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"O Imposto do Bem" foi o tema da semana no Rizoma

Mais um tema da semana foi apresentado na última quinta-feira, 18. "O imposto do bem” a partir da Campanha - “Valores que Ficam” -  que incentiva gaúchos a manterem no RS recursos devidos ao IR com doações para entidades assistenciais -  trouxe para o debate os professores André Hoffmann, Stela Maris Enderli e Marcelo Didoné , do curso de Ciências Contábeis da Unijuí.

 

Os professores falaram sobre a necessidade da tributação e os efeitos diários dela em nossa vida, fazendo um apanhado histórico da formação de impostos no Brasil. O professor André Hoffmann inclusive ressaltou a forma pejorativa como foi concebida e conhecida a prática da cobrança de impostos. “Desde o tempo do Brasil Império, e foi assim que começou a história do imposto no país, a coroa portuguesa estava tirando nossos recursos e mandando para a Europa. A forma como eles fizeram isso foi mandar buscar esses recursos através de coletores. A partir daí a medida estabelecida foi que vinte por cento do que seria extraído em ouro no Brasil vai para Portugal, ou seja, um quinto  do que era produzido. Inclusive surge assim a expressão o ‘quinto dos infernos’. Então vejam como a história do imposto no país já começa desvirtuada”, observou o professor.

 

Como o tema partiu da campanha “Valores que Ficam”, foi através deste viés que o professor Marcelo Didoné fez sua fala. “Uma doação que é bem pertinente é a questão da criança. Só que para fazer essa doação é necessário que o contribuinte faça sua declaração através do modelo completo. Durante o ano, ou exercício, ele pode destinar 6 por cento do imposto devido, isso numa estimativa. Mas na declaração ele pode destinar 3 por cento do imposto devido. A gente sabe que muitas pessoas desconhecem essa prática. Essa destinação para Fundo Criança que fica aqui para o município”, ressaltou ele.

 

O mau uso dos impostos foi a tônica da professora Stela Maris Enderli, salientando a necessidade de uma educação da população quando o assunto é tributação. “ O recurso é arrecadado e o cidadão tem a sensação de que ele está contribuindo se esvaindo em corrupção, em mau uso do dinheiro. Se por um lado você tem arrecadação, mas se tem retorno, diminui aquela sensação dolorosa. Você trabalha o teu mês, e 27, 5 por cento do que se trabalhou se deixa só em imposto de renda, sem falar nos outros. Mesmo assim se sabe que a arrecadação é fundamental, para se manter município, estado, as instituições. Então no meu entendimento passa por educação de todos, de quem contribui e de quem utiliza esses recursos”, explicou a professora.

 

Na próxima quinta-feira outro assunto será abordado no Rizoma. O tema do programa será: Geração Z – Quem são eles? A proposta é falar sobre o perfil de personalidade e comportamento dos adolescentes da geração que hoje ocupa o Ensino Médio do país. 

 


Começa a temporada do “Hora do Recreio” da UNIJUÍ FM

O programa é realizado nas escolas de Ensino Médio de Ijuí e região com atrações que possibilitam a interatividade com os alunos

A partir desta quarta-feira a UNIJUÍ FM começa a edição 2019 do projeto Hora do Recreio, que há 13 anos visita escolas de Ensino Médio de Ijuí e região a fim de levar o rádio e a Universidade para a educação básica, provocando a interatividade com assuntos culturais e musicais.

A primeira visita será na Escola Ruyzão, em que os alunos vão poder curtir um recreio muito animado, participando de brincadeiras, de perguntas e respostas, de desafios que envolvem várias áreas do conhecimento e atualidades. Os participantes ganham brindes e os registos movimentam os canais de comunicação oficiais da UNIJUÍ FM, como site, Facebook, Instagram e Twitter.

Com apoio da Ecos Sistema de Ensino, Ótica Albrecht, Yázigi e Chiquinho Sorvetes, o calendário do Hora do Recreio prevê a visita da UNIJUÍ FM a 20 escolas de Ijuí, Ajuricaba, Bozano, Augusto Pestana, Santo Augusto, Independência, Cruz Alta e Santo Ângelo. Na próxima semana a visita vai rolar a interatividade junto à Escola 25 de Julho.


