Tendo como foco o desenvolvimento de sistemas, sites e aplicativos, a startup ImpacTech, de Santa Rosa, surgiu em meados de 2019, é uma das mais recentes incubadas na Criatec, inicialmente como um aplicativo para controlar a vacinação e a rotina de pets. A partir disso, foi criado um software completo para agendamentos, cadastro de clientes, vacinas, sistema de caixa, estoque e registros veterinários, denominado Meu Pet, com o objetivo de gerenciar petshops e clínicas veterinárias.
“Modificamos o sistema para ser uma ferramenta de uso veterinário e cliente final, assim vimos uma grande oportunidade de negócio e crescimento, na região, estado e Brasil”, afirma a empreendedora Pamela Sehn, cofundadora da ImpacTech juntamente com Bruno Primaz. As vendas para veterinários e petshops começaram em abril de 2020 e a empresa já atua em diversas cidades da região Noroeste. “O desafio agora é expandir para outras regiões do país”, relata ela.
Para auxiliar nessa expansão, em 2020, o negócio passou a integrar a Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica da Unijuí (Criatec), de Santa Rosa. No mês de fevereiro, iniciou o processo de pré-incubação, tornando-se efetivamente incubada no mês de agosto. “Viemos de outra cidade e era muito importante termos contato com empresas da região para networking, além de todo o apoio que a incubadora proporciona. Como não tínhamos experiência em administração de empresas, corremos atrás de quem poderia nos ajudar e entramos em contato com a Unijuí”, explica Pamela.
A empresa também desenvolve sistemas e aplicativos conforme a demanda dos clientes, para qualquer tipo de negócio e adaptado a todos os dispositivos, além de páginas na internet, desde portfólios pessoais ou empresariais até sistemas com áreas restritas. Além do Meu Pet, outros produtos já desenvolvidos foram o Baita Gula, um sistema completo de delivery, e o Magnifique, um aplicativo para gestão de salões de beleza, clínicas de estética, spas, tatuadores e barbearias.
Confira o site da ImpacTech.
A pandemia de covid-19 afetou muito o trabalho em diversas áreas. Na educação não foi diferente, exigindo adaptação das instituições e trabalhadores ao home office. Na FIDENE/UNIJUÍ esse regime de trabalho está acontecendo desde o mês de março para uma grande parcela dos professores e técnicos-administrativos das quatro mantidas: EFA, Museu, Rádio e Unijuí.
Desta forma, o Programa Sinergia e a Coordenadoria de Recursos Humanos realizaram uma pesquisa, no intuito de avaliar esta adaptação ao home office e apontar vantagens e desvantagens deste processo. O questionário foi enviado para 165 funcionários, com 112 respostas. Confira os detalhes da pesquisa neste link.
Mas muito além dos dados, a experiência e vivência de cada um é muito particular. Por isso ouvimos alguns depoimentos, que ajudam a entender, de outras formas, como tem sido o trabalho neste ano de 2020 na Instituição.
Pertencente a grupo de risco para esta nova doença, Belair Stefanello, historiadora do Museu Antropológico Diretor Pestana, avalia que o home office está sendo fundamental para que eu possa desenvolver as atividades laborais: “contudo entendo que ele é uma alternativa somente para períodos excepcionais, como é o caso da pandemia. Embora a tecnologia me permite desenvolver as atividades de forma remota, o trabalho é o que a gente faz e não um local, eu preciso muito da interatividade com os colegas e a conexão com o espaço museu para me motivar. Em função disso procuro não fazer 100% home office e sempre que a bandeira permite faço turnos presenciais para recarregar as baterias. Aqui em casa somos três trabalhando remotamente e isso mudou muito a rotina, pois tem dias que só não tem vídeo chamada na cozinha, mas como somos todos adultos tem funcionado bem”, relata.
Da mesma forma, é o caso de Rudi Johann, programador da Unijuí FM: “me adaptei perfeitamente. Em casa você faz tarefas que no trabalho demandam mais tempo, no meu caso coisas demoradas da programação que é o meu trabalho posso deixar gerando em horários como a noite e no horário do intervalo ao meio dia”, salienta.
Integrante do Núcleo de Desenvolvimento de Sistemas da Coordenadoria de Informática, Dionatan Kitzmann Tietzmann, trabalhou em Home Office, de forma integral, por cinco meses e atualmente está neste regime de forma parcial. “Minha adaptação a este regime de trabalho foi tranquila. Consigo manter a rotina e o foco no trabalho. Todas as ferramentas necessárias para desempenhar minhas atividades estão disponíveis e disponho de um ambiente adequado para trabalhar em casa. Durante o período de Home Office integral senti falta do contato com os colegas e de circular nos espaços da instituição. Por outro lado, é muito bom passar mais tempo com a família, especialmente com meu filho, que está em casa nesse período de pandemia”, avalia.
