Colaboradores da Unijuí - Campus Santa Rosa estão realizando a aplicação de uma pesquisa entre visitantes, expositores, arquitetos e voluntários que participam, de 2 a 11 de junho, da Indumóveis Internacional 2023. A feira de negócios acontece junto ao Parque de Exposições Alfredo Leandro Carlson, em Santa Rosa, e conta com a participação da Unijuí entre os expositores.
Conforme explica a coordenadora da Unijuí - campus Santa Rosa, professora Taciana Paula Enderle, a pesquisa tem o objetivo de conhecer a percepção dos visitantes, profissionais e expositores da Indumóveis a respeito de um conjunto de elementos implicados na feira.
“A pesquisa busca levantar dados dos voluntários que desenvolvem atividades de apoio na organização e realização do evento, além de também tentar descobrir a percepção e o nível de satisfação dos arquitetos, por meio de um questionário referente a um conjunto de aspectos que envolvem a Indumóveis”, explicou a coordenadora.
A aplicação da pesquisa ocorre durante todo o período da feira. Após, o professor do curso de Administração da Unijuí, Ariosto Sparemberger, fará a avaliação dos dados.
O cooperativismo no Rio Grande do Sul pode ser considerado um dos fatores cruciais para o fortalecimento de diversos segmentos da economia, como exemplo as atividades rurais e agroindustriais em meio às crises e transformações socioeconômicas do país. O Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) preserva um acervo que representa a memória do cooperativismo gaúcho, um tema bastante pesquisado nas linhas que tratam do desenvolvimento e memória regional: documentos sobre cooperativas na Coleção Cooperativismo; a produção intelectual de docentes da Unijuí; os processos de ensino, pesquisa e extensão no Arquivo Fidene; e as edições do Coojornal e Cotrijornal na coleção Hemeroteca. O Cotrijornal foi produzido pela Cooperativa Tritícola Serrana Ltda (Cotrijui), fundada em 1957, e tem seu destaque, ora por conter todas as edições publicadas, ora por contextualizar uma instituição do Noroeste do Estado, que atingiu um destaque nacional.
A mobilização mútua entre pessoas de setores produtivos com interesses e necessidades semelhantes, a intermediação governamental e a parceria entre diferentes instituições não estatais representam alguns dos aspectos dos movimentos associativos e cooperativistas. Quanto ao envolvimento de diferentes organizações no processo de formação especializada às cooperativas e produtores rurais da comunidade no Noroeste, é importante salientar o papel da Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado (Fidene) e sua mantida, a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), que, através da criação de cursos e projetos de pesquisa e extensão, participou do processo cooperativista regional. Ainda no período em que a instituição atuava como Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ijuí (FAFI), criada em 1956, já prestava seu apoio às necessidades das organizações locais através do Movimento Comunitário de Base.
Assim, a produção do Cotrijornal, com 220 edições publicadas entre 1973 e 1994, constitui-se um dos frutos da relação cooperativa e instituição de ensino, a partir de um projeto iniciado no período da FAFI, mas apenas consolidado em 1970, por meio de um convênio da Fidene com a Cotrijui e a criação do Departamento de Comunicação e Educação da Cotrijui, sob coordenação do professor Rui Polidoro Pinto. O aumento do quadro de associados também motivou a criação do jornal, pois somente através de reuniões e assembleias a comunicação era insuficiente, principalmente, com relação às orientações técnicas e o fortalecimento da identidade cooperativista.
Portanto, o Cotrijornal, além de contextualizar parte do movimento cooperativista, também integra a memória do jornalismo especializado no Rio Grande do Sul, reunindo um conteúdo direcionado aos cooperados e parceiros da Cotrijui, como também páginas que abordam diferentes temas, incluindo cultura, história, saúde e conteúdo infantil, caso do suplemento Cotrisol, elaborado pela Escolinha de Arte da Fidene, posteriormente Escola Francisco de Assis e atual Centro de Educação Básica Francisco de Assis (EFA). Como assuntos relacionados ao público-alvo, as edições apresentam reportagens e artigos sobre economia, desenvolvimento regional e aspectos técnicos de atuação dos membros, clientes e empresas ligadas à cooperativa.
