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Pesquisadores participam de Encontro Nacional de Ensino de Biologia no Pará

A Unijuí participou, entre 3 e 6 de setembro, na Universidade Federal do Pará, do o VII ENEBIO e o I EREBIO Região Norte. Na oportunidade, o PPGEC esteve representado pela professora Dra. Maria Cristina Pansera de Araújo, doutorando Eliane Santos e a mestranda Neide Traesel, que apresentaram trabalhos resultantes de suas pesquisas. Além disso, aconteceu o lançamento de um livro em que a professora Dra. Maria Cristina Pansera de Araújo, Dra. Eva Boff e Dra. Vidica Bianchi escreveram um dos capítulos.


Para a Rússia: Unijuí envia a primeira doutoranda para a Universidade de Tomsk

                    

O destino fica na Sibéria, região da Rússia em que costuma fazer muito, muito frio. Para além do clima completamente diferente do brasileiro, Tamara da Rosa, doutoranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Senso em Educação nas Ciências, o desafio será estudar em uma cultura distinta, com uma língua desafiadora. E, além disso, ela será a primeira estudante da Unijuí que terá a oportunidade de passar um período na Universidade de Tomsk.

“É uma responsabilidade muito grande, me sinto muito honrada de ter conseguido essa vaga para doutorado-sanduíche na Rússia. Serão seis meses de imersão, tenho certeza que será um período experiências importantes. É a primeira vez que eu saio para o exterior, estou apreensiva, a temperatura lá é para estar de -30 a -50 graus, mas estou bem tranquila. É uma experiência ímpar, é uma oportunidade que não poderia deixar passar”, observa.

Tamara possui formação em Letras – Português e Inglês, já cursou o Mestrado em Educação nas Ciências da Unijuí e agora está cursando o Doutorado. Atualmente é professora no Instituto Federal Farroupilha, em Panambi. Ela é orientanda do professor Fernando Jaime González, que também é o Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí. Na Rússia terá como co-orientador o professor Peter Michel, da Universidade de Tomsk. “Lá vou fazer minha pesquisa de campo, depois ela será aplicada no campus de Santa Rosa, com o objetivo de tentar entender um pouco as representações, práticas no uso e aprendizado da língua inglesa”, complementa. O trabalho da intercambista se intitula: “Impactos das práticas, representações e percepções sociais da língua inglesa no seu uso e a aprendizagem como língua estrangeira em comunidades universitárias do Brasil e da Rússia”.

                     

Foto do prédio dos estudantes internacionais, na Universidade de Tomsk.

O convênio

Visando ampliar as ações de internacionalização, no mês de dezembro de 2017 a Unijuí firmou uma parceria com a Universidade Estadual de Tomsk, na Rússia. As tratativas da cooperação iniciaram em agosto do mesmo ano, quando o professor Dr. Peter Mitchell, juntamente com os estudantes Stepan Orlov e Alexander Ostrovskiy, estiveram na Universidade para participar do Seminário Internacional de Ensino de Língua Inglesa. Na ocasião, o professor se reuniu com a Reitoria da Unijuí para discutir as ações do acordo de cooperação, dentre as quais destacam-se: intercâmbio de estudantes da graduação e da pós-graduação, intercâmbio docente, pesquisas e publicações, entre outros. Inicialmente a cooperação abrangerá os cursos de licenciatura e também o programa de Pós-graduação em Educação. A Universidade de Tomsk foi fundada em 1878 e é a maior universidade clássica na parte asiática da Rússia, com qualidade reconhecida por diversos rankings internacionais. 


Professora da Unijuí participa de eventos pelo Brasil

A professora do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências e do Departamento de Humanidades e Educação, Helena Copetti Callai, realizou, no mês de agosto, atividades como convidada junto a Programas de Pós-Graduação - Mestrado e Doutorado, e cursos de graduação em Geografia, no Ceará, Rio Grande do Sul e Pernambuco. 

No Ceará, na Universidade Regional do Cariri (URCA) em Crato a professora participou do IV Encontro Regional de Práticas de Ensino em Geografia - Formação Docente e Avaliação em Geografia, de 8 a 11 de agosto de 2018, apresentando a conferência de abertura do evento intitulada: FORMAÇÃO DOCENTE: TEORIA E PRATICA EM GEOGRAFIA. 

Em Erechim – RS na UFFS- Universidade Federal da Fronteira Sul - no dia 20 de agosto de 2018, proferiu a Aula Inaugural no curso de Geografia – Licenciatura com o tema EDUCAÇÃO GEOGRAFICA.

Em Recife na Universidade Federal de Pernambuco – UFPE- proferindo a conferencia de encerramento: A CONSCIENCIA PRÁTICA E O ENSINO DE GEOOGRAFIA: LUGARES DA PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE – TENSÕES E CONVERGÊNCIAS do III Encontro de Práticas de Ensino de Geografia da UFPE e II ciclo de debates temáticos GPCI. No mesmo evento, realizado de 27 a 29 de agosto de 2018, realizou a participação também como debatedora nos GT de apresentação de trabalho bem como nas demais atividades.

