Abordar o folclore regional instiga a imaginação e a percepção das riquezas cultural do nosso povo. Além, do conhecimento dos costumes que são preservados de geração para geração. Frente ao exposto sabemos que as crianças, por fazerem parte desse universo, trazem um brilho especial para as pesquisas, enriquecem e dão vida às paredes e murais da escola com trabalhos cheios de cores e brilho, além de encantar a todos que tem a oportunidade de escutá-los. Nesse viés além de explorar com muita ludicidade os assuntos, também necessitamos aprofundar os estudos e verificar os fatos da história que contempla o feriado do dia 20 de setembro, uma data que possui marcos dos quais, muitos deles não nos orgulhamos como é o caso da guerra.
E para enriquecer ainda mais nossa proposta de pesquisa, recebemos com grande estima o autor do livro Buenos Causos, Jonatã Ferreira, um jovem escritor que se orgulha dos costumes do nosso povo, com os encantamentos das estórias e lendas que se ouve pelos pagos do Rio Grande do Sul, assim como a preservação dos fatos vividos em família na sua infância. Por isso, o autor veio até a nossa escola para dialogar com as crianças sobre fatos históricos da revolução farroupilha, retratando momentos decisivos da guerra até chegarmos no momento atual.
Além da atividade geral também foi realizado a atividade do Autor presente na escola, o qual se concretizou devido aos estudos das turmas do 2º Ano do Ensino Fundamental (B21 e B22), pois anteriormente a visita do escritor foram realizadas pesquisas sobre a biografia do mesmo, vivenciando o estudo dos gêneros textuais. Na oportunidade as crianças produziram textos sobre o percurso de vida do autor, com algumas informações conquistadas com o manuseio do livro “Buenos Causos”, assim como demonstraram expectativa em conhecer o Jonatã, é válido ressaltar que a turma explorou ainda a lenda do minuano, um dos causos gaúchos do livro e na presença do autor relataram os fatos do causo de maneira admirável e encantadora.
Vivências como esta nos mostram como é importante o incentivo a leitura e a escrita, pois é perceptível o encantamento e curiosidade das crianças, as quais estão se inserindo em um mundo letrado e cheio de oportunidades. E com oportunidades assim que sem perceber eles abarcam o mundo das letras e tornam-se leitores fantásticos que através de um pensamento crítico nos ajudam a construir uma sociedade melhor, com atitudes e ações que são resultado do incentivo pela busca do conhecimento e questionamentos necessários para se viver e atuar no mundo.
E assim seguimos, proporcionando o protagonismo e atuação das crianças nas mais diversas formas e propostas do aprender!!!!
EFA em seu fazer pedagógico, busca valorizar o saber e a cultura popular do nosso país. Durante os meses de agosto e setembro as crianças viajam pelo fantástico mundo imaginário da literatura. Entre lendas, crenças e costumes os estudantes emergem na fascinante aprendizagem de uma época ou região.
Este ano, a Escola está participando do projeto da Rádio UNIJUÍ FM “Escola, folclore e cultura: conhecimento e preservação dos saberes, tradições e manifestações culturais do gaúcho” cujo o objetivo é promover o estudo e o resgate do folclore regional e das culturas populares e tradicionais do Estado do Rio Grande do Sul.
Na tarde do dia 27 de agosto, os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, deram o pontapé inicial aos estudos com a dramatização de personagens da cultura gaúcha e apresentações de versos, parlendas e adivinhas populares. O momento propiciou o envolvimento de todas as professoras dos Anos Iniciais, entre as vivências foi realizado a interpretação dos personagens, a prenda Florzita e o peão Joca, os quais relataram para as crianças de modo bem campeiro como chegaram até a escola EFA. A atividade abordou de forma lúdica e interativa os costumes gaúchos, envolvendo as crianças com a produção, indumentária gaúcha, violão, chimarrão, entre outros, participaram com os relatos de seus conhecimentos, declamação de versos rimados, parlendas e trava-línguas.
Essas vivências permitem dar um sentido diferente ao cotidiano escolar e prática pedagógica, pois além de instigar o imaginário infantil, desperta o entusiasmo e a alegria ao ver as educadoras dramatizando, pois percebem que tudo é planejado especialmente para as crianças, visto que nosso objetivo maior é despertar a curiosidade, bem-estar e aprendizagem dos estudantes. Na próxima semana, será a vez da Educação Infantil, interagir com personagens do Folclore.
Chegando ao fim do ciclo escolar começam a surgir as dúvidas no que diz respeito à vida acadêmica, são diversas opções e possibilidades e a escolha por vezes não se mostra uma tarefa fácil para os adolescentes que estão na faixa de 16 a 18 anos. A partir desta percepção, a EFA vem realizando nos últimos anos o Circuito das Profissões, em parceria com a Unijuí. Foram duas manhãs de debate e interação entre estudantes do segundo e terceiro ano do ensino médio da Escola e dezoito professores que representaram mais de vinte cursos de graduação e áreas distintas do conhecimento da Universidade.
