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Alabama Shakes lança três clipes para “Gimme All Your Love”


O Alabama Shakes não está brincando em serviço e lançou, não um, mas três clipes lindos para Gimme All Your Love. O grupo que deixou a gente sem ar com sua performance no Lollapalooza 2016 venceu três categorias no Grammy Awards 2016, Melhor Música de Rock para Don’t Wanna Fight, Melhor Performance de Rock para a mesma música e Melhor Álbum de Música Alternativa para Sound & Color.

Alabama Shakes lança não um, mas três clipes para Gimme All Your Love

O Alabama Shakes fez uma parceria com uma plataforma de vídeos australiana chamada Genero e convidou cineastas de todo o mundo para criar curtas-metragens tendo Gimme All Your Love como a trilha sonora! Depois de receber mais de 100 apresentações incríveis, a banda escolheu três deles para divulgar em sua conta no YouTube.

O filme de Larry Ismail e Marie-Laure Blancho foi o grande vencedor e se tornou a versão oficial:

"Suzanne e Eduardo são idosos, mas eles não estão com medo de expressar sua paixão e sensualidade nos braços um do outro. Mas uma lesão acidental e a pressão da filha de Suzanne separam o casal. Eduardo vai ter coragem para dar a ela mais do que uma última dança?"

O segundo vídeo escolhido foi este filme de Clayton McCracken, Andy Koeger & Dan Frantz chamado The Gas Station:

"Durante um solitário turno da noite, um atendente de posto de gasolina é seduzido por uma caça-níqueis."

O terceiro vídeo escolhido pela banda foi este filme por Jon Wong e Adrian Ehlman chamado The Driver:

"Los Angeles, uma fraca e instável luz quente das agitadas ruas onde os desejos queimam como um motor à diesel. Estranhos conhecem estranhos, e outros tentam não conhecer, escondendo segredos nos becos no coração da nossa cidade. Amor pode ser feroz; ele pode ser sombrio, carregando esse sentimento intangível onde deve-se questionar se o amor é real ou uma de suas muitas imitações. Esse curta metragem conta sobre a noite de um motorista pela cidade, dando carona para diferentes pessoas com diferentes histórias – mas quando se trata de amor, quão diferente podemos ser? Gimme All Your Love harmoniza com essa ambivalência contra o plano de fundo de Los Angeles."

Se ficou curioso para ver todas as outras versões enviadas, é só clicar aqui.

Fonte: A Gambiarra


Bob Dylan anuncia novo disco de estúdio – ouça


Em 2015 o mestre Bob Dylan lançou um disco chamado Shadows In The Night composto inteiramente por covers de canções imortalizadas por Frank Sinatra.

Pois bem, parece que o músico não se cansou de regravar sons de outra lenda e irá lançar um disco chamado Fallen Angels em 20 de Maio de 2016, novamente com músicas de Sinatra.

Logo abaixo você pode ver a lista de faixas do álbum bem como ouvir a versão de Bob Dylan para “Melancholy Mood”, som gravado originalmente por Frank em 1939.

Tracklist – Fallen Angels

  1. Young at Heart
  2. Maybe You’ll Be There
  3. Polka Dots And Moonbeams
  4. All the Way
  5. Skylark
  6. Nevertheless
  7. All or Nothing at All
  8. On a Little Street In Singapore
  9. It Had to Be You
  10. Melancholy Mood
  11. That Old Black Magic
  12. Come Rain or Come Shine

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Direto do Forno (9 de abril) - Samuel Rosa; Lô Borges; David Bowie; Bian; Deftones; Marisa Monte; Rihanna; Rico Dalasam; e muito mais!

Vem ver o que vai rolar no direto do forno desse fim de semana!

Vai ter um lançamento póstumo do David Bowie; Samuel Rosa e Lô Borges com um novo lançamento em conjunto; e Peter Bjorn chegam no primeiro bloco. Na sequência, a carioca Bian, o pessoal da banda de punk rock Não Há Mais Volta; e a galera da Clamore.