As aulas foram, sem dúvida, um dos grandes desafios impostos neste ano. Seja para professores, seja para os estudantes, e de todos os níveis de ensino ofertados. Para a professora de física da EFA, Rúbia Dallabrida Herrmann, no início a adaptação precisou ser rápida, com a realização de estudos dirigidos aos alunos pelo Portal. Duas semanas depois, com uma organização mais estruturada, ocorreu uma migração ao Class Room, com momentos síncronos e assíncronos de aulas. “Conseguimos um resultado, ficou muito melhor desta forma. Mesmo não sendo fácil essa adaptação, mas tendo em vista a necessidade foi muito importante. Agora, depois de um tempo, já estamos adaptados, nós professores e alunos, a este contexto de ensino. Entendo que as atividades presenciais na educação são fundamentais, em razão das relações e interação das pessoas, mas pelo Meet e outras plataformas, tento fazer com que seja dinâmico, para manter os alunos conectados da forma mais agradável possível. A utilização destes meios têm trazido benefícios para as turmas de forma geral. Muitos alunos que não participavam ou não conseguiam ter uma organização otimizada presencialmente, agora estão indo super bem nestas questões. Apesar de todos os problemas de saúde, 2020 me transformou enquanto profissional, consigo perceber evolução na minha formação, por conseguir me organizar para estudar também!”, complementa.
Para o professor do Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação (DACEC), Pedro Buttembender, atuando de Santa Rosa, o home office já estava presente no seu planejamento e veio confirmar uma tendência. “Este, combinado com as atividades online síncronas e assíncronas, estabelecem, nos negócios e na educação, uma dinâmica inovadora nos processos de aprendizagem, tanto em termos de amplitude como de velocidade, permitindo desenvolver novas competências, reforçando as atuais, de forma muito mais rápida e responsivas. As metodologias educacionais e de trabalho também são transformadas, onde a maior liberdade, flexibilidade e autonomia está associada a organização, fluxos, disciplina individual e coletiva. As vantagens estão nos fluxos, na pontualidade, otimização e racionalização dos tempos, em especial nas atividades coletivas”, salienta.
Ele complementa: “a Universidade, graças a abertura dos professores e estudantes, chega e se faz presente em espaços e ambientes onde antes nunca conseguia chegar e se ver reconhecida. A nova dinâmica oferecida por todo este ambiente nos indica a necessidade de não apenas reorganizar estruturas, reformular programas político-pedagógicos e adaptar processos de trabalho e produção. Um novo desenho e compreensão na educação nos põem o desafio de entendermos a nova realidade, desprendermos das proteções corporativas, de distintas naturezas, das estruturas e das nossas competências passadas. Nos reinventar significa desenvolver as novas competências que o futuro nos coloca, sem abrirmos mão de nossa identidade, de nossa história, de nosso passado”, finaliza.
“A inteligência artificial deixou de ser apenas um desafio técnico e passou a ser um desafio ético, social, cognitivo e psicológico: todas as áreas do conhecimento, de alguma forma, vão ser impactadas”. Assim observou o palestrante Diego Cortiz, em sua fala com o tema “Inteligência Artificial para Tod@s”, na noite desta segunda-feira, dia 14, em mais uma programação do Debates Sobre Inteligência Artificial (I.A), promovido pelas Vice-Reitorias de Graduação e de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí.
A atividade, realizada pelo Youtube da Universidade, teve o objetivo de promover reflexões sobre esta temática, também convergente ao Salão do Conhecimento 2020 e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ONU). Diego Cortiz é professor e pesquisador nas áreas de inteligência artificial, ciências cognitivas e computação social. É Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pesquisador no Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e W3C Escritório Brasil.
Segundo ele, a I.A não é o futuro, mas o presente em nosso cotidiano: “está em aplicativo de mapas, música, filmes e séries, anúncios, por exemplo. Estamos rodeados por sistema de inteligência artificial, que na verdade são modelos específicos”, complementando que: “uma nova tecnologia sempre vai gerar discussões, porque, quando ela surge, ninguém sabe muito bem o que ela é, e para o que ela é, por isso pode causar rupturas, se soubermos lidar com esses desafios a tecnologia será mais benéfica para a sociedade”, observou.
