Institucional
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As práticas corporais de lutas estão cada vez mais inseridas na nossa cultura corporal de movimento. Nessa perspectiva, a disciplina de Lutas, do Curso de Educação Física da Unijuí, ministrada pelo professor Mauro Bertollo, proporcionou durante o semestre quatro oficinas com ênfase nas modalidades Taekwondo, Boxe, Judô e Capoeira. Segundo o professor Mauro, as vivências fazem parte do Plano de Ensino da disciplina e possibilitam aos alunos a aproximação com os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos de cada modalidade, bem como com os jogos de lutas, muito utilizados na iniciação dessas práticas corporais, especialmente na Educação Física escolar.
A oficina de Taekwondo foi ministrada no dia 13 de maio por Bernhardt Hegele, professor licenciado em Educação Física e Faixa Preta Terceiro Dan, instrutor certificado, proprietário da Rede Mestre de Ijuí Escola de Taekwondo Songahm - ATA. Hegele acredita que a interação entre a Universidade e egressos que estão tendo sucesso na vida profissional agrega valores aos conhecimentos da disciplina. “Para mim é uma grande honra poder contribuir com minhas vivências profissionais e ajudar a inspirar novos colegas”, afirma.
Já no dia 20 de maio foi a vez do Boxe, oficina proporcionada por Alexandre da Silva Savian, professor licenciado e bacharel em Educação Física, proprietário da Acadêmia Modelo, de Ijuí, treinador da campeã brasileira de boxe - categoria peso mosca, Gabrielle Ferreira de Sá, lutadora que também contribuiu com a realização da oficina. Para Alexandre, essas vivências são importantes para a formação acadêmica, sobretudo, por pensar que a maioria dos alunos não teve contato com as artes marciais na educação básica, pela escassa oferta de espaços especializados em lutas na nossa sociedade e pelo preconceito que ainda existe em relação às lutas. Savian salienta que a Unijuí é uma instituição que busca a aproximação com seus egressos, que utilizam a experiência de atuação profissional em suas respectivas áreas para debater com os estudantes. “No meu caso, tive a honra de ter ao meu lado a Gabrielle, que ajudou nas discussões e vivências, assegurando a troca de conhecimento entre técnico, atleta, futuros professores e profissionais da Educação Física”, enfatiza Savian. O professor evidencia, ainda, que novos horizontes estão surgindo para o profissional de Educação Física no que tange às lutas, mesmo para os que não são atletas ou ex-atletas da área, podendo atuar como técnico, fisiologista ou preparador físico.
O Judô foi a terceira modalidade desenvolvida. Foi realizada no dia 27 de maio, tendo como ministrante o professor Jean Veiga de Souza, Faixa Preta Terceiro Dan, licenciado em Educação Física, três vezes vice-campeão brasileiro na modalidade. Ele foi campeão pan-americano e conquistou o terceiro lugar no mundial do Rio de Janeiro, em 2011, organizado pela Federação Mundial de Judô. Jean é professor responsável técnico da Equipe SOGI-EFA Noroeste de Judô e parceiro em projetos sociais na região, atuando com o Judô. Para Jean, todos os conhecimentos sempre somarão na formação, pois pode-se adaptar ideias, conhecimentos, metodologias para essa área específica. “As lutas proporcionam um vasto leque de conhecimentos em todas as suas dimensões: técnica, social e cultural”, evidencia Souza. O professor afirma ainda que “através do conhecimento podemos quebrar paradigmas desse importante segmento da cultura corporal do movimento, que faz parte da evolução de muitos povos, sendo hoje praticada por milhões de pessoas em todos os países do mundo”.