Revisionismos do conhecimento: culto à ignorância?

O que eram fatos, agora podem ser questão de opinião. O que era posto como absoluto, agora pode ser questionado. Nas mais diferentes áreas do conhecimento surgem questionamentos beirando a imponderabilidade, pelo menos para alguns. Para muitos é absolutamente normal, pois tudo é questionável e pode ser refutado, ainda que seja sem uma base sustentável de argumentação ou de prova. A Terra é redonda? Gira em torno do sol? Nazismo é de esquerda? Houve no Brasil uma Ditadura Militar? A Ciência e a História são colocadas em cheque e voltam a explicar questões antes já pensadas como tendo sido superadas. Para falar sobre esse fenômeno o Rizoma chamou convidados em mais um Tema da Semana. O professor de história da Unijuí, Jaeme Callai e a professora de filosofia Vânia Cossetin aceitaram o desafio e trouxeram suas contribuições em uma hora de programa.



Apesar da complexidade do tema, que trouxe exemplos radicais de revisionismos vivenciados atualmente, o professor Callai explicou na perspectiva da História como acontecem os processos de revisão dos fatos históricos. “No campo da História sempre houve uma possibilidade de exercício da revisão histórica. O historiador é aquele que vê, através das testemunhas, através dos documentos, através das evidências. Não é um vidente que enxerga o passado. Agora essa compreensão do passado pode se modificar a partir de um novo olhar sobre isso, desde que você encontre novas evidências, novos documentos. Ou seja, é possível você reescrever a História, mas sempre com um fundamento na evidência, no documento, no testemunho dos contemporâneos daquele momento. Isso é feito constantemente”, ressaltou o professor fazendo uma diferenciação do que está acontecendo neste momento. “O revisionismo é outra coisa. Agora vou olhar para passado e vou contar diferente porque me interessa olhar diferente, recusando todas as evidências que são contra o que estou dizendo”, observou.
Num olhar para além do campo da História dentro do tema proposto, a professora Vânia enfatizou a necessidade do ponto de vista científico para o revisionismo o que não acontece atualmente. “Esse revisionismo é desejável, desde que seja do ponto de vista científico. Mas ele não vem de um novo olhar, ou de uma revisão sobre os registros, sobre a História ou a Ciência afim de qualificá-la ou aprofundá-la. É um revisionismo que pretende descredenciar a Ciência. O que nós temos aí, se é que se pode chamar de revisionismo não seria no sentido de qualificar, mas sim de desestabilizar. De retirar e colocar outra coisa no lugar, que é qualquer coisa, menos Ciência”, analisou ela.
Toda a semana, o Rizoma traz um tema para debate no programa, das 10h às 11h. O próximo assunto tratado será “O imposto do bem” a partir da Campanha - “Valores que Ficam” incentiva gaúchos a manterem no RS recursos devidos ao IR.

 

 

 


Hoje na História vai ao ar em novo formato!

A partir deste mês de Abril, o Hoje na História vai ao ar em novo formato na programação da Unijuí FM! Ao invés de citar um conjunto de notícias que marcaram cada data, o tradicional resgate dos fatos que ficaram para a história discorrerá, de forma mais aprofundada, sobre um grande acontecimento por dia.

A exemplo deste primeiro mês, serão abordados fatos históricos como o Lançamento da Apollo 13; o Dia Nacional do Hino Brasileiro; as passeatas do movimento Diretas Já (foto); e até mesmo o Descobrimento do Brasil. Além disto, os programetes deste mês trazem mais informações sobre a carreira de personalidades do mundo da música nacional, como Chorão (Charlie Brown Jr) e Dinho Ouro Preto; e internacional, como Joey Ramone.

O Hoje na História vai ao ar todos os dias, às 8h e às 12h; com exceção do sábado, quando é transmitido apenas no horário das 8h.


