No próximo sábado, 25 de agosto, a EFA realizará no seu ginásio, mais uma edição da tradicional Festa do Folclore. Esse que evento conta com o envolvimento e participação de todas as turmas da Escola e também da comunidade escolar, promete agitar o sábado letivo com muita alegria, interação, brincadeiras e aprendizados em relação ao Folclore.
Também no sábado, a partir das 10h, o Museu Antropológico Diretor Pestana estará aberto para visitação das famílias. A exposição em destaque mostra as crenças e superstições no imaginário sul-rio-grandense, tema que vai de encontro aos estudos que a turmas estão realizando, e também com a festa do Folclore. O custo para a visitação é de R$ 5,00.
Confira abaixo a organização e planejamento da festa:
Na última sexta feira, 18/08, os estudantes do quinto ano da EFA, receberam o Agrônomo, Alexandre Voltz, pai da aluna Isabela, para uma conversa sobre Agrotóxicos.
No bate papo os alunos conheceram os tipos de agrotóxicos e sua classificação conforme o nível de risco que o produto oferece a saúde humana.
Segundo Alexandre, o uso excessivo desses produtos pode causar doenças ao ser humano, mesmo sabendo que é comum o uso de agrotóxicos na agricultura não somente no nosso país, como no mundo todo. Geralmente usados para evitar algum tipo de praga em uma plantação, esses produtos acabam sendo utilizados inadequadamente, gerando riscos à saúde das pessoas.
Os riscos são grandes e podem ocasionar problemas em curto, médio e longo prazo, dependendo da substância utilizada e do tempo de exposição ao produto. A intoxicação por agrotóxicos pode ocasionar tonturas, cólicas abdominais, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias, tremores, irritações na pele, nariz, garganta e olhos; convulsões, desmaios, coma e até mesmo a morte. Além dos problemas graves gerados aos trabalhadores rurais, agrotóxicos podem ser encontrados nos alimentos, prejudicando assim outras pessoas. Apesar de todos os cuidados do consumidor, que lava o alimento muitas vezes até com água sanitária, os agrotóxicos não são totalmente removidos dessa maneira. Algumas vezes, essas substâncias penetram nos tecidos vegetais, fazendo com que a lavagem remova apenas partes delas. Já a água sanitária é bastante útil para matar alguns micro-organismos, mas não é eficaz na eliminação de agrotóxicos, conta Alexandre.
Para diminuir o consumo dessas substâncias, deve se optar por comprar produtos orgânicos. Esses alimentos caracterizam-se por não serem produzidos com a utilização de agrotóxicos..
A professora da turma, Zaida Bortolan Sacon destaca que esse trabalho faz parte do projeto "Construindo valores e sabores", onde o estudante tem como principal objetivo discussões fundamentada e contextualizada no nosso dia a dia que estimule pensar, refletir, pesquisar e adotar práticas ecologicamente corretas na busca de estilos de vida saudáveis, proporcionando assim mais qualidade de vida.
A EFA mais uma vez se destacou no tradicional concurso de redação do Jornal da Manhã/Rotary Club de Ijuí. Nesse ano, o concurso que está em 11ª edição teve como tema “ética, nossas escolhas cotidianas” e contou com a participação de estudantes do 6º ano ao 3º ano do ensino Médio.
Orientadas pela professora Elita Bianch Tessari, as estudantes do segundo ano, Bárbara Arbo e Nathália Albrect, conquistaram respectivamente o segundo e quinto lugar.
Confira abaixo as redações:
A construção ética cultural do homem
A ética é uma escolha. É com ou sem ela que se constroem os valores de uma sociedade. O homem conquista e adquire seu caráter pelo hábito, então não nasce com ele. Isso significa que o homem pode aprender a ser ético. No Brasil, a violação das regras morais e legais tem sido cada vez mais recorrente e salta aos olhos o fato de que o jeitinho brasileiro está culturalmente impregnado na sociedade. Subornar autoridades, estacionar em vagas específicas aos deficientes físicos, roubar milhões em verbas públicas, etc. Seja o que e como for, esse descaso com a postura civil dos cidadãos em geral torna-se um péssimo hábito que corre o risco de ser seguido pelas futuras gerações. O filósofo inglês Thomas Morus, no século XVIII, afirma que "Nenhum homem é uma ilha". Compreende-se então que a vida humana se faz essencialmente pelo convívio. É na convivência que o ser se humaniza, se torna sujeito, que se realiza como um ser ético que contribui para o bem comum. A construção dos valores éticos de cada indivíduo se constitui, em primeiro lugar, no meio familiar para depois ir para a prática no coletivo. Tem-se como exemplo uma criança. Essa percebe seus pais desrespeitando regras de trânsito ou desmoralizando a classe educacional. Quando a mesma frequenta a escola, conhece regras a serem cumpridas. Porém, o que se espera de uma criança que conviveu com atitudes antiéticas vindas de seus pais? Uma vasta tradição de pensadores abona essa ideia, pois pautam o fato de que os valores são culturalmente construídos e se tornam um aprendizado durante toda a vida, nos dando a oportunidade da mudança.