Suelen Carolina Dias Roth foi a convidada para trabalhar a Capoeira nos dias 03 e 10 de junho. Suelen é estudante do curso de Educação Física e integra o Grupo Oxosse de Capoeira. É bolsista no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID – Unijuí) e atua como instrutora da modalidade no Projeto Social Semeando Valores, da Prefeitura Municipal de Ajuricaba. A instrutora acredita que para os acadêmicos a vivência das diferentes modalidades contribui para que transitem pelos diversos conhecimentos adquiridos na disciplina, favorecendo sua inserção no âmbito escolar. Enfatiza que ao desenvolver a oficina de capoeira e arte marcial brasileira buscou possibilitar reflexões sobre os aspectos históricos e sobre a relação dessa prática com o contexto social. “Como ministrante da oficina e acadêmica do curso de Educação Física penso que esta experiência desafiadora e ao mesmo tempo gratificante, proporcionou um momento de aprendizado simultâneo: enquanto ensino, estou aprendendo”, afirma Suelen.
Na opinião do aluno da disciplina, Rodrigo Freitas Atkinson, que está cursando o 9º semestre do bacharelado, as vivências motoras de lutas desenvolvidas por profissionais da área em questão durante as aulas, qualificam no que tange aos conhecimentos básicos sobre o assunto, assim justificando a prática, tanto na perspectiva da licenciatura, quanto do bacharelado, podendo ser aprofundado dependendo do objetivo de cada profissional. “Hoje, no final do curso, reconheço a importância de experimentar o máximo de vivências motoras, a fim de que isso nos proporcione saberes e também segurança ao entrar no mercado de trabalho”, reitera Rodrigo.
Para o professor Mauro, contar com a parceria de profissionais especializados em cada área, sobretudo, estes sendo egressos ou acadêmicos do curso de Educação Física da Unijuí, é uma honra e oportunidade ímpar para a formação de seus alunos. “Durante as oficinas há o contato mais preciso dos elementos técnico-táticos, regras e, até mesmo, de curiosidades sobre as modalidades apresentadas. Penso que esse tipo de ação pode ajudar a desmistificar a ideia de que, enquanto profissionais de Educação Física, não somos capazes de trabalhar com determinadas manifestações da cultura corporal de movimento, nesse caso específico, com as lutas”, salienta Bertollo.
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Com o objetivo de mostrar tecnologias relacionadas ao cultivo da batata-doce e da mandioca, o Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR) da Unijuí recebeu, nesta terça-feira, 18, Dia de Campo. O encontro objetivou o estudo das hortaliças, abrangendo a produção de mudas, cultivo e aproveitamento na alimentação, sistemas de manejo, processamento e agroindustrialização. Participaram do evento produtores rurais, profissionais que atuam na área, estudantes de graduação e também o público em geral, totalizando cerca de 100 pessoas de diferentes municípios da região.
As estações de trabalho trataram dos seguintes temas: Viveiros de produção de mudas de batata-doce na região Noroeste do Rio Grande do Sul; Aproveitamento de batata-doce e da mandioca na alimentação; Sistemas de cultivo e manejo da batata-doce e da mandioca; e Pós-colheita, processamento e agroindustrialização da mandioca e da batata-doce.
Segundo o professor Osorio Lucchese, chefe do Departamento de Estudos Agrários da Unijuí (DEAg), é importante reforçar a importância dessas duas culturas dentro da região. “O Dia de Campo mostrou as potencialidades, desde a produção de mudas, passando pelas técnicas de cultivo, até a agregação de valor na alimentação, além do incremento na renda a partir de produtos industrializados”, observa.
A iniciativa foi realizada em conjunto pela Unijuí, Emater, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Prefeitura de Augusto Pestana e Prefeitura de Ijuí.
Workshop sobre Negócios de Impacto Social foi tema do Ciclo de Formação para a Pesquisa e a Extensão
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Com o objetivo de instrumentalizar o trabalho para o desenvolvimento de ideias de Negócios de Impacto Social (NIS), a Unijuí promoveu, na tarde desta segunda-feira, 17, Ciclo de Formação para a Pesquisa e Extensão, realizado no Centro de Eventos do Campus Ijuí.
Participaram da atividade bolsistas e voluntários de Projetos de Pesquisa e Extensão desenvolvidos na Universidade. Na programação foi realizado o "Workshop de Negócios de Impacto Social", ministrado pela professora Aurélia Adriana de Melo, doutora em Administração, membro da Rede e do Conselho do Programa Academia do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE), professora da Unisinos.