O período de produção do jornal acompanha diferentes fases da trajetória da Cotrijui. O professor de História Josei Fernandes Pereira, que desenvolve sua tese de doutorado na área de história regional*, considera três momentos-chaves da cooperativa: criação e consolidação (1957-1970); ampliação significativa dos quadros sociais, capacidade de recebimento, logística e área de atuação (década entre 1970 e início de 1990); estagnação e crise (pós década de 1990). Ele explica que as edições do Cotrijornal, enquanto fontes de pesquisa para a historiografia, possibilitam não apenas atestar os registros dos fatos da época e atuação da instituição, mas também constatar a condução dos sujeitos de um determinado contexto social em processo de profunda transformação, a partir de parâmetros ideológicos que determinam os próprios objetivos editoriais.
A digitalização das edições do Cotrijornal para pesquisa e preservação dos originais integra uma das atividades realizadas no Projeto Difusão da Memória Social através da Imprensa em ljuí e Rio Grande do Sul: conservação do acervo de jornais e acesso eletrônico às publicações sobre a revolução farroupilha (1838-1840) e o cooperativismo regional (1973-1994), com o financiamento Pró-Cultura RS - Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através do Edital SEDAC nº 07/2021 do Concurso FAC Patrimônio. Ainda que encerrada a publicação, percebe-se a relevância das reflexões que podem ser extraídas do Cotrijornal para novos debates. Por isto, a preocupação do Museu em conservar, organizar e facilitar o acesso ao patrimônio documental que preserva, de maneira a contribuir com a difusão da memória social, através da pesquisa.
*Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Passo Fundo (UPF), área de concentração História Regional, linha de pesquisa Sociedade e Economia.
Texto por Amanda Keiko Higashi, arquivista e colaboradora do Museu Antropológico Diretor Pestana.
A Unijuí promoveu nesta terça-feira, 6 de junho, um mutirão contra a Dengue, em parceria com o curso de Ciências Biológicas. A atividade realizada no campus Ijuí teve como objetivo combater a proliferação do mosquito Aedes Aegypti e faz parte da programação do Mês do Meio Ambiente. Durante a ação, as equipes realizaram uma vistoria nos setores da Instituição, além de recolher materiais com potencial para o acúmulo de água.
A professora Juliana Bruinsma, esteve acompanhando as acadêmicas do Estágio em Ciências Biológicas II, que tem como foco o tema saúde e biotecnologia. Para a professora, a atividade prática contribui para a formação dos estudantes. “Pensando no Mês do Meio Ambiente nada mais importante do que estarmos participando desta atividade de conscientização”, frisou.
Segundo a técnica do setor de Gestão Ambiental da Unijuí, Mariluci Cavinatto, devido à situação de Ijuí, que hoje é a cidade gaúcha com maior índice de casos registrados da doença - com cerca de 6 mil notificações e 2.976 casos confirmados, a ação se fez necessária. “Passamos por todos os ambientes da Unijuí buscando resíduos propícios para a proliferação do mosquito. O município enfrenta hoje um problema com a Dengue e nós, enquanto Universidade e cidadãos, precisamos fazer a nossa parte e realizar ações de combate a doença”.
A programação completa do Mês do Meio Ambiente pode ser conferida neste link.
Se você pretende iniciar uma graduação ainda em 2023, fique atento: a Unijuí está com inscrições abertas para os Vestibulares de Inverno e de Medicina. Com o mote “Onde a transformação te encontra”, a campanha abrange os dois processos seletivos que ocorrem de forma independente, no site unijui.edu.br/vestibular.
Para o Vestibular de Inverno estão sendo ofertadas vagas para mais de 20 cursos de graduação presenciais, nos quatro campi da Universidade - Ijuí, Panambi, Santa Rosa e Três Passos. As inscrições iniciaram no dia 16 de maio, e seguem até 31 de julho, com taxa no valor de R$ 20.
Para ingressar na Universidade, o candidato conta com três formas de seleção: a primeira, é composta por uma prova de redação, que pode ser realizada até o dia 7 de agosto, de forma online, na página do vestibular. O tema da redação será revelado no momento em que o vestibulando iniciar o processo seletivo. Lembrando que após o acesso, haverá 2h para desenvolver a redação. Também há a opção de aproveitamento da nota de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde que realizado entre os anos de 2010 e 2022; ou da nota de redação de um vestibular realizado na Unijuí, a partir de 2010.
