Após meses de trabalho praticamente diário, o gramado do estádio 19 de Outubro recebeu os melhores times do Estado para a disputa do Gauchão 2018. O São Luiz, agora, possui um dos melhores campos do interior do RS, fazendo frente aos times da Capital, inclusive. Tudo isso graças ao investimento do clube e o trabalho de diversos voluntários, entre eles, professores e estudantes da Unijuí.
Como forma de celebrar o trabalho – já que o gramado foi bem aprovado durante o campeonato - no mês de março, esses profissionais se reuniram antes de uma das partidas do São Luiz para um amistoso. Durante cerca de uma hora, puderam, também, desfrutar do gramado que tanto se dedicaram para deixar em ótimas condições de jogo.
“Várias empresas e profissionais se doaram para ajudar e deixaram o campo nas melhores condições para o campeonato. Por isso realizamos esta partida preliminar. A diretoria não teve como convidar a todos, mas que estiveram bem representados por quem jogou nesta preliminar”, observa o professor do Departamento de Estudos Agrários Emerson André Pereira, que atuou diretamente no campo desde o ano passado.
O trabalho começou em 2017. “Fomos chamados pela direção do clube, pois o campo não estava tendo o desenvolvimento que deveria ter. O professor Valmir de Quadros, que tem formação em solos, contribuiu. Fizemos análises e intensificamos o trabalho. Foi uma corrida para ajustar, mas deu tudo certo”, observa o professor Emerson, que é especializado em pastagens.
E o campo teve seu grande teste já na primeira rodada do campeonato. Choveu fortemente em Ijuí até praticamente a hora do jogo. Houve desconfiança de que não haveria condições de jogo, mas no fim deu tudo certo. A própria engenheira agrônoma da Federação Gaúcha, Maristela Kuhn, responsável pelos gramados da Copa do Mundo de 2014, também deu assistência técnica e estava presente naquele dia. Antes do início da partida, em entrevista para a imprensa, ela garantiu que o gramado suportaria. Teve jogo e o São Luiz empatou em 1 a 1 com o Grêmio.
“O campo está 100% fechado e, para o próximo ano ele vai estar ainda melhor do que esteve até agora”, finaliza Emerson.
"Viagem do tempo: a jornada da vida" e "Moana, um mar de aventuras" serão exibidos esta semana no Museu Antropológico Diretor Pestana. As sessões acontecem na quarta-feira, 04, e sexta-feira, 06, com início às 19h30min e entrada gratuita.
Participe!
Traga toda sua família para um momento de informação, cultura e lazer.
Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP
Rua Germano Gressler, 96, Bairro São Geraldo (ao lado da Sede Acadêmica da UNIJUÍ)
Mais informações: telefone (55) 3332-0257 / e-mail madp@unijui.edu.br.
Esta edição do Desafio, que acontece de 14 de abril a 5 de maio, será realizada no Campus Panambi.
Na última quarta-feira, dia 28 de março, a equipe responsável pela organização do Desafio empreendedor no campus Panambi, da Unijuí, realizou a divulgação do evento junto à comunidade acadêmica. O evento acontece dos dias 14 de abril e 5 de maio, no Campus de Panambi. “O Desafio Empreendedor busca contribuir com a disseminação da cultura empreendedora na Universidade, apresentando possíveis soluções de mercado para problemas identificados conforme a temática do evento, agregando valor para a instituição e gerando novos negócios.
Essa edição do Desafio é focada na sustentabilidade ambiental. Os participantes receberão um problema ao qual deverá ser desenvolvida uma solução, seja por meio de processos, máquinas ou equipamentos. O objetivo do evento é socializar conceitos acerca do empreendedorismo através da disponibilização de ferramentas que auxiliem no processo de inovação, possibilitando o exercício da capacidade de criar, resolver problemas e encontrar soluções, desafiando os acadêmicos a pensar, imaginar e apresentar uma solução para um dos problemas propostos.
As equipes multidisciplinares devem ter no mínimo três e no máximo cinco integrantes, sendo de responsabilidade da Equipe Executora a metodologia de execução da atividade que envolve oficinas, atividades em equipe e mentorias. O prêmio para o primeiro lugar é uma vaga de pré-incubação externa na Incubadora de Empresas de Inovação tecnológica da UNIJUÍ Campus Panambi, troféu e 40 horas de consultoria para elaboração de projetos para captação de recursos em editais de fomento. O segundo lugar também ganha uma vaga de pré-incubação externa da Incubadora e troféu; e o terceiro lugar ganha o troféu.
A edição de Panambi tem como realizadores AGIT, CRIATEC, DCEENG, DACEC e apoio do SEBRAE e UNIJUÍ. A inscrição é gratuita e deve ser realizada de forma individual no site da UNIJUÍ, através do link www.unijui.edu.br/eventos, até o dia 12 de abril de 2018. As vagas são limitadas.