Reforma da Previdência em debate no Rizoma

Mais um tema da semana foi debatida no Rizoma na manhã desta quinta-feira, 4. A polêmica Reforma da Previdência foi o tema da vez. Dois convidados participaram do programa junto com os jornalistas Douglas Dorneles da Rosa e Juliana Griebler. A professora do curso de Direito da Unijuí, Nelcy Meneguzzi, e o advogado especialista em Direito Previdenciário, Ildo Gobbo. Durante o programa eles falaram sobre a Reforma, buscando esclarecer os diversos pontos do projeto apresentado pelo Governo Federal como também suas possíveis consequências.

 

A professora Nelci Meneguzzi sublinhou algumas mudanças da atual Previdência no que se refere a proposta apresentada à Câmara pelo Governo Bolsonaro, especialmente ao que ela destacou como principal ponto de modificação. “O principal ponto da Reforma da Previdência gira em torno de uma idade mínima para aposentadoria. A ideia é o homem se aposentar aos 65 anos de idade e a mulher ao 62. Associado a essa idade mínima, que hoje não temos em regra, vai existir um tempo mínimo de contribuição. Atualmente se exige como carência 180 contribuições que equivalem a 15 anos. A partir da Reforma haverá essa progressão de 15 para 20 anos”, explicou a professora.

 

O advogado Ildo Gobbo, em uma de suas intervenções no programa, ponderou sobre outras mudanças que aconteceram ao longo da história na previdência brasileira. “É bom fazer um resgate histórico. O Brasil passou por grandes reformas previdenciárias. A de 1998, com a emenda constitucional número 20, foi a maior já feita até hoje, antes dessa nova proposta do atual governo”, enfatizou ele.

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Os convidados também salientaram, durante quase uma hora, as drásticas alterações da Previdência, caso a Reforma proposta pelo governo Jair Bolsonaro seja aprovada. Devido a complexidade o tema deve voltar ao programa para um novo debate.

 

Todas as quintas-feiras o Rizoma traz uma temática para debate na Unijuí FM, sempre das 10h às 11 da manhã. O próximo tema será “Revisionismos do Conhecimento: culto a ignorância?

Ouça o programa na íntegra: 

 

 

 


Programa Gestão Social e Cidadania apresenta novo formato na UNIJUÍ FM

          No início de 2019, o programa Gestão Social e Cidadania (GSC) foi reformulado. Em resposta a necessidade de modernização, programetes diários substituíram o antigo formato: um programa semanal de 30 minutos, veiculado aos sábados. Agora, os programetes possuem cerca de 3 minutos e vão ao ar de segunda a sábado, às 9h, na Rádio UNIJUÍ FM.

          O programa para a rádio começou a ser produzido em 2002 e foi uma das iniciativas que deram origem ao projeto de extensão Gestão Social e Cidadania, coordenado pelo professor Dr. Sérgio Luís Allebrant. A elaboração do material para a rádio faz parte do subprojeto GSC – Comunicação e Informação, conduzido pela professora Marcia Formentini.

          O foco norteador do projeto é a ampliação de espaços públicos de discussão e problematização. Pensando nisso, os programetes servem como instrumento para empoderar os agentes com conhecimento e informação, especialmente sobre temas como cidadania, participação, gestão social, políticas públicas e inclusão. Além disso, as pautas estão relacionadas à gestão pública local e ao desenvolvimento regional.

          Em março, mês em que a mudança no formato do GSC foi implementada, a temática dos programetes esteve voltada para as lutas e conquistas das mulheres, como forma de incentivar a reflexão e o debate no Mês da Mulher. Representatividade feminina na política, violência contra a mulher, feminismo, desigualdade no mercado de trabalho, avanços legais e desafios em políticas públicas foram alguns assuntos tratados.

          Os programetes, bem como o restante das atividades desenvolvidas pelos demais subprojetos do Gestão Social e Cidadania, podem ser conferidos no site http://www.cidadania.unijui.edu.br/.