O tema apresentado no Workshop tratou de negócios viáveis economicamente e que tenham impacto social, ou seja, iniciativas que busquem soluções para questões sociais. Este tipo de empreendimento trata de organizar demandas importantes de um local, de uma comunidade, no intuito de promover transformações. Desta forma, muitos são os desafios para o empreendedor neste contexto, em que a geração de valor para a sociedade seja um dos principais norteadores do negócio.
O Ciclo de Formação Para a Pesquisa e Extensão foi promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. Durante o encontro, o professor Fernando Jaime González, Vice-Reitor da área, realizou uma saudação institucional aos participantes.
Mais sobre a palestrante
A palestrante é doutora em Administração (área de concentração Gestão da Tecnologia e da Produção/Gestão da Inovação Tecnológica) pela UFRGS. Mestre em Política Científica e Tecnológica (UNICAMP). Especialista em Gestão da Produção (UFRGS). Engenheira Mecânica (UNICAMP). Realizou estágio de doutoramento com bolsa CAPES na Université Paris Sud. Vinculou-se à Unisinos em 2012, onde é professora assistente nos cursos de graduação da Escola de Gestão e Negócios nas áreas de Empreendedorismo e Inovação e membro do Núcleo de Empreendedorismo e Inovação (NEI-UNISINOS). É avaliadora dos Prêmio Nacional de Inovação e Prêmio Gaúcho de Inovação. Membro do Comitê de Inovação do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP).
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Os preparativos para mais uma edição da Indumóveis estão intensos. A Unijuí, enquanto Universidade Regional e patrocinadora oficial do Espaço Startups da Feira, está organizando uma programação completa e diversificada para o evento.
Uma das principais atrações será desenvolvida em parceria com a Universidad Nacional de Córdoba: três workshops com o renomado arquiteto, professor e criador de mobiliário multi-premiado, Jonny Gallardo. O professor da Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño ministrará, no dia 20 de junho, às 19h45, a oficina “Arquitetura e mobiliário, um sistema de relações” para empresários e profissionais. No dia 21 de junho, às 18h, “Pesquisas projetais e paisagens radicais” para estudantes. No sábado, dia 22 de junho, o tema será “Objeto futuríveis, futuros possíveis”, programação que será aberta para a comunidade participar.
Ainda, na sexta-feira (21), a professora do curso de Design da Unijuí, Fabiane Volkmer Grosmann, vai ministrar, às 20h40, o workshop “Ergonomia no setor moveleiro”. No sábado, às 15h, o professor Eder Pedroso, do curso de Engenharia Civil da Unijuí, falará sobre “Inovação na Indústria da Construção Civil: uma amostragem de possibilidades e de novas tecnologias”.
Como patrocinadora do Espaço Startup na Indumóveis, a Universidade também vai participar da Feira mostrando o trabalho de quatro empresas, todas integrantes da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí (Criatec). São elas: Quimea Ambiental, Inventus, Hex e Grupo Aero.
Envolvendo um dos pilares da Universidade, a pesquisa, outras ações serão desenvolvidas pelo Laboratório de Gestão e Negócios, vinculado ao Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação (DACEC), com expositores e visitantes da Feira.
Estudantes, egressos e incubados da Criatec também estarão presentes, nos dias 21 e 22 de junho, no Hackathon Indumóveis. Serão apresentados aos participantes os principais desafios que a construção civil enfrenta na atualidade. Ao longo dos dois dias terão que criar soluções para esses problemas e apresentá-los para uma banca de jurados. A premiação será de R$ 8.000 para a equipe vencedora.
Os visitantes também poderão conferir, no estande institucional da Unijuí, no Pavilhão 1, uma mostra de projetos tecnológicos desenvolvidos pelos cursos de Engenharia do Campus Santa Rosa, além de tirarem dúvidas sobre as campanhas de Vestibular de Inverno, Medicina e a nova proposta do EAD.