No terceiro bloco vem novidade da Deftones, Marisa Monte e as garotas da As Bahias e a Cozinha Mineira. E, encerrando o Direto do Forno deste fim de semana, o bloco de música pop chega com Rihanna, Ariana Grande e Rico Dalasam.

Você não vai querer perder essa! O Direto do Forno é no próximo sábado, às 17h, com reprise no domingo, às 18h. Só na 106.9!


Estreia: Mariamadame – A Caminho


Mariamadame é uma banda que tem mais de sete anos de carreira e de lá pra cá excursionou e compartilhou o palco com nomes dos mais variados na música brasileira, desde Pitty e Os Paralamas do Sucesso até Jair Rodrigues e Moraes Moreira.

Suas performances cheias de energia e carisma se transformaram no CD/DVD Arrumação, lançado em 2013, e em 2016 o grupo nos brinda com o single “A Caminho”, produzido por JR Tostoi (premiado com o mestre Lenine) e assinado pelo contrabaixista Leonardo Ortega, em canção que tem participação especial do cantor Pedro Viáfora.

A história que fala sobre duas pessoas que se gostam é ilustrada pelo também amor de baixo e bateria que se unem em um baita groove dando abertura para frases de guitarra e teclado. Rock e música brasileira se encontram bem demais por aqui e é com muito prazer que o TMDQA! promove a estreia hoje de “A Caminho”, inédita da banda Mariamadame.

Divirta-se! O single estará nas plataformas digitais em 08 de Abril, próxima sexta-feira.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


The Impatients: banda com nomes consagrados do punk rock lança disco


The Impatients é uma banda de Vitória que conta com integrantes de bandas consagradas do punk rock nacional. Estão na formação do grupo Abreu (Teen Lovers, Os Pedrero), Bernardo John (Lordose pra Leão, Confeito da Mafalda), Felipe Dumbo (Confeito da Mafalda) e Marcelo Buteri (Dead Fish, Os Pedrero, Undertow).

O quarteto tem influências do punk rock californiano e de nomes do bubblegum, e além de um time de primeira na formação, também contou com a participação especial de Badauí (CPM 22) na canção “Quarto Escuro”.

Você pode ouvir o disco inteiro logo abaixo.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Estreia: Não Há Mais Volta lança o clipe de “Nossas Memórias”


A banda de punk rock Não Há Mais Volta lançou seu primeiro disco em 2015 e de lá pra cá começou a estabelecer seu nome na cena com canções recheadas de grandes letras e shows sempre muito honestos e com muita energia.

Ricardo Galano, guitarrista da banda, é o autor de alguns dos grandes hits da banda CPM22 e fazendo a conexão toda, levou o NHMV para gravar um novo clipe no Cão Véio, restaurante do qual Fernando Badauí, vocalista do CPM, é sócio-proprietário.

Além de trazer com exclusividade a estreia do vídeo, nós do TMDQA! também batemos um papo com a banda a respeito, e você pode ver logo abaixo.

A grande maioria das músicas do Não Há Mais Volta falam sobre experiências pessoais, e com “Nossas Memórias” não é diferente. Como surgiu a ideia de gravar o clipe entre amigos, com um clima honesto do que realmente é uma reunião dos integrantes da banda e seus conhecidos?

Ricardo Galano: Realmente falamos de experiências pessoais em nossas letras. Mas acho que o nosso álbum tem um pouco de tudo, principalmente músicas que mostram a nossa insatisfação com tudo o que acontece de ruim no Brasil. Sobre o clipe, na realidade, foi tudo muito rápido. Um dia eu tava tomando uma cerveja no Cão Véio e me veio um estalo de fazermos o clipe de “Nossas Memórias” ali. Na hora falei com o Badauí e ele me deu o “sim”. Posteriormente, o Fernando Lamb, nosso vocal, já começou a escrever um roteiro. Ele ainda teve a ajuda do Renato Pocinho, um amigo nosso, para finalizar essa parte.