Vaidade Masculina expandindo mercado

Novos produtos, novos serviços e um público mais fiel e disposto a gastar. Esse é o perfil traçado a partir do debate do “Tema da Semana” do Rizoma, que falou sobre a “vaidade masculina e a expansão de mercado”. Como convidados empresários que atuam e exploram esse segmento, Alberto Durão, soció-proprietário da barbearia Dom Leôncio, Bruna Maggini, biomédica e proprietária do Centro de Bem-Estar, e a professora que atua no curso de Estética da Unijuí, Cristiane Hagemann.

Atuando já há quatro anos no mercado e trabalhando um novo conceito de barbearia, Alberto Durão falou da mudança e rompimento dos preconceitos envolvendo a vaidade masculina. “Qualquer tipo de mudança para o homem é mais demorada, sofrida. O homem vai sempre por aquilo que acredita. Hoje ele está refinando. E o preconceito vai ser rompido, esta é a última geração que sofre com isso”, explicou ele.

A proprietária do Centro de Bem-Estar, Bruna Manggini, salientou a questão da moda como um dos fatores que influenciam o mercado ligado a vaidade masculina. “Eu acho que a gente está num mercado muito modista. Os homens estão se apropriando mais disso e usando cada vez mais produtos e serviços que exploram essa vaidade, como o uso do filtro solar para homens, isso é muito importante”, enfatiza a empresária.

Já a professora Cristiane Hagemann , que atua no curso de Estética da Unijuí, falou do início dessa mudança de comportamento do público masculino. “iniciou a partir dos anos 1990. A indústria de cosméticos voltou seu olhar para os homens, com produtos mais específicos para o público masculino, mas ainda de um maneira não muito divulgada. Mas toda essa questão aconteceu no momento que a mulher assume de forma mais incisiva uma atuação no mercado de trabalho, porque antes em função das responsabilidades e características protetora não assumia muito essa vaidade”, observou a professora.

 

Abaixo você encontra a entrevista completa sobre o tema da Semana. Todas as quintas-feiras o Rizoma apresenta um novo tema com convidados para o debate das 10h às 11h.

 

 

 


UNIJUÍ FM e Coral assinam contrato para repasse de verba de incentivo à cultura

Aconteceu na tarde de hoje a assinatura dos contratos das entidades contempladas no edital Cultura Ijuiense em Destaque, em que a UNIJUÍ FM foi classificada em primeiro lugar na categoria de incentivo à Literatura e o Coral UNIJUÍ selecionado na área de música. A Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo irá repassar R$ 10 mil para cada um dos 15 projetos aprovados nas áreas de Literatura, Música e Teatro, através do repasse de recursos oriundos do Fundo de Apoio à Cultura (Pró-Cultura RS).

O projeto aprovado pela UNIJUÍ FM prevê a realização do Concurso Literário: Folclore Brasileiro e nosso Ambiente, destinado a alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental de escolas de Ijuí, com apoio do Curso de Letras do Departamento de Humanidades e Educação da UNIJUÍ. O objetivo é que as produções literárias vencedoras em cada categoria do 6º ao 9º ano sejam publicadas em livro, a ser distribuído gratuitamente a um público de 500 alunos envolvidos no projeto.

Já o projeto do Coral UNIJUÍ foi aprovado na categoria de estruturação de grupos e circulação de espetáculos musicais e, segundo o vice-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da UNIJUÍ, professor Fernando González, prevê a aquisição de instrumentos musicais e apresentações culturais. "A gente sabe do esforço que a instituição faz para manter nossos grupos culturais e ter esse apoio da Prefeitura permite e potencializa que as atividades do grupo se expandam para outros lugares e esse recurso será utilizado para compra de instrumentos, que dentro da Universidade nem sempre é fácil. Os recursos são bem-vindos e colaboram para o desenvolvimento de nossas atividades", explica. 

Clique aqui para saber sobre os projetos aprovados no Edital Cultura Ijuiense em Destaque.


