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Líder do lendário grupo de heavy metal Motörhead acaba de falecer, aos 70 anos


O britânico Lemmy Kilmister, nascido Ian Frasier Kilmister, acaba de falecer aos 70 anos. O líder do lendário grupo de heavy metal Motörhead havia celebrado seu aniversário na última quinta-feira (24).

A informação foi confirmada por Eddie Trunk, apresentador do canal norte-americano VH1, com o programa That Metal Show. Logo após o anúncio, diversos artistas começaram a lamentar o falecimento do ícone do rock.

A página oficial do Motörhead no Facebook também atualizou com uma mensagem a respeito da morte de seu vocalista. Segundo a mensagem, ele morreu em decorrência de um câncer que descobriu no dia 26 de Dezembro:

"Não há maneira fácil de dizer isso… nosso nobre amigo Lemmy morreu hoje após uma curta batalha contra um câncer extremamente agressivo. Ele descobriu a doença em 26 de Dezembro, e estava em casa, sentado em frente ao seu video game favorito do The Rainbow que havia sido levado para lá recentemente, com sua família.
Mal podemos começar a expressar nosso choque e tristeza, não há palavras. Falaremos mais nos próximos dias, mas por enquanto, por favor… toquem Motörhead bem alto, toquem Hawkwind bem alto, toquem a música de Lemmy ALTO.
Beba um drink ou alguns.
Compartilhe histórias.
Celebre a VIDA que esse adorável e maravilhoso homem celebrou de forma tão vibrante.
ERA EXATAMENTE ISSO QUE ELE QUERIA.
Ian “Lemmy” Kilmister
1945-2015
Nascido para perder, viveu para ganhar"

No início do mês diversos músicos como Slash e Zakk Wylde fizeram um show especial em Los Angeles como forma de celebrar os 70 anos de Lemmy Kilmister de forma antecipada.

Desde que o ex baterista do Motörhead, Phil “Philthy Animal” Taylor faleceu, Lemmy vinha se mostrando bastante enfraquecido e falando sobre como andava revoltado com a vida e o fato de que seu grande amigo havia ido embora.

Que descanse em paz. O músico foi um dos nomes mais importantes da história do rock and roll e fará muita falta.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


August Alsina traz de volta a esperança ao R&B contemporâneo


O cantor August Alsina gosta de chamar sua música de “esperança para os sem esperança”. O músico acaba de lançar seu segundo disco de estúdio, This Thing Called Life, e está ciente de que seu ponto de vista o torna um dissidente do R&B.

A questão é que o artista sente que não se encaixa no mainstream do gênero e considera-se como a ovelha negra. Apesar disso, nem sempre foi assim. Seu primeiro single, I Luv This Shit, foi um sucesso e alcançou o topo das paradas R&B/Hip Hop em 2013.

O novo disco do também compositor, no entanto, faz uma curva acentuada longe do som mainstream. Sete músicas do álbum são compostas por Knucklehead (Samuel Irving), a cabeça por trás de I Luv This Shit, mas as batidas sugerem que ele tinha pouco interesse em reprisar a antiga fórmula.

Quanto à sonoridade e o tema, o disco está longe de ser a obra concorrente de Jeremih ou Chris Brown, ignorando aquela produção mais puxada para as pistas de dança que comanda o R&B contemporâneo e incorpora mais guitarras do que o comum do gênero. Mas para fugir desse caminho, há um preço: nenhum dos singles foi replicados tantas vezes quanto a música anterior de August.

Por conta das alterações temáticas e sonoras que não seguem as atuais tendências, a não popularidade do cantor acaba sendo um pouco maior e ele mesmo reconhece, quando fala sobre o que ele quer entregar com sua música.

"Esperança – eu queria dar isso às pessoas. Quando você faz isso, você tem que estar disposto a ser impopular. Não é a fórmula para as canções de rádio."

E já que ele se considera um outsider – que não se encaixa nos padrões – ele frequentemente acaba defendendo sua escolha de temas. Por agora, o cantor se arrisca nesse caminho, mas o faz de forma brilhante. Com apenas 23 anos de idade, e dois discos de estúdio na carreira (o primeiro, Testimony, foi lançado em 2014), August ainda tem muito chão para seguir e se depender dele, será feito da forma mais honesta ao gênero possível.

