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Radiohead lança seu novo disco, “A Moon Shaped Pool”


Como havia anunciado durante a semana após a disponibilização do clipe para “Daydreaming”, a banda britânica Radiohead lançou seu nono disco de estúdio, intitulado A Moon Shaped Pool.

Apesar dos singles terem sido disponibilizados no Spotify, por enquanto a banda só divulgou links do novo álbum para iTunes e Apple Music, mas isso deve mudar. Hoje mais cedo o Google Play, serviço de streaming, soltou o disco antes do previsto, o que indica que outras plataformas devem tê-lo em breve.

Você pode encontrar o álbum em formatos digitais por aqui.

Já há edições disponíveis em disco de vinil, CD e download em arquivos de alta qualidade por aqui.

Vale notar que a lista de faixas do álbum, em ordem alfabética, encerra com “True Love Waits”, canção disponível no álbum ao vivo I Might Be Wrong (2001).

Tracklist – A Moon Shaped Pool

  1. BURN THE WITCH
  2. DAYDREAMING
  3. DECKS DARK
  4. DESERT ISLAND DISK
  5. FUL STOP
  6. GLASS EYES
  7. IDENTIKIT
  8. THE NUMBERS
  9. PRESENT TENSE
  10. TINKER TAILER SOLDIER SAILOR RICH MAN POOR MAN BEGGAR MAN THIEF
  11. TRUE LOVE WAITS

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Elliphant está cantando no meio do nada no clipe de “Where Is Home”


A estrela sueca do pop eletrônico Ellinor Olovsdotter, mais conhecida nos palcos por Elliphant, lançou recentemente o seu segundo álbum de estúdio, intitulado Living Life Golden. O álbum conta com algumas participações bem especiais, como Azealia Banks, Mø, Shrillex, Major Lazer.

A faixa Where Is Home conta com a participação de George Leis, também conhecido como o DJ e produtor Twin Shadow, e acaba de ganhar um clipe lindo gravado no Paquistão.

Elliphant está procurando seu lar no clipe bucólico de “Where Is Home”

A “artista pop provocadora”, como ela mesma se descreve, não está procurando a normalidade. Por isso não é de se assustar que ela trouxe uma imagem estilizada em tons cinzas dela como uma pastora de um conjunto de cabras ao som das batidas de dancehall cativantes de Where Is Home.

O resultado foi essa exploração bem-aventurada da ideia de “lar”, de maneira bem bucólica, uma procura de si mesma, bem introspectiva, e de como isso soa. Já que Twin Shadow não pôde ir gravar, ela contou com a presença de um amigo paquistanês ao seu lado.

"Eu fui a Islamabad para um show do Mad Decent junto com o Diplo. Ele é um cara ocupado e teve de viajar logo após o show, mas eu decidi ficar com alguns amigos e sentir as vibrações do Paquistão. A imagem era clara na minha cabeça: somente eu sendo uma pastora andando entre os animais pela primeira vez na minha vida e filmar isso em sua simplicidade. Então, aqui em slow-motion preto-e-branco, eu estou realmente lutando. Eu me sinto muito real nela."

Veja aqui o clipe.

"Where is home?
I’m starting to believe that it is gone
Cause I don’t find it
Though I’m looking
Keep searching
Where is home?
All I want is silence in my soul
But I don’t find it
Though I’m looking
Keep searching"

Fonte: A Gambiarra


Maternidade é o tema do Encontro Casual Especial de Dia das Mães. Quer acessar o podcast, clique aqui!

 
 
 

Para celebrar o Dia das Mães, a UNIJUÍ FM colocou mamães nos microfones do Encontro Casual. Carine Da Pieve, mãe do Téo, apresenta o programa com as convidadas Gisele Dill, mamãe do João Vicente e Tainá Ritter Atkinson, mamãe do Diogo. Elas são ouvintes da Unijuí FM, formadas em direito, trabalham na Procuradoria Geral do Estado e são mães de primeira viagem.

O bate-papo rola sobre maternidade, primeiro dia das mães, as dificuldades, amamentação, noites de sono, o retorno ao trabalho, as várias mães que existem dentro de uma só, entre outros assuntos. 