Dentre os cursos representados estiveram: Medicina, Biomedicina, Psicologia, Publicidade e Jornalismo, Licenciaturas, Engenharia Química e Civil, Veterinária, Agronomia, Engenharia Elétrica, Enfermagem, Direito, Administração e Ciências Contábeis, Estética e Fisioterapia, Nutrição e Gastronomia, Farmácia, Educação Física, Letras, Ciências Biológicas, Ciência da Computação e Design, representados pelos professores Jorge Brust, Matias Nunes Frizzo, Amanda S. Sehn, Rúbia Schwanke ,Marta Borgmann, Lia Geovana Sala, Denize Da Rosa Fraga, Roberto Carbonera, Caroline Raduns, Arlete Regina Roman, Marcelo Loeblein Santos, Stela Maris Enderli, Edina Coelho, Adriane Huth, Christiane Colet, Eloisa Borkenhagen Bohrer, Anderson Amaral, Francesca Werner Ferreira, Edson Luiz Padoin, Barbara Gündel Mendonça.
Segundo a organizadora do evento, a Coordenadora pedagógica da Escola, Vivian Lunardi, esses momentos foram de extrema importância, pois é uma oportunidade ímpar de ter conversas com professores que atuam em áreas de interesse dos alunos, nas quais eles poderão posteriormente estudar. “Além disso, é um privilégio para esses estudantes estarem muitas vezes circulando nos ambientes da graduação, tendo aulas no campus da Unijuí, em laboratórios, realizando trabalhos, o que faz com que eles já criem vínculos com as áreas que poderão atuar futuramente”, destaca.
Em outubro, os alunos participarão do Profissional do Futuro, evento promovido pela Unijuí, no qual poderão conhecer ainda mais os espaços físicos da Universidade e as propostas de cada curso.
Alguns sais coloridos contêm água de hidratação, porém, quando aquecidos, eles tendem a perder essa água, convertendo-se no que os químicos chamam sais anidros, sem água de cristalização e podendo mudar sua coloração.
Na aula experimental de química realizada pelo professor Jader da Silveira, com o primeiro ano do Ensino Médio, dois exemplos bem marcantes foram apresentados. O sulfato de cobre pentaidratado, azul, tem fórmula CuSO4.5H2O. Quando esse sal é aquecido, a massa de sal se torna branca, indicativo da eliminação total das moléculas de água de hidratação. O produto obtido é o sulfato de cobre anidro, CuSO4.
Outro exemplo, o sal cloreto de cobalto hexaidratado CoCl2.6H2O de coloração rósea. Quando aquecido, a perda das moléculas de água acarreta na formação do CoCl2 anidro, de cor azul. Durante esse processo a massa inicial do sal hidratado e anidro adquire duas cores bem contrastantes, para esse teste, foi usado papel impregnado com a solução deste composto – que serve como indicador de umidade. Um exemplo cotidiano onde esse composto é encontrado são nos antigamente famosos “galos do tempo” que aparece nas imagens abaixo e muda de cor em dias secos (azul) e úmidos (rósea), conta o professor Jader.
Aconteceu na manhã da última quarta feira, 22 de agosto, o Sarau literário da EFA, envolvendo alunos do nono ano ao ensino médio, professores e um convidado especial, o professor Anderson Amaral do curso de Letra das Unijuí.
O evento foi organizado pela professora de literatura da EFA, Anamaria Pereira Moreira, nos conta que na acepção de literatura como arsenal da memória cultural, ela é promotora da tradição e da identidade. É por meio dela que alguns fenômenos culturais ficam registrados na linguagem literária e se preservam na memória cultural. Ao serem resgatados, seja em sala de aula, ou eventos como o Sarau literário, possibilitam preencher lacunas de várias ordens: literária, social, política, existencial. Quando estudados, vivenciados na prática, há, sem dúvida, ganhos para área e para os estudantes. Pensando nesse preenchimento, nesse olhar que dialoga com a tradição literária e a identidade dos nossos alunos, que se pensou numa proposta que contemplasse a individualidade de pensamento desses à partir das suas escolhas de texto para o evento. E para dar visibilidade da diversidade desses indivíduos, se dividiu o palco em dicotomias antiéticas, para oportunizar poemas que falassem de vida, amor, natureza, infância, patriotismo em uma caracterização diurna (solar) e do outro lado, poemas que dissessem da morte, dos amores desencontrados, de crítica social e política, pela visão deles, em um espaço visualmente noturno, conta a professora.
Além do diálogo literário, foi um momento de pensar a língua portuguesa e as línguas estrangeiras que nossa escola oferta: espanhol e inglês. Foi um momento lúdico, educativo, artístico que comungou com a proposta da jornada de pesquisa desse ano da EFA, que contemplou a arte Cultura como proposta de estudo.
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