Fonte: A Gambiarra


Radiohead disponibiliza tema de "Spectre" que foi rejeitado


Os ingleses do Radiohead gravaram uma música tema para o novo filme da série 007, Spectre, mas o som acabou sendo descartado pelos produtores da atração e quem ficou com a versão final foi Sam Smith.

Já que a música inédita foi rejeitada, a banda resolveu disponibilizá-la para audição na íntegra como presente de Natal aos fãs e você pode ouvir o resultado final logo abaixo.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Cage The Elephant divulga a inédita "Too Late To Say Goodbye"


A banda norte-americana de rock alternativo Cage the Elephant está preparando o lançamento de seu novo álbum, intitulado "Tell Me I’m Pretty", e divulgou neste mês de dezembro, a música "Too Late To Say Goodbye", terceira inédita retirada do trabalho.

Sucessor de "Melophobia", lançado em outubro de 2013, esse será o quarto registro de estúdio do grupo, e tem seu lançamento oficial agendado para o dia 18 de dezembro. O álbum, que contou com produção de Dan Auerbach (The Black Keys/ The Arcs), sairá pela RCA Records e se encontra em pré-venda no site pledgemusic.com, disponível em CD, vinil e digital, além de diferentes pacotes com itens exclusivos.

Ouça abaixo a inédita "Too Late To Say Goodbye".

 

 

Confira a capa e tracklist de "Tell Me I’m Pretty".

01- Cry Baby
02- Mess Around
03- Sweetie Little Jean
04- Too Late To Say Goodbye
05- Cold Cold Cold
06- Trouble
07- How Are You True
08- That’s Right
09- Punchin’ Bag
10- Portuguese Knife Fight

Fonte: Bota pra tocar


Chris Cornell se apresenta em especial de natal da KROQ - assista


Nos dias 12 e 13 de Dezembro rolou em Los Angeles o KROQ Almost Acoustic Christmas, tradicional show de natal da rádio americana, e entre as atrações estavam Weezer, Fall Out Boy, Foals e Chris Cornell, que teve alguns vídeos do seu set divulgados nessa semana.

Cornell fez um mix entre as músicas de seu novo disco solo, Higher Truth, e de clássicos do Soundgarden e Audioslave.

O vocalista, que está em turnê divulgando o álbum, garantiu em entrevista recente que ao final dessa excursão, provavelmente no segundo semestre de 2016, vai focar suas atenções para o próximo álbum do Soundgarden.

Assista abaixo a trechos da apresentação de Cornell no KROQ Almost Acoustic Christmas.

Uma reunião do Audioslave chegou a ser cogitada por fãs, já que Tom Morello se apresentou em Los Angeles na mesma época, mas isso não aconteceu.

 

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Will Butler (Arcade Fire) lança música natalina; ouça “City on a Hill”


Se você estava procurando por uma nova música para o Natal a fim de desbancar aquela tia chata que insiste em colocar Simone durante a ceia, temos uma novidade para você! O vocalista do Arcade Fire, Will Butler, compartilhou com seus fãs sua mais nova faixa natalina, intitulada City on a Hill.

Trata-se de uma balada embasada no piano que apresenta o membro do Arcade Fire encorajando os ouvintes a acolher as festividades e o espírito natalino para que não deixem que o os terroristas vençam.

A mensagem, por mais positiva que ela tente ser, ainda carrega um pouco do lado sombrio, visto que trata repetidas vezes da temática da morte, o que é completamente o oposto da ocasião, que celebra a vida. Mas certamente Will Butler faz apontamentos interessantes e, como sempre, entrega uma música sonoramente agradável.

A música chega como sucessora da faixa lançada para a mesma época no ano passado, e que foi intitulada Christmas 2014. Simples assim. Ela também é a primeira faixa desde o lançamento de Policy, seu primeiro disco de estúdio solo, que foi lançado em março deste ano e está disponível para ouvir nas plataformas de streaming mais conhecidas.

Apesar deste lançamento, ainda não há mais novidades sobre o disco ao vivo que Will Butler revelou que estava preparando para os fãs e que ele mesmo anunciou no Twitter. Provavelmente ele poderá dar as caras em algum momento do próximo ano.