Gostamos muito das ideias e seguimos em frente. O Cão Véio é um bar que a banda vai desde o começo, somos amigos dos três sócios, então fazia todo sentido fazermos algo lá. Nós mesmos ficamos na função de produzir tudo, chamar os amigos, etc. O Lamb que dirigiu. Mas tivemos a ajuda de toda a equipe de trabalho. Sem eles não conseguiríamos ter feito nada. Obrigado também ao Kichi, Fogaça e Badauí por cederem o pub para a gravação.

O disco em que a música aparece, homônimo, foi muito bem recebido e consolidou o nome da banda na cena underground brasileira. Como foi o processo de gravação do álbum e como têm sido os shows de divulgação do mesmo? O Não Há Mais Volta é o tipo de banda que canta com muita vontade o que escreve, e as apresentações ao vivo são parte fundamental de todo o pacote, não?

Ricardo Galano: O álbum levou praticamente um ano pra ser feito, entre o primeiro dia gravação até a master final. Foi gravado no Estúdio Lamparina e co-produzido pela banda e Tiago Hóspede. Foi trabalhoso todo o processo, mas ficamos felizes com o resultado.

Realmente o show é uma parte importante na evolução de uma banda. Já tocamos em vários buracos, com meia dúzia de pessoas, mas também tivemos o prazer de dividir o palco com bandas que gostamos muito e com um público bem legal. Na realidade, não divulgamos o álbum quanto gostaríamos, pois o nosso baterista tinha um conflito de datas aos finais de semana por conta do trabalho dele. E isso nos atrapalhou, por algumas vezes, na hora de fecharmos certos shows.

Convites não faltaram. Infelizmente, o Gian Coppola teve que sair da banda por conta dessa incompatibilidade de datas. Agora estamos com o Zeca Barban nas baquetas e a gravação do clipe foi a sua estreia no Não Há Mais Volta. Seja bem-vindo José. Temos planos de uma mini-tour no sul do país, que era pra ter rolado em 2015, e também queremos tocar em cidades fora de São Paulo. Quem quiser nos contratar é só mandar e-mail para naohamaisvolta@gmail.com.

Há no álbum uma música chamada “Kevin”, em homenagem ao garoto Kevin Espada, que morreu atingido por um sinalizador em jogo do Corinthians pela Copa Libertadores. Como surgiu a ideia da letra da canção e como essa experiência se interliga com as experiências pessoas vividas pela banda que aparecem no álbum?

Ricardo Galano: A ideia de escrever “Kevin” surgiu logo após toda aquela tragédia. Eu, como todos da banda, sou um amante do futebol, frequento arquibancada, e aquilo mexeu comigo. Era apenas um garoto, com todo o futuro pela frente, indo ver o seu time do coração jogar. Só que ele não voltou para sua casa ao lado dos seus pais e parentes. E o vazio que ficou na vida dessas pessoas?

Infelizmente, sabemos que não foi o primeiro e, também, não será o último caso de morte dentro de um estádio de futebol. Não gostaria que fosse apenas mais um dado pra constar nos campos de futebol. Todos já passamos por algum tipo de perda na vida. Já perdi parente e amigo de forma terrível. Acho que essa é a principal relação com as nossas experiências de vida e que estão presentes no álbum.

A banda está cercada do que há de melhor no rock independente brasileiro. O disco foi gravado e mixado por Tiago Hospede, lançado pela Hearts Bleed Blue e agora tem um clipe com nomes como Badauí. Como vocês dimensionam a ajuda de quem está ao redor dos integrantes que compõem as canções e os arranjos que já se tornaram hinos do punk nacional no ano passado?

Ricardo Galano: Somos muito gratos pelas pessoas que acreditam em nosso trabalho. O melhor de tudo, nada é forçado. O Lamb, nosso vocalista, já teve uma banda com o Tiago Hóspede, o Chorume. Eles são amigos de longa data. Eu conheço o Badauí desde 1999. Alguns não sabem, mas tive o privilégio de escrever quatro músicas gravadas pelo CPM 22 – “Dias Atrás”, “Escolhas, Provas e Promessas”, “Perdas” e “Tony Galano”. Então tá tudo em casa. O clipe também teve a participação de amigos do The Bombers, Faca Preta e Chuva Negra.