A Unijuí também está com inscrições abertas para o Vestibular de Medicina, que conta com a oferta de 40 vagas neste segundo semestre. Conforme o edital, 30 dessas vagas serão disputadas pelos candidatos que optarem pela prova presencial e as outras 10 pelos candidatos que escolherem o aproveitamento da nota do Enem - desde que este tenha sido realizado entre os anos de 2019 e 2022.
A prova do vestibular será realizada no dia 25 de junho, um domingo, das 13h às 17h, em local que será divulgado pela Universidade no dia 23 de junho, e compreende uma redação e 40 questões objetivas sobre as quatro áreas do conhecimento: Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
As inscrições para o Vestibular de Medicina podem ser feitas até o dia 18 de junho, no endereço unijui.edu.br/vestibularmedicina, com o custo de R$ 200. Mais informações sobre os processos seletivos também podem ser obtidas pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.
Nesta segunda-feira, 05, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e em alusão a esta importante data, a Unijuí preparou atividades para todo o mês de junho. A primeira aconteceu hoje, no Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp), com a abertura da exposição “Usina Velha (1923-2023): História energética e ambiental”.
Em 1923, foi inaugurada a Usina da Sede, hoje Usina Velha, aproveitando uma cascata no Rio Potiribu. A capacidade inicial era de 280 kW, que foi ampliada em 1931 para 380 kW, com a instalação do 2º Grupo Gerador. Junto à criação da usina, foi criada a Secção de Força e Luz, que tinha seu prédio na Praça da República. Em homenagem ao seu centenário, foi idealizada pelo projeto "Conhecer para Preservar", com o apoio do Fundo Municipal de Meio Ambiente, através de aprovação do Conselho Municipal de Energia e Meio Ambiente e do Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), a Exposição “Usina Velha (1923-2023): História energética e ambiental”.
A diretora do Madp, Iselda Terêsinha Sausen Feil, iniciou sua fala agradecendo a presença de todos na cerimônia de abertura da Exposição. “Agradeço a todos os presentes que vieram prestigiar este lugar de muita história, que buscamos contar por meio da Exposição”, disse Iselda.
A reitora da Unijuí, Cátia Maria Nehring destacou a importância de valorizar e contar as memórias deste lugar tão relevante para Ijuí e região. “Será que temos dimensão sobre o que significou há 100 anos a construção de uma usina na cidade? Se não fosse por essa ousadia, será que, Ijuí estaria onde está? Também é necessário analisar formas de contar essa história para quem ainda é criança e viverá na cidade por mais cinquenta anos, por exemplo”, questionou a reitora.
Juliana Fachinetto, professora do curso de Ciências Biológicas e do Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí, tutora do Programa de Educação Tutorial (PET Biologia) e curadora da Exposição, explicou quais são os objetivos da mostra. “É com muita satisfação que estamos entregando a 15ª Exposição do projeto ‘Conhecer para Preservar’. O objetivo da Exposição é apresentar o tema de forma parcial, para que as escolas e o público em geral consigam visitar, compreender e pensar, sobre este tema, e a partir disso, aprofundar os aspectos que foram relevantes”, finalizou a professora.
A Exposição pode ser visitada por toda a comunidade nos seguintes horários: segunda-feira das 13h30 às 17h; terça a quinta-feira das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h; e na sexta-feira das 8h às 11h30. As visitas de grupos devem ser agendadas pelo telefone (55) 3332-0257 ou madp@unijui.edu.br.
Nesta terça-feira, 06, a programação segue sendo realizada nos quatro campi da Unijuí, em Ijuí, Santa Rosa, Três Passos e Panambi, com o recolhimento de resíduos.
Em Ijuí, a ação ocorre nos turnos da manhã e tarde, na parada de ônibus em frente ao prédio 60 (Biblioteca), serão aceitos eletroeletrônicos, guarda-chuva e óleo de cozinha. No campus Panambi, o recolhimento será das 16h às 21h, no hall de entrada e poderão ser descartados eletroeletrônicos, guarda-chuva e óleo de cozinha. Em Santa Rosa, o descarte acontecerá durante todo o dia, podendo ser levado até o hall da Unijuí, eletroeletrônicos, pilhas, guarda-chuva e óleo de cozinha. Em Três Passos, a programação está marcada para os turnos da tarde e noite, no hall de entrada, serão aceitos eletroeletrônicos e guarda-chuva.