Sobre os mitos da maternidade, Tainá opina. "Falam muito um mar de rosas, ser mãe é tudo lindo, só pensam nas coisas boas. Ninguém fala pra ti que tu vai ficar acordada de madrugada, que a criança vai chorar e tu não vai saber o que fazer, tu vai chorar no banheiro. Tem o outro lado e ninguém fala. Acho importante a pessoa que vai ter um filho saber que não é um mar de rosas. Amamentar é lindo, mas dói e ninguém fala sobre isso", diz. 

As convidadas falam sobre momentos marcantes da maternidade e concordam que existe um processo de construção de ser mãe. "Eu queria tanto ser mãe e eu acho que na minha cabeça o meu filho ia nascer e ia nascer em mim a maternidade junto com ele. E não foi assim. Todo dia eu chorava um pouquinho porque eu pensava que não estava conseguindo ser uma mãe suficiente, me achava desajeitada, não sabia o que ele queria. Foi dolorido essa construção de ser mãe, de não chegar sabendo, porque eu achei que ia conseguir chegar sabendo e eu não consegui, tive que aprender todo dia", conta Gisele.

 

 

 

Red Hot Chili Peppers anuncia novo álbum e lança a música “Dark Necessities”


Desde o mês de março deste ano, o vocalista e fundador do Red Hot Chili Peppers já havia revelado que a banda já estava finalizando a gravação e produção do próximo disco de estúdio. O tão aguardado sucessor do aclamado I’m With You, de 2011.

Como anunciado, hoje (5), os fãs da banda terão a oportunidade de ouvir uma música inédita e eles ainda confirmaram detalhes sobre o novo álbum e datas da turnê que se iniciará neste mês de maio nos Estados Unidos e ainda passará pela Europa e Ásia.

Red Hot Chili Peppers anuncia o novo álbum “The Getaway“

O Red Hot Chili Peppers está de volta para a glória dos fãs que esperavam ansiosamente por longos cinco anos. A notícia chegou através do perfil da banda no Twitter na manhã de terça-feira (3), em que eles publicaram o nome Dark Necessities, que pensou-se ser o nome do novo disco. Na verdade, esse é o nome do novo single da banda, que foi divulgado hoje. Ouça abaixo:

O aguardado novo álbum, intitulado The Getaway, sucessor de I’m With You, chegará pelo selo Warner Bros. e tem lançamento previsto para o dia 17 de junho. A banda convidou Danger Mouse para produzir o disco, que conta com mixagem do colaborador de longa data Nigel Godrich, do Radiohead.

Eles também divulgaram a capa do álbum e o tracklist, veja abaixo:

Tracklist “The Getaway”

  1. The Getaway
  2. Dark Necessities
  3. We Turn Red
  4. The Longest Wave
  5. Goodbye Angels
  6. Sick Love
  7. Go Robot
  8. Feasting on the Flowers
  9. Detroit
  10. This Ticonderoga
  11. Encore
  12. The Hunter
  13. Dreams of a Samurai

Fonte: A Gambiarra


FIDLAR regrava “Sabotage”, do Beastie Boys – ouça

A sempre ótima banda FIDLAR resolveu prestar uma homenagem ao Beastie Boys, já que ontem se passaram exatamente quatro anos desde a morte de Adam “MCA” Yauch.

Para isso, o grupo regravou a sensacional “Sabotage”, e você pode ouvir a versão dos caras logo abaixo.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Thiago Pethit e Tiê se juntam na versão inédita de “Forasteiro”


O paulistano Thiago Pethit tem 26 anos e formação como ator e em literatura. Ele se aproximou da música quando ainda estudava literatura e se transportou das poesias às canções. Quando morou em Buenos Aires, Argentina, ele pôde estudar canto e composição de tangos.

Thiago lançou seu último álbum, Rock’n’Roll Sugar Darling, disco que rendeu a faixa Forasteiro, que agora ganha uma versão para a trilha sonora de Velho Chico, da Rede Globo, com a participação da cantora Tiê.

Thiago Pethit e Tiê lançam a nova versão “L’ ÉTRANGER / Forasteiro”

Thiago ganhou o rótulo da nova MPB com o álbum Berlim, Texas de 2010, e seu sucessor, Estrela Decadente, de 2012. Ele não se identificou com o mesmo, então partiu para o rock no seu último álbum de estúdio, Rock’n’Roll Sugar Darling, de 2014. Além dos três discos, o cantor também já havia lançado o EP Em Outro Lugar no ano de 2008 e o single So Long, New Love em 2011.