Por Giuli Ana Izolan, acadêmica de Jornalismo.
Publicada na última terça-feira, pesquisa Marcas de Quem Decide é realizada pelo Jornal do Comércio e Instituto Qualidata.
De acordo com o estudo Marcas de Quem Decide, a Unijuí é a quarta instituição de ensino superior mais lembrada em todo o Estado. E, entre as preferidas, a quinta colocada. A Unijuí é a única instituição do Noroeste a figurar na pesquisa.
Para avaliar os níveis de lembrança e preferência em todos os setores desta edição, a Qualidata Pesquisas e Informações Estratégicas ouviu 455 pessoas, das quais 89% são gestoras de negócios em cargos de direção e 51% são proprietários ou sócios de empresas, sendo que a metade de todos os entrevistados está na capital e região metropolitana do Estado. “É mais um importante reconhecimento externo que a Universidade recebe. Isso mostra que o fazer institucional, nossa atuação em Ensino, Pesquisa e Extensão, realizados de forma articulada e convergente, está sendo reconhecido e não só na nossa região, mas em todo o Estado”, avalia a Vice-Reitora de Graduação, professora Cristina Pozzobon.
Como é feita a Pesquisa
O projeto Marcas de Quem Decide é um estudo estatístico descritivo, com amostragem representativa do público pesquisado, tendo como base a distribuição econômica em sete regiões do Estado, cobrindo todo o Rio Grande do Sul. Todos os municípios com 0,5% ou mais do PIB gaúcho fazem parte da amostra.
Para avaliar os níveis de lembrança e preferência em todos os setores desta edição, a Qualidata Pesquisas e Informações Estratégicas ouviu 455 pessoas, das quais 89% são gestoras de negócios em cargos de direção e 51% são proprietários ou sócios de empresas.
As entrevistas são feitas por telefone e, nesta edição, consumiram 975 horas de contato com o público pesquisado. As respostas dadas em todos os setores avaliados são livres e espontâneas, tendo como estímulo apenas a citação dos respectivos setores.
A Qualidata observa com rigor todos os parâmetros metodológicos recomendados nesse tipo de abordagem e para essa espécie de levantamento. O intervalo de confiança deste estudo é de 95%, significando que se o mesmo levantamento fosse repetido 100 vezes, em 95 delas os resultados estariam dentro dos limites apresentados.
Distribuição da amostra
O abandono de animais é uma questão de saúde pública e uma prática muito comum no país
Em Ijuí, além do abandono nas ruas, é frequente o abandono de animais dentro do campus da Unijuí. Por ser um lugar amplo, com espaço e área verde, e também por possuir um Hospital Veterinário, há a ilusão de que este seja um local adequado para abandonar os animais.
Eles, por sua vez, permanecem no campus. No entanto, a permanência de cães e gatos na universidade representa um problema de saúde pública que compromete o bem-estar das pessoas e dos animais, por viverem em um local inadequado.
É crescente o número de reclamações, registrados na Ouvidoria, de pessoas atacadas por cães e gatos, que se incomodam com o odor de seus resíduos e com a invasão deles em sala de aula. Além disso, os resíduos dos alimentos dados aos animais se espalham pela universidade, o que contribui para a proliferação de ratos e bactérias.
O abandono de animais deve ser denunciado a fim de promover a cidadania por meio do cuidado com os animais e do estímulo a uma convivência sustentável. Diante dessa situação, a Universidade tem uma campanha contra o abandono de animais que estará disponível em cartazes pelo campus e ônibus que circulam no local.
A professora Cristiane Teichmann, Diretora da Clínica do Hospital Veterinário, ressalta que o campus não pode oferecer os cuidados necessários aos animais. “As pessoas abandonam os animais aqui [no campus] porque acham que somos capazes ou responsáveis por esses animais. Nós não somos e nem podemos nos responsabilizar por todos. Aqui eles são estressados, não possuem o afeto necessário ou atividade física adequada. A condição dos animais, livres no campus, não é a ideal e nem substitui o lar. Além de representar um ato de extrema crueldade, abandonar animais constitui crime ambiental”.
Os animais que foram abandonados e ainda permanecem no campus estão disponíveis para adoção. Os interessados deverão ligar para o Hospital Veterinário e preencher um cadastro. A adoção é considerada o ato mais adequado e eficiente para que os cães e gatos sejam retirados do campus e acolhidos em um lar.
Denúncias de maus-tratos podem ser feitas e legitimadas pelo Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais) e o Art. 164 do Código Penal. Ela prevê o crime de abandono de animais para aqueles que introduzirem ou deixarem animais em propriedade alheia, sem consentimento de quem de direito.
Os estudantes da UNIJUÍ participaram do lançamento do Desafio Agrotech Garage 2018 na noite de segunda-feira, dia 26, no Campus Santa Rosa.