No campus Ijuí, foi marcada uma segunda ação para terça-feira. Levando em conta a crescente nos números de casos de Dengue no município, será realizado um mutirão de limpeza, às 14h.
Para a próxima segunda-feira, 12, às 14h, no Centro de Eventos, no campus Ijuí, está programada uma sessão de cinema para exibição do documentário “Descarte”, com transmissão simultânea para os campi Santa Rosa, Três Passos e Panambi. As vagas para esta atividade são limitadas, as inscrições devem ser feitas no portal do funcionário.
A nutricionista, Marieli Oara, preparou para quarta-feira, 16, uma oficina de reaproveitamento integral de alimentos. A atividade será desenvolvida no Laboratório de Nutrição, com transmissão online, às 14h. As inscrições devem ser feitas no portal do funcionário, pois são limitadas.
Para encerrar o mês de atividades, no dia 27 de junho, às 14h, será realizado no campus Ijuí, a revitalização do Espiral de Ervas Aromáticas.
Na última terça-feira, 30 de maio, o Projeto Integrador (PI) III da Saúde - Processo, saúde e doença, recebeu um grupo de estudantes da EJA da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Ruy Ramos. Guiados pela coordenadora do projeto, professora Cristiane Reips, o grupo conheceu os Laboratórios de Anatomia e de Panificação, e também participou de ações de Educação em Saúde. Eles estiveram acompanhados da professora de Ciências, Laísa Wociechoski, a professora pedagoga Gerta Ana Dalla Rosa e a coordenadora pedagógica da EJA, a professora Marlene Krutli.
Nos Projetos Integradores, componentes da Graduação Mais da Unijuí, os acadêmicos são desafiados a encontrar soluções para demandas reais, encaminhadas pela comunidade. Neste caso, o desafio do PI era a elaboração de estratégias de educação em saúde, com vistas ao cuidado integral dos indivíduos e com ênfase nos sistemas cardiovascular e respiratório, colocando em prática conhecimentos adquiridos durante as disciplinas do módulo III.
A demanda foi encaminhada por meio da Associação de Moradores do bairro São José, sendo que a proposta inicial era de trabalhar com pessoas da comunidade. Mas, como não foi possível reunir determinado grupo à noite, as atividades começaram a ser realizadas com a escola.
“A ideia de trazer os alunos da escola até o campus foi de permitir que eles conhecessem a estrutura da Universidade, os laboratórios, as peças anatômicas orgânicas, tendo uma maior interação com os estudantes da Unijuí”, explicou a professora Cristiane, destacando que inicialmente o grupo foi recebido no Laboratório de Panificação, onde os acadêmicos, divididos em grupos, explanaram sobre os fatores de risco para a hipertensão arterial sistêmica e a aterosclerose, indicando como preveni-las. Na oportunidade, os estudantes também aferiram a pressão arterial.
“Já no Laboratório de Anatomia, os estudantes do PI explanaram, com uso de tela interativa e de peças anatômicas orgânicas (pulmões de fumante e fetos com má-formação), sobre os malefícios do uso de cigarro por fumantes e fumantes passivos. As temáticas foram escolhidas pelos nossos estudantes e discutidas com a escola”, completou a professora, lembrando que outros temas foram elencados e serão discutidos em um próximo encontro, como o uso do cigarro eletrônico.
Segundo a coordenadora pedagógica da EJA, Marlene Krutli de Jesus, e a vice-diretora do noturno, Mirian Michel, os alunos da escola se mostraram concentrados nos momentos de estudo e os acadêmicos demonstraram um excelente nível de preparo e domínio do assunto. Também demonstraram conhecimento usando recursos didáticos adequados para demonstrarem as situações reais do dia a dia, apontando possíveis soluções e medidas de prevenção para esses problemas, de acordo com as profissões em que atuarão. O PI envolve estudantes dos cursos de Biomedicina, Fisioterapia e Enfermagem da Unijuí.
A comunidade já pode conferir a Exposição Temporária do Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp), intitulada “Usina Velha (1923-2023): história energética e ambiental”. A Exposição, que conta com o apoio do Fundo Municipal de Meio Ambiente, através de aprovação do Conselho Municipal de Energia e Meio Ambiente e do Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), permanecerá em cartaz até o dia 30 de junho.