Agora o cantor conseguiu colocar mais uma de suas músicas na trilha sonora de uma novela global. A música Forasteiro, de Pethit ao lado de Hélio Flanders, do Vanguart, presente em seu último álbum, se tornou trilha de Velho Chico, escrita por Luis Fernando de Carvalho, tema do sofrimento do personagem Miguel (vivido pelo ator Gabriel Leone).

A versão exclusiva da música, em dueto com a cantora Tiê, para a trilha sonora da novela, foi intitulada L’ ÉTRANGER / Forasteiro. Eles já tinham gravado juntos a faixa Essa Canção Francesa (do EP Em Outro Lugar, de 2008). A música tem versos em francês adaptados pela cantora e violoncelista Dom La Nena e por Rafael Barion. Ouça abaixo.

Fonte: A Gambiarra


Novo trailer de “O começo da vida” mostra a importância da paternidade

O Começo da Vida é um filme que percorre os quatro cantos do mundo para mostrar a importância dos primeiros anos de vida na formação de cada pessoa. Com estreia prevista para hoje, 05 de maio, o filme será exibido nos cinemas e na plataforma gratuita O documentário, que vai estrear em maio de 2016, explora temas que envolvem o saudável desenvolvimento da criança, nos primeiros anos de vida, a partir de depoimentos de pais, cuidadores e especialistas. O terceiro trailer, recém-lançado, é uma linda homenagem aos pais.

“Esse aqui é minha estrela. É o ar que eu respiro”; “Aprendi com ele, em dois anos, muito mais do que aprendi a vida inteira”… Estes são alguns dos depoimentos de pais brasileiros sobre como a paternidade pode ser transformadora, tornando-os pessoas melhores. Por outro lado, a figura do pai no desenvolvimento de seu filho traz incontestáveis benefícios à vida presente e futura da criança, como ressalta a psiquiatra Vera Iaconelli, umas das especialistas que participam do documentário: “O papel do pai é fundamental e diferente. É o papel de mostrar à criança que existe mundo lá fora para além dessa mãe”.

Rodado em vários países, “O começo da vida” aborda diversas realidades vivenciadas por crianças de zero a três anos. O filme é uma produção da Maria Farinha Filmes, realizada por meio da parceria entre a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, o Instituto Alana e a Fundação Bernard van Leer.

Confira e compartilhe com seus amigos mais um pedacinho desta superprodução!

O filme retrata famílias de diferentes culturas, nacionalidades e realidades socioeconômicas revelando aquilo que nos torna diferentes e o que é essencial para todos. A diretora visitou diversos países para tentar entender e mostrar a distância entre o que a Ciência tem falado sobre o desenvolvimento das crianças e os contextos e situações vividos pelas famílias. Será que teoria e prática estão próximas?A partir do dia 05 de maio, além dos cinemas, o filme também estará disponível para exibições gratuitas via VideoCamp exclusivamente para cidades brasileiras que não têm cinemas que exibirão o filme. O VideoCamp é uma plataforma online, gratuita, que existe para conectar filmes transformadores a espectadores que podem fazer alguma coisa para mudar o mundo.

Estela Renner é cineasta, diretora, roteirista e sócia da produtora Maria Farinha Filmes. Dirigiu, produziu e roteirizou filmes e documentários impactantes como “Criança, A Alma do Negócio”, que questiona os efeitos da publicidade dirigida às crianças, “Muito Além do Peso”, sobre a epidemia de obesidade infantil no Brasil e no mundo, e “Tarja Branca”, que fala sobre a importância do espírito lúdico em nossa vida. 

"Nossos bebês são lindas sementes e é nosso papel, enquanto sociedade, preparar o solo e tornar a terra fértil para ver brotar e florescer todo o seu potencial."
Estela Renner
Cineasta e Roteirista

Confira mais informações sobre o longa clicando aqui.

Fonte: Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal 


Iggy Pop protege a esposa em trailer do filme “Blood Orange” – assista


Blood Orange é o nome de um novo filme dirigido por Tony Tobias que será lançado no dia 17 de Maio via Invincible Pictures e conta com a performance de ninguém menos que Iggy Pop.

No thriller, Pop interpreta Bill, um rockstar que vive com a esposa Isabelle (Kacey Barnfield) no interior da Espanha e começa a ter problemas quando o ex da moça aparece por lá para cobrar uma suposta dívida já que Isabelle teria roubado sua herança.

