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Copa do mundo é tema de debate em turmas da EFA

Com base na literatura infantil Pedro e Tina, as professoras Eduarda Virginia Burckardt e Vivian C. Belter Lunardi, trouxeram para o debate nas turmas B41 e B51 algumas provocações sobre a Copa do Mundo na Rússia.

A relação de amizade e do aprender com o outro, marca dos personagens Pedro e Tina, foram essenciais para abrir o a reflexão da copa do mundo e suas muitas relações, de forma dinâmica e no encontro do diálogo os personagens debaterem questões que estão sendo estudadas pelas turmas B41 e B51, abrangendo o olhar para o grande evento esportivo. Foi debatido a compreensão da lógica estabelecida no futebol e seu entendimento na classificação dos esportes, bem como questões de gênero relacionadas ao esporte, a integração entre os povos, a competição e os investimentos nesse projeto.

Fazendo relações do envolvimento da arte no evento, nas projeções das bandeiras de cada país, suas fórmulas e da situação econômica e Cultural que está embutida. O momento foi de perguntas e problematização entre os personagens e posteriormente entre as crianças.

Após o trabalho seguiu com a proposta artística do uso da geometria em estudo de figuras bi e tridimensionais, e na semana que vem com os jogos entre as turmas.


EFA – Língua Espanhola e Copa do Mundo

No clima da copa do mundo, o primeiro ano do ensino médio da EFA, foi desafiado pelas professoras de Espanhol e de Educação Física, Eliana Biolchi e Silvana Marchioro a desenvolver uma pesquisa especial, envolvendo as oito seleções participantes da copa da Rússia, que tem o espanhol com língua oficial em seus países.

Dentre as nações estudadas estão: Argentina, Uruguai, Espanha, Panamá, Costa Rica, Peru, Colômbia e México. Na pesquisa os alunos abordaram o retrospecto dessas seleções nos últimos 50 anos em copas do mundo, produzindo linhas de tempo, envolvendo: questões culturais, curiosidades, placar dos jogos, classificação, jogadores destaques, politica, foram temas abordados pelos estudantes.

O resultado das pesquisa  culminou na apresentação dos trabalhos , para as demais turmas da escola, na manhã da abertura da copa do mundo, 14 de junho. Toda a escrita dos trabalhos foi feita na língua Espanhola, assim com as apresentações.

Segundo a professora Eliana, usar temas de interesse dos estudantes, como a copa do mundo, para estudar a língua espanhola, é fundamental para despertar ainda mais o prazer de aprender e de buscar o conhecimento.

 


Projeto Jangada: Estudantes da EFA realizam atividade no lago do Campus

Educação física, sustentabilidade, matemática, orientação, física e vivência ao ar livre. Todas essas disciplinas foram trabalhadas em uma mesma atividade desenvolvida de forma colaborativa por professores e alunos do terceiro ano da EFA. O desafio da vez foi construir uma jangada funcional para duas pessoas com materiais sustentáveis.

A tarde ensolarada do dia 23 de maio garantiu clima adequado para os alunos que se aventuraram a colocar a jangada no lago da Campus da Unijuí. A cada remada vinha a confirmação de que os estudos foram bem conduzidos. A jangada resistiu, navegando lago adentro tripulada pelo aluno Leonardo Pohlmann Scherer e a professora Anamaria Pereira Moreira.

Além de toda a diversão proporcionada, esse momento serviu para colocar em prática alguns conceitos aprendidos pelos alunos durante o ano, como explica a professora de matemática Carla Dal Molin: “Os alunos construíram a jangada em sala de aula, utilizando materiais recicláveis, tendo bem claros os conceitos matemáticos e muitas vezes utilizando indiretamente conceitos já adquiridos como área, perímetro, volume, razão, proporção, regra de três, entre outros”, detalha a professora.

A professora de educação física Eduarda Burckardt destaca que o objetivo "na educação física é poder potencializar esses adolescentes para trabalhar com as atividades de aventura na natureza”. Segundo Eduarda “cada disciplina trouxe sua contribuição, mas o projeto foi organizado por eles, com materiais reaproveitados e sem custos além do próprio esforço dos alunos”. A Jangada foi construída com galões usados e bambu, unidos por corda de sisal.

O aluno Leonardo Pohlmann Scherer foi quem se colocou à prova na hora de colocar a jangada na água. “No começo a gente acha que vai afundar, que não vai dar certo. Mas a partir do momento que você se acalma, que vê que vai boiar, é muito divertido”.

