A pesquisa se caracteriza como uma das principais tarefas dos espaços museológicos, apresentando-se como um poderoso instrumento que auxilia na construção de novos saberes a partir de fontes que, reunidas, formam o acervo preservado. Na mesma proporção, as pesquisas realizadas sobre a documentação e objetos permitem a construção do conhecimento sobre temas, como também sobre o que se preserva, com a finalidade de ampliar o repertório de possibilidades para o processo de comunicação museológica. Assim, salienta-se que a pesquisa é parte integrante e indispensável da formação do discurso de um museu para o público que com ele interage, ou deverá interagir. Assim, as instituições elaboram novas impressões ou fortalecem conclusões, permitindo que o pesquisador, ao buscar um conhecimento, também se identifique com a memória ali preservada.
Em uma recente atividade desenvolvida com alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Antônio Padilha, de Ijuí, foram reforçadas essas questões do ato de pesquisar. De acordo com o planejamento dos professores das áreas de Matemática, Geografia e Língua Portuguesa, estudantes do Ensino Médio se deslocaram até o Museu para investigar o que a imprensa noticiava no dia do seu nascimento. O objeto da pesquisa selecionado foi o documento Jornal da Manhã, preservado na coleção hemeroteca do arquivo do Madp, e nele foram observados aspectos sobre a economia, transformações sociais e fatos curiosos que aconteciam na cidade.
Ligando o trabalho realizado à identidade, Giovani Corrêa, estudante da turma, localizou na edição do seu dia de nascimento, em 2005, uma notícia em que relatava a contratação de seu tio como técnico do Esporte Clube São Luiz, clube brasileiro de futebol, da cidade de Ijuí.
A pesquisa se estendeu à Exposição de Longa Duração, onde os estudantes, aqui identificados como pesquisadores, buscaram mais informações sobre os meios de comunicação, com a finalidade de observar a cultura material dos objetos utilizados para a difusão. Cheila Cristiane de Souza, uma das professoras que organizou a atividade de pesquisa, afirma que esse tipo de experiência permite retornar ao passado e visitar um tempo em que não estávamos aqui, e que os objetos ajudam a compreender como se deram os diferentes processos de comunicação. A professora conclui que estar no Museu significa conhecer, construir e dar a devida importância à história e à temporalidade.
O Museu é um espaço de memória coletiva e que pode ser um local de uso pela comunidade. Para alinhar e agendar atividades com a equipe, ligue para o telefone (55) 32332-0257 ou contate pelo e-mail madp@unijui.edu.br.
Formado no bacharelado em Educação Física na modalidade presencial, Pedro Afonso Neto Steiernagel decidiu continuar a licenciatura no mesmo curso de outra forma, na modalidade Ensino a Distância (EaD) na Unijuí.
Matriculado no primeiro semestre, o estudante viu no ensino a distância a possibilidade de poder organizar os próprios horários. “Esse foi um ponto que me atraiu bastante. Eu encaixo meus estudos no tempo que tenho livre. Trabalho em academia e numa escolinha de futebol, então, como personal e técnico, meu tempo acaba sendo um pouco escasso”, explicou o acadêmico, que aproveita o tempo livre à noite ou aos finais de semana para estudar.
Para quem deseja continuar se qualificando, como é o caso do Pedro, mas não tem tempo para frequentar um curso presencial, o Ensino a Distância é mais do que indicado. O estudante pode encaixar os estudos à sua rotina, sem ter que comprometer as atividades profissionais.
Na Unijuí, o estudante EaD conta com corpo docente qualificado; com materiais e plataforma criados especialmente para o Ensino a Distância; e ainda têm acesso a toda a estrutura e diferenciais da Unijuí. Lembrando que o diploma EaD tem o mesmo peso do que um curso presencial.
Vagas e processo seletivo
A Unijuí oferta vagas nos cursos de bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Educação Física; licenciatura em Educação Física, História, Letras: Português e Pedagogia; e de tecnologia em Gestão Comercial, Gestão da Qualidade, Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.