 


Doutorando em Educação nas Ciências participa de eventos no Mato Grosso

O doutorando Rudião Rafael Wisniewski, orientando da professora Dra. Helena Copetti Callai, participou de eventos nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande, no estado do Mato Grosso.

Nos dias 15 e 16 de agosto, Rudião proferiu palestras no IFMT – Campus Várzea Grande. Dia 15, para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, intitulada “Gestão e linguagem: polissemia e interpretação cotidiana”.

“O que nos permite conviver em harmonia, de maneira civilizada é nossa capacidade de comunicação e compreensão. No entanto, precisamos estar abertos para aceitar que as interpretações das questões cotidianas não são iguais para todos. Mesmo utilizando as mesmas palavras podemos entender algo diferente, pois as palavras são polissêmicas. Como já disse Gadamer precisamos compreender no dito, também o não dito. Ser humano é fazer boa gestão de nossa capacidade de linguagem, pois ela é que nos constitui”, destacou o doutourando.

 No dia 16, a fala foi realizada para as turmas do Curso Técnico em Logística Integrado ao Ensino Médio, sobre “Literatura indianista e Literatura indígena: olhar de fora e olhar por dentro”.

“Uma das características da escola literária Romantismo foi a tentativa de criar um herói nacional a partir da figura do índio. Essa literatura é chamada indianista, pois expressa uma visão eurocêntrica sobre os nativos brasileiros, considerados fortes, selvagens, mas puros devido ao não contato com o que consideravam cultura e civilização. Apenas com a aprovação da Lei 11.645/08 que versa sobre a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena, foi que essas etnias começaram a ter voz e mostrar que já possuíam uma cultura antes dos portugueses aqui chegarem. A literatura indígena representa uma visão por dentro dos costumes, mitos e preocupações dos povos indígenas, representando a complexidade humana nos mais diversos aspectos, não fragmentada e deturpadamente como fazia a literatura indianista. Os principais autores de literatura indígena brasileiros são Eliane Potiguara e Daniel Munduruku”, destacou em sua fala.

Nos dias 20 e 21 de agosto, Rudião participou do Seminário Internacional sobre Identidades, Relacionamentos e Linguagens Emergentes na Amazônia, que aconteceu em Cuiabá, na Assembleia Legislativa do Mato Grosso.

O avanço da fronteira agrícola sobre o território amazônico e os consequentes impactos socioambientais foram os principais pontos das discussões. O evento trouxe falas de especialistas nacionais e internacionais (da França, Reino Unido e Estados Unidos), apresentações de trabalhos acadêmicos e debate com movimentos sociais e povos indígenas atingidos pelo agronegócio durante mesas de debate.

O seminário é parte de uma série de atividades organizadas pela Rede Agroculturas (www.agrocultures.org), uma iniciativa internacional coordenada pela Universidade Federal de Mato Grosso e pela Faculdade de Geografia da Universidade de Cardiff, no Reino Unido.

Além dos aspectos ambientais, geográficos, culturais, linguísticos e agrícolas relacionados “Às Amazônias”, como ressaltou o pesquisador americano David Salisbury, da Universidade de Richmond, em sua fala de encerramento do evento. Assim como atualmente se refere a Áfricas, na tentativa de expressar a enorme diversidade e multiplicidade que existem no continente. Amazônia não pode ser resumida a uma única visão, uma única história.

“Um dos momentos mais emocionantes foi de denúncia de assentados e mulheres indígenas sobre a expansão de hidrelétricas, indústrias e do agronegócio sobre suas terras. Ao questionar a respeito do que pode ser feito para o resgate da valorização da língua kaingang da Terra Indígena do Guarita, da região onde nasci, recebi o incentivo do linguista Sanderson Castro de Oliveira, da UFAM, e da multiculturalista Grace Iara Souza, da Kings College de Londres, para continuar com o projeto de resgate da literatura kaingang, por conseguinte, sua língua e cultura”, contou Ridião.  

Entre os dias 29 e 31 de agosto, o doutorando participou do II JOPEQ (2º Encontro de Jovens Pesquisadores do Centro-Oeste e Norte do Brasil), na UFMT - Cuiabá. O evento que iniciou ano passado com apresentação de trabalhos de mestrandos e doutorandos das regiões Centro-Oeste e Norte do brasil ganhou proporções continentais devido a relevância dos temas que envolvem, principalmente, questões ambientais, afro-brasileiras e indígenas. Tal qual o evento sobre linguagens da Amazônia, esse deixou clara a importância do trabalho em rede, ampliando as atividades da  Rede de Pesquisa, Ensino e Extensão em Educação nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil e na América Latina – RECONAL-Edu.