Confira o debate na íntegra
Trabalhos sobre o tema
Serão aceitas inscrições de trabalhos para o Debates Sobre Inteligência Artificial - d.I.A., dentro da programação do Salão do Conhecimento, na forma de resumo expandido, até o dia 07 de outubro. As orientações e informações para submissão de trabalhos estão disponíveis no site do evento.
Neste ano desenvolve a temática “Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira”, convergente com a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, com programações entre os dia 20 e 23 de outubro. Serão apresentados 853 trabalhos com 480 resumos expandidos.
Esta edição do evento também vai oportunizar discussões acerca dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, que compreendem 17 propostas concretas da Organização das Nações Unidas (ONU) para o planeta. No ato da submissão de trabalhos, o autor precisou informar a qual Objetivo o seu trabalho está associado, permitindo diálogos multidisciplinares durante o evento. Mais detalhes na página do evento.
O evento é promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí conjuntamente com os Comitês Científico e de Extensão e Cultura.
Com o objetivo de buscar soluções de mercado para os grandes desafios apresentados pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS/ONU), a Unijuí propõe aos estudantes da Universidade o Desafio de Inovação Social. O evento multidisciplinar visa a criação e o desenvolvimento de negócios de impacto socioambiental positivo, a partir de problemas que serão apresentado às equipes durante a realização do evento.
As inscrições para o as atividades estão prorrogadas, sendo possível garantir participação até o domingo, dia 20 de setembro, clicando neste link, com o preenchimento do formulário de inscrição. Poderão se inscrever e participar do Desafio de Inovação Social estudantes bolsistas vinculados aos projetos da Unijuí, com mais de 18 anos, também egressos da Unijuí, além de membros da comunidade regional.
A programação será realizada nos dias 25 e 26 de setembro pela Unijuí, por meio da Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, com o patrocínio da 3Tentos Agroindustrial, Cérelus e Novatech Agro. Também tem o apoio da Agência de Inovação e Tecnologia, Incubadora de Economia Solidária, Desenvolvimento e Tecnologia Social - Itecsol e da Incubadora de Empresas de Inovação Tecnológica - Criatec. Mais informações: 3332-0212 ou itecsol@unijui.edu.br.
1º Lugar
- R$ 1.000,00 (Mil reais em dinheiro;)
- Uma vaga na pré-incubação da ITECSOL - Incubadora de Economia Solidária e Tecnologias Sociais (valor econômico de R$ 1.428,00);
● 2º Lugar
- R$ 800,00 (oitocentos reais) em dinheiro;
● 3º Lugar
- R$300,00 (trezentos reais) em dinheiro.
A premiação também vai englobar 04 bolsas PROFAP, no valor de 500,00, por 20 horas, sendo 02 em 2020 e 02 as outras duas em 2021. Este incentivo será para trabalhar no projeto de Extensão em Educação Ambiental.
A Inteligência Artificial está presente no dia a dia da sociedade, sendo um tema que atravessa todas as áreas do conhecimento, dada a crescente expansão da tecnologia. Com o objetivo de promover reflexões sobre esta temática, também convergente ao Salão do Conhecimento 2020 e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ONU), a Unijuí promove, nesta segunda-feira, 14 de setembro, mais um evento da série Debates Sobre Inteligência Artificial, intitulado “Inteligência Artificial para Tod@s”.
Devido a pandemia de covid-19, a palestra será realizada pelo youtube da Unijuí, com o palestrante Diego Cortiz, professor e pesquisador nas áreas de inteligência artificial, ciências cognitivas e computação social. É Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pesquisador no Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e W3C Escritório Brasil.
O debate é uma promoção das Vice-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí.
Neste ano desenvolve a temática “Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira”, convergente com a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, com programações entre os dia 20 e 23 de outubro. Serão apresentados 853 trabalhos com 480 resumos expandidos.
Esta edição do evento também vai oportunizar discussões acerca dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, que compreendem 17 propostas concretas da Organização das Nações Unidas (ONU) para o planeta. No ato da submissão de trabalhos, o autor precisou informar a qual Objetivo o seu trabalho está associado, permitindo diálogos multidisciplinares durante o evento. Mais detalhes na página do evento.
O evento é promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí conjuntamente com os Comitês Científico e de Extensão e Cultura.
Com a pandemia de covid-19 a FIDENE/UNIJUÍ precisou se adaptar e instituiu uma nova modalidade de trabalho para uma parcela dos técnicos administrativos: o Home Office. Para avaliar como tem sido essa nova experiência, o Programa Sinergia e a Coordenadoria de recursos Humanos realizaram uma pesquisa de opinião Sobre o trabalho a partir de sua casa, apontando vantagens e desvantagens deste processo.