A energia elétrica foi fundamental para o desenvolvimento da humanidade, e em Ijuí não foi diferente. Até a década de 1920, as dificuldades para o desenvolvimento industrial e até mesmo para iluminação pública esbarravam na ausência da energia. Lamparinas e locomóveis eram as alternativas.
Em 1923, foi inaugurada a Usina da Sede, hoje Usina Velha, aproveitando uma cascata no Rio Potiribu. A capacidade inicial de 280 kW, que foi ampliada em 1931 para 380 kW, com a instalação do 2º Grupo Gerador. Junto à criação da usina, foi criada a Secção de Força e Luz, que tinha seu prédio na Praça da República.
Dentro deste contexto histórico, a Exposição, que está ligada ao projeto “Conhecer para Preservar”, vem para celebrar o século de fundação da Usina Velha, abordando aspectos sobre a estrutura necessária para gerar eletricidade a partir da força hidráulica, e também destacar a biodiversidade do espaço em que a Usina está inserida. Para este ano, o projeto expositivo, que nasceu dentro da necessidade de difundir os estudos desenvolvidos no curso de Ciências Biológicas, conta também com a integração do curso de Engenharia Civil, marcando uma relação interdisciplinar ligada à temática sobre energia e meio ambiente.
Juliana Fachinetto, professora do curso de Ciências Biológicas e do Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Sistemas Ambientais e Sustentabilidade da Unijuí, tutora do Programa de Educação Tutorial (PET Biologia) e curadora da Exposição, reforça que, além de abordar a produção de energia, é de extrema importância discutir as questões ambientais associadas à construção do empreendimento e seus impactos para a biodiversidade local.
A Exposição pode ser visitada por toda a comunidade nos seguintes horários: segunda-feira das 13h30 às 17h; terça a quinta-feira das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h; e na sexta-feira das 8h às 11h30. As visitas de grupos devem ser agendadas pelo telefone (55) 3332-0257 ou madp@unijui.edu.br.
Se você quer iniciar uma graduação mas acredita que não terá condições de custear a mensalidade, fique tranquilo: a Unijuí está ofertando programas próprios de financiamento para ingressantes por meio do Vestibular de Inverno 2023 e Extravestibular, nos cursos presenciais da Universidade, exceto Medicina.
Os aprovados para ingressar no segundo semestre de 2023 terão acesso ao Plano de Flexibilização de Pagamento (PFP) - financiamento que permite ao acadêmico ampliar em 50% o prazo para pagamento do curso, ou seja, se o curso tem duração de 60 meses, o estudante paga em 90 parcelas.Este financiamento tem parcelas mensais fixas durante cada ano, sendo reajustadas anualmente de acordo com o índice de reajuste das mensalidades.
Além disso, a Universidade conta com o CrediUnijuí, opção de financiamento próprio da Instituição que cobre 50% do valor semestral de matrícula. Com este benefício, o acadêmico paga metade da mensalidade enquanto estuda e os outros 50% após concluir o curso ou se desvincular da Unijuí ou do programa. O saldo devedor é corrigido anualmente pelo mesmo índice de reajuste das mensalidades de graduação, acrescido de taxa de administração definida no edital.
Mais informações podem ser obtidas na Central de Atendimento ao Estudante (CAE) da Unijuí, pelo telefone 3332-0444 ou pelos números de WhatsApp 55 3332 0200 e 55 99102 8336.
O Escritório de Relações Internacionais (ERI) realizou nesta quinta-feira, 01, o evento "África em Foco”, alusivo ao Dia Mundial da África, celebrado em 25 de maio. O encontro foi um momento de troca de conhecimentos culturais entre intercambistas e comunidade acadêmica.
O Dia da África é comemorado no dia 25 de maio, pois foi nesta data, no ano de 1963 que criou-se a Organização de Unidade Africana (OUA), na Etiópia, tendo como objetivo defender e emancipar o continente africano. Entretanto, em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU), estabeleceu este dia como o Dia da África ou Dia da Libertação da África. No ano de 2002, a OUA foi substituída pela União Africana, mas as celebrações continuaram sendo realizadas.