Pavilhão 01 - Parque de Exposições de Santa Rosa
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A Região Noroeste do Estado é uma grande produtora de grãos. Nas culturas de trigo, soja, milho, aveia, e também em espécies forrageiras, além da bovinocultura leiteira. O Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de grãos do Brasil e, para a safra 2018/2019, a estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de safra recorde. Os dados fazem parte do 9º Levantamento da Safra de Grãos da Conab.
Aliado aos grandes resultados está o desenvolvimento de estudos e novas tecnologias na área, papel fundamental desempenhado pelas universidades. A Unijuí está com inscrições abertas, até o dia 28 de julho, para o curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Ecofisiologia da Produção Vegetal.
De acordo com a coordenadora do Curso, professora Gerusa Massuquini, atualmente tem-se um aumento da demanda por alimentos de forma exponencial, sendo necessário compreender e viabilizar alternativas que visem o melhor aproveitamento dos recursos nos sistemas produtivos e compreender as limitações e potencialidades de cada sistema de produção.
Durante o curso, que possui carga horário de 360 horas/aula, os estudantes vão compreender como as práticas de manejo influenciam nos aspectos fisiológicos do crescimento e desenvolvimento das plantas e como essas práticas de manejo podem melhorar significativamente as relações de produção no sistema solo-planta-animal-ambiente. “Dessa forma, os estudantes poderão ampliar suas competências e habilidades para o melhor entendimento da dinâmica dos sistemas de produção de grãos e forrageiras. Tudo isso associado ao uso dos novos avanços científicos e tecnológicos”, salienta a professora Gerusa.
A estrutura curricular do curso conta com disciplinas ministradas por professores mestres e doutores especializados. Entre eles, Anderson Cesar Ramos Marques, Gilvan Moisés Bertollo, Gustavo Henrique Demari, Luis Eduardo Curiolletti, Jean Carlos Mezzarila, Tales Tiecher, Carlos Alberto Forcelini, Geomar Mateus Corassa e Alencar Zanon Junior.
As inscrições devem ser feitas pelo Portal da Unijuí, na página do curso.
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A Unijuí recebeu, na tarde desta quarta-feira, 12, reunião para esclarecimentos sobre as Instruções Normativas (INs) 76 e 77, que entraram em vigor no dia 30 de maio, alterando a forma de produção, coleta e armazenagem do leite cru. O evento foi realizado no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum.
A iniciativa teve o objetivo de esclarecer dúvidas de produtores, indústrias e de prefeituras do interior do Estado sobre a adequação às normas. De acordo com o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, essas mudanças buscam um ajuste ainda maior na qualidade do leite e favorece toda a cadeia produtiva, principalmente o consumidor. "As novas regras aumentam os controles e as responsabilidades do processo produtivo para a indústria. Mas, para que isso se concretize na propriedade rural, a mesma terá de ter uma boa infraestrutura. Também é necessária uma boa estrutura viária e acesso à energia elétrica, o que requer a participação das prefeituras e Governo do Estado", afirma.
A programação incluiu palestras sobre a Lei do Leite, aspectos de inspeção do leite que se modificam a partir das INs 76 e 77 e sobre o Plano de Qualificação de Fornecedores. O encontro contou, ainda, com depoimentos de produtores e da indústria sobre o Programa Mais Leite Saudável e com uma mesa redonda com especialistas da área. O evento teve transmissão simultânea por meio do Facebook do Sindilat. Confira na íntegra:
Para o professor Osório Lucchese, chefe do Departamento de Estudos Agrários da Unijuí (DEAg), é muito importante trazer estas discussões para o ambiente da Universidade, tendo em vista as atividades dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e o Mestrado em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade, ligados ao Departamento.
O encontro foi promovido pela Superintendência Federal do Ministério da Agricultura no Estado (Mapa/RS), Secretaria da Agricultura do Estado, Sindilat, Apil, Famurs, Sistema Farsul, Fetag, Sistema Ocergs, Emater, Embrapa, Conseleite, Gadolando, Associação dos Criadores de Jersey, Fecoagro, Simvet, CRMV/RS, Unijuí e Prefeitura Municipal de Ijuí.