Fonte: A Gambiarra


Com apenas 22 anos, Duda Brack surpreende pela maturidade sonora


2015 foi um ano com saldo mais que positivo para a música independente brasileira. Inúmeros artistas foram encontrando seu caminho para o reconhecimento e são considerados vanguardistas em muitas das coisas que fazem.

Um dos nomes que conquistou público e foi abraçado por estes é o de Duda Brack. A artista de apenas 22 anos é responsável por ajudar a povoar o país com som de qualidade, e agora faz parte da cena musical e tem atraído muitos elogios.

Na metade do ano, Duda lançou seu primeiro álbum de estúdio, intitulado É, e ele caminha pelo rock e pela MPB. Trata-se de um disco forte, que está bastante coeso e que surpreende ainda mais pelo fato de Duda ser bastante jovem.

 

E ela ainda acha que começou tarde, conforme relatou para a Folha Ilustrada:

"Comecei tarde, só me interessei em cantar quando tinha 15 anos. Antes eu não conhecia música. Quando fui atrás, meu primeiro choque veio com Tom Jobim. Depois Djavan, só mais tarde o rock, também o blues.

Com um começo cheio de referências grandes da música, o caminho só poderia ser um: o acerto. Além de ter uma composição inteligente, Duda faz questão de aplicar sua personalidade conjunta, porém única, em sua música, estabelecendo assim sua identidade.

 

Em sua letras, aliadas aos arranjos e a interpretação, o disco carrega uma tensão constante, como se algo estivesse prestes a acontecer, o que cria expectativa. E isso não é negativo. A cantora gaúcha aponta entre suas referências artistas de grande renome, como Maria Gadú e Fiona Apple, que são bem atuais, mas não descarta o som de Gal Costa nos anos 1970.

Duda Brack já se apresenta regularmente e vem conquistando cada vez mais público e espaço na música brasileira. E para ficar mais fácil ainda de conhecer o trabalho dela, seu primeiro disco está disponível para download gratuito em seu site oficial

Fonte: A Gambiarra


Todo o calor do indie ensolarado do duo BOY


Para quem gostou muito da notícia de transformações do MECA Festival para 2016, talvez uma outra boa notícia vai fazer estas pessoas ficarem ainda mais animadas: o grupo BOY foi um dos confirmados na primeira leva de artistas que se apresentarão na edição do ano que vem.

Bag Raiders e Donavon Frankenreiter também se confirmaram, mas a presença do BOY tem gostinho especial: o duo estava confirmado para a edição de 2012, mas teve que cancelar a apresentação por problemas na agenda. De lá até aqui já se passaram muito tempo, o que com certeza deixa os fãs cada vez mais animados.

 

A dupla, diferentemente do sugerido pelo nome, é formada por duas mulheres: a cantora suíça Valeska Steiner e a baixista alemã Sonja Glass. As duas se conheceram na Hochschule für Musik und Theater Hamburg, uma universidade de música existente na Alemanha, e desde então decidiram se juntar em um projeto.

Assim nasceu o BOY, grupo indie que aos poucos foi conquistando seu espaço, muito por conta das apresentações em diversas casas de shows e festivais. A carreira ganhou ainda mais fôlego em 2011, 6 anos depois que as duas se juntaram, quando elas foram descobertas pelo selo Grönland Records, de Herbert Grönemeyer.

Assim que assinaram o contrato, o duo lançou Mutual Friends, seu álbum de estreia. O disco, sob produção de Philipp Steinke, foi entregue primeiramente na própria alemanha, indo para o Reino Unido em 2012, e na América do Norte em 2013.


Com o disco de estreia bem recebido pelo público e crítica, as meninas viram o sucesso crescer ainda mais, principalmente depois que muitos levantaram referências positivas do som das garotas com o trabalho de Feist.

O indie ensolarado e meio Pop criado por Valeska e Sonja sempre tem lugar de destaque na grande seara musical ao redor do mundo, o que de certa forma facilita a aceitação da sononidade do BOY ao redor do globo.

Ainda assim elas conseguem criar músicas que parecem já ser conhecidas, principalmente pelo estilo, que foi bastante explorado entre 2008 e 2013. Apesar disso, as duas vão além e entregam alma e originalidade nas composições.