Sobre a HBB Records, nós conhecemos o Antônio e o Alexandre graças ao Henrike do Blind Pigs. Ele foi a ponte com o selo, pois o Lamb mostrou o que estávamos fazendo e o Henrike abraçou o nosso som. Tanto que o álbum foi lançado em parceria pela HBB Records e o Semper Adversus, sub-selo comandado por ele. Estamos muito bem cercados de amigos. Mas isso não basta, se eles não gostassem da nossa música, com certeza nada disso teria acontecido. Pra nós, a música é sempre o foco principal. Escrever boas canções.

Conte-nos sobre a gravação do clipe em si, bastidores, curiosidades. Quanto tempo levou para reunir o pessoal todo e gravar uma performance da banda intercalada com cenas de bar?

Fernando Lamb: Espero que gostem desse clipe, porque foi sofrido, viu (risos). Só tínhamos a ideia e nada mais. Fechei a equipe, chamamos poucos amigos – inclusive peço desculpa pra quem ficou de fora, estávamos com um limite de pessoas para por dentro do bar – e tive uma semana pra fechar o roteiro. Conversando com o Pocinho, ele me clareou a situação de usar as memórias com a atriz, o que facilitou visualizar o clipe inteiro na minha cabeça.

Tínhamos que fazer tudo em uma diária, então derrubei algumas ideias arrojadas – como congelar o vinho no ar enquanto eu cantava – e executar da maneira mais simples e de bom gosto possível. Não posso deixar de falar da equipe, eles foram essenciais para colocar o plano em prática. E juntei uma dupla nas câmeras que agilizou muito o processo. O Jorge Lepesteur (diretor de fotografia) e o Ricardo “Kbça” Marques se alinharam direitinho e fizeram um trabalho excepcional e ágil. Atuar e dirigir não é fácil, então o Renato Pocinho me salvou na assistência. A Carol Poni (atriz) encarnou o papel da garota que se tornou uma junkie girl ao longo do tempo. Sem contar as meninas que deram o trato no visual. A Carol Carreira no figurino e Camila Terasin na maquiagem. E tudo isso das 14hs, hora do Badauí acordar pra abrir o bar, até às 19hs, quando paramos em respeito ao bar e a vizinhança. Ahh, os amigos beberam, se divertiram e foram figurantes perfeitos.

Quais são os próximos passos da banda para 2016?
Fernando Lamb: Estamos num intensivo com o Zeca, o batera que acabou de entrar. O nosso foco é esse no momento, além de divulgar o novo single. Temos várias músicas novas prontas, duas delas em fase final de produção com o Phil Fargnoli (ex- Dead Fish, atual Reffer e CPM 22). A banda pretende fazer pelo menos mais um videoclipe, com a minha direção novamente, ainda de uma música do primeiro disco.

Mas queremos lançar dois sons inéditos ainda esse ano. Também teremos um projeto audiovisual, onde vamos gravar dois sons apenas com violão e voz, que será lançado ainda no primeiro semestre. O que podemos dizer é que estamos trabalhando e esse ano teremos muitas novidades! Gostaríamos de agradecer pelo espaço. Obrigado.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Marisa Monte lança canção com Rodrigo Amarante e Devendra Banhart


Marisa Monte está se preparando para lançar seu nono disco em estúdio, intitulado Coleção, no próximo dia 29, através do selo Universal Music.

Como forma de divulgar o trabalho, a cantora já disponibilizou em todas as plataformas digitais sua nova faixa, “Nu com minha Música”, composta por Caetano Veloso. A canção, originalmente gravada para o projeto “Red Hot Rio + 2”, de 2011, conta com participações de Rodrigo Amarante (voz e bateria) e Devendra Banhart (voz e guitarra). É possível escutar o resultado da parceria ao final desta publicação.