O Desafio Empreendedor tem como objetivo estimular a criatividade e a inovação por meio de atividades que auxiliem no processo de inovação, possibilidade aos participantes o exercício de sua capacidade de criar, de resolver problemas e encontrar soluções, buscando agregar valor para a sociedade e para a Instituição, por meio das possíveis soluções identificadas e gerando novos negócios.
As equipes do desafio deverão apresentar propostas solução para um problema identificado e que necessitará ter sua aplicabilidade na área da Agricultura.
Processo de participação e inscrição
O Desafio Agrotech Garage da UNIJUÍ ocorrerá no período de 28 de março a 19 de maio, no Campus de Santa Rosa. De acordo com o regulamento, poderão participar professores, alunos, egressos, empreendedores do programa de incubação da UNIJUÍ e pessoas da comunidade.
A inscrição deverá ser realizada de forma individual no site da UNIJUÍ, em www.unijui.edu.br/eventos, a partir de quarta-feira, dia 28 de março, até o dia 26 de abril. As equipes terão um máximo de cinco pessoas e um mínimo de três pessoas. Uma pessoa da comunidade externa poderá participar por equipe.
Premiação
1º lugar – 01 vaga na pré-incubação da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da UNIJUI Campus Santa Rosa, Troféu e 40 horas de consultoria na área da gestão.
2º Lugar – 01 vaga na pré-incubação da Incubadora de empresas de Inovação Tecnológica da UNIJUI e troféu.
3º Lugar – Troféu.
Segundo Lucas Escher, Analista da incubadora CRIATEC – Campus Santa Rosa, “a ideia do Desafio é estimular e despertar nos estudantes e comunidade a cultura empreendedora, desafiar os participantes a criar, pensar, resolver problemas e encontrar soluções para a agricultura, gerando novas tecnologias, inovações e possibilitando a criação de novos negócios para uma das áreas mais importantes em nossa região.”
Neste semestre, a Unijuí recebe as intercambistas russas ViKtoria Kaygorodova e Milana Cheremisina para cursarem um semestre letivo na instituição. Ambas são estudantes do 4º ano do curso de Letras: Português e Inglês – Tradução, da Universidade Estadual de Tomsk, na Rússia. Aqui na Unijuí, elas cursam disciplinas do curso de Letras: Português e Inglês, além de estarem inseridas em grupos de estudos de língua inglesa e, também, estão realizando palestras apresentando a diversos estudantes o seu país, a sua cultura e a Universidade de Tomsk.
“Na Sibéria (região onde se situa a universidade russa), nossa Universidade é a primeira a ensinar Português”, relata Viktória em entrevista para a Unijuí FM.
O objetivo de ambas é trabalhar como tradutoras de Português para o Russo. “Poucas pessoas falam português na Rússia, é uma língua muito interessante e tem mais coisas em comum com a língua russa. No futuro acho que o português vai ser mais difundido lá”, observa Milana.
Na entrevista elas também abordaram alguns aspectos da adaptação ao país, sendo que um dos principais foi o clima – elas estão há um mês no país. “Já sabíamos que seria muito quente”, relata Milana. Elas também destacam aspectos do comportamento dos brasileiros. “Uma das primeiras coisas que percebemos é que aqui as pessoas são muito amigáveis, abertas. Gostamos disso. No nosso país todos são muito sérios e mais fechados”, complementa.
Confira!
Visando ampliar as ações de internacionalização, no mês de dezembro a Unijuí firmou um acordo de cooperação com a Universidade Estadual de Tomsk, o qual inclui atividades de aprendizagem e de ensino, intercâmbio de estudantes de graduação e pós-graduação, participação em projetos conjuntos ou colaborativos, entre outras atividades acordadas mutuamente entre ambas universidades. Inicialmente, o convênio está voltado para as licenciaturas e os acadêmicos da Unijuí também têm a possibilidade de estudar um ou dois semestres na Universidade de Tomsk. A Universidade Estadual de Tomsk foi fundada em 1878 e é a maior universidade clássica na parte asiática da Rússia, com qualidade reconhecida por diversos rankings internacionais. Para mais informações, basta contatar o Escritório de Relações Internacionais da Unijuí.
Com o apoio do Governo do Estado, através do Programa RS Tecnópole, da Secretaria Estadual de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Estado do Rio Grande do Sul, foram criados os Laboratórios de Soluções Criativas e de Prototipagem na Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica, a CRIATEC, que é um dos programas de apoio ao empreendedorismo e à inovação gerido pela Agência de Inovação e Tecnologia da UNIJUÍ - AGIT. O espaço estimula a criação e a conexão entre as empresas, servindo de cenário para o desenvolvimento de novas soluções.