Para concorrer, o estudante deve se inscrever em unijui.edu.br/ead até o dia 25 de maio, quando encerra-se o segundo módulo do ano. O ingresso pode ser por meio do vestibular, optando por agendar uma prova online, de redação; utilizando a nota do Enem, a partir de 2010; ou utilizando a nota de sua redação, realizada em vestibulares da Unijuí, a partir de 2005.
Nas opções do Extravestibular, o candidato com Ensino Superior pode apresentar seu diploma de conclusão; com a transferência externa, estudantes de outras instituições podem transferir seu curso para o EaD da Unijuí; na transferência interna, matriculados podem optar pela transferência de curso; e no reingresso, acadêmicos que interromperam os estudos podem retornar para o mesmo curso ou solicitar transferência de curso.
Se você é bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, atua ou tem interesse no campo da segurança pública, fique atento: a Unijuí está com inscrições abertas para a Pós-Graduação Lato Sensu em Segurança Pública e Direitos Humanos. As inscrições para a segunda edição do curso podem ser feitas até o dia 4 de junho, neste link.
Contando com 380 horas/aula, a especialização busca viabilizar o aprimoramento dos serviços prestados no âmbito da segurança pública. O objetivo do curso é qualificar os participantes para uma atuação objetiva na área, que atenda às diretrizes legais, nacionais e internacionais, relacionadas à efetivação de direitos humanos.
O curso ocorrerá na modalidade de Ensino a Distância (EaD) e contará também com aulas online síncronas. Para mais informações sobre esta e outras especializações, acesse unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/mba-e-especializacao ou entre em contato pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.
Acadêmicos que residem na Casa do Estudante - a Unicasa da Unijuí, agora contam com uma sala de estudos, inaugurada na última quarta-feira, dia 26 de abril. O espaço foi pensado por alguns membros do Conselho Administrativo da Unicasa, visando atender à demanda dos moradores.
“Hoje, são 49 estudantes residindo na Unicasa, que possuem rotinas diferentes. Alguns estudam pela manhã, outros preferem estudar à noite, de madrugada, e como cada apartamento pode receber até seis acadêmicos, muitos dividem o quarto. Então, quando um precisa estudar, o outro pode estar dormindo. Esse espaço que acaba de ser inaugurado foi pensado para que eles possam ler, estudar, realizar atividades em grupo, de forma mais tranquila e confortável”, explicou a assistente social e coordenadora da Unicasa, Aline Lutke.
A nova sala de estudos era um espaço administrativo que foi organizado para receber os estudantes. Ele recebeu mesas, cadeiras e um computador, a partir de doações da Universidade. Outros materiais devem ser incorporados ao espaço, assim como livros para leitura e estudo, segundo Aline. “Queremos propiciar aos estudantes o ambiente mais acolhedor possível”, reforça a coordenadora, lembrando que, hoje, a Unicasa conta com 11 apartamentos, cada um com três quartos, sala, cozinha, lavanderia e banheiro.
A quinta-feira do 26 de abril foi marcada por um encontro que estabeleceu uma relação ainda mais próxima entre o Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) e o Poder Legislativo de Ijuí. O movimento proposto teve como objetivo reforçar o vínculo entre a instituição e os vereadores, mostrando o papel do Museu junto às histórias local e regional, reforçando o conhecimento e reconhecimento do Museu como um importante espaço da cidade de Ijuí.
As falas oficiais ficaram a cargo da professora Cátia Maria Nehring, presidente da Fidene e reitora da Unijuí, e do professor Dieter Rugard Siedenberg, vice-reitor de Administração da Universidade, que destacaram o fato de o Museu ser um parceiro na construção da história de Ijuí. O evento contou com a presença de vereadores e assessores, que aproveitaram o espaço para agradecer o convite e pontuar a importância deste encontro.
O momento também foi marcado pela apresentação dos novos conselheiros do Museu, Mara Sala e Edgar Gieseler, que integrarão um novo mandato junto aos conselheiros que permanecem: Beatriz Kusbick, Graciele Fabrício, Maria Regina Johann e Thelmo Frantz. O exercício do mandato de um conselheiro se constitui como um serviço público. A função é desempenhada por membros da comunidade local, indicados pela direção do Museu e nomeados por uma portaria da Fidene, que têm a função de assessorar e analisar o trabalho do Madp, sugerindo medidas e providências de qualquer assunto de interesse da instituição.