Servindo como um verdadeiro baú de memórias afetivas e musicais da artista, Coleção traz 13 músicas com colaborações para trilhas sonoras, duetos e gravações ao vivo nunca antes comercializadas. Segundo Marisa, esses registros são fundamentais em sua trajetória e influenciaram toda sua carreira solo.

"Essas gravações e as parcerias que elas proporcionaram foram fundamentais na minha trajetória e influenciaram toda a minha produção solo. São canções que me orgulham muito, que estou assinando embaixo novamente".

Em tempo, vale ressaltar que o álbum foi produzido, gravado e mixado por Mario Caldato Jr no MCJ Studio, em Los Angeles, e tem gravações adicionais e edição assinadas por Dadi e Daniel Carvalho.

https://open.spotify.com/embed/album/2gu8QpDY1wLRH8zxrgJ6uN

Fonte: Tenho mais discos que amigos

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Lançamentos Nacionais: Marujo Cogumelo, Huey, O Amor existe, Elefante Branco, Lattere, Astralplane, Bazic

Marujo Cogumelo

A banda catarinense Marujo Cogumelo lançou recentemente seu terceiro trabalho, intitulado Hiato. A banda já está há 8 anos na estrada e o trabalho foi lançado de forma totalmente independente. O álbum contem 9 faixas, todas gravadas no estúdio Click Audio Works, em Curitiba (PR).

Huey

A Huey é uma banda instrumental de São Paulo que mistura influências do metal e do stoner rock. Há algum tempo o grupo lançou o single “Adeus Flor Morta“, que foi gravado durante o Converse Rubber Tracks 2015, no estúdio Family Mob.

O lançamento digital, feito pela Sinewave, inclui download gratuito da faixa, capa e um promo vídeo com cenas que foram captadas durante as sessões de gravação em estúdio. Em breve, o single estará disponível em formato físico, em vinil 7’’.

Elefante Branco

A banda Elefante Branco trabalha com uma sonoridade que remete ao rock dos anos 80, com arranjos grandiosos e letras repletas de metáforas, transitando pelo protesto e o romantismo.

O grupo lançou recentemente dois videoclipes de faixas que estão presentes no EP mais recente do grupo: Chega. As músicas escolhidas foram “Insuportável Mundo Novo” e “Chafariz de Sangue“.

Lattere

Após o lançamento do álbum Referencial a banda de hardcore Coerência, de Goiânia, anunciou a mudança de nome para Lattere. O novo nome tem a intenção de trazer uma evolução para a banda, que mudou de integrantes nos últimos tempos e nesta nova fase mantém os músicos que gravaram o último disco.

Junto com a mudança de nome veio um novo single: “Travessia (Entre Linhas e Códigos)“, que faz parte de um EP que a banda vai lançar no final de abril.

Astralplane

 

A banda Astralplane é de Salvador (BA) e é fortemente influenciada por bandas de rock psicodélico e progressivo dos anos 70. O grupo faz experimentações dos mais variados gêneros do rock com uma pitada de nostalgia e psicodelia em suas canções.

Seu primeiro álbum é intitulado Pales Tantral, com 7 músicas inéditas.

Bazic

O trio Bazic é de três lugares distintos de Santa Catarina: Jaraguá do Sul, Joinville e Corupá. O grupo trabalha com um estilo voltado para o rock alternativo e recentemente lançou um EP intitulado Stupid Genius.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Animal Collective disponibiliza duas novas músicas


Surpreendendo uma boa parcela de fãs, o Animal Collective demonstrou que a criatividade não acabou após o lançamento de Paiting With, em fevereiro. A banda mostrou ao público duas novas músicas: Gnip Gnop e Hounds of Bairro.

As duas canções não entraram no último disco do grupo, mas mesmo assim viram a luz do dia e já podem ser ouvidas através do Spotify.

“Gnip Gnop” e “Hounds of Bairro”: novidades do Animal Collective
Apesar de terem sido lançadas juntas, as duas novas músicas se diferenciam em alguns pontos. Claro, nunca esperaríamos duas canções semelhantes, mas a sensação é que ambas se enveredam em caminhos diferentes.