Logo abaixo você pode assistir ao trailer do filme que mostra Iggy Pop defendendo Isabelle com suas armas.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Entrevista: Clarice Falcão


Desde que lançou seu primeiro disco de estúdio, Monomania, a cantora Clarice Falcão ficou conhecida pelo folk e músicas que envolviam basicamente voz e violão e crônicas das mais divertidas sobre assuntos dos mais pessoais, resultado em um dos melhores discos nacionais de 2013.

Ao gravar seu novo álbum, Problema Meu, a cantora embarcou em uma nova fase, nova sonoridade e para isso se juntou ao mais que competente produtor Kassin e uma banda “de verdade”, resultando em canções mais encorpadas e com uma cara diferente do que foi ouvido no primeiro trabalho.

Após deixar o Porta Dos Fundos, do YouTube, Clarice tem se dedicado à divulgação do novo álbum e conversamos com ela sobre tudo que tem acontecido de lá pra cá, suas influências, empoderamento feminino e mais. Além disso ainda fizemos uma entrevista divertida no Snapchat e você pode ver tudo na sequência.

Leia!

“Problema Meu”, seu novo disco de estúdio, é claramente um álbum de transição entre o primeiro trabalho, “Monomania”, e essa sua nova fase. Enquanto no primeiro as canções eram baseadas em voz e violão, agora há instrumentação mais apurada, banda cheia e diversos outros elementos. Como foi o processo de maturação de lá pra cá, e por que essa escolha de mudança de formato?
Clarice: O Monomania era quase obsessivamente monotemático e os arranjos eram bem minimalistas e parecidos entre si. A proposta dele era essa mesmo. Mas eu sabia que essa proposta não tinha fôlego pra mais de um disco e que se eu fizesse outro, seria legal que ele fosse diferente.

Essa nova apresentação tem a ver com a decisão de se concentrar na carreira musical e priorizá-la em relação à carreira de atriz? Você realmente pretende dividir o tempo dessa forma, priorizando discos e turnês?
Clarice: Eu me entedio fácil, então não planejo escolher fazer uma coisa só pra sempre. Acontece que um perigo de fazer tudo ao mesmo tempo é fazer tudo meio mais ou menos. Achei que era importante tirar um tempinho pra lançar esse CD direito, depois de passar esses três anos trabalhando no Porta dos Fundos direto.

No primeiro álbum muita gente acabou associando seu trabalho única e exclusivamente a quadros do Porta dos Fundos de voz e violão, com tom humorístico, e deixou de ouvir um baita disco recheado de grandes canções e uma parceria com o SILVA, por exemplo. Isso chegou a te influenciar na hora de pensar nos próximos passos da carreira?
Clarice: Poxa, obrigada! Eu acho que rolava essa confusão, sim – e deve ser confuso mesmo. Eu cheguei a cantar no Porta, cantei no comercial do Pão de Açúcar (até hoje todo mundo acha que a música do Pão de Açúcar quem compôs fui eu) é difícil separar as coisas. Espero que isso vá mudando com o tempo.

Como surgiu o processo de montagem da sua banda e a participação do Kassin? Do grupo que gravou o disco, quem segue em turnê com você?
Clarice: Eu chamei o Kassin porque tinha muita vontade de passear por gêneros diferentes nesse segundo álbum. Tinha a impressão de que o Kassin gostava de experimentar – foi uma impressão acertada. Ele produz de Los Hermanos ao Buchecha. Foi ele quem montou a banda do álbum e a banda da turnê. No álbum gravaram o próprio Kassin e o Diogo Strausz revezando baixo e guitarra, o Danilo Andrade no teclado e o Fred Ferreira na bateria. Na turnê o Fred e o Diogo não puderam fazer, então entraram o Pedro Garcia e o João Erbetta.

Muitas vezes suas canções lembram crônicas musicadas. Essa característica é algo que você busca? Como acontece o seu processo de composição?
Clarice: Acho que acontece naturalmente. Sempre gostei muito de contar histórias. Quando era pequena, meus pais me ninavam com Chico, Sergio Sampaio, Luiz Tatit – todos compositores que misturam música e narrativa. Depois de mais velha fiquei obcecada com Magnetic Fields, Smog, Cinerama. Eles também fazem isso de um jeito fantástico.