Durante a tarde, os vereadores e seus representantes foram conduzidos pelos colaboradores do Museu a uma visita técnica, onde puderam verificar de perto o trabalho desenvolvido pelo Madp nas suas mais diversas atuações junto ao patrimônio cultural, desde a preservação e pesquisa, conhecendo o trabalho técnico nos espaços de salvaguarda, até a difusão, que se faz presente na comunicação do acervo junto às exposições.
O vereador Matheus Pompeu destacou que a tarde foi de muito aprendizado e que, para termos um futuro melhor, precisamos conhecer o passado, e isso passa pelo Museu. Bruna Gubiani, também vereadora, comentou que a visita remonta a toda a construção social e cultural do município de Ijuí, e que também reflete na nossa região. Bruna ainda convidou a comunidade para conhecer o Museu e reforçou que, ao se desempenhar uma função pública, é importante circular nesses espaços para se ter novos olhares sobre a atuação de um museu.
Sobre a relevância do movimento realizado durante a tarde de ontem, a professora Cátia Maria Nehring destacou que, em conjunto com os vereadores, é possível construir mais ações e políticas públicas voltadas ao patrimônio cultural. A presidente da Fidene completou falando sobre a importância da valorização do passado para a construção de um futuro ainda melhor.
Para abordar o tema “Música: evolução ou involução?”, o Rizoma Temático desta quinta-feira, 27, convidou o músico, produtor musical e proprietário do Quanta Estúdio, Anderson Costa; a licenciada em Música, mestre em Educação, professora de canto e musicalização, integrante do Grupo Vocal Querência e do projeto Elis e Elas, Helena Sala; o músico, contrabaixista e produtor da banda Carta Alta, Djecson Bassani da Silva; e o ex-empresário do ramo musical e programador musical da Rádio Unijuí FM, Rudi Omar Johan.
Para Anderson Costa, produtor musical há mais de 20 anos, a tecnologia tornou-se uma facilitadora na hora de produzir músicas. “Agora ficou muito mais fácil. Acredito que essa demanda de fazer músicas foi democratizada, já que é possível fazer em casa e ainda colocar nas plataformas de streaming. Neste sentido, a tecnologia ajudou na criatividade. O que mudou com o tempo foi o jeito com que as pessoas ouvem música. Hoje, por exemplo, eu escuto música pelo celular, mas antigamente nós comprávamos o vinil. A tecnologia nos proporcionou criar mais coisas, aconteceu também uma evolução de como se faz”, disse Anderson.
Com o passar dos anos, também mudou o perfil do público. A professora Helena Sala, que trabalha com crianças e adolescentes, entende muito bem sobre o assunto, pois essa mudança também influencia na criação destes jovens. “Tanto as crianças quanto adolescentes não escutam mais músicas antigas, eles querem tocar uma música essa semana e, na próxima, outra. Nós, que somos professores, temos que ficar sempre buscando um novo recurso para trabalhar a técnica, afinação e outras coisas. Eu acredito que hoje é tudo muito instantâneo. Antigamente existia uma preocupação com o que a criança escutava e, hoje, ela escuta todo tipo de música”, comenta.
Para o músico Djecson Bassani da Silva, sempre existiu música ruim, em qualquer gênero e época, mas para as novas gerações, a música tornou-se secundária. "Vamos citar um exemplo básico: qual é o aplicativo de rede social que é mais utilizado agora? O Tiktok. Ele usa música em segundo plano e a dança que é feita é mais importante. Antigamente, as pessoas tinham o costume de assistir musicais, prestavam atenção na melodia. A prioridade era somente a música”, explica o contrabaixista e produtor da banda Carta Alta.
Outro ponto importante refere-se às gravadoras, de acordo com Rudi Omar Johan, que só visam o lucro. “Antigamente, grandes novelas tinham CDs com a trilha sonora nacional e internacional, agora não tem mais isso. Além disso, as músicas atuais são facilitadoras para não se pensar muito. Antes, a música era trilha sonora para a vida das pessoas, agora é somente diversão”.