O questionário foi enviado para 165 funcionários, com 112 respostas. Referente ao Home Office, os dados coletados apontam que 68,8% dos funcionários sentem falta da interação no ambiente de trabalho e somente 23,2% sentem-se indiferente a isto. As atividades repassadas pelos gestores, na maioria das vezes, foi através de e-mail e whatsapp. Outras ferramentas também foram usadas, como telefone, Hangouts, Meet e momentos presenciais, porém menos usadas.
A maior vantagem abordada pelos respondentes, refere-se a evitar a exposição ao Covid-19 e também o deslocamento para o trabalho. Muitos acharam esta forma de trabalhar vantajosa, apresentando maior concentração nas atividades, maior rendimento no trabalho, poder passar mais tempo com a família (filhos) e evitar aglomerações. Em contrapartida, a maior desvantagem encontrada foi a distância dos colegas. Outras desvantagens são a falta de equipamentos adequados para executar as atividades em determinadas funções, dificuldades em obter informações atualizadas sobre o que está acontecendo na Instituição e a comunicação com os demais colegas.
Segundo a pesquisa, a maioria dos funcionários que residem com familiares se adaptou com o Home Office, relatando que houve a compreensão e respeito dos mesmos com a forma de trabalho, alguns relataram que na família havia mais pessoas em Home Office e cada um respeitou o seu espaço. Também teve os que relataram dificuldades em se concentrar com a família por perto, devido a barulhos e filhos querendo atenção, mas foi a minoria.
A maior parte dos entrevistados (50%) sentem-se indiferentes em continuar ou não trabalhando em casa, estando adaptados e (33,9) dizem que poderiam continuar trabalhando desta forma por prazo indeterminado.
Dos entrevistados a maioria diz que consegue manter uma rotina de horário trabalhando em casa, conseguem manter o foco e manter a produtividade. Não sentiram-se afetados pela troca da metodologia de trabalho. Porém, se pudessem escolher entre trabalhar em Home Office ou presencial, 65,2% preferem trabalhar em Home Office de forma parcial e somente 5,4% preferem trabalhar em Home Office de forma integral e 29,5% preferem trabalhar de forma presencial.
Quer entender melhor como funciona a indústria de games? A Criatec te ajuda: nesta quinta-feira, dia 10 de setembro, às 18h, ocorre o bate-papo “Indústria de Games no Brasil e no Mundo”, com Emerson Baumgarten Vieira, sócio fundador da Izyplay Game Studio. Para participar, se inscreva no site da Incubadora, neste link.
O evento, que terá a medição do professor Manuel Binelo, será realizado online e abordará sobre os primeiros passos para ingressar na indústria de games, principais modelos de negócios e cases de sucesso no estado do RS. O palestrante é bacharel em Analise de Sistemas pela Universidade Católica de Pelotas (UCpel). Atualmente é sócio fundador da Izyplay Game Studio, empresa fundada em 2010, onde exerce o cargo de diretor de game design. Além do envolvimento corporativo, é o atual presidente da ADJogos RS, principal associação de jogos regionais do país.
“Vou contar alguns bastidores sobre esta indústria, mostrar o cenário gaúcho, que vem crescendo e se destacando no cenário nacional, com 39 empresas ativamente realizando trabalhos. Também vou focar nos caminhos, modelos e dicas para os futuros empreendedores do setor, com informações importantes para quem deseja iniciar um negócio nesta área”, observa Emerson Baumgarten Vieira.
A Incubadora Criatec está em Ijuí e Santa Rosa conta com uma infraestrutura física e tecnológica qualificada para atender as empresas incubadas, composta por salas equipadas para uso individual das empresas, espaço de coworking, laboratório de soluções criativas, laboratório de prototipagem e testes, sala de reuniões com videoconferência, sala de capacitação e ainda a possibilidade de uso dos demais laboratórios da Universidade. Disponibiliza também um pacote de serviços de qualificação e consultorias de apoio aos empreendedores para desenvolver as empresas.
A Inteligência Artificial está presente no dia a dia da sociedade, sendo um tema que atravessa todas as áreas do conhecimento, dada a crescente expansão da tecnologia. Com o objetivo de promover reflexões sobre esta temática, também convergente ao Salão do Conhecimento 2020 e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ONU), a Unijuí promove, no dia 14 de setembro, mais um evento da série Debates Sobre Inteligência Artificial, intitulado “Inteligência Artificial para Tod@s”.