Gnip Gnop, por exemplo, parece ter mais cara de “festival”; dá pra imaginar o grupo cantando a faixa enquanto uma plateia admira o som em meio a um por do sol de algum festival por aí.

Já Hounds of Bairro funciona bem para aquele dia mais animado em casa, quando você não tem nada para fazer e decide se divertir, de alguma forma, com seus amigos.

Ainda que diferentes, as duas músicas conseguem se segurar em uma mesma proposta criativa, e seguem ainda aquela mesma linha sonora que já estamos acostumados, e que foi sucesso em Paiting With.

Os destaques continuam para os sons sintéticos misturados com os vocais mezzo orgânicos, mezzo artificiais. É como se experimentássemos uma grande sinestesia onde sons se transformam em cores e deixam tudo cada vez mais coloridos.

Sobre “Paiting With”

Paiting With foi lançado em fevereiro e trouxe uma proposta curiosa: 12 músicas com causa e inspiração pela arte (cubismo, dadaísmo e a maneira distorcida que esses artistas enxergam o mundo) e pela experiência humana.

A banda começou a trabalhar no novo álbum no começo de 2015, com o objetivo de criar músicas realmente pequenas. No lançamento, outra curiosidade: o disco chegou às lojas com três capas diferentes, cada uma trazendo pinturas dos membros do grupo, feitas por Brian DeGraw.

Fonte: A Gambiarra


Há 10 anos Lei Di Dai leva o Dancehall para os quatro cantos do Brasil


Lei Di Dai talvez não seja um nome muito conhecido para a grande maioria das pessoas, mas eis o que você precisa saber: ela é um dos maiores nomes do estilo Dancehall no Brasil. A origem da musicalidade vem da Jamaica, mas a artista brasileira ainda insere elementos da Black Music às suas composições.

Completando dez anos de carreira, Lei Di Dai lança mais um disco na sua história musical, pela RedBull Station. O novo álbum se chama #quemtemfétavivo, e mescla alguns elementos importantes, musicalmente falando. Tão importantes que grandes nomes do mainstream já passam a usar.

Alguns desses nomes que também inseriram elementos do Dancehall em suas músicas são Justin Bieber, com a sua viciante Sorry; mais recentemente, Rihanna e seu Work; além de Diplo e Skrillex, aquela dupla responsável por mesclar ritmos de vários lugares diferentes.

Por aqui, Lei Di Dai continua trilhando seu caminho, e nos concedeu uma breve entrevista onde falou muito sobre o futuro do Dancehall no Brasil, a receptividade e representatividade do ritmo, além das suas referências e influências. Então aproveite a leitura enquanto ouve, na íntegra, o novo trabalho da cantora:

Lei Di Dai: uma mulher que sabe o que faz

Eu tive a oportunidade de conhecer Lei Di Dai há cerca de um ano, enquanto cobria o Festival Vaca Amarela. Lembro que na época cheguei a tempo de pegar metade de seu show. Lembro também que a energia era contagiante. O estilo é um grande passo para gerar esta energia, mas a artista também merece muito crédito aqui.

O show, repleto de dançarinos experts em hip hop, é daqueles que realmente não deixam ninguém parado, mesmo quem nunca teve contato com o Dancehall. No final do show, eu tive que procurar Lei Di Dai para parabenizá-la. E o que era para ser um simples elogio, acabou se tornando uma conversa deliciosamente longa sobre música, cultura e representatividade.

A carreira de Lei Di Dai começou basicamente em 1999, quando ela se apresentava como cantora, compositora e DJ, além de fazer parte da banda Camarão na Brasa. Mas foi em 2005 que tudo começou a mudar: ela resolveu assumir o nome pelo qual é conhecida hoje e de quebra apareceu na Rolling Stone Brasil no ano seguinte, quando foi coroada pela revista como a Rainha do Dancehall Ragga Brasileiro.