Ao final da atividade os alunos participaram de uma caminhada de orientação pelas imediações do campus, colocando em prática também conhecimentos sobre geografia.

Confira na íntegra as entrevistas com os professores e o aluno participante nessa matéria.


Turmas da EFA visitam artista plástico ijuiense

           

         Na última semana, os alunos da turma B41  e B51, quarto e quinto ano da EFA, acompanhados das professoras Vivian Belter Lunardi, Eduarda Burckardt, Sonia Kinalski e Zaida Sacon, foram até a casa do artista plástico Ijuiense, Paulo Roberto Gobo.

      Segundo a professora Vivian, foi uma tarde e um momento muito rico em aprendizagem e conhecimento, em que o artista abrilhantou contando sobre sua trajetória artística, seu processo criação, suas obras e significando. Ele fez uma demonstração do seu trabalho, salientando como busca inspiração para pintar. Na oportunidade, o artista destacou ao grupo que está com uma mostra de trabalhos em Pejuçara e atualmente tem uma de suas obras tombada em Brasília, por intermédio de sua participação na coletiva "Arte Cidadã IX" da Câmara dos Deputados em Brasília,  onde deixa tombado o óleo "RODA DE CHIMARRÃO - Em torno do churrasco".

            Essa visita faz parte do estudo destas turmas onde cada uma abordará de acordo com o seu plano de trabalho em Arte. A professora ainda destaca a importância de momentos como este em que os alunos possam vivenciar na prática o trabalho de um artista local, gaúcho, bem como, compreender o processo que estes possuem no seu dia-a-dia. “Pode-se afirmar que situações como esta em arte, tem um papel fundamental na construção de indivíduos mais críticos, fornecendo-lhe experiências que o ajudem a refletir, desenvolver valores, sentimentos, emoções e uma visão questionadora do mundo”, finaliza a professora Vivian.


Ciranda Infantil promovida pela Unijuí reúne educadores da região

Na manhã do dia 28 de abril de 2018, a Escola Francisco de Assis (EFA) de Ijuí abriu as portas para sediar uma Ciranda Infantil sobre Documentação Pedagógica. O evento foi promovido pelo curso de Pedagogia da UNIJUÍ, retomando uma antiga tradição, e também por um grupo de pesquisa sobre Infância do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências da universidade. O evento foi coordenado pela mestranda Carine Bott Pinto, pela doutoranda Franciele M da Rocha e pela professora Noeli Valentina Weschenfelder.

A Ciranda reuniu cerca de 50 educadores e educadoras vindos dos municípios da região, de escolas particulares e municipais de Ijuí, Horizontina, Santo Ângelo, Santo Antonio das Missões e Três Passos, trazendo elementos para uma rica discussão, de como as professoras e professores da Educação Infantil vêm fazendo a documentação pedagógica. Na ocasião, iniciou um debate pautado na tradução da obra de autores italianos organizada por Maria Carmem Silveira Barbosa, Sueli Amaral Mello e Ana Lucia Goulart de Faria, a Documentação Pedagógica: teoria e prática. De acordo com o livro, uma das três funções destacadas da documentação constitui-se no material pedagógico para a reflexão sobre o processo educativo. Os documentos criados pelos professores e professoras e também com as crianças podem se constituir em matéria prima a ser compartilhada com os/as colegas, base para a discussão, ressignificação e avaliação de práticas.  

“A documentação pedagógica como formação, que acredita nos adultos experientes e na formação continuada de professores, de modo a construírem uma nova pedagogia, baseada numa outra didática, não linear, não fragmentária, conteudista, propõe uma nova forma de organização do trabalho docente, menos formal, mais interativa”, explica a professora Noeli. E não é uma novidade apenas na Pedagogia. “Ela pode ser incluída em processos participativos, no diálogo com as famílias e a comunidade. Significa construir uma Pedagogia que escute e inclua as vozes infantis, a observação, o registro e o compartilhamento do acontecido, exigindo permanente reflexão participativa”, completa.

A professora avalia que as Cirandas “fortalecem aquilo que acreditamos e aquilo que queremos tornar forte na Escola da infância, por isso são tão importantes”. Durante a Ciranda, os espaços de Educação Infantil da EFA foram visitados. Outras cirandas serão realizadas, de forma itinerante, de acordo com os encaminhamentos do encontro.


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