A conversa sobre a evolução ou involução da música seguiu no Rizoma Temático e você pode conferir na íntegra nas plataformas streaming, no canal do Youtube da Rádio Unijuí FM ou clicando no link abaixo:
Na tarde desta quarta-feira, 26 de abril, foi realizado o primeiro encontro do Programa de Formação Docente, promovido pela Vice-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (VRPGPE), Núcleo de Inovação Pedagógica (NIP) e Vice-reitoria de Graduação (VRG). O evento foi realizado no Salão de Atos do campus Ijuí, contando com transmissão para os demais campi da Universidade.
Conforme destacou o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González, há diversos temas que podem ser discutidos durante a formação de professores, e muitos deles ainda serão fontes de discussão nos próximos encontros. Mas, nesta primeira formação, optou-se por se fazer um recorte, chamando a atenção para “Os Direitos Humanos no cenário da guerra na Ucrânia”.
Para falar sobre o tema foi convidado o mestre em Ciência Política e embaixador da Ucrânia no Brasil, Rostyslav Tronenko, que abordou a perspectiva histórica da Ucrânia desde os tempos medievais até a independência; a definição dos direitos humanos e as três vertentes de proteção internacional dos direitos humanos; e que falou sobre como os ucranianos entendem a situação atual do conflito. Sua participação foi online, com mediação do coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Unijuí, professor doutor Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth.
“Com suas ações criminosas, a Rússia violou a Carta das Nações Unidas, normas e princípios fundamentais do Direito Internacional Público nas suas três vertentes: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados, além de vários tratados bilaterais e multilaterais”, destacou o convidado, lembrando que a Ucrânia, na década de 1990, chegou a abrir mão do terceiro maior arsenal atômico do mundo, em benefício da Rússia, para garantir que o país não fosse atacado e suas fronteiras respeitadas.
Mais de 8,5 mil civis morreram e outros 14 mil ficaram feriados desde o início da guerra entre Ucrânia e Rússia, de acordo com estimativas publicadas pelo Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, neste mês. Os números são imprecisos e representam apenas a ponta do iceberg de mortos, conforme informou a Organização das Nações Unidas. A cifra é reconhecidamente subnotificada, sendo que a maior parte das vítimas morreu em ataques com armas explosivas.
Entre os dias 15 e 19 de abril, ocorreu em Belo Horizonte, Minas Gerais, a Conferência Faubai 2023, maior evento de educação internacional da América Latina. Promovido pela Associação Brasileira de Educação Internacional (Faubai), o evento reuniu representantes de universidades, embaixadas e instituições de 24 países. A Unijuí esteve presente, sendo representada pelo seu Escritório de Relações Internacionais (ERI).
A conferência teve como tema central “Construindo conhecimento com todas as vozes”. A assessora de Relações Internacionais do ERI da Unijuí, Vanderléia de Andrade Haiski, participou do evento e falou sobre a importância da temática. “É um reconhecimento da educação e da ciência como uma construção coletiva e democrática. O conhecimento e a inclusão são os pilares para a construção de um mundo melhor e a internacionalização desempenha um papel de liderança, unindo diferentes culturas e ouvindo todas as vozes”.
Também foram realizados diversos workshops com temáticas voltadas à internacionalização da educação, bem como espaços para reuniões em estandes de instituições internacionais. Além disso, o Consórcio das Universidades Gaúchas (Comung) realizou tratativas de cooperação com o Consórcio de Universidades Canadenses. “Foram muitas aprendizagens e trocas de experiências, reencontros com parceiros internacionais e novas perspectivas de cooperações futuras”, avaliou Vanderléia.
Encerra-se neste domingo, dia 30 de abril, a promoção especial para ingressantes no segundo módulo do EaD Unijuí, que prevê o sorteio de 50 caixas com diversos brindes. Cada uma das caixas contém brindes surpresas diferentes, mas que fazem parte da rotina de um estudante e os quais irão auxiliá-los nessa jornada. Dentre os brindes especiais que compõem algumas das caixas, estão as famosas Alexas, ou seja, as Echo Dots, assistentes virtuais que contribuem na rotina de pesquisa e estudos dos acadêmicos.