Seu primeiro disco, Alpha & Omega, foi o mais vendido do gênero no país, em 2008. Já no ano seguinte, foi indicada a um VMA, fez shows pela Europa e também representou o Brasil na mixtape do South Rakkas Crew de Los Angeles.

Lei Di Dai é simples e tem a alegria nos olhos. De fala fácil, contava detalhes da sua carreira e de tudo o que lhe influenciava, bem como seu estilo de vida e a sua experiência cantando em festivais alternativos. 

Conte-nos um pouco mais da sua escolha pelo seu estilo musical e da própria história do estilo.

Cresci ouvindo reggae em casa, fui uma adolescente nos anos 90, e frequentava muitos bailes, e na hora do Dancehall Raggamuffin, eu ficava louca e sempre dizia: quero ser cantora de raggamuffin. Em 99 comecei a cantar na banda “Camarão na Brasa” fazendo som sem rótulos pela noite de SP, que durou até 2004. Em 2005 decidi seguir carreira solo assumindo o dancehall por completo; em 2006 fiz muitos shows e sai na revista Rolling stone: “Lei Di Dai a rainha do Dancehall brasileiro”, assumi esse posto e não parei mais de trabalhar lancei três albuns e sigo feliz . O estilo é a uma vertente do reggae criado no final dos anos 70 e ganhou notoriedade nos anos 80. A cultura Dj & microfone jamaicana inspirou e inspira o Hip Hop e a música eletrônica mundial.

Como você vê a abertura e aceitação do mercado e dos festivais em relação ao estilo?

O mercado musical está aceitando que existe essa vertente, porém ainda só vendem em lojas especializadas ou via web. Em relação ao estilo, eu participei de diversos festivais, ao longo da minha carreira, com diferentes estilos músicas, essa interação fortalece meu trabalho como uma artista independente, tenho um selo musical chamado “rainha da lata” e o sound system “Gueto pro gueto sistema de som”, e sentimos que os shows são a melhor vitrine pra vender os nossos produtos.

O estilo ainda é pouco difundido por todo o Brasil, mas está crescendo de forma firme e sustentável. Como você imagina o futuro do Dancehall por aqui?

O estillo no brasil é bem conhecido mais na linguagem black music, desde dos anos 80 é divulgado no brasil assim, conhecemos Shaggy o mista “Lova lova”, Sean Paul, Mad Lion, Ninja Man, vários sons que embalam as pistas das festas blacks, hip hop faz muito tempo. E esse ano o Bummmm do work work work da Rihana, Sorry do Bieber produzido por Skrillex, o Diplo “Major Lazer”, Beyonce, Snoop Dog, todos esses artistas e produtores, estão na onda dancehall. O futuro é agora!!!! o dancehall tá invadindo e influenciando muitos artista e no brasil cada dia tem mais sound system tocando e fazendo festas do estilo.

O Dancehall vem da Jamaica. Como você vê a representatividade dessa junção de culturas? O mercado respeita o estilo ou ainda tem muito a melhorar?

O estilo jamaicano influencia diversas vertentes, e a cultura continua firme e forte! seria muito mais fácil pra minha trajetória musical, dizer que canto black music ou rap, mais fui corajosa de desde do principio em assumir a vertente jamaicana e seus elementos e construir uma carreira solo de 10 anos, sendo pioneira no estilo. Tenho certeza que ainda vai melhorar e muito o mercado musical, mais graças a Jah! vivo e faço meu trabalho com muito respeito e amor ao Dancehall.

Quais são suas influências musicais?

Sou completamente entregue a musica jamaicana, mais também tenho a influência do jazz, soul, funk, samba. Amo Nina Simone, Jovelina Perola Negra, Elza Soares, Sister Carol, Lady Saw, Patra, Barrigton Levy.

Que artistas você tem ouvido ultimamente?

Garnet Silk, Capleton, Buju Banton, Sizzla, Beenie Man, Yellow Man, Patra, Barrigton Levy e as modernidades atuais da musica eletrônica, com influência jamaicana.

Informações sobre shows e venda de discos podem ser obtidas no Facebook oficial da cantora

Fonte: A Gambiarra


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