Os laboratórios são constituídos de impressora 3D, computadores de alta resolução, softwares utilizados para a criação, máquina de corte a lazer, policorte, lixadeira, além de vários outros equipamentos que são utilizados para produção de protótipos. Conforme o empresário Alberto Durão, da Bio 3D, a oferta dos laboratórios foi o grande motivo de escolher onde começar a planejar a sua nova empresa. “Foi essencial para mim, a facilidade que foi entrar nesse mundo e a ajuda que eu recebi. Toda a questão de apoio, estrutura, mesmo a estrutura intelectual, é sensacional. Eu fiquei muito surpreendido com a qualidade do conteúdo que tenho acesso através da Criatec. E a gente se sente um pouco isolado do que está acontecendo no resto do mundo, mesmo com Internet sabemos que a distância às vezes atrapalha, então é como ter um oásis no meio do deserto, acho que essa é a analogia certa”, frisa.
A empresa BIO 3D, desenvolve suas soluções com o auxílio da impressora 3D e apresenta um projeto voltado à saúde. A ideia principal é utilizar essa tecnologia para facilitar o exercício da profissão médica bem como a recuperação dos pacientes. “O cliente vai fazer uma cirurgia, por exemplo, vai colocar uma prótese no quadril, nós conseguiremos pegar através da tomografia a informação suficiente para redesenhar/remodelar essa parte do corpo e imprimir antes do médico cortar o paciente. O médico pode fazer todo esse planejamento antes, vai ter menos interferência na hora do procedimento, a recuperação do paciente será mais rápida e a exposição dele vai ser menor”, explica.
Os novos espaços bem como a Incubadora são abertos não só às empresas incubadas, mas também à comunidade acadêmica. Conforme a coordenadora da Criatec, Maria Odete Palharini, os laboratórios permitem aos acadêmicos, por exemplo, desenvolverem protótipos para os trabalhos de conclusão de curso, mestrado e doutorado. “O espaço é para prototipar, testar e ajustar ideias, pois não há fabricação em grande escala, devido ao espaço e a necessidade de licenciamento ambiental”, conclui Maria Odete.
Daniella Koslowski – estudante de Jornalismo da Unijuí.
Você já pensou em ser um monitor? Ou melhor, você já precisou de uma ajudinha com o conteúdo daquela aula complicada? A monitoria tem como objetivo auxiliar os estudantes, é uma atividade técnica, didática e pedagógica que auxilia as atividades de ensino, exercida de forma voluntária e gratuita por estudante regularmente matriculado na UNIJUÍ.
De acordo com a Coordenadora do Curso de Direito do Campus Santa Rosa, Francieli Formentini, a monitoria é um qualificado espaço de aprendizado e de formação acadêmica, pois permite que o monitor vivencie um contato diferenciado com a sala de aula, desenvolvendo novas competências e conhecimentos. Além disso, a partir do envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem possibilita o compartilhamento de conhecimento entre os mesmos.
Para a estudante do curso de Direito do 9º semestre, Anaísa Rambo, a monitoria foi de suma importância no seu aprendizado, pois adquiriu mais conhecimento em relação ao conteúdo. Também vivenciou a realidade do que é ser um professor, assim como teve o privilégio de auxiliar nas preparações das aulas.
“O meu maior aprendizado na monitoria foi a troca de conhecimento com os professores e alunos. Tive a oportunidade de ter o contato com alunos, auxiliando na formação dos trabalhos, agregando valor e conhecimento ao meu dia a dia. É satisfatório poder aproveitar as oportunidades de crescimento e desenvolvimento oferecidas durante este período de monitoria, pois oferece um novo olhar para o futuro, através da construção de um novo projeto de vida e uma futura carreira na área”, destacou Anaísa.
As inscrições estão abertas para os interessados em serem monitores nas disciplinas do Curso de Direito da UNIJUÍ. O edital está disponível no Portal do Aluno/Comunidade – “Direito UNIJUÍ Campus Santa Rosa”.
As Inscrições gratuitas para o I Encontro de Reabilitação Física, promovido pela UNIR, estão abertas até o dia 30 de abril. O Encontro será realizado, no dia 24 de maio, com a participação de profissionais especializados na área da saúde.
O evento acontece durante todo o dia no Salão de Atos da Unijuí. De acordo com a professora Edina Linassi Coelho, o objetivo do evento é estudar e discutir a reabilitação física, ou seja, as patologias mais frequentes na unidade de reabilitação como as amputações, acidente vascular encefálico e paralisia cerebral.
“Os estudantes da área da saúde podem ampliar seus conhecimentos e ver atualização interdisciplinar da equipe nas decisões quanto ao diagnóstico e tratamento”, salienta a professora.
A ficha de inscrição deve ser solicitada pelo e-mail: unir@unijui.edu.br. A programação do evento está disponível na página do evento no Portal da Unijuí.
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