 

Ainda com poucas gravações no currículo, o BOY conseguiu desenvolver grandes sucessos dos amantes do estilo, como Little Numbers e Waitress, do álbum de estreia; e We Were Here, do recém-lançado segundo disco da carreira delas, e que leva o mesmo nome da faixa.

Mesmo que conte apenas com dois projetos de estúdio, não se engane: o poder das garotas está intrínseco em suas composições. A atmosfera animadinha e docemente ensolarada é o maior cartão de visita das duas garotas, que continuam a trilhar o caminho do estrelato.

BOY desembarca no Brasil em janeiro para apresentação no palco MECA Festival, que estará montado na edição 2016 do Planeta Atlântida, que será realizada entre os dias 29 e 30 de janeiro.

Para saber mais sobre as garotas, acesse o site oficial e sigam-nas no Facebook

Fonte: A Gambiarra


Estudantes americanos contam o que aprenderam durante intercâmbio no Brasil

Recém aprovado no concurso da Unijuí, o novo professor das áreas de Agronomia e Veterinária da Universidade, Emerson André Pereira, promete trazer ainda mais incentivo aos alunos que sonham com um intercâmbio cultural no estrangeiro. O docente, que começará a lecionar em fevereiro de 2016, retornou, há cerca de cinco meses, de um intercâmbio de mais de um ano e meio nos Estados Unidos, e compartilhou suas experiências com os ouvintes da Unijuí FM nesta quarta-feira.

Segundo Pereira, a experiência do intercâmbio é extremamente importante, pois integra o estudante com outra realidade. "Você sai de uma dinâmica de um país que, mesmo possuindo uma situação financeira boa, muitas coisas acontecem de forma muito burocrática, e lá, por ser um país de primeiro mundo, as coisas fluem muito mais", disse durante entrevista, veiculada no programa Rádio Ideia.

Acompanhado dos alunos intercambistas Ryan Mooneyham, da Agronomia, e Tom Prestige, da Psicologia, Filosofia e Alemão, o professor também conta que a intenção, a partir de agora, é contribuir com o intercâmbio não apenas dos alunos da Agronomia e Veterinária, mas, também, estender aos demais cursos da Universidade. "Os americanos gostam muito dos brasileiros, e fazem questão de receber os alunos, pelo jeito proativo de ser", explicou.

Ambos representantes da Louisiana State University (LSU), a Universidade do Estado da Louisiana, localizada na cidade de Baton Rouge, Ryan e Tom também aproveitaram o espaço para comentar um pouco do que aprenderam durante o período de três meses em que estiveram no Brasil. Estudante de Agronomia, Ryan falou sobre as principais diferenças que encontrou entre os alimentos nativos com os produzidos em terreno americano, bem como tratou de questões relacionadas à ecologia e fazendas orgânicas.

Tom, por sua vez, veio para o Brasil com a finalidade de conhecer novas culturas, e observou semelhanças entre a diversidade racial presente no norte do país com a região sul dos Estados Unidos. "Logo que eles vieram para o Rio Grande do Sul, uma das primeiras coisas que comentaram é que, por aqui, tem mais pessoas com pele branca e olhos claros" traduziu, na oportunidade, o professor Emerson Pereira.

Ouça a entrevista na íntegra:


Coldplay irá tocar músicas pedidas pela plateia em turnê pelo Brasil


O Coldplay mal lançou o disco A Head Full of Dreams e já anunciou turnê para divulgá-lo, com passagens confirmadas pelo Brasil nos dias 7 e 10 de abril de 2016 (São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente).

As novidades, entretanto, não acabam por aí.

Como esse pode ser o último lançamento do grupo britânico, eles pensaram em modos de animar a galera que acompanhou a carreira da banda desde o início e, por isso, haverá um momento em cada show no qual um fã é chamado ao palco e poderá escolher uma faixa qualquer do extenso catálogo do quarteto para ser executada ao vivo. Além disso, o felizardo terá a oportunidade de dedicá-la a alguém ou simplesmente justificar sua opção. Segundo o vocalista Chris Martin, é necessário que “haja um propósito para ela estar lá”.

“Estamos curtindo isso de tocar músicas muito velhas. A turnê finalmente terá um setlist que nos satisfaz do começo ao fim”, opinou o artista, em recente entrevista ao The Sun. Resta aguardar.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


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