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Os empreendedores interessados em firmar contrato para utilização das estruturas do Polo Oleoquímico, em Três Passos, têm até o dia 03 de julho para protocolar pedido. O edital visa a exploração industrial e comercial de produtos derivados da cadeia produtiva de plantas aromáticas, condimentares e medicinais.
O empreendedor deverá compartilhar a estrutura industrial para o desenvolvimento de pesquisa científica de novos produtos e de transferência de tecnologia nesta área, bem como, para o desenvolvimento de atividades de estágios, de ensino e de extensão universitária da FIDENE/UNIJUÍ.
O selecionado deverá também participar de uma Incubação Externa de Empresas da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica UNIJUÍ - CRIATEC – CAMPUS IJUÍ.
Os interessados podem acessar o Edital pelo link www.unijui.edu.br/extensao/editais ou obtê-lo, de forma impressa, na Agência de Inovação e Tecnologia – AGIT da Unijuí, situada no Campus Ijuí da, com pagamento de R$ 10.
De acordo com o edital, não poderão participar desta licitação as empresas: a) em consórcio, qualquer que seja a sua forma de constituição; b) estrangeiras ou sociedades ou pessoas estrangeiras; c) em processo de recuperação judicial ou de falência, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação; d) que tenham sido declaradas inidôneas para licitar, enquanto perdurarem os motivos determinantes e os efeitos da punição ou até que seja promovida a reabilitação; e) que estejam com o direito de licitar e contratar com a FIDENE/UNIJUÍ suspenso ou impedidas de licitar e contratar com a Fundação.
Confira o edital completo em www.unijui.edu.br/extensao/editais.
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Vice-Reitor Fernando Jaime González com James Antonio Antonini e Grazieli Maria da Rocha, da Assessoria de Assuntos Estudantis da Unochapecó.
Com o objetivo de fortalecer ações de ensino, pesquisa e extensão, a Unijuí está estudando como estruturar uma iniciativa para incentivar a criação de Ligas Acadêmicas na Universidade, que são entidades que visam aprofundar as discussões sobre determinados temas, com ampla tradição em cursos de medicina em todo o país. Além deste curso, o objetivo é expandir as iniciativas para todas as áreas ofertadas na Instituição.
Com este intuito, o Vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González, esteve na Unochapecó, na última semana, para conhecer a Assessoria de Assuntos Estudantis e como é desenvolvido este trabalho na instituição de Chapecó, Santa Catarina. Ele também já discutiu o assunto com a Unisc, de Santa Cruz do Sul, e a Univates, de Lajeado. “É importante conhecermos as boas práticas já realizadas nesta área em instituições semelhantes à Unijuí, para futuramente implementar na nossa Universidade”, observa.
A Unochapecó possui este setor desde o início do ano para, inicialmente, dar prioridade no auxílio aos centros acadêmicos, clubes de egressos e empresas juniores. A assessoria também trabalha na assistência e divulgação das ligas acadêmicas e dos projetos de extensão que envolvem os estudantes da Unochapecó. O objetivo é deixar mais claro para todos como funcionam e como é possível aproveitar melhor esses serviços.
Na oportunidade, o Vice-Reitor também realizou a Aula Magna de 20 anos do curso de Educação Física da Unochapecó.
Ligas Acadêmicas
Segundo a Associação Brasileira de Ligas Acadêmicas de Medicina – ABLAM, esse modelo de ação social e complementação acadêmica nasceu no Brasil em 1918, com a criação da Liga de Combate à Sífilis da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na qual os estudantes, utilizando-se dos conhecimentos aprendidos ao longo do curso, montavam postos de profilaxia e tratamento gratuito à população.
Nos anos seguintes, diversas iniciativas semelhantes foram surgindo nas mais variadas instituições de ensino médico do país. Ao final da década de 1990, as discussões em Educação Médica passaram a considerar a possibilidade de os estudantes incluírem parte de suas grades curriculares com Ligas, o que corroborou ainda mais para o reconhecimento pleno desse tipo de atividade acadêmica.