Portanto, para que haja uma sociedade harmoniosa, de acordo com os princípios e valores éticos, cada indivíduo deve contribuir para a melhoria das boas ações, desenvolvendo atitudes e sentimentos como a empatia. Isso é possível aprender pela educação familiar e escolar, que, por sua vez, sensibilizem as novas gerações, implantando novos projetos e debates, repreendendo atitudes antiéticas, investindo na construção de uma convivência social melhor. Se o homem adquire a ética pelo h[abito, o homem pode aprender a ser ético e é o homem que pode mudar essa realidade.
Bábara Arbo - 2º ano
A voz que o povo (não) tem
Recentemente a Rede Globo lançou uma campanha chamada "O Brasil que eu quero", que consiste em gravar um vídeo de até 15 segundos, dizendo o nome, a cidade de onde está falando, o Brasil que quer para o futuro e enviar para o site da emissora. Posteriormente, o vídeo é transmitido em rede nacional pela Globo. Ao ouvir os apelos registrados nesses vídeos, constata-se que o maior desejo é de um país livre de corrupção e funcionando conforme planejado.
Deve-se assumir que esse é o desejo de todos, mas o que de fato é feito por cada cidadão para tudo funcionar da forma mais limpa possível? As pessoas se sentem confortáveis com a ideia de que estão isentos e que os problemas são com os outros. Mas não se deve apontar a falta de ética somente dos políticos, uma vez que não se perde uma oportunidade de aplicar o famoso "jeitinho brasileiro" para o benefício próprio. O professor e historiador Leandro Karnal, afirma que "não existe governo corrupto numa nação ética; e não existe nação corrupta com governo transparente e democrático". E de fato a corrupção e a falta de ética é um mal social e não exclusividade de um determinado grupo. Temas como esse reforçam a discussão da ética nas ações cotidianas. O Brasil que se quer, deve ser um país reconstruído por todos, com cooperação ética e moral, onde todos cumpram seus deveres e usufruam seus direitos. É nas pequenas ações do dia a dia que fazemos a diferença e conquistamos um país melhor e mais justo. Autoavaliar-se contribui para que cada cidadão ofereça a seu país algo e não somente extraia o que ele tem a oferecer. Se é possível desejar, é possível ajudar na construção desse desejo.
Nathália Albrect 2º ano
A equipe SOGI-EFA NOROESTE DE JUDÔ participou do Campeonato do Interior, no dia 04 de agosto, na UNISC em Santa Cruz do Sul. O evento contou com a participação de mais de 500 atletas de vinte equipes do interior do Estado.
A delegação SOGI/EFA foi para a competição com trinta e um atletas, conquistando ótimos resultados, tendo oito atletas se tornado campeões em suas categorias, onze vice campeões e nove terceiros lugares. Ficando em Terceiro lugar na classificação geral na Divisão de Acesso.
Os próximos objetivos da equipe é a realização da Segunda Etapa do CIRCUITO ESTIMULO NOROESTE DE JUDÔ, na cidade de Cruz Alta. E a equipe de competição foca seus treinamentos para participar da Super COPA ESTADUAL, no dia 30 de setembro em Gramado. O Sensei Jean Veiga ressalta que os bons resultados dos atletas é fruto de muito esforço e dedicação dos mesmos, e a participação da equipe nos eventos estaduais só é possível pelo apoio de várias entidades de Ijuí e região entre elas a Sociedade Ginástica Ijuí, EFA, Unijuí e Secretária de Saúde de Ajuricaba
A EFA realizou no último sábado 14/07, no centro de evento da paróquia São Geraldo, mais uma edição do tradicional Chá EFAmília, momento especial de confraternização envolvendo toda comunidade escolar e do lançamento da revista “Encantamento Pela Educação” alusiva aos 50 anos da Escola. A revista organizada pela professora Rosane Nunes Becker, traz um recorte de memórias dos 50 anos do Centro de Educação Básica Francisco de Assis, através de fatos, fotos e pessoas que contam, narram e comentam sobre o ser EFA.
O evento que teve organização da escola e conselho de pais, foi presenteado com um lindo dia de sol, onde as famílias lotaram o salão, e puderem assistir apresentações dos grupos de dança da EFA, da orquestra e canções das turmas da Educação Infantil e Anos Iniciais, assim como degustar o chá preparado pelos pais.
A Diretora da EFA, professora Maria do Carmo Pilissão afirma que comemorar uma trajetória é sempre motivo de festa, em especial quando são cinco décadas de um compromisso com a educação de crianças e jovens. Educação constituída no encantamento e nas possibilidades humanas. No decorrer destas cinco décadas, marcas apontam novos horizontes de conhecimentos e aguçam a crença nos sonhos e projetos de crianças e jovens, porque seus professores sonham e se reencantam, continuamente.
O evento ainda contou com a presença da Presidente da Fidene, Cátia Maria Nehring, o Diretor Executivo da Fidene, Dieter Rugard Siedenberg, os quais destacaram a importância da EFA para a instituição FIDENE, salientando a estreita relação com a Unijuí o que aprimora a escola na construção de seu diferencial de qualidade. A ex-diretora da EFA e ex-Reitora da UNIJUÍ, professora Eronita Barcelos, a qual foi responsável por escrever a apresentação da revista também esteve presente no evento e ressaltou a trajetória de 50 anos marcados por uma educação entendida como admiração, encantamento e apostas nas possibilidades humanas.
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