Pasquali, estudante de Jornalismo e estagiário da Agência Experimental Usina de Ideias.
Em meio à declaração de pandemia provocada pelo novo coronavírus, a educação precisou se reinventar. Como a principal medida de contenção do vírus adotada até o momento é o distanciamento social, a educação superior migrou suas atividades presenciais para o online, com atividades síncronas (mesmo horário, mesmo professor).
Com essa mudança temporária, nas últimas semanas mais de 50 projetos de lei foram protocolados em todo país nas esferas municipal, estadual e federal com propostas de redução das mensalidades dos estabelecimentos de ensino. As informações são do Departamento de Estudos Econômicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (DEE/CADE), que divulgou na última sexta-feira (24), uma nota técnica na qual alerta para potenciais efeitos negativos desses projetos de lei.
Segundo a análise do DEE/CADE, apesar deste tipo de interferência à primeira vista ser bem intencionada, é possível que, dependendo do modo como for implantada, haja mais efeitos maléficos do que benéficos. O estudo aponta que a diminuição da mensalidade educacional pode significar, na situação mais otimista, uma diminuição temporária de custos (para os estudantes) e a redução dos salários de alguns professores (e técnicos).
Por outro lado, em um cenário mais pessimista, poderia ocorrer a falência de várias instituições de ensino privado (e comunitário) causando, por consequência, desemprego e dificuldades de realocação dos profissionais no mercado de trabalho, aumento dos gastos públicos com educação e comprometimento do orçamento destinado à saúde, bem como uma infinidade de contratempos de ordem acadêmica aos próprios estudantes.
Além dessas preocupações, o estudo ainda aponta para os riscos decorrentes de uma possível concentração de mercado no ensino superior, uma vez que estabelecimentos privados com fins lucrativos possuem maior poder de barganha.
Diante do exposto e considerando os impactos que ainda se farão sentir pelos efeitos da Covid-19, a Unijuí, a exemplo das demais universidades comunitárias do Rio Grande do Sul, reafirma sua política de procurar atender individualmente aos estudantes que comprovem dificuldades efetivas na manutenção do pagamento de suas mensalidades. Também é necessário considerar todo o esforço que a instituição vem fazendo ao longo dos últimos anos, no sentido de reduzir custos e apresentar mensalidades e possibilidades de financiamento em condições mais favoráveis aos estudantes.
A nota técnica do Conselho Administrativo de Defesa Econômica está disponível, na íntegra, neste link.
Quem é?
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica - Cade é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério da Justiça, que tem como missão zelar pela livre concorrência no mercado, sendo a entidade responsável, no âmbito do Poder Executivo, não só por investigar e decidir, em última instância, sobre a matéria concorrencial, como também fomentar e disseminar a cultura da livre concorrência.
Quais são as suas competências?
Preventiva: analisar e posteriormente decidir sobre as fusões, aquisições de controle, incorporações e outros atos de concentração econômica entre grandes empresas que possam colocar em risco a livre concorrência.
Repressiva: investigar, em todo o território nacional, e posteriormente julgar cartéis e outras condutas nocivas à livre concorrência.
Educativa: instruir o público em geral sobre as diversas condutas que possam prejudicar a livre concorrência; incentivar e estimular estudos e pesquisas acadêmicas sobre o tema, firmando parcerias com universidades, institutos de pesquisa, associações e órgãos do governo; realizar ou apoiar cursos, palestras, seminários e eventos relacionados ao assunto.
Fonte: http://www.cade.gov.br/
No fim de semana, dias 25 e 26 de abril, uma equipe de pesquisa da Unijuí esteve a campo para dar continuidade ao estudo sobre o avanço do Coronavírus no Rio Grande do Sul, realizando a segunda etapa do estudo. O resultado oficial será divulgado pelo Governo do Estado durante esta semana.
Nesta segunda etapa do estudo foram visitados 500 domicílios em todas as regiões da cidade e realizado um teste por família, por meio de sorteio, além de questionário para o levantamento de dados complementares ao trabalho. Os resultados desta segunda etapa serão divulgados primeiramente pelo Governo Estadual e pela Universidade Federal de Pelotas, que coordenam a pesquisa.