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A reunião sobre as Instruções Normativas (INs) 76 e 77, que entraram em vigor no dia 30 de maio, alterando a forma de produção, coleta e armazenagem do leite cru, será realizada na Unijuí. O evento ocorre no dia 12 de junho, às 13h, no Salão de Atos Argemiro Jacob Brum. As inscrições são gratuitas, limitadas a 558 vagas e podem ser realizadas neste link.
A iniciativa tem o objetivo de esclarecer dúvidas de produtores, indústrias e de prefeituras do interior do Estado sobre a adequação às normas. De acordo com o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, essas mudanças buscam um ajuste ainda maior na qualidade do leite e favorece toda a cadeia produtiva, principalmente o consumidor. "As novas regras aumentam os controles e as responsabilidades do processo produtivo para a indústria. Mas, para que isso se concretize na propriedade rural, a mesma terá de ter uma boa infraestrutura. Também é necessária uma boa estrutura viária e acesso à energia elétrica, o que requer a participação das prefeituras e Governo do Estado", afirma.
A programação inclui palestras sobre a Lei do Leite, aspectos de inspeção do leite que se modificam a partir das INs 76 e 77 e sobre o Plano de Qualificação de Fornecedores. O encontro contará ainda com depoimentos de produtores e da indústria sobre o Programa Mais Leite Saudável e com uma mesa redonda com especialistas da área, na qual o público poderá fazer perguntas ao vivo e via WhatsApp pelo número (51) 9 89091934. O evento terá transmissão simultânea por meio do Facebook do Sindilat.
O encontro é promovido pela Superintendência Federal do Ministério da Agricultura no Estado (Mapa/RS), Secretaria da Agricultura, Sindilat, Apil, Famurs, Sistema farsul, Fetag, Sistema Ocergs, Emater, Embrapa, Conseleite, Gadolando, Associação dos Criadores de Jersey, Fecoagro, Simvet, CRMV/RS, Unijuí e Prefeitura Municipal de Ijuí.
Confira a Programação Completa
13h - 13h15: Abertura
Entidades: MAPA, Sindilat, Fetag, Farsul, Secretaria da Agricultura, Famurs e Unijuí
13h20 - 13h35: Fundo de Sanidade do RS
Fundesa
13h40 - 13h55: Lei do Leite
Méd. Vet. Karla Pivato
14h - 14h45: IN 76 e IN 77 - Aspectos de Inspeção do Leite
Méd. Vet. Milene Cé
14h50 - 15h35: Plano Qualificação de Fornecedores
Dr. Roberto Lucena/MAPA
15h40 - 16h10: Depoimento de produtor e indústria sobre o Programa Mais Leite Saudável
16h15 - 17h15: Mesa redonda - Perguntas e Respostas
Méd. Vet. Milene Cé/MAPA, Dr. Roberto Lucena/MAPA, Méd. Vet. Karla Pivato/SEAPDR, Alexandre Guerra/Sindilat, Representante Fetag, Famurs e Unijuí
17h15 - Encerramento
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O estudo publicado nesta semana na revista Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, de autoria de Marcos Soares, egresso do Mestrado em Atenção Integral à Saúde e atual professor do Curso de Medicina da Unijuí, investigou os efeitos inflamatórios do ruído ambiental. No estudo, foram identificados marcadores de inflamação e de estresse celular no sangue, fato que nunca antes foi observado. Além disso, foi demonstrado efeito anti-inflamatório para a perda auditiva com o uso da substância alanilglutamina, que contém um dos principais aminoácidos do corpo.
Até hoje, não há tratamento para a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR). A prevenção, através do uso de equipamento de proteção auditiva, é uma das únicas opções para evitar este problema. Este estudo abre novas possibilidades para tratamentos medicamentosos para a PAIR. A continuidade deste estudo está em andamento no Grupo em Pesquisa em Fisiologia da Unijuí (www.gpef-unijui.com).
O estudo, orientado pelo professor Thiago Gomes Heck e Mirna Stela Ludwig, é parte das ações da linha de pesquisa do Mestrado em Atenção Integral à Saúde “Processos químicos e biológicos em saúde” e contou com o apoio do pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, professor Paulo Ivo Homem de Bittencourt.
O estudo está disponível em https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1808869419300400
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