A assessora do ERI, Vanderléia de Andrade Haiski, destacou o aumento do número de estudantes vindos da África para a Unijuí. “A Universidade recebe estudantes de vários países, mas estamos recebendo uma quantia significativa de intercambistas da África. Hoje temos a satisfação de ter conosco 10 estudantes de graduação e pós-graduação de origem africana, vindos de Angola, Benin e Senegal, e um mexicano com origens africanas”, destacou a assessora.
O vice-reitor de Pós-Graduação Pesquisa e Extensão, Fernando Jaime González, enfatizou a importância de comemorar este dia. “É a segunda vez que comemoramos o Dia da África na Unijuí. O evento é uma oportunidade de aprendizagem, no sentido de que o Brasil e América Latina em geral devem muito para este povo que foi trazido de forma forçada até o continente americano. É muito bom termos aqui tantos estudantes africanos”, disse o vice-reitor.
O mestrando em Modelagem Matemática e Computacional, Arturo Dina Valente, vem do México, mas possui descendência africana. Em sua fala, Arturo apresentou os costumes e a cultura da comunidade africana, na cidade de San Marcos.
Os intercambistas do Benin, Kinth Kpehoun, Jean-Bosco Sagbo e Jean Yves Noutai, são estudantes do mestrado em Desenvolvimento Regional da Unijuí, e trouxeram para o evento informações e curiosidades sobre a religião “Vodu”. Já os acadêmicos dos cursos de graduação em Agronomia, Aissatou Diouf, e em Administração, Ibrahima Cissé, apresentaram diversas curiosidades culturais sobre o Senegal.
Para encerrar, o mestrando em Atenção Integral à Saúde, Domingos Bernardo, da Angola, cantou músicas de origem africana. Todos os presentes receberam, ao final do evento, uma poesia escrita por Bernardo.
Mais uma edição do Domingo no Campus, realizado pela Unijuí FM e Unijuí, está marcado para este final de semana, quando a comunidade, a partir das 14h, poderá participar de várias atividades voltadas à cultura e ao lazer. No dia 4 de junho, os espaços da Universidade estarão organizados para mateada, show musical, ações com apoiadores, interação no rádio e nas mídias sociais, entre outras atividades.
A programação terá apresentação da Banda Aprendendo a Viver, do CAPS ad II (Centro de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas de Ijuí) e da Banda Carta Alta, composta por Fernanda Paixão, Djecson Bassani e Cristian Karsburg, que prepararam para o palco um repertório pop rock. A Cia Cadagy, da Unijuí, também estará realizando interações com o público.
Para quem gosta de cultura, o Museu Antropológico Diretor Pestana levará a realidade virtual para a comunidade experienciar uma nova forma de conhecer o espaço. Após as reações positivas dos estudantes que entraram em contato com essa ferramenta durante o Profissional do Futuro, evento promovido pela Unijuí nos dias 23, 24 e 25 de maio no campus Ijuí, o Museu retorna ao Campus para disponibilizar a tecnologia aos visitantes que circulam no evento promovido pela Rádio Unijuí FM, neste domingo. Aline Mota, museóloga da instituição, ressalta a importância da utilização de uma ferramenta tecnológica e interativa junto à comunidade, trazendo a experiência em 360 graus com partes de uma exposição museológica que guarda profundos vínculos com a cultura de seus antepassados, tradições de seus contextos familiares e de suas próprias identidades como ser humano. O Museu estará localizado na parte externa da Biblioteca Mario Osorio Marques, das 15h às 17h, acompanhado também da Exposição Itinerante “De dentro pra fora”, que permanecerá no espaço até o dia 30 de junho de 2023.
Também fazem parte do evento os brinquedos infláveis da Brincarolando; o food truck Pega e Vaza Burger; a distribuição de erva-mate e água quente, com mostra de produtos da Especiarias do Mate; o espaço da Cafeteria Gasteiz Vitória no hall do prédio da Biblioteca Mário Osório Marques; Banca do Vinil; desenhos do artista Marcos Almeida; e ações integrativas com apoio da Totem Vestibulares, Yázigi, Aplicativo Guri, CCAA, Sabor da Serra, Doctor Pré Vestibular, Aiqfome, Agrovel Agroveterinária e Davanti Store.
Teatro, música, dança, arte. Expressões artísticas que revelam a essência de um povo. A UNIJUÍ, entendendo a importância da cultura na sociedade como forma de entretenimento, lazer e conhecimento, busca, através de projetos específicos, incentivar toda a forma de expressão artística.
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