No dia 31 pela manhã, Rudião apresentou o trabalho escrito em parceria com o egresso do PPGEC, Dr. Jorge Alberto L. Fonseca: “"História e Cultura Indígena: Educação, Direitos Humanos e Filosofia da Libertação".

Rudião também participou do Fórum mato-grossense sobre Educação de Jovens e Adultos “Diálogos EJA”, com o intuito de aprender sobre a realidade dessa modalidade de ensino no estado e comparar com as atividades realizadas nas instituições do Rio Grande do Sul. A principal diferença são os CEJA (Centro de Educação de Jovens e Adultos), criados por decreto estadual e que realizam educação de ensino fundamental e médio, com foco em educação inclusiva, estando localizados principalmente em locais de vulnerabilidade social, como comunidades periféricas, por exemplo o CEJA da Associação de Catadores de Cuiabá. A semelhança com as atividades de EJA bem sucedidas no RS, como é o caso do PROEJA do IFFar- Panambi, é que, como disseram alguns depoimentos de alunos de EJA, durante o evento: “EJA é conteúdo, mas coração”, “Educar adultos é quebrar barreiras que a vida impôs” e “Os educadores refletem amor, fazendo o bem a todos, através da partilha de seus conhecimentos”.


Pós-Graduação em Educação nas Ciências discute Educação Ambiental

No dia 03 de setembro o Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências, em conjunto com o Ciclo de Formação de Professores da Unijuí, deu início ao Seminário Temático: Questões teóricas e metodológicas para a Educação Ambiental com o professor-pesquisador da área de Educação e Ciências Ambientais do Centro Universitário Fundação Santo André (FSA), doutor Luiz Afonso Vaz de Figueiredo.

O Seminário tratou da trajetória da construção da ideia e dos princípios da educação ambiental abrangendo a busca de seus significados para a prática pedagógica em seus diversos tons, cores e sabores, e na riqueza do fazer socioambiental descobrindo valores, ações e reflexões sobre a produção social da educação ambiental promovendo, assim, a busca de novos olhares e uma leitura plural da Educação.

O evento foi transmitido para os três campi da Universidade e oportunizou a participação dos docentes, pós-graduandos e bolsistas. Com música e reflexões sobre o que é ambiente, o palestrante interagiu com a plateia proporcionando a troca de ideias e experiências assim como, explanou em sua fala a frase de Isabel Carvalho que diz que “o que importa numa mesa redonda não é esgotar um assunto, mas compartilhar o pensar”.

Desse modo, na terça-feira, dia 04 de setembro, o Seminário continuou para o Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências no qual o professor Luiz Afonso Vaz de Figueiredo abordou a Fenomenologia, uma metodologia de pesquisa que aproxima o pesquisador e o sujeito investigado na perspectiva de que ambos sejam protagonistas do estudo. O foco de suas falas foram a educação ambiental a partir de um “ser” criativo e preocupado com a sustentabilidade.

Dialogando com autores como Gaston Bachelard e Edgar Morin, Luis Afonso abordou a importância da multirreferencialidade no campo da pesquisa educacional sob a concepção de uma linguagem plural, de um planejamento participativo e da escuta sensível. Ademais, a intenção foi ensinar nossos olhos a ver mais possibilidades sobre o assunto a partir de dinâmicas em grupo, releituras de teorias e práticas a fim de promover a consciência crítica, criativa, reflexiva e a sensibilização.

Além disso, ao apresentar sua tese de doutorado, o palestrante enfatizou temas amplos da educação e discutiu sobre o desenvolvimento de projetos na escola, visando uma formação mais significativa para o educando.


Doutorando da Unijuí realiza intercâmbio na Alemanha

Tércio Inácio Jung, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências da Unijuí, turma de 2016, é orientando do professor José Pedro Boufleuer, e se encontra desde o dia 20 de agosto em Osnabrück, na Alemanha. Sua pesquisa tem como tema, o "Paradigma da Linguagem de Habermas e a validez das Ciências na Universidade brasileira e alemã". Esta pesquisa lhe oportunizou um intercâmbio (Bolsa de Doutorado Sanduíche), via CAPES, na Universität Osnabrück. 

Para registrar sua estadia no país europeu, Tércio optou pela fotografia, onde exibiu os lugares que conheceu e as suas atividades.

A primeira foto é da sua moradia, um condomínio só de estudantes de várias nacionalidades. A segunda é da Universität Osnabrück, com a qual possui vínculo (o “castelo” da foto foi construído em 1667), a UniOsnabrück tem vários outros prédios espalhados pela cidade. A terceira é do seu primeiro encontro com o professor Széll, amigo do professor Walter Franz. Na quarta se encontra na biblioteca da universidade. E a última é do seu primeiro negócio na Europa, uma bicicleta usada que adquiriu por 50 euros. 


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