UNIJUÍ FM estreia programação ao vivo no próximo fim de semana

 

Locutores do sábado, Andrei Martins e Juliana Giacomelli Griebeler

            A partir deste sábado a UNIJUÍ FM coloca no ar o “Adesivo 106”, programa ao vivo, voltado à música pop e informações culturais, das 14h às 17h. Em pauta, estarão assuntos voltados à música, cinema, lazer e entretenimento, agenda de eventos locais e regionais, novidades que rolaram durante a semana em nível de Brasil e mundo, numa espécie de revista cultural através do rádio.

            O espaço também irá priorizar as séries culturais que a UNIJUÍ FM produz e veicula durante a semana, como o Toque Cinemeiro e Toque Literário, e as dicas musicais do momento com o Direto do Forno. O “Adesivo 106” ainda terá uma hora de programação musical e informativa voltada ao rock gaúcho, gênero já tradicional na emissora.

            E o sábado ainda ganha roupagem especial ao vivo em outros dois horários, com o repertório musical das antigas no “Arquivo”, das 8h às 10h, e com a trilha sonora nativista e latino-americana do “Canto das Fronteiras”, das 12h às 13h.


" Tema da Semana de volta - A sociedade da violência - desvalorização da vida e apologia à morte"

O que há de errado? Talvez essa pergunta seja dura demais, mas como entender o que está acontecendo? Com uma frequência cada vez maior, de maneira pública e sem restrições, a apologia a violência e até a morte, com massacres ocorrendo em várias partes do mundo suscitam a pergunta. Uma guerra sem fronteiras travada em múltiplos lugares, sem aviso, com o suposto “inimigo” morando ao lado, na porta da frente, na classe ao lado, na rua seguinte. Por que simplesmente não sabemos. Em março de 2019 massacres chamaram a atenção do mundo. Mas eles não são fato isolado, ao contrário, são consequência de sintomas anunciados abertamente em redes sociais, em grupos cada vez maiores e com um ódio em ascensão sendo destilado. Para falar sobre isso, a partir de ataques como a escola em Suzano, São Paulo, a uma mesquita na Nova Zelândia, entre outros fatos, o Rizoma da Unijuí FM, na abertura da temporada temática do programa, trouxe o assunto para debate com as convidadas Iris Campos, professora do curso de psicologia, e Ester Heuser de Direito e Janaína Sturza, da Unijuí.

Apesar de amplo e com diversas perspectivas de análise, as professoras falaram sobre causas e consequências do atual quadro social e da apologia a violência. “Nós temos hoje novas formas de violência, episódios como o de Suzano, e da Nova Zelândia, evidenciam um tipo de violência gratuita, que não é motivada, com um fim em si mesma. Mas eu não tenho segurança em dizer que nós tenhamos hoje mais violência do que já tivemos historicamente na sociedade brasileira”, explicou a professora Ester Heuser, observando o contexto histórico brasileiro ligados a violência, citando o colonialismo e escravidão como exemplo.

Já a professora Iris Campos destacou a relação da violência com as possibilidades discursivas que existem atualmente. “A partir das visibilidades que foram conquistadas por negros, muçulmanos, homossexuais, mulheres, e que são tremendamente positivas, perduram raízes antigas, primárias, que constituem a nossa humanidade. Eu penso que essas ondas de violência que a gente assiste precisam ser refletidas a partir de fenômenos de tolerância e intolerância e de macro discursos que caem”, analisou a professora.

A professora Janaína Sturza também salientou as diferenças sociais como fator decisivo para explicar o fenômeno da violência. Contudo, observou que esse não é fenômeno atual e sim estabelecido historicamente. “ Hoje nós vivemos um contexto de diferenças, mas é hoje? Não, nós já vivemos isso. Mas hoje nós temos as redes sociais que acabam fomentando e dando visibilidade para essas diferenças”, ponderou a professora, explicando ainda as desigualdades sociais a partir da sociedade de consumo como fator gerador de opressão e de uma crise de identidade que resultam em violência.

O tema da semana do Rizoma vai ao ar todas as quintas-feiras, às 10h. Nesta semana o tema é: vaidade masculina – a expansão de mercado.

Abaixo você confere a entrevista completa do tema - "A sociedade da violência - desvalorização da vida e apologia à morte".

Bloco 1:

 

Bloco 2:

 


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