Uma equipe de 26 pesquisadores voluntários, estudantes ligados aos cursos da área da Saúde, orientados por professores da Unijuí (DCVida) e pelo Instituto de Pesquisa e Opinião de Pelotas, realizaram as visitas. Todos os participantes foram testados nesta sexta-feira antes da ida a campo do fim de semana. Para esta rodada, ainda, os pesquisadores ganharam um reforço de segurança, por meio de doação da Criatec e empresa incubada Doled, que produziu máscaras de acrílico, as face shields. Segundo a professora Evelise Berlezi, que coordena as atividades em Ijuí, tudo transcorreu normalmente.
A pesquisa é uma iniciativa da Secretaria de Saúde do RS, da Vigilância Epidemiológica e do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, em parceria com universidades gaúchas. O estudo será realizado em Pelotas, Santa Maria, Uruguaiana, Ijuí, Passo Fundo, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Lajeado e Grande Porto Alegre simultaneamente, com a coordenação da UFPel. Trata-se de um estudo inédito, a partir de amostragens epidemiológicas sequenciais, e que permitirá identificar a prevalência da doença por regiões, o contingente de pessoas atingidas pelo novo coronavírus, mas que não apresentam sintomas e projetar a incidência de casos mais graves e até o grau de letalidade da doença. Os professores envolvidos neste estudo pela Unijuí são: Evelise Berlezi, Matias Frizzo, Lígia Franz, Thiago Heck do Mestrado em Atenção Integral à Saúde e Carlos François, do curso de Medicina.
O teste rápido aplicado pelos pesquisadores detecta a presença de anticorpos, que são defesas produzidas pelo organismo somente depois de sete a dez dias da data de contágio pelo vírus. Dentro desse período, o resultado pode apontar negativo, mesmo que a pessoa tenha contraído o coronavírus. Em caso de resultado positivo, os participantes recebem um informativo com orientações e, em seguida, são contatados para acompanhamento e suporte da secretaria de saúde local.
A população das cidades pesquisadas equivale a 31% da população gaúcha. Pesquisadores foram até as casas sorteadas e coletaram uma gota de sangue de um dos moradores para realizar o teste. As próximas fases ocorrerão entre os dias 9 e 11 de maio e entre os dias 23 e 25 de maio. Serão testadas 4500 pessoas em cada fase da pesquisa.
São parceiras do projeto a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, a Universidade de Santa Maria, a Universidade Federal do Pampa, a Universidade Federal do Rio Grane do Sul, A Universidade do Vale dos Sinos, a Universidade de Caxias do Sul, a Imed, a Universidade Federal da Fronteira Sul, a Universidade de Passo Fundo, a Universidade de Santa Cruz do Sul e a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.
O estudo tem apoio do Ministério da Saúde, da UNIMED de Porto Alegre, do Instituto Floresta e do Instituto Serrapilheira.
O ensino a distância da Unijuí oferece aos estudantes o diploma da melhor Universidade da região com excelência acadêmica comprovada pelas avaliações do Ministério da Educação. A Universidade possui conceito 4, o que é considerado muito bom.
Apesar dos cursos serem ofertados 100% de forma online, os estudantes têm acesso a mesma infraestrutura que os estudantes da modalidade presencial. Ambientes de ensino e pesquisa, laboratórios, possibilidades de intercâmbio, participação em eventos, incubação na Criatec, entre outras possibilidades.
São experiências como essas que qualificam o estudantes para o mercado de trabalho e para o mundo. De acordo com o Coordenador da modalidade de ensino a distância, professor Luciano Zamberlan, uma universidade constrói a sua marca a partir de um intenso trabalho de planejamento, oferta e desenvolvimento de cursos diferenciados.