Para participar o estudante deverá ter ingressado em um curso EaD no segundo módulo de 2023, seja por meio do processo seletivo de vestibular, transferência ou aproveitamento de nota de vestibulares anteriores da Unijuí ou do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem); efetivar a matrícula até o dia 30 de abril; e estar com a matrícula ativa na semana do início das aulas do EaD Unijuí, no dia 29 de maio.
O sorteio será realizado no dia 29 de maio e as caixas serão entregues diretamente nos endereços dos estudantes contemplados já na primeira semana de aula, por meio de envio pelos Correios. O edital com as regras para participar do sorteio das caixas surpresas está disponível neste link. Informações complementares podem ser solicitadas junto ao Núcleo de Captação e Prospecção Estudantil pelo e-mail estude@unijui.edu.br ou telefone (55) 3332-0200 - ramal 2004 e junto à Assessoria de Marketing da Fidene/Unijuí pelo e-mail cmkt@unijui.edu.br ou telefone (55) 3332-0200 – ramal 2360.
Inscreva-se de forma gratuita no EaD Unijuí
As inscrições para o EaD Unijuí já estão abertas e podem ser realizadas até dia 26 de maio, de forma gratuita, no site unijui.edu.br/ead. Para ingressar, o candidato tem a opção de realizar o vestibular, que consiste em uma prova, composta por uma redação, que pode ser feita online, no dia e horário da preferência do candidato. Além disso, há a possibilidade de utilizar a nota de redação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), válida a partir de 2010; ou a nota de redação de outros vestibulares realizados na Unijuí, realizados a partir do ano de 2005.
A Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí (Criatec) iniciou nesta quarta-feira, 26 de abril, a execução do seu Programa de Inovação Aberta. O primeiro passo foi dado por meio da parceria firmada com a empresa Hidroenergia, que será incubada pela Criatec para o desenvolvimento do braço de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e processos.
O contrato foi assinado hoje e contou com a participação da reitora da Unijuí, professora Cátia Maria Nehring; do vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, professor Fernando Jaime González; da coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini; e do sócio-administrador da Hidroenergia, Marcos Kieling.
Segundo a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, a Criatec iniciou em 2022 o trabalho com inovação aberta, possibilitando que a incubadora receba demandas de empresas já estabelecidas. “Por meio deste contrato, estaremos incubando um braço da Hidroenergia referente à pesquisa, desenvolvimento e inovação, para que a gente possa, em conjunto com a empresa, desenvolver novos produtos, processos e serviços”, explicou.
A coordenadora avalia ainda essa nova fase da Criatec. "Eu acho muito positivo e para nós é um novo marco. Olhando para o futuro, queremos firmar mais contratos para transformarmos a Criatec em um hub de inovação, apoiando novas empresas e também empresas de outros segmentos para podermos ampliar cada vez mais o nosso impacto e gerar mais resultados”, frisou.
O sócio-administrador da Hidroenergia, Marcos Kieling, falou sobre a expectativa. "Tem muita coisa boa para acontecer a partir dessa parceria promissora. A Hidroenergia quer se manter atualizada tecnologicamente e essa proximidade com a Universidade é muito importante para nós termos esse vínculo com as inovações. Nós vamos estar trabalhando como empresa dentro da Criatec, justamente na área de desenvolvimento de modelos, protótipos e componentes para a nova indústria da Hidroenergia que é uma indústria de microfusão".
Segundo o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí, professor Fernando Jaime González, o convênio fortalece as ações de inovação da Instituição. “A Hidroenergia é uma empresa consolidada no ramo da produção de energia, e decidiu criar um modelo de spin-off aqui na Universidade para poder testar e desenvolver a inovação para dentro da empresa. Para nós, isso é muito bom, é uma experiência excelente que permite conectar também os nossos programas de Pós-Graduação e Projetos de Pesquisas, além de fortalecer o papel da Criatec. Espero que esse case inspire outras empresas a também utilizarem este novo programa da nossa incubadora”, frisou.
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