Um dos pontos mais distintos do novo disco é uma cover do DJ Gigi D’agostino com “L’amour toujours”. Como surgiu a ideia de fazer uma versão de um “clássico” da música eletrônica do início dos anos 2000? E como surgiu esse arranjo soturno e orgânico utilizado como belo pano de fundo para suas linhas vocais?
Clarice: Eu era apaixonada por essa música quando ela saiu. Eu tinha onze anos e ela tocava nas “Sete mais da Jovem Pan”. Tinha acabado de ganhar um daqueles Micro Systems que piscava luz colorida e eu ficava agarrada nele esperando essa música tocar. Anos depois comecei a tocar a música no violão (costumava fazer um mash up dela com “Sea of Love” na versão da Cat Power). Quando estávamos decidindo o repertório mostrei a minha versão pro Kassin e ele gostou.

O cover que você fez de “Survivor”, das Destiny’s Child, e acabou não entrando no álbum, e as faixas “Eu Sou Problema Meu” e “Vagabunda” tratam de empoderamento feminino. Como esse tema surgiu agora na sua arte? Você chegou a pensar em colocar “Survivor” no álbum?
Clarice: A ideia era colocar, mas o CD terminou ficando longo e a gente teve que tirar uma música produzida pelo Kassin. Não fazia muito sentido colocar o “Survivor” que tinha sido gravada meses antes e produzida pelo Yuri (queiroga). Por outro lado eu tinha gostado demais da versão e resolvi lançar antes do disco, como um teaser do próximo CD. A questão do empoderamento feminino sempre foi um tema que me interessou. Fui criada por mulheres muito fortes com mulheres muito fortes ao meu redor.

Você sente falta de posicionamento político na classe artística? Como analisa a participação de artistas em pautas importantes no desenvolvimento social brasileiro?
Clarice: Não acho que seja necessário se posicionar. Eu mesma só me posiciono em discussões sobre temas que eu domino/me interesso. As pautas sociais me interessam muito, mas não vou ficar cagando regra sobre economia já que não entendo nada. Por outro lado, quando um artista se posiciona de uma forma inteligente a minha admiração por ele sempre cresce.

Além da parte instrumental, as letras de “Problema Meu” também expandiram o leque do que vinha sendo abordado em Monomania. Se lá boa parte das músicas tratava com ironia momentos de quase autodepreciação, agora além do empoderamento feminino há também várias canções sobre “o outro lado” de relacionamentos, como “Irônico” e “Como é Que Vou Dizer Que Acabou”, por exemplo. Além de isso ter surgido de forma natural com as suas experiências, houve algum tipo de direcionamento da sua parte para fugir dos temas do primeiro álbum?
Clarice: Eu sinto que a diferença entre o Monomania e o Problema Meu é que o primeiro tinha apenas um eu lírico enquanto o segundo tem vários. O Monomania era quase uma história só contada em vários capítulos e o Problema Meu são várias histórias contadas em um capítulo só cada uma. Não sei se isso faz sentido (risos).

Quais são os planos para divulgar o álbum em 2016? Ele está sendo lançado em formatos físicos? Por onde a turnê do disco deve passar nos próximos meses?
Clarice: Ele é um álbum independente, então a versão física está disponível no site da distribuidora (a Discole) e vai estar disponível em lojas específicas. A turnê já passou por Recife, Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro. As próximas são Belém, João Pessoa, Curitiba e Porto Alegre.

Fonte: Tenho mais discos que amigos


Pearl Jam: single terá cover de Bob Marley por Eddie Vedder e Beyoncé


No ano passado o Global Citizen Festival contou com uma parceria bastante interessante entre Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, e a cantora Beyoncé.

Por lá o músico mandou ver em uma versão de “Redemption Song”, de Bob Marley, que costuma apresentar em seus shows e contou com os vocais da estrela pop em um dueto.

De acordo com o fansite Pearl Jam Online, a banda irá lançar agora um single que conta com a gravação desse momento no Lado B e traz, no Lado A, uma cover de “Wishing Well”, do Free, gravada pelo Pearl Jam em 1991.

Você pode ver a arte do single, bem como ouvir a colaboração entre Eddie Vedder e Beyoncé, logo abaixo.

 

Fonte: Tenho mais discos que amigos


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