Devido a pandemia de covid-19, a palestra será realizada pelo youtube da Unijuí, com o palestrante Diego Cortiz, professor e pesquisador nas áreas de inteligência artificial, ciências cognitivas e computação social. É Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pesquisador no Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e W3C Escritório Brasil.
O debate é uma promoção das Vice-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí. No mês de agosto aconteceu a primeira, intitulada “O Futuro é hoje - debates sobre inteligência artificial”, que foi realizada por Luís Lamb, secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS e pelo professor do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias (DCEEng) da Unijuí, Edson Padoin.
Confira como foi:
Neste ano desenvolve a temática “Inteligência Artificial: a nova fronteira da ciência brasileira”, convergente com a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, com programações entre os dia 20 e 23 de outubro. Serão apresentados 853 trabalhos com 480 resumos expandidos.
Esta edição do evento também vai oportunizar discussões acerca dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, que compreendem 17 propostas concretas da Organização das Nações Unidas (ONU) para o planeta. No ato da submissão de trabalhos, o autor precisou informar a qual Objetivo o seu trabalho está associado, permitindo diálogos multidisciplinares durante o evento. Mais detalhes na página do evento.
O evento é promovido pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unijuí conjuntamente com os Comitês Científico e de Extensão e Cultura.
A pandemia provocou mudanças em toda a sociedade. O aumento das pressões emocionais no isolamento social, o medo da doença e as perdas decorrentes da Covid-19 são alguns dos desafios. Falar de saúde mental é mais urgente que nunca. A conscientização é essencial para reduzir os índices de suicídio no país.
Ao longo deste mês, o Setembro Amarelo, que é o mês de prevenção do suicídio, quando as pessoas costumam estar mais abertas para se informar sobre a importância de buscar apoio, ficam mais evidentes ainda estas questões. A Unijuí está engajada nas ações, como nos outros anos. Confira:
Se você estiver precisando conversar, ligue 188 ou mande um e-mail pelo site cvv.org.br. Se quiser tornar-se voluntário, também é possível se inscrever por lá. Basta ter mais de 18 anos, dispor de pelo menos 4 horas e meia por semana, passar por um treinamento e ter genuína vontade de ajudar. Confira também o site http://www.setembroamarelo.org.br onde é possível fazer o download de cartilhas, banners, vídeos, spots de rádio, entre outros materiais.
Mais sobre a Campanha
O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. No Brasil, foi criado em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), com a proposta de associar a cor ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10 de setembro).
A ideia é pintar, iluminar e estampar o amarelo nas mais diversas resoluções, garantindo mais visibilidade à causa. Ao longo dos últimos anos, escolas, universidades, entidades do setor público e privado e a população de forma geral se envolveram neste movimento que vai de norte a sul do Brasil. Monumentos como o Cristo Redentor (RJ), o Congresso Nacional e o Palácio do Itamaraty (DF), o Estádio Beira Rio (RS) e o Elevador Lacerda (BA), para citar apenas alguns, e até mesmo times de futebol, como o Santos FC, Flamengo e Vitória da Bahia, participam da campanha.
Com informações do CVV.
Mesmo antes da crise da covid-19, um conjunto de ocorrências exigiam dos diversos setores da sociedade processos cada vez mais dinâmicos e profissionalizados. Desafiada pela pandemia, a Unijuí iniciou a revisão dos seus processos, propondo mudanças organizacionais e curriculares nos cursos de Graduação da Universidade, para 2021, denominada Reinvenção da Universidade. A proposta foi objeto de debate e encaminhamentos na Instituição envolvendo professores, representação estudantil, técnicos-administrativos e os Conselhos da Fidene e da Unijuí, que contam com representação interna e externa. Saiba mais clicando neste link.
Para possibilitar maior envolvimento dos estudantes no processo de Reinvenção da Universidade, no período de 31 de agosto a 7 de setembro, a Unijuí, em parceria com o Diretório Central de Estudantes, está desenvolvendo uma pesquisa de opinião com os estudantes dos cursos de graduação, da modalidade presencial, pelo google forms. O objetivo da pesquisa é conhecer a opinião sobre o que pode ser qualificado neste processo de mudança da estrutura organizacional e da nova graduação para os ingressantes a partir de 2021. Participe neste link.
Os dados serão sistematizados e analisados visando incorporar às sugestões dos estudantes visando à melhoria do atendimento institucional e dos procedimentos didático-pedagógicos dos cursos da Universidade.
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