“Um diploma da marca Unijuí representa a excelência na educação superior a partir de uma trajetória de mais de 60 anos de compromisso com a formação de profissionais com competência técnica e consciência social crítica. A presença da marca Unijuí no diploma faz uma grande diferença no mercado de trabalho, pois atesta que os profissionais que o possuem estão aptos a colocarem os seus talentos e competências a serviço das organizações e da sociedade”, comenta o professor.
A Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão realizou na quarta-feira, dia 22 de abril, um novo Ciclo de Formação para a Pesquisa e a Extensão. O evento foi direcionado a estudantes envolvidos com projetos de pesquisa e de extensão, com ou sem bolsa de iniciação científica, tecnológica ou de extensão, abordando temáticas gerais de formação necessárias para o desenvolvimento de suas atividades. Nesta edição, em razão da pandemia, o ciclo foi realizado de forma online, pelo plataforma Google Meet, reunindo mais de 160 pessoas simultaneamente.
Foram trabalhadas as seguintes temáticas: “Introdução a captação de recursos através de editais”, ministrada pelo Núcleo de Assessoramento a Projetos da Unijuí e também “Elaboração de Projetos para a Captação de Recursos”, pela Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Universidade - Criatec. Na formação, os bolsistas conheceram melhor o trabalho do Núcleo de Assessoramento de Projetos, bem como da Incubadora, no trabalho de captar recursos para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e inovação na região Noroeste.
A Unijuí assume como uma de suas responsabilidades primeiras, enquanto instituição universitária, contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do País através da pesquisa. A Unijuí investe no fortalecimento dos Grupos de Pesquisa incentivando a interação regional, a formação de redes de pesquisadores, a interação com empresas e a cooperação científica nacional e internacional.
A Unijuí busca, com projetos de extensão, estabelecer uma relação com a comunidade para que o conhecimento e a pesquisa promovam o desenvolvimento e a qualidade de vida local. A atividade de extensão universitária aponta potencialidades e problemas que poderão ser aprofundados na pesquisa e trabalhados por quadros profissionais preparados pelo ensino. Essas atividades incluem ações de cunho educacional, sociocultural, artístico e tecnológico, realizadas de forma sistemática e continuada. Além disso, a Universidade incentiva os projetos de extensão pela concessão de bolsas para estudantes, realização de convênios com instituições e entidades comunitárias e produção de materiais de divulgação do conhecimento, dentre outros.
Assumindo um papel ativo como agente de inovação, a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí (Criatec), buscando alavancar o empreendedorismo e a inovação nas regiões onde atua, disponibiliza à comunidade acadêmica e demais pessoas interessadas em empreender o Programa “Viver Empreendedor”. O programa teve início no dia 09 de abril, quando a coordenadora da Incubadora, Maria Odete Santos Garcia Palharini, apresentou os objetivos do Programa, bem como passou orientações gerais sobre o funcionamento da Criatec. Nesse momento, salientou-se que o programa tem como foco negócios nas áreas de tecnologia, informação e comunicação, energias renováveis, automação residencial e industrial, eficiência e qualidade de energia, tecnologia de alimentos, saúde, economia criativa e agronegócio.
A partir desses objetivos serão realizados seis encontros de qualificação, com duração de duas horas cada, ministrados pela Dra. Gloria Charão Ferreira, pós-doutoranda em Desenvolvimento Regional da Unijuí. Em decorrência da situação de pandemia, os encontros estão sendo realizados via Plataforma Google Hangouts Meet, com término previsto para o mês de junho, quando os participantes inscritos já estarão aptos para o processo de incubação ou de criação do próprio negócio fora da Incubadora. Sua metodologia está assentada em encontros quinzenais, com exposição oral de conteúdos sobre o universo das startups, apresentação de cases e atividades práticas. “Ao cumprir seus objetivos, espera-se como resultado que ideias de negócio possam ser identificadas e, posteriormente, transformadas em novas empresas, cujo impacto contribua de forma ativa para a valorização do conhecimento gerado na Universidade e para o desenvolvimento socioeconômico da região Noroeste do Brasil”